Diversos

VÍDEO: Tubarão derruba da prancha menino de 9 anos que surfava na Flórida

Foto: Reprodução

Um vídeo assustador mostra o momento em que um menino de 9 anos é derrubado da prancha por um pequeno tubarão na praia de New Smyrna, na Flórida. O pequeno Chandler estava se divertindo no local no último sábado (30) com os pais e a irmã mais nova quando o animal pulou perto de seus pés e fez com que ele se desequilibrasse.

As imagens foram compartilhadas no Twitter pelo pai do garoto, Shaun Moore, que afirmou ao The New York Post que nem ele, nem Chandler perceberam que se tratava de um tubarão na hora. “Achamos que fosse algum tipo de peixe”, disse Shaun ao site americano. “Permanecemos no mar por uma meia hora depois do vídeo. Só após assistirmos à filmagem, descobrimos que era um tubarão, mas o Chandler não ficou nem um pouco preocupado. Ele é bastante corajoso”.

Especialistas afirmam que o tubarão que aparece no vídeo é um galha-preta. Apesar de não serem um dos maiores de sua espécie, eles são responsáveis por 20% dos ataques de tubarão não provocados na costa dos Estados Unidos.

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Diversos

FOTOS: Menino superdotado de 9 anos está prestes a se formar em Engenharia e sonha em fazer Medicina e criar órgãos artificiais para prolongar vidas

Laurent Simons é um menino belga superdotado de apenas nove anos de idade que está prestes a se formar em Engenharia Elétrica pela Universidade de Eindhoven, em dezembro deste ano. As informações são da agência AFP.

O garoto se parece com todos os outros de sua idade: ama kart, brinca com seu cachorro e gosta de ver séries de TV. Mas, em vez de brinquedos, os itens que ele mais mantém por perto são um laptop e um livro sobre chips eletrônicos.

Laurent Simons terminou a escola rapidamente. Entrou no ensino fundamental aos quatro anos de idade, completou o primeiro ano com os colegas de turma e terminou a escola primária em um ano e meio — mesmo tempo que levou para concluir o ensino médio.

Após se formar em Engenharia Elétrica, o garoto quer estudar Medicina, o que tem levado seu pai, o dentista belga Alexander, de 37 anos, a contatar universidades dos Estados Unidos para realizar o desejo do filho.

A vontade de Laurent não vem à toa: ele sonha em ser pesquisador e seu objetivo é criar órgãos artificiais para prolongar a vida e ajudar pacientes cardíacos, como seus avós. “Ainda tenho que ver como fazer. Já comecei um pouco”, explica o pequeno.

O diretor do curso de Engenharia Elétrica da Universidade de Eindhoven, Sjoerd Hulshof,  afirma que as qualidades do menino são “simplesmente extraordinárias”. “[Essa criança é] o aluno mais rápido que já tivemos. Ele não é apenas muito inteligente, mas também é muito simpático.”

Laurent Simons posa para foto ao lado dos pais Lydia e Alexander Simons, em Amsterdam. Foto: Kenzo TRIBOUILLARD / AFP

Apesar do destaque incomum para a idade, o pai se preocupa com isso e busca garantir um ambiente saudável para o filho. “Queremos que ele encontre um equilíbrio, aproveite a vida e que também possa ser simplesmente uma criança”, afirma.

Emais – Estadão

Opinião dos leitores

  1. vai tomar … será que tudo o que é noticiado aqui tem que ter cunho político?
    deixem de ser idiotas, existe vida fora dessa guerra de direita e esquerda. banco de retardados.

  2. Que nada, esse menino é brasileiro, estudou em alguma escola construída superfaturada no governo peteba. Viva à Pátria Educadora!

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Diversos

INSPIRADOR – (VÍDEOS): Após ser visto estudando em tablet de loja, menino de 10 anos, de família pobre, ganha doações de todo o Brasil

 

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?ESTUDANDO SEMPRE| A história de Guilherme Henrique Santos, de 10 anos, está repercutindo nas redes sociais desde a última sexta, 8, após ele ser flagrado fazendo um trabalho de geografia em uma loja de shopping no Recife (Pernambuco). A atitude emocionou o público e a marca utilizada pelo menino doou dois tablets para ajudá-lo nos estudos. A cantora Anitta, da qual ele é fã, sugeriu que uma empresa de telefonia móvel doasse um plano de internet. Já o enfermeiro Jonata da Silva criou vaquinhas online para ajudar a família a reformar a casa, sonho antigo da mãe de Guilherme, a auxiliar de serviços gerais Roseli, que faz ‘bicos’ como faxineira para sustentar o garoto e seu irmão mais velho. Leia mais no site do @emaisestadao (?: Instagram / @jhonjhondasaude)

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Guilherme Henrique Santos, de 10 anos, está repercutindo nas redes sociais desde a última sexta-feira, 8, após ser flagrado fazendo um trabalho de geografia em uma loja de shopping em Recife, capital de Pernambuco.

De família pobre e sem computador em casa, o garoto aparece no vídeo anotando em pé a pesquisa feita no aparelho de mostruário, o que comoveu o público. A cantora Anitta, da qual ele é fã, ficou sabendo da história e sugeriu que uma empresa de telefonia móvel doasse um plano de internet para a criança. Além disso, a marca utilizada pelo menino doou dois tablets para ele estudar.

“Isso traz esperanças. Sempre dá para encontrar um caminho, não importa as dificuldades que a vida oferece para a gente”, disse a cantora nos stories do Instagram.

“Me identifiquei porque assim foi parte da minha infância. Minha mãe correu muito atrás e tinha a consciência da educação para que eu e meu irmão estudássemos e déssemos valor. Quanto mais você estudar e tiver conhecimento, mais longe você chega. Não importa o quão longe a gente já está, sempre tem coisa nova para aprender”, destacou.

A repercussão do caso não é para menos. Guilherme é filho de uma auxiliar de serviços gerais, Roseli, que faz ‘bicos’ como faxineira para sustentar o garoto e seu irmão mais velho, de 14 anos. A mulher trabalha de terça a sexta-feira na escola onde o pequeno estuda e tenta garantir a renda extra às segundas-feiras.

Na gravação abaixo, Guilherme explica o contexto do vídeo no qual aparece fazendo lição:

Sonhos

Os três moram de aluguel em uma casa de chão batido, sem reboco e com telhas de fibrocimento, que esquentam no calor recifense. O desejo da mãe é dar uma estrutura melhor para os jovens, reformando uma casa que ganharam de herança e que está inacabada, sem condições de ser habitada. Mas não tem condições financeiras para isso.

Além disso, Guilherme disse em entrevista ao enfermeiro Jonata da Silva — que se sensibilizou com a história — que seu maior sonho é conhecer a Coreia do Sul, pois é fã de K-Pop (pop coreano).

Sonhos virando realidade

A simplicidade e o esforço de Roseli e do filho levaram Silva e o site Razões para Acreditar a criarem vaquinhas online para ajudar a família a reformar a casa. A primeira rendeu R$ 1,3 mil até o momento. Já a segunda atingiu o valor de R$ 15,6 mil e a meta é chegar nos R$ 22,6 mil para, assim, conseguir bancar a reformar da casa.

Anitta também aproveitou o momento para sugerir pelos stories do Instagram que a ONG ReforAmar ajude os três a conquistarem um lar. O projeto atende às famílias pobres, oferecendo “um ambiente digno e seguro” para pessoas necessitadas:

 

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Assim tentamos melhorar o mundo ?️?? #reforamar

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Emais – Estadão

Opinião dos leitores

  1. Muito legal o gesto de quem o ajudou. Se pudesse, e tivesse acesso a ele, também o ajudaria. A única coisa boa que levamos conosco deste mundo é a satisfação de poder ter praticado boas ações.

  2. Parabéns ao blog por essa matéria, é isso que falta ao jornalismo brasileiro atualmente.
    São situações assim que o povo precisa tomar conhecimento e ver que nesse país ainda tem gente que quer o melhor. Esse menino é um exemplo a ser seguido. Que ele encontre todo apoio que precisa para chegar longe

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Jornalismo

Advogados repudiam ofensa em rede social do portal G1 a menino que desfilou com Bolsonaro

Foto: Reprodução

Durante a noite do sábado (7), o facebook do G1, portal de notícias da Globo, usou o Facebook para fazer um comentário ofensivo a Ivo César Gonzales, menino de 9 anos que acompanhou o presidente Jair Bolsonaro no desfile para comemorar o feriado de Independência do Brasil, em Brasília.

Pela rede social, a página oficial do portal de notícias comentou na postagem da matéria em que a criança diz que o desfile foi o “melhor de todos” e escreveu “moleque imbecil. Vai se alfabetizar”.

Em pouco tempo, prints do comentário da página tomaram as redes sociais, e a hashtag “G1 imbecil” ficou no topo dos assuntos mais comentados do Twitter por horas.

O Movimento Advogados do Brasil postou uma nota de repúdio ao ataque feito e se colocou à disposição da família, caso eles queiram tomar medidas judiciais contra o portal.

“O Movimento, que conta com mais de 5 mil advogados, se coloca à disposição da família do garoto para ajudar juridicamente, de forma gratuita, na reparação do dano moral sofrido, caso a família entenda necessário”, escreveram.

Divulgação/ Movimento Advogados do Brasil

Portal disse que vai investigar caso

O G1 se pronunciou sobre o caso e disse que repudia a ação e que vai investigar o caso. Ainda não foram divulgadas as medidas tomadas sobre o incidente.

“A conta do G1 no Facebook foi indevidamente utilizada para um comentário ofensivo em um post sobre o menino que acompanhou o presidente Jair Bolsonaro no desfile de 7/9. O G1 repudia o uso de sua conta e anuncia que vai investigar o ocorrido e tomar as medidas cabíveis”, escreveram.

R7

Opinião dos leitores

  1. Como de fossem poucas nossas necessidades neste país ainda em recessão,cremos que aturar essa esquerdalha vagabunda.

  2. ora foi um comentario infeliz tem gente que tem faculdade e não sabe pronunciar uma palavra e nem escrever o portugues correto querem cobrar de uma criança tão de sacanagem so por que desfilou ao lado do presidente so pode g1 vai se foder sacooooo!!!!!

  3. Agora só falta a OAB, liderada pelo ex candidato no RJ por um partido de esquerda, que não ganhou, vai soltar uma nota de repúdio a atitude da criança e apoio ao G1… O ECA e a lei onde ficará? Kkkkkk

  4. OAB se cala, pauta não beneficia PT, então fica omisso. Nescessário outro órgão de representação dos advogados se posicionar.

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Diversos

FOTOS- Lembra do Menino do Acre? Dois anos depois de sumiço, ele abre quarto enigmático a visitas guiadas

Foto: Bruno Borges/Arquivo Pessoal

O quarto está intacto: as mensagens criptografadas no chão, nas paredes e no teto, a estátua em tamanho real do filósofo italiano Giordano Bruno (1548-1600), todas as imagens que viralizaram em 2017. Dois anos depois do desfecho da estranha história ocorrida, a casa de Bruno de Melo Silva Borges, que ficou conhecido como Menino do Acre, está aberta para visitação pública. E ele mesmo ciceroneia os interessados em conhecer sua obra.

“(Meu quarto) é uma obra de arte. Eu trabalhei durante anos dentro daquele quarto, várias vezes me isolei ali para criar. Fiz muitos jejuns e retiros ali dentro”, afirma ele à BBC News Brasil. “É difícil não sentir uma energia ao entrar dentro dele. “Estudante de psicologia da instituição privada Centro Universitário Uninorte, Borges deve se formar no fim de 2019. Ele tem 27 anos.

Desde então, o quarto não é mais utilizado como dormitório. “Atualmente é restrito à obra de arte”, enfatiza, negando-se a responder se continua morando na mesma residência, com os pais, ou se mudou de casa depois do episódio. “O quarto dele continua como está, aberto a visitação, e afirmo que é incrível, com toda a paz de espírito que se encontra naquele local”, completa o pai do estudante, Athos Borges, empresário do ramo de eventos em Rio Branco. “Uma verdadeira obra-prima.”

O sumiço

De 27 de março a 11 de agosto de 2017, Bruno de Melo Silva Borges ficou desaparecido. Seu quarto com mensagens cifradas ganhou o noticiário nacional e nem investigadores policiais descobriram seu paradeiro. Um inquérito chegou a ser aberto pela Polícia Civil do Acre mas, com o reaparecimento do estudante, o delegado que cuidava do caso decidiu encerrá-lo – alegando que houve “comprovação de ausência voluntária”.

Quarto com mensagens cifradas ganhou o noticiário nacional e nem investigadores policiais descobriram onde estava Bruno Borges. Foto: Bruno Borges/Arquivo Pessoal

Até hoje Borges se nega a contar onde esteve e o que fez no período. Ele conta que ficou completamente “isolado da sociedade, sem contato com quaisquer outras pessoas” – e que se preparou durante cinco anos para a experiência. “Levei alguns suprimentos para garantir minha sobrevivência”, comenta. Também diz ter carregado “alguns livros de filosofia e cabala”. “Ao longo dos dias eu lia, refletia e meditava o tempo todo a respeito da vida, do universo, da psiquê e dos seus mistérios. Meu objetivo era apenas um: autoconhecimento”, explica.

O ex-ermitão conta que passou “muito frio” e ficou “muito fraco fisicamente” no período. “Porém, a maior dificuldade que encontrei foi em encarar meus medos, angústias, dúvidas e uma série de coisas que passei a vida escondendo de mim mesmo”, relata. “Acredito que a busca pela verdade sobre a vida é algo extremamente raro entre os indivíduos justamente porque ninguém quer lidar com o fato de que sua vida inteira foi uma grande ilusão correndo atrás do vento. Acreditem nisso: nós não nos conhecemos, não sabemos nada a respeito de nós mesmos, e esta é uma cruz que só carrega quem se permite enxergá-la.”

O ex-ermitão conta que passou “muito frio” e ficou “muito fraco fisicamente” no período fora de casa. Foto: Bruno Borges/Arquivo Pessoal

O pai Athos Borges recorda-se que foram momentos difíceis para a família. “Só posso dizer que sofremos muito, não só pelo sumiço dele, mas também pela maldade do povo, que crucificou a nós e a ele sem saber o que de fato estava acontecendo… Muita maldade”, diz. “Mas estamos fortes e de cabeça erguida hoje, pelas pessoas que entenderam e nos deram forças… Isso vindo de todos os cantos do mundo.”

O empresário valoriza o trabalho realizado pelo estudante. “Interpreto a obra do meu filho como uma arte que deveria ser conhecida por todos, tamanho o volume de informação e da espiritualidade do Bruno”, avalia. “Graças a Deus, [Deus] o colocou em nossas vidas.”

“Interpreto a obra do meu filho como uma arte que deveria ser conhecida por todos”, diz pai de Bruno Borges. Bruno Borges/Arquivo Pessoal

Ao ser perguntado sobre o percurso realizado dois anos atrás, Bruno Borges entende que sair de casa foi como “sair da zona de conforto” e “abrir mão das regalias com as quais estamos acostumados”. Ele compara seu feito às opções históricas de muitos “monges, profetas e sábios”.

“Isso é necessário, a meu ver, por vários motivos, como pelo fato do ego só sobreviver em convívio social: quando estamos isolados as máscaras que vestimos para cumprirmos este ou aquele papel na sociedade se tornam desnecessárias, e o que ocorre em seguida é um colapso do ego, seu ‘eu’, que foi construído durante anos de existência, deixa de ter uma sustentação e some aos poucos, e se antes você se enxergava com uma individualidade separada de tudo ao redor, você passa a se ver unido com toda a natureza”, explica o estudante de psicologia. “Inclusive, o contato com a natureza ajuda a compreender suas leis, para assim se compreender o criador. Como eu queria ir a fundo nessa busca, conclui que a melhor decisão era sair do meu lar.”

Na época do desaparecimento, diversas hipóteses surgiram convergindo para o fato de que tudo não passaria de um golpe de marketing. Bruno Borges/Arquivo Pessoal

“Eu queria isso, porque pensar sobre o sentido da vida é algo positivo e essencial para o ser humano. E algumas obras que escrevi tratam exatamente disto”, acredita. “Eu queria ser uma pessoa que incentiva todos a filosofarem – e também dar o exemplo, abandonando todos os meus valores e regalias em busca de sabedoria. Tentei quebrar um paradigma da sociedade, despertar as pessoas, pois estamos adormecidos.”

O livro

Publicado no fim de junho de 2017, portanto no meio do retiro voluntário de Borges, o livro TAC: Teoria da Absorção do Conhecimento saiu com tiragem de 20 mil exemplares e chegou a figurar entre os mais vendidos em um levantamento do site especializado PublishNews.

Mas foi um fracasso de crítica. Em seus escritos, o autor defendia a necessidade de dormir pouco, não comer carne e abster-se de relações sexuais – em um percurso necessário para se transformar em um gênio. Além das ideias esdrúxulas, o texto saiu repleto de erros gramaticais e interpretações heterodoxas de obras filosóficas do cânone ocidental.

Em seus escritos, o autor defendia a necessidade de dormir pouco, não comer carne e abster-se de relações sexuais. Bruno Borges/Arquivo Pessoal

“Acontece o seguinte: o livro foi publicado enquanto eu estava isolado. Todos sabemos que as obras estavam codificadas. Houve dificuldades na decodificação, o que fez com que o livro fosse publicado com imagens e palavras trocadas de lugar, sem sentido algum, e o português totalmente errado foi uma das consequências”, justifica-se Borges.

“As pessoas não entenderam o livro, assim como eu também não entendi, porque estava diferente do original. Ninguém tem culpa nisso, o livro chegou nas mãos da editora praticamente ilegível, ela fez o máximo para passar ao público a obra como deveria ser no original. Ainda assim, a intenção por trás do livro é clara: trata-se de um estudo para aprimorar a obtenção de conhecimentos e direcioná-los para algo produtivo, contribuindo para o coletivo.”

O estudante afirma que da tiragem total foram vendidos cerca de 2 mil exemplares. Para o pai, Athos, tratava-se apenas “do primeiro projeto”, “da ponta de uma grande obra que virá por aí”, conforme disse à reportagem.

Em seguida, Borges decidiu disponibilizar todos os demais de forma on-line e gratuita, em seu site. Autodenominando-se “o alquimista do Acre”, ele já disponibilizou para download sete dos 12 livros que afirma ter prontos.

Repercussão

O acreano acredita que as pessoas que não o interpretam corretamente não conhecem a sua história e não compreendem que ele passou “por uma experiência espiritual aos 20 anos de idade”. “Depois dessa experiência de renascimento, eu recebi uma missão, e por ter fé nisso tive certeza de que teria uma grande repercussão. Eu prefiro trabalhar com certezas em meus projetos”, argumenta ele. “Meu objetivo era espalhar uma mensagem para todos, e uma vez que fiquei cinco anos praticamente sem vida social, passando semanas dormindo muito pouco e produzindo bastante, tudo para despertar algo no coletivo. Eu tive certeza de que faria algo que quebraria um paradigma da sociedade. Orava todos os dias pedindo para Deus que me guiasse em minha missão, tive muita fé e aprendi muito com tudo isso.”

Quando voltou de seu isolamento e tomou conhecimento de toda a repercussão, diz ele que avaliou tudo como “grande em quantidade, porém sem qualidade”. “A mídia não se preocupou em averiguar a minha versão da história, e se precipitou considerando de imediato que eu era um interesseiro e farsante que queria apenas dinheiro, bem como as pessoas também me julgaram de forma totalmente equivocada”, diz.

“Quando voltei de um isolamento de cinco meses, eu já estava sendo julgado por toda a sociedade. Como eu avalio isso? Bom, quando você quebra um paradigma na sociedade, a grande maioria das pessoas se sentem ameaçadas, afinal, todo o sistema de crenças que elas construíram desde tenra idade é questionado. Somado a isso, a mídia nunca deu prioridade para assuntos metafísicos, pois se a imprensa começar a tratar destes assuntos, ela vai à falência, visto que a grande maioria da população passa a vida fugindo do grande ponto de interrogação: ‘quem eu sou?’.”

Borges insiste no discurso que fez todas as duas ações “por uma missão”. Bruno Borges/Arquivo Pessoal

Durante a conversa, Borges o tempo todo insiste que fez isso “por uma missão”. “Deixei para trás uma vida de conforto, pessoas que amo, e todos os valores que construí, passei fome e frio, tive que lidar com os demônios de minha mente, com o medo da morte, tudo para ficar rico com livros de filosofia?”, provoca o jovem. “A verdade é que neguei a fama e o dinheiro. Ao retornar para a cidade, recebi mais de 100 propostas para comparecer em redes televisionadas e canais do Youtube. Também me ofereceram muito dinheiro para fazer propagandas. Eu não preciso de nada disso, minha maior riqueza é ter saúde e Deus no coração, só preciso disso e de mais nada.”

Atualmente, ele concilia a faculdade com seus estudos interiores, meditação e reflexões. Também recebe aqueles que querem conhecer o seu quarto – ou melhor, a sua obra. “Para visitar, basta entrar em contato comigo e marcamos um dia que seja bom para ambos. Não é preciso pagar nada”, conta o estudante, que faz os agendamentos por e-mail. “Em geral, uma vez por mês eu recebo visitas, a maioria de pessoas de fora [do País]. Já veio gente da Itália, inclusive.”

Borges afirma que aproveita tais oportunidades para explicar “a verdadeira história por trás de tudo o que aconteceu”. “Minha porta está aberta para qualquer um que queira trocar conhecimentos e experiências”, garante.

R7, com BBC Brasil

 

Opinião dos leitores

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Diversos

Trump convida para discurso menino de 11 anos que sofre bullying por ter seu sobrenome

Foto: HO / AFP

Joshua Trump não é parente do presidente americano, mas é um dos convidados de Donald Trump para o discurso sobre o Estado da União na noite desta terça-feira, no Congresso americano. Joshua, um aluno do sexto ano de uma escola de Wilmington, Delaware, é alvo de bullying devido ao sobrenome, de acordo com a Casa Branca.

O garoto, de 11 anos, é apaixonado por “ciências, arte e história. Ama animais e pretende seguir carreira nessa área”, diz o comunicado. “Infelizmente, tem sofrido bullying na escola devido ao sobrenome. Ele agradece à primeira-dama e à família Trump pelo apoio.

O presidente, a primeira-dama e os 535 membros do Congresso têm permissão para levar convidados ao discurso sobre o Estado da União, durante o qual Trump apresentará os resultados e as metas de seu governo.

Além de Joshua, a Casa Branca também convidou Judah Samet, sobrevivente do tiroteio em uma sinagoga de Pittsburgh, que deixou 11 mortos em outubro de 2018; Ashley Evans, que dedica a vida à luta contra os opioides; e os parentes de Gerald e Sharon David, um casal morto por um imigrante clandestino.

O discurso do Estado da União acontece sempre no início do ano.

O Globo

 

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Diversos

Bruno Borges, o menino do Acre, reaparece após quatro meses

Pouco mais de quatro meses depois de provocar uma comoção nacional com seu sumiço misterioso, o estudante Bruno Borges, de 25 anos, reapareceu em Rio Branco, no Acre. Ele voltou para a casa de sua família, que deu a notícia às autoridades na manhã desta sexta-feira. Bruno estava desaparecido desde o dia 27 de março.

A mãe de Bruno foi pega totalmente de surpresa. Ela está no Santuário de Nossa Senhora de Aparecida, em São Paulo, para onde foi pedir à santa o retorno de seu filho. Aos prantos, Denise Borges disse ao “Extra” que falou com o jovem pelo telefone e que está tentando um voo de volta para casa.

Ele já falou comigo por telefone, mas não parava de chorar. Ele me pediu perdão, disse que sentiu essa vibração e por isso voltou. Não tem vaga no avião, mas não tem problema. Nossa Senhora me atendeu — disse Denise Borges. — Vou ficar ajoelhada até de noite, agradecendo.

Ainda segundo a mãe do estudante, ao falar com o filho, ela chegou a pedir para Bruno tomar um avião e ir a São Paulo só para vê-la, mas o estudante respondeu: “Mãe, cada coisa a seu tempo”.

O retorno não surpreendeu o secretário de Segurança do Acre, Fávio Portela.

— Nós sabíamos que era uma questão de tempo para ele voltar. O inquérito que apurava o desaparecimento foi concluído há mais de um mês – destacou ele.

Athos Borges, pai do jovem, afirmou que Bruno pediu o prazo de uma semana para oferecer mais detalhes sobre o reaparecimento. Perguntado sobre a volta do filho nas vésperas do dia dos pais, Athos relatou ter sentido “muita emoção”.

Opinião dos leitores

  1. Queria que alguém me dissesse se além do marketing envolvido no lançamento do livro desse cidadão, remetendo o desaparecimento e reaparecimento a um "menino", há alguma outra razão para chamar um adulto de 25 anos assim.

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Diversos

Do RN para o RJ: Menino teve fígado dilacerado pelo pai, que não admitia que criança gostasse de lavar louça

2014-692859957-2014022635114.jpg_20140226Foto: Reprodução

A tragédia começou a ser delineada aos poucos. Em Mossoró, segunda maior cidade do Rio Grande do Norte, Digna Medeiros, uma jovem de 29 anos que vive da mesada de dois salários-mínimos dada pelo pai, começou a ser pressionada pelo Conselho Tutelar porque não mandava seu filho Alex, um garoto franzino, que não aparentava seus 8 anos, à escola. Ameaçada de perder a guarda, mandou o menino para o Rio para que ele morasse com o pai. O encontro da criança tímida com o pai desempregado, que já cumprira pena por tráfico de drogas, não poderia ter sido mais desastroso. Horrorizado porque Alex gostava de dança do ventre e de lavar louça, Alex André passou a aplicar o que chamou de “corretivos”. Surrava o filho repetidas vezes para “ensiná-lo a andar como homem”. No último dia 17, iniciou outra sessão de espancamento. Duas horas depois, Alex foi levado para um posto de saúde. Parecia desmaiado, com os olhos grandes, de cílios longos, entreabertos. Mas não havia mais o que fazer. Estava morto.

As sucessivas pancadas do pai, provocadas porque Alex não queria cortar o cabelo, dilaceraram o fígado do garotinho. Uma hemorragia interna se seguiu, levando o menino, que também gostava de forró e de brincar de carrinho, a óbito. Apesar de a madrasta, Gisele Soares, que socorreu o enteado, afirmar que ele tinha desmaiado de repente, os médicos da UPA de Vila Kennedy desconfiaram logo de violência doméstica. O corpo de Alex, coberto de hematomas, era um mapa dos horrores que ele vinha passando. O laudo do Instituto Médico Legal descreve em muitas linhas todo o sofrimento: a criança tinha escoriações nos joelhos, cotovelos, perto do ouvido esquerdo, no tórax, na região cervical; apresentava também equimoses na face, no tórax, no supercílio direito, no deltoide, punho esquerdo, braço e antebraços direitos, além de edemas no punho direito e na coxa direita. A legista Áurea Maria Tavares Torres também atestou que o corpo magricelo apresentava sinais de desnutrição.

O posto de saúde chamou o Conselho Tutelar de Bangu, providência que nenhum vizinho do menino havia tomado. Alex morava com o pai, a madrasta e outras cinco crianças num casebre na Vila Kennedy, uma área sem UPP, onde três facções rivais travam uma guerra. Não se sabe se a lei de silêncio, que costuma imperar onde traficantes atuam, contaminou quem vivia nas casas próximas, ou se ninguém realmente sabia do que se passava no imóvel de três cômodos.

– Eu nunca escutei nada. Eu mal via o menino. Pensei até que ele já tivesse voltado para o Nordeste. Só os outros filhos saíam de casa. Acho que ele vivia em cárcere privado – diz a vizinha Wandina Ribeiro.

No depoimento que o pai, apelidado pelos vizinhos de “monstro de Bangu”, deu à polícia, há uma pista de que o menininho podia, de fato, sofrer os maus-tratos calado: “Enquanto batia, mais irritava o fato de ele não chorar, o que fazia o depoente crer que a lição que aplicava não estava sendo suficiente e que, por isso, batia mais e mais”.

Um dos conselheiros tutelares de Bangu, Rodrigo Coelho, diz que vai pedir à polícia que investigue se Alex vivia em cárcere privado. Se os vizinhos dizem não saber de nada, no colégio tampouco desconfiavam do que Alex passava em casa. Matriculado em maio de 2013 na Escola Municipal Coronel José Gomes Moreira, também na Vila Kennedy, o garoto era considerado calmo, obediente e inteligente. Teve ótimo desempenho no ano passado: nota 88 no segundo bimestre, primeiro que cursou no local, nota 100 no terceiro, e 90 no último. Este ano, não apareceu, mas os funcionários não se preocuparam: em janeiro, Alex André fora à unidade pedir a documentação escolar, dizendo que o filho voltaria para Mossoró.

O menino afetuoso, que se dava bem com os colegas, é descrito de forma bem diversa pelo pai. No depoimento à polícia, Alex André, que teve a prisão temporária decretada no último dia 19 pela juíza Nathalia Magluta e foi levado para o Complexo de Gericinó, disse que o filho “era de peitar”, “partia para dentro de você”. Segundo policiais que investigam o caso, a frieza de Alex André impressionou quem assistiu ao depoimento. Ele negou ter tido a intenção de matar, mas insistia que o filho tinha que ser “homem”.

Homofobia já tinha feito assassino rejeitar outra criança

Ninguém sabe dizer – como se isso tivesse alguma relevância – se Alex era realmente afeminado. Mas não faltam relatos de como o pai do menino era homofóbico. Sobrinha do assassino, Ingrid Moraes diz que Alex André era “cismado com essa coisa de homossexual” e rejeitava o filho mais velho, de 12 anos, por achá-lo pouco másculo. O menino, que morava numa rua próxima com a mãe, conta que a relação com o pai, que ele mal via, era cheia de segredos.

– Eu cuido da casa, mas ele nem sabia. Não acho nada demais, mas ele não aceitava muita coisa — diz o garoto, que escapou por pouco de ser surrado. – Uma vez, ele tentou, mas meu tio me defendeu.

Se poupou o filho mais velho, o mesmo não pode se dizer de outros parentes. Ingrid conta que já apanhou de Alex André, que também atacou a própria mãe

Se, em família, Alex André resolvia muita coisa no braço, na rua ele fazia valer sua condenação por tráfico de drogas (cumpriu pena por quase quatro anos) para amedrontar a vizinhança. Sem emprego fixo e vivendo de bicos, costumava consumir drogas no meio da rua e, se alguém reclamasse, dizia para não se meterem com ele.

Gisele, a mulher de Alex André, não tem sido mais vista na Vila Kennedy. Ela abandonou o lar no dia seguinte à morte do enteado, quando vizinhos ameaçaram linchá-la e atear fogo ao imóvel. À polícia, ela confirmou as palavras do marido e disse ser contrária aos castigos físicos.

Digna Medeiros, a mãe de Alex, garante que Alex André nunca foi violento com ela:

– Se soubesse, não teria deixado o Alex vir para o Rio. Ele era minha vida, nunca pensei que isso pudesse acontecer, meu Deus. Preferia que tivesse sido comigo.

Perguntada se o filho nunca havia se queixado do pai, Digna contou que só falara duas vezes com ele nos últimos nove meses.

– Eu liguei no dia que ele foi para o Rio com a aeromoça e falei também quatro dias depois. Ele disse que estava tudo bem. Depois, não consegui mais falar com o celular do pai dele. Entrei em contato com o irmão do Alex André pelo Facebook e ele disse que estava tudo bem. Confiei, afinal ele era tio do meu filho – diz.

Digna resolveu acompanhar de perto o desenrolar do caso. Deixou o bebê de 8 meses com amigos em Mossoró. O filho de 3 anos mora com os avós paternos. O mais velho, de 15, que ela não vê desde neném, ela quer encontrar no Rio.

– Tive ele muito nova, com 14 anos, não tinha a cabeça que tenho hoje. Deixei ele com o pai, lá em Honório Gurgel – diz Digna.

Digna e o conselheiro tutelar foram os únicos que participaram do enterro de Alex. Mas a cena do menino no caixão branco, de blusinha listrada, ainda marcado pela violência, foi tão forte que levou pessoas de quatro velórios que eram realizados ao lado a sair de suas capelas para abraçar a mãe.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. A igreja deveria refletir um caso desse, quantas crianças sofrem de preconceito por nascerem assim, cada dia está mais comprovado que ninnguem escolhe ser gay, chegar um ponto de um pai matar um filho de porrada por causa de seus trejeitos, com todas informações que temos hoje sobre a homosexualidade, ainda aparecem Felicianos, Malafaias e Bolsonaros para incutirem que ser homosexual é pecado e estes devem ser excluídos da siciedade ou curados. Chega de preconceito e homofobia.

    1. puxa não entendo essas pessoas falam de preconceito e quer preconceito do que isse,? dizer que líderes religiosos insultam a homofobia?

  2. Será que isso acontece no nosso país? Com certeza que sim, aqui bandido tem proteção, justiça a favor, concelho de direitos humanos, leis brandas, ajuda de custo porque matou ou outro crime, salinha pra sexo, regreção de pena, julgar em liberdade, réu primário, corpo de delito quando prende pra não arranhar os coitadinhos, mais, infelizmente o que fazer? Apenas ver e ouvir, pra quem tem sentimento e caráter, dói e é revoltante!

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Diversos

Menino é sentenciado a três anos de prisão por matar irmã mais nova com golpes de luta livre

17_28_13_247_file Um menino de 13 anos foi sentenciado a passar os próximos três anos em uma prisão juvenil, nos Estados Unidos, por ter matado a meia-irmã, de apenas cinco anos, com golpes de luta livre. O crime aconteceu em junho deste ano.

Armstrong Desvallons admitiu que se jogou em cima da irmã, Viloude Louis, atingindo o peito da menina com seu cotovelo, cerca de 20 vezes.

Ele alegou que estava imitando os movimentos que havia visto nas disputas de luta livre da liga americana WWE (World Wresting Entertainment).

Viloude teve as costelas quebradas e sofreu hemorragias internas e lacerações do fígado.

De acordo com informações do jornal americano New York Daily News, a menina havia sido deixada aos cuidados do irmão pela mãe.

O menino se declarou culpado pelo crime e foi condenado na última terça-feira (10) a três anos de detenção em uma instituição para menores, onde ele receberá tratamento médico para controle da raiva.

O padrasto de Desvallons, Vilger Louis, disse durante testemunho em um tribunal juvenil que não queria que o enteado voltasse para casa, porque acredita que ele poderá voltar a cometer crimes.

A WWE declarou que foi uma “tragédia” o que aconteceu com Viloude, mas que Desvallons sabia que estava ferindo a irmã e que o caso não deve ser confundido com uma simples imitação do que o garoto assistiu na televisão.

R7

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Diversos

Menino de dois anos passa por cirurgia de gravidez

menino-de-dois-anos-passa-por-cirurgia-de-gravidezUm menino de dois anos de idade foi submetido a uma operação de nascimento após ser diagnosticado como grávido. O caso ocorreu em Huaxi, na China. Xiao Feng foi levado ao hospital depois que seu estômago ficou muito dilatado. Ele havia começado a sofrer com dificuldades respiratórias.

Os médicos tiraram raios X e fizeram ressonâncias magnéticas no pequeno, descobrindo que ele estava com o feto de seu próprio gêmeo dentro do seu estômago. Uma cirurgia teve de ser realizada às presas.

O feto retirado media algo em torno de 20 cm, e já tinha uma coluna e membros completamente formados, como mãos e pés. Ele teria se desenvolvido no irmão, e se tornou tão grande que aumentou em quase dois terços o tamanho do estômago da criança.

Segundo Dr. Jonathan Fanaroff, neonatologista no Hospital Infantil de Cleveland, alguns gêmeos siameses podem sobreviver como “parasitas”, mas não quando um gêmeo absorve o outro. A criança foi levada para casa após a complicada cirurgia.

R7 via Tech Mestre

Opinião dos leitores

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Saúde

No Dia das Mães, menino de 6 anos morre com dengue hemorrágica em Natal

Este post não tem o propósito de expor a dor de uma mãe em perder um filho. O objetivo é denunciar o descaso da saúde pública com uma doença que está aí, retirando vidas e, ao mesmo tempo, sendo tratada como se não existisse.

O pequeno faleceu após sofrer uma parada cardíaca. O irmão dele, de apenas 10 anos, segue internado também com dengue.

E enquanto isso, pelo menos a impressão que se tem, é que as autoridades seguem de braços cruzados. No final da gestão de Micarla, todas as atividades dos agentes de saúde foram suspensas. Neste ano, elas começaram muito depois do prazo correto, e ainda de maneira parcial, com menos agentes nas ruas. Na prática, o que é que tem se visto de ação de combate ou ´prevenção do mosquito?

*Para preservar a família do garoto e em respeito a dor da perda, o Blog do BG optou por não colocar o nome da criança na postagem.

 

 

Opinião dos leitores

  1. Uma pena que as autoridades não se comovam com esta situação e pelo que sei não vejo NENHUMA ação (ate aonde sei) de combate a dengue, sera que e preciso o filho de algum politico importante tenha algum problema para que se tomem alguma providencia contra a DENGUE. UMA VERGONHA…..

  2. Blogueiro, todos sabemos que dengue se combate, principalmente, com ações preventivas. Sobre prevenção alguém pode dizer o que a Ex-alcaidessa fez nesse sentido durante o ano passado? Claro que a preocupação se voltava para o pagamento de contas pessoais que não fechavam. Taí um dos resultados. Será que ela consegue dormir em paz?

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Diversos

Menino de 3 anos doa cabelo para fazer perucas para crianças com câncer

James Damski, um garoto inglês de apenas três anos, resolveu cortar os cabelos por uma boa causa. Os longos fios de cabelo de Damski serão doados para que sejam confeccionadas perucas para crianças com câncer, segundo reportagem do jornal britânico The Sun.

O garoto se recusava a cortar o cabelo e várias vezes impediu a mãe de fazer isso, apesar das provocações de outras crianças e de ser confundido com uma garota por diversas vezes. Mas um programa de TV sobre doação de cabelo para a confecção de perucas para crianças doentes fez o pequeno James mudar de ideia.

Stephanie Damski, a mãe de James, moradora de Crawley, em West Sussex, contou ao jornal que o garoto ficou inflexível depois de ver a reportagem. Ele cismou que queria doar o cabelo para ajudar as crianças em dificuldade que apareceram na TV.

Reprodução/The Sun

Fonte:   Educar para Crescer

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Jornalismo

Menino de 11 anos embarca em avião sozinho sem passagem e sem passaporte

Um menino de 11 anos embarcou no aeroporto de Manchester, na Grã-Bretanha, em um voo para Roma, na Itália, por conta própria, sem passaporte, bilhetes ou cartão de embarque.

O menino passou pela checagem de segurança misturando-se a uma família, na tarde de terça-feira. Ele foi descoberto quando o avião da empresa Jet2 já estava a meio caminho, depois que passageiros desconfiaram.

Um porta-voz do aeroporto de Manchester informou que o “assunto de extrema gravidade” estava sendo investigado com urgência. Ele disse: “É claro que a documentação não foi verificada corretamente na segurança e na porta de embarque”. “O menino passou por inspeção de segurança completa, portanto a segurança dos passageiros e da aeronave não foi comprometida.”

Parte do staff de aeroporto da Jet2 foi suspensa. Acredita-se que o menino já havia fugido de casa antes. Ele foi levado para casa ainda na noite de terça-feira.

Fonte: Estadão

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Diversos

Menino de 6 anos aprende a tocar bateria sozinho e vira hit na web


O pequeno Jaxon Smith, de apenas seis anos, ficou famoso nos últimos dias graças a sua habilidade na bateria. O garoto aprendeu sozinho e aparece tocando “Pretender”, do Foo Fighters, no vídeo abaixo. É impressionante ver como ele domina as técnicas básicas – por enquanto as viradas ainda não estão perfeitas, mas se com seis anos ele já manda tão bem, daqui a algum tempo ele vai arrebentar. Dá para ver que o pai, responsável pela gravação, gosta muito de música. Na parede atrás da bateria dá para ver uma bela coleção de CDs. Com certeza esses discos todos influenciaram o pequeno Jaxon.

O vídeo é de fevereiro, mas se tornou um viral neste feriado.

Fonte: bombou na Web

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Polícia

Menino pula do 2º andar para fugir de agressões da mãe, diz PM

Um menino de 13 anos se jogou do apartamento no segundo andar de um prédio no Caju, Zona Portuária do Rio, para fugir das agressões da mãe, por volta das meia-noite de sábado (9), segundo informações da Polícia Militar.

Policiais do 4º BPM foram ao local e a mulher, de 29 anos, foi autuada por lesões corporais na 6º DP (Cidade Nova), onde está presa. O menino, que caiu sobre a marquise de uma agência bancária, foi atendido no Hospital Municipal Souza Aguiar, e foi liberado sem seguida, sem ferimentos graves. O avô o acolheu em sua casa.

Fonte: G1

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