Política

Diretora-geral do Lacen vai responder por mentir em CPI da Covid no RN

A CPI da Covid-19 no Rio Grande do Norte iniciou nesta quarta-feira(1º) com a primeira notícia mais forte até o momento: os deputados pegaram “na mentira” a diretora do Laboratório Central de Saúde Publica do RN (LACEN), Magaly Cristina Bezerra Câmara.

A informação foi anunciada na abertura da reunião, pelo deputado estadual Kelps Lima, presidente da CPI. Segundo Kelps, ela será novamente convocada para esclarecer a “mentira”, afinal, a depoente teria negado, por três vezes, ter qualquer empresa, mas na Junta Comercial do Estado ela aparece ligada há três empresas – duas delas também no ramo laboratorial.

Fonte: Blog do Gustavo Negreiros

Opinião dos leitores

  1. A melhor coisa é fazer igual a LULADRAO, nunca sabia de nada, envolvido em tudo que é corrupção até o último fio da barba, mas sempre dizia” não sei de nada, não vi nada , não ouvi nada” o velho macaco da cultura chinesa.

  2. O que mais se vê, tanto na CPI do Congresso como agora, nessa estadual, são mentiras. Mentir virou a coisa mais banal do mundo no Brasil, e os otários torcendo contra ou a favor dos seus queridinhos, rsrsrsrs.

    1. Destituído de raciocínio e capacidade de interpretação, perguntaram a ela se a mesma era sócia de empresas, não se ela tinha negócios com o estado. Quer reler sabido ou quer que desenhe?

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

Neymar acusa Nike de mentir sobre suposto caso de assédio sexual e diz que não pôde se defender

Foto: Charles Platiau – 09.dez.2020 / Reuters

O jogador Neymar manifestou-se em suas redes sociais sobre a informação de que a Nike encerrou seu contrato em 2020 porque ele teria se recusado a cooperar com uma investigação sobre acusações de agressão sexual feitas contra ele por uma funcionária da empresa.

Neymar afirma que o contrato foi encerrado por razões comerciais. Em publicação no Instagram, o atacante do Paris Saint-Germain acusou a Nike de “distorcer uma relação comercial” e de mentir sobre o que motivou o encerramento do contrato.

“Eu realmente não entendo como uma empresa séria pode distorcer uma relação comercial que está apoiada em documentos. As palavras escritas não podem ser modificadas. Elas sim são muito claras. Não deixam dúvidas!”, publicou.

Ele explica que sempre foi orientado a não comentar seus contratos por serem sigilosos e que a empresa esportiva contrariou esta regra. “Contrariar essa regra e afirmar que o meu contrato foi encerrado porque não contribuí de boa-fé com uma investigação isso é absurdo, mentiroso. Mais uma vez sou advertido que não posso comentar em público. Indignado vou obedecer!”

A Nike, maior fabricante de material esportivo do mundo, disse em uma nota enviada à CNN que considera as alegações sobre um incidente em 2016 críveis, mas que uma investigação independente sobre o caso não foi conclusiva.

A Nike e Neymar se pronunciaram após reportagem do Wall Street Journal revelar as alegações da empresa. Até então, a empresa não havia se posicionado publicamente sobre o encerramento do contrato com o jogador – que tinha duração de 15 anos e foi rompido ainda com 8 anos restantes.

Segundo a empresa, o caso foi relatado oficialmente em 2018 em um fórum interno, mas só foi investigado a partir de 2019 para respeitar a vontade da funcionária.

Em sua publicação no Instagram, Neymar enumera uma série de contatos com representantes da empresa em compromissos e diz que nada soube sobre a alegada denúncia.

“A matéria do WSJ é muito clara. Em 2016 parece que já sabiam desse acontecimento. Eu não sabia! Em 2017 viajei novamente para os EUA para campanha publicitária, com as mesmas pessoas, nada me contaram, nada mudou! Em 2017, 2018, 2019 fizemos viagens, campanhas, inúmeras sessões de gravação. E nada me contaram.”

“Não me deram a oportunidade de me defender. Não me deram a oportunidade de saber quem é essa pessoa que se sentiu ofendida. Eu nem a conheço. Nunca tive nenhum relacionamento. Não tive sequer oportunidade de conversar, saber os reais motivos da sua dor. Essa pessoa, uma funcionária, não foi protegida. Eu, um atleta patrocinado, não fui protegido”, escreveu.

Em nota ao jornal, a assessoria do jogador afirmou que o contrato com a Nike foi encerrado por motivos comerciais. “Em relação às acusações não há nada a acrescentar porque o atleta Neymar, ao longo desses cinco anos, nunca foi diretamente acusado e processado pela funcionária da Nike. Em relação às declarações da Nike, prestadas de forma indevida e irresponsável pela Conselheira-Geral da Companhia Hilary Krane, sobre o suposto motivo de rompimento do contrato com o atleta Neymar Jr., é importante esclarecer que os reais e verdadeiros fatos são totalmente dissociados da afirmação prestada.”

Veja a íntegra da nota da Nike à CNN:

A Nike ficou profundamente perturbada com as alegações de agressão sexual feitas por uma de nossas próprias funcionárias contra Neymar Jr. O suposto incidente ocorreu em 2016 e foi oficialmente relatado à Nike em 2018. A funcionária se apresentou para compartilhar sua experiência em um fórum criado pela liderança da Nike para proporcionar um ambiente seguro no qual ex e atuais funcionários possam compartilhar confidencialmente suas experiências e preocupações. Desde o início, tratamos as alegações da funcionária e sua experiência com grande seriedade.

Quando a funcionária transmitiu suas alegações pela primeira vez à liderança da Nike em 2018, ela o fez com garantias de confidencialidade. Enquanto a Nike estava preparada e pronta para investigar naquele momento, a Nike respeitou o desejo inicial da funcionária de manter o assunto confidencial e evitar uma investigação. Como seu empregador, tínhamos a responsabilidade de respeitar sua privacidade e não acreditávamos que fosse apropriado compartilhar essas informações com as autoridades policiais ou terceiros sem o consentimento da funcionária.

Em 2019, quando a funcionária posteriormente manifestou interesse em prosseguir com o assunto, agimos imediatamente. A Nike encomendou uma investigação independente e contratou um advogado independente para a funcionária, escolhido por ela e custeado pela empresa.

A investigação foi inconclusiva. Nenhum conjunto de fatos emergiu que nos permitiria falar substantivamente sobre o assunto. Não seria apropriado para a Nike fazer uma declaração acusatória sem ser capaz de fornecer os fatos de apoio. A Nike encerrou seu relacionamento com o atleta porque ele se recusou a cooperar de boa-fé com uma investigação de alegações críveis de irregularidades feitas por uma funcionária.

Continuamos a respeitar a confidencialidade da funcionária e também reconhecemos que esta tem sido uma experiência longa e difícil para ela.

Leia a íntegra do posicionamento da assessoria de Neymar:

Considerando a notícia veiculada na mídia que revela a existência de uma acusação de uma funcionária da Nike de um suposto assédio que teria sofrido em 2016 do Atleta Neymar Jr., oportunamente relatada para a Companhia, que, segundo a reportagem, não adotou providências oportunas, são necessários alguns esclarecimentos.

Transcrevemos inicialmente as informações prestadas à reportagem do ‘Wall Street Jornal’:

“Neymar Jr nega essas acusações. Semelhante às alegações de agressão sexual feitas contra ele em 2019 – alegações em que as autoridades brasileiras reconheceram a sua inocência – essas alegações são falsas. Neymar Jr, se for acionado, o que nunca aconteceu, se defenderá vigorosamente contra esses ataques infundados. Neymar Jr e Nike encerraram o relacionamento por motivos comerciais, o que vinha sendo discutido desde 2019, nada relacionado a esses fatos noticiados. É muito estranho um caso que supostamente teria acontecido em 2016, com alegações de um funcionário da Nike, venha à tona somente nesse momento.”

Em relação às acusações não há nada a acrescentar porque o Atleta Neymar, ao longo desses cinco anos, nunca foi diretamente acusado e processado pela funcionária da Nike.

Em relação às declarações da Nike, prestadas de forma indevida e irresponsável pela Conselheira Geral da Companhia Hilary Krane, sobre o suposto motivo de rompimento do contrato com o Atleta Neymar Jr., é importante esclarecer que os reais e verdadeiros fatos são totalmente dissociados da afirmação prestada.

Não obstante todas as inverdades relatadas, não apresentaremos, por ora, os documentos que revelam a forma de encerramento do contrato, por questões óbvias de estrito sigilo e confidencialidade, em total observância aos princípios éticos e de governança corporativa que devem nortear a conduta de uma companhia.

As medidas cabíveis já estão sendo adotadas e em breve os reais motivos poderão ser revelados e os fatos esclarecidos.

CNN Brasil

 

Opinião dos leitores

    1. É o que acontece com quem quer aparecer mais do que seu futebol.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Política

Cunha acusa Janot de obrigar delator a ‘mentir’ para constranger o Legislativo

2015071576023Eduardo Cunha ataca o procurador-geral da República, Rodrigo Janot – Givaldo Barbosa / Agência O Globo

– Acusado de pressionar o consultor Júlio Camargo para receber US$ 10 milhões em propinas para que fosse viabilizado um contrato de navios-sonda da Petrobras, o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), reagiu nesta quinta-feira. Cunha atacou o Executivo e, objetivamente, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, a quem acusa de “obrigar” Camargo a mentir em seu depoimento.

– O delator foi obrigado a mentir e acho muito estranho ser na véspera do meu pronunciamento e na semana em que a parte do Poder Executivo envolvida no cumprimento dos mandatos judiciais tenha agido com aquela fanfarronice toda. Há um objetivo claro de constranger o Legislativo e que pode ter o Executivo por trás em uma articulação do procurador-geral da República – afirmou Cunha, logo após reunião com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL).

Visivelmente abalado, Cunha leu a nota que havia divulgado minutos antes para se defender das novas revelações feitas por Júlio Camargo à Justiça Federal. O deputado disse que seus advogados tomarão providências a respeito do caso e creditou o fato a uma suposta tentativa de constrangimento por parte do Executivo devido às discussões na Câmara sobre pedidos de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff.

– No momento em que tem um aprofundamento da discussão sobre eventual decisão de pedido de impeachment, de repente quererem constranger o Poder Legislativo? Eu acho isso um absurdo e não vou aceitar ser constrangido – disse Cunha.

O presidente da Câmara afirmou se tratar de uma “ilação” e um “fato falso” e defendeu que a delação de Júlio Camargo deve ser considerada “nula”, pois ele teria apresentado versões contraditórias em seus depoimentos e também porque deveria ter sido enviada ao Supremo Tribunal Federal (STF), já que Cunha, citado no caso, tem foro privilegiado.

– Esse delator, desmentindo o que já delatou, por si só já perde o direito à sua delação. Essa delação é nula, foi homologada por autoridade incompetente. Se eu faço parte da delação dele, não é o juiz que pode homologar – apontou o deputado, que disse que Camargo estaria mentindo.

O peemedebista disse ainda que irá manter seu pronunciamento em cadeia nacional de rádio e televisão, marcado para a noite desta sexta-feira, em que irá fazer um balanço de seus primeiros seis meses de gestão no comando da Câmara. O deputado disse que não irá alterar o conteúdo do que já foi gravado diante dos fatos novos.

– Não vou regravar nada. Não estou me pronunciando para fazer defesa de fatos pessoais, mas uma prestação de contas do trabalho na Câmara – disse.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Já tem pastor pronto para entrar na justiça pedindo o dízimo da proprina que esse ladrão recebeu….

  2. Brasil: onde corruptos, racistas e fascistas só se surpreendem com a corrupção, o racismo e o fascismo dos outros.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *