Embora a criação de empregos com carteira assinada tenha atingido em abril o maior nível para o mês em seis anos, de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho, com 129.601 postos formais de trabalho foram criados no último mês, o indicador que mede a diferença entre contratações e demissões, registrou no Rio Grande do Norte e mais três estados, Alagoas, Rio Grande do Sul e Pará o fechamento de mais vargas formas que contratações. O saldo negativo em terras potiguares vai na contramão da região Nordeste.
Todas as regiões brasileiras criaram empregos com carteira assinada em abril. O Sudeste liderou a abertura de vagas, com 81.106 postos, seguido pelo Nordeste (15.593 vagas) e pelo Centro-Oeste (15.240 vagas), influenciado pela safra. O Sul criou 14.570 postos, e o Norte registrou 3.092 vagas a mais no mês passado.
Na divisão por estados, 23 unidades da Federação geraram empregos e quatro demitiram mais do que contrataram. Os estados que registraram o fechamento de vagas formais foram Alagoas (-4.692 postos), Rio Grande do Sul (-2.498), Rio Grande do Norte (-501) e Pará (-25).
As maiores variações positivas no saldo de emprego ocorreram em São Paulo (abertura de 50.168 postos), em Minas Gerais (22.348), no Paraná (10.653) e na Bahia (10.093).
Com acréscimo de informações da Agência Brasil
Na lista dos D esqueceu a principal DESPREPARO
O efeito Bolsonaro tá sofrendo resistência p/chegar no estado. Nossa gestora têm trabalhado muito, mas pro #lulalivre…Faz um evento atrás de outro…Desenvolvimento e geração de emprego aqui, pra quê??? Dá voto não, aqui não!!!
*Parabéns* aos que botaram a mascara do Lula e votaram no fategopi, eis aí as primícias de sua colheita: Desemprego, descaso, desespero, desengano.
É GÓPI!!