Polícia

MP pede condenação de oito militares acusados de matar músico; 257 tiros foram disparados

Foto: Fabio Teixeira / AP

O Ministério Público Militar (MPM) pediu a condenação de oito dos 12 integrantes do Exército acusados de matar o músico Evaldo Rosa dos Santos e o catador Luciano Macedo, atingidos por tiros de fuzil dos militares em abril de 2019, no Rio de Janeiro Os réus, que começaram a ser julgados ontem, alegam que atiraram para se defender.

Evaldo ia a um chá de bebê com a família, quando passou por uma patrulha de militares em Guadalupe, na zona norte do Rio. Segundo a denúncia, 257 tiros de fuzil foram disparados. Mais de 80 atingiram o veículo que Evaldo dirigia. O músico morreu na hora. Luciano, que tentou ajudar a família, também foi alvejado e morreu alguns dias depois.

A Procuradoria sustenta que não houve ordem para o carro de Evaldo parar e não havia posto de bloqueio ou blitz na estrada. Por isso, os acusados respondem por homicídio qualificado, tentativa de homicídio e omissão de socorro.

A promotora Najla Nassif Palma, responsável pelo caso, diz que ficou comprovado que quatro dos 12 militares não atiraram. Ele pediu a absolvição do cabo Paulo Henrique Araújo Leite e dos soldados Vitor Borges de Oliveira, Wilian Patrick Pinto Nascimento e Leonardo Delfino Costa. Foram denunciados o tenente Ítalo da Silva Nunes Romualdo, o sargento Fabio Henrique Souza Braz da Silva, o cabo Leonardo de Oliveira de Souza e os soldados Gabriel Christian Honorato, Gabriel da Silva de Barros Lins, João Lucas da Costa Gonçalo, Marlon Conceição da Silva e Matheus Santanna Claudino.

No momento em que os réus chegaram à audiência, a viúva de Evaldo Rosa, Luciana Nogueira, passou mal e precisou ser socorrida. Ela voltou à sessão após ser atendida.

Com informações de Tribuna do Norte

http://www.tribunadonorte.com.br/noticia/mp-pede-condenaa-a-o-de-oito-militares-acusados-de-matar-maosico-257-tiros-foram-disparados/523015

Opinião dos leitores

  1. Esquerdista gosta de bandido com fuzil.
    Os soldados não iriam atirar do nada…
    Criminosos não gostam de polícia nem de forças armadas.
    Lula deixou o Brasil com uma dívida de 4 trilhões…
    200 mil funcionários nas universidades…
    Não sobra dinheiro pra nada…

  2. Botam esses bostas nas ruas e armados com cada fuzil maior que a estrovenga que é habitual para todos, não podem esperar resultado diferente.

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Geral

FAB envia termo de responsabilidade a militares que recusam a vacina 

Foto: © Divulgação / Força Aérea Brasileira (FAB)

A FAB (Força Aérea Brasileira) permitirá a volta ao trabalho presencial daqueles que não se vacinaram –mas que deverão assinar um termo. Porém, aqueles que optarem por não tomar a vacina contra a covid deverão apresentar um termo de responsabilidade.

No termo de recusa à vacina, o militar preenche seu nome e dados pessoais com a seguinte mensagem: “declaro para os devidos fins que me recuso a ser vacinado contra a covid-19, mesmo sendo encaminhado para a vacinação pela minha Organização Militar e orientado quanto à importância da vacinação para a imunização e proteção da minha saúde, estando ciente ainda que a falta de imunização, neste caso, não importará em não exercício das minhas atividades profissionais habitais”.

As Forças Armadas não tornaram a vacinação dos militares obrigatória. O posicionamento é diferente do dos Estados Unidos, por exemplo, que tornaram a vacinação anti-covid obrigatória para militares americanos da ativa.

O presidente norte-americano Joe Biden decretou a vacinação obrigatória para trabalhadores federais. Na contramão, o presidente brasileiro Jair Bolsonaro (sem partido) disse que pretende revogar dispositivo da Lei n° 13.979/2020 que permite determinar a realização compulsória de medidas profiláticas para o combate à pandemia, inclusive a vacinação.

A FAB informou à coluna que o preenchimento de termo de compromisso por militares que optaram por não tomar as vacinas disponibilizadas até o momento contra a covid tem o objetivo de “controle e acompanhamento do efetivo da Força Aérea Brasileira por meio de sua Diretoria de Saúde”.

Disse também que não existe qualquer tipo de sanção prevista para não vacinados.

“Por conta da transmissão comunitária do novo coronavírus em todo o território nacional, não é possível afirmar a origem de contágio para casos da doença. Desde que foram reportados os primeiros casos do novo coronavírus no Brasil, a FAB tem empenhado esforços para garantir a saúde e proteção de seus integrantes, readequando atividades e implementando procedimentos de prevenção alinhados aos protocolos previstos”, afirmou.

Estudo do Paraná Pesquisas indica que 72,5% da população brasileira é a favor da obrigatoriedade da vacina. São 24,6% os que se dizem contra e 2,9% os que não sabem ou não opinaram.

Poder360

Opinião dos leitores

  1. É para suspender todos os benefícios e vantagens dos que falecerem por motivo da doença Covid. Tiveram a chance e recusaram vacina, causa deliberada de danos para a União.

  2. Essa atitude de “flexibilização” das Forças Armadas em relação às vacinas, compromete a coletividade a expondo ao risco puro e simples, desrespeitando Princípio fundamental do nosso Estado de Direito e de nossa Republica, insculpido na Constituição Federal de 88, que ê o da SUPREMACIA DO INTERESSE COLETIVO sobre os Interesses Individuais.

  3. Os 25% que são contra a vacina, coincide com o número de bichos de chifres que apoiam o desmoralizado. Gente da pior espécie, que vibram com o aumento da fome, da miséria, da gasolina, do gás e da proteção à família bolsonaro.

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Segurança

Ministro da Defesa critica “insinuações generalizadas” contra militares

Foto: © Cleia Viana/Câmara dos Deputados

O ministro da Defesa, Braga Netto, disse nesta terça-feira (17) que as Forças Armadas “têm sido agredidas com insinuações generalizadas” e que isso tem acarretado em “desnecessário desgaste institucional”. A afirmação foi feita durante audiência pública na Câmara dos Deputados, onde Braga Netto prestou esclarecimentos sobre nota oficial assinada por ele e pelos comandantes militares.

Publicada no dia 7 de julho, a nota foi um repúdio a declarações do senador Omar Aziz (PSD-AM) sobre a conduta de alguns militares supostamente envolvidos em casos suspeitos de corrupção no governo federal.

De acordo com Braga Netto, o texto foi uma “resposta a um pronunciamento pontual considerado desrespeitoso e injusto”. “Essa resposta foi emitida de forma direta, clara, necessária e legítima, em referência às palavras ofensivas à história das FAs [Forças Armadas], à memória dos heróis do passado e à honra dos militares de hoje atingidos pela generalização. Esse foi o motivo”, disse o ministro durante audiência na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle.

Ainda segundo Braga Netto, a emissão de resposta não foi uma “decisão precipitada”, como insinuado por parlamentares. “Ao contrário: houve consulta às Forças. Levou-se em conta o cenário atual, as consequências danosas advindas da injustiça cometida, e o prejulgamento, onde a parte se confunde com o todo; onde as suposições são transformadas em verdade; e onde instituições seculares são citadas de maneira injusta, sendo imaculadas em sua reputação junto à sociedade brasileira”, acrescentou.

Braga Netto criticou o que considera prejulgamentos” com relação à “participação de militares em supostas falcatruas, de forma generalizada e apenas com base em suspeitas e ilações, sem a necessária comprovação material e sem a observância do devido processo legal”.

Tal atitude, segundo ele, vai de encontro aos preceitos do Estado Democrático de Direito. “Possíveis desvios de condutas individuais ou coletivos são punidos pelos regulamentos militares, pelo código militar e, quando pertinente, pela legislação comum. Assegurar a ampla defesa e não considerar ninguém culpado até o trânsito em julgado faz parte dos direitos e garantias fundamentais previstos na Constituição Federal”, completou.

Após a divulgação da nota, Omar Aziz se defendeu, afirmando que não fez uma generalização às Forças Armadas, tendo, na verdade, referido-se a uma minoria.

Urnas e poder moderador

Aproveitando a presença do ministro na comissão, os parlamentares pediram esclarecimentos de Braga Netto sobre algumas manifestações feitas pelo presidente Jair Bolsonaro, questionando a confiabilidade das urnas eletrônicas, e com relação ao papel das Forças Armadas, especialmente sobre ser ou não um “poder moderador” em caso de conflito entre os Três Poderes.

Autor de um dos requerimentos de convite ao ministro para falar na comissão, o deputado Elias Vaz (PSB-GO) disse que as declarações que colocam em xeque o sistema eleitoral brasileiro são uma ameaça à democracia.

Em resposta, Braga Netto disse que “hoje em dia, se a pessoa tem posição diferente, ela é criminalizada”. “Isso agora virou batalha de vida ou morte, mas é apenas questão de opinião”, completou o ministro.

Em resposta às perguntas sobre considerar as Forças Armadas uma “espécie de poder moderador”, para casos de conflito entre os Três Poderes, Braga Netto disse que “o país tem somente três poderes que têm de estar harmônicos e serem independentes”.

O ministro destacou que as Forças trabalham com base no Artigo 142 da Constituição Federal. Segundo o artigo, as Forças Armadas “são instituições nacionais permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade suprema do presidente da República, e destinam-se à defesa da pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem”.

Politização de quartéis

Alguns parlamentares pediram também esclarecimentos sobre uma suposta “politização dos quartéis” e com relação à participação de militares em manifestações.

“Tenho muito respeito e admiração pelo general Villas Boas, apesar das controvérsias que se colocam. Ele fazia questão de lembrar que, quando a política entra pela porta de um quartel, a disciplina e a hierarquia saem pelas outras. E o senhor sabe mais do que eu que disciplina e hierarquia é a coluna vertebral das Forças Armadas. Há que se ter muito cuidado com relação a isso”, disse a deputada Perpétua Almeida (PCdoB-AC) ao criticar a passagem de veículos da Marinha pela Esplanada no dia 10 de agosto, mesmo dia marcado para a votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do Voto Impresso.

“O presidente da República não usa politicamente as FAs. Ponto. E não existe política partidária dentro dos quartéis. Alguns dos senhores confundem política com a defesa dos interesses da Força. Os comandantes conversam com parlamentares e ministros para isso”, respondeu Braga Netto. “Foi um ato formal de entrega de um convite ao presidente da República, ao ministro da Defesa e aos comandantes da FAs, para assistirem a um tradicional serviço militar em Formosa”.

Outro assunto abordado pelo ministro foi a discussão sobre se o Brasil viveu ou não uma ditadura durante o período militar. “Não, não considero que tenha havido uma ditadura. Houve um regime forte, com excesso dos dois lados, mas isso tem que ser analisado na época da história, de guerra fria e tudo mais. Não trazer uma coisa do passado para os dias de hoje. Se houvesse ditadura, talvez muitas pessoas não estariam aqui. Execuções, ditadura, como disse um dos deputados, são em outros países.”

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. Quem mais expõe os militares é o cagão e começou lá atrás, quando o guru que correu para o sus chamou os militares de “bostas” é os seus filhos pediram a cabeça de alguns generais e foi atendido pelo cagão.

  2. Ministro tem que ficar pianinho, baixar a bola e respeitar os poderes constituídos. Esse generaleco de tampa de garrafa precisa saber que está se lambuzando nos seus 60 mil por mês , precisa saber que os tempos são outros. Na democracia em que vivemos os feios e contrapesos são dados pela constituição vigente. Se ele está incomodado, se candidate e pelo voto mude as regras. O fato é que a cada dia Bolsonaro está mais acuado. Além de despreparado intelectualmente é cheio de medo e insegurança.a ideia de ter o CARLUXO dormindo em Bangú, tira ele do sério. Para Gadolândia ouriçada e viçosa , minhas meus sinceros votos de paciência. PIXÚ, como analista político e embaixador da democracia, acolhe os bovináceos e já compra lenços e chupetas para os nenens 👶 . Buá, buá ….

  3. Se não querem generalização, então os militares deveriam sair do governo cheio de CORRUPTOS do governo inepto do MINTOmaníaco das rachadinhas…

  4. Eu nunca pensei que uma dia as forças armadas fosse táo humilhada .enquanto o STF prende todo mundo que falar alguma .as forças armadas e achincalhada e náo faz nada.

    1. Força sanadas estão malhadas, e tudo por causa daqueles 3000 militares que dobraram os salários em Brasília. Na realidade esse pessoal está lutando para manter os benefícios deles. Mas essa boquinha vai acabar.

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Política

CPI: vendedor da Davati cita oito autoridades que teriam atuado para negociar vacina; pelo menos seis são militares

O representante comercial da Davati Medical Supply Cristiano Carvalho detalhou nesta quinta-feira (15), em depoimento à CPI da Covid, a participação de pelo menos oito autoridades do Ministério da Saúde que teriam atuado para agilizar a negociação de vacinas com a Davati. Da lista, pelo menos seis são militares (veja nomes abaixo).

A empresa, com sede nos Estados Unidos, ofereceu ao ministério lotes com milhões de vacinas da Astrazeneca e da Janssen. As negociações avançaram, mesmo sem a Davati apresentar qualquer comprovação da existência dos lotes. Os dois laboratórios já negaram que atuem com esse tipo de intermediação.

Em uma dessas reuniões, o policial militar Luiz Paulo Dominghetti – que também se apresenta como representante da Davati – diz ter recebido uma cobrança de propina, de US$ 1 por dose, para viabilizar a compra de 400 milhões de vacinas da Astrazeneca. A Davati entrou na mira da CPI em razão dessa denúncia.

Questionado por diversos senadores nesta quinta, Cristiano Carvalho confirmou reuniões e cobranças feitas por oito autoridades ligadas ao Ministério da Saúde, incluindo o ex-número dois da pasta Élcio Franco.

Reunião no ministério

Carvalho afirma que, em 12 de março, ele e Dominguetti participaram de reunião no ministério da Saúde intermediada pelo reverendo Amilton Gomes, da Secretaria de Assuntos Humanitários (Senah, uma instituição privada) e pelo coronel Helcio Bruno, do Instituto Força Brasil. A dupla não tem cargo público.

No ministério, o grupo teria se reunido com:

o então diretor de Planejamento do Ministério da Saúde, coronel Cleverson Boechat;

o então diretor de Programas do Ministério da Saúde, coronel Marcelo Pires;

o então secretário-executivo do Ministério da Saúde, Élcio Franco.

Na segunda-feira seguinte, diz Carvalho, o dono da Davati, Herman Cárdenas, enviou uma comunicação oficial a Élcio Franco para oferecer doses de vacina da Janssen em lugar da vacina da Astrazeneca, argumentando que o produto era mais barato e poderia ser administrado em dose única.

Questionado pela senadora Leila Barros (PSB-DF), Cristiano Carvalho citou também o ex-assessor do Ministério da Saúde e coronel Marcelo Blanco. Segundo ele, Blanco e Helcio Bruno (do instituto Força Brasil) pareciam os principais interessados no avanço das negociações.

Carvalho chegou a criticar, também em resposta a Leila Barros, a capacidade técnica das autoridades envolvidas na negociação.

“Percebi que eles não conheciam de comércio exterior, o que surpreendeu, inclusive. Fiquei pensando como estavam negociando vacinas com os fabricantes se não tinham as informações básicas”, afirmou.

Autoridades citadas

Confira abaixo a atuação de cada uma dessas autoridades, na versão de Cristiano Carvalho:

Élcio Franco, coronel da reserva do Exército e ex-secretário-executivo do Ministério da Saúde

Segundo Cristiano Carvalho, Élcio Franco se reuniu com os representantes da Davati em 12 de março e, em seguida, recebeu a comunicação da sede da empresa nos Estados Unidos para tratar de negociações da vacina da Janssen.

Carvalho diz que não voltou a se reunir com Franco e que, nessa única reunião, não houve qualquer cobrança de propina ou contrapartida. O e-mail sobre as doses da Janssen não foi respondido, e Élcio Franco foi exonerado do Ministério da Saúde em 26 de março. Hoje, ocupa cargo no Palácio do Planalto.

“Eu acredito que, logo depois, ele foi exonerado do cargo – dez dias depois se eu não me engano –, e não teve nem tempo de ele retornar, nada mais, porque, dois dias depois dessa reunião, o próprio general Pazuello já tinha dado indícios de que ele sairia do cargo por questões médicas. Neste caso do Elcio Franco, eu acredito que não foi concluído porque realmente ele não fazia mais parte do ministério, dois ou três ou quatro dias depois”, declarou Carvalho.

Roberto Ferreira Dias, sargento reformado da Aeronáutica e ex-diretor de Logística do Ministério da Saúde

“Comprador do Ministério da Saúde do Brasil. Comigo, [a relação] foi estritamente comercial e informações a respeito das vacinas. […] Conforme é documentado e periciado, várias vezes ele me ligou e mandou mensagens”, afirmou Carvalho.

Roberto Dias foi acusado por Luiz Paulo Dominghetti de ter cobrado propina na negociação da Astrazeneca. Ouvido pela CPI, Dias negou essa cobrança e chamou Dominghetti de “picareta”.

Marcelo Blanco da Costa, tenente-coronel da reserva e ex-assessor do Departamento de Logística do Ministério da Saúde

“Ex-assessor do Roberto Dias e, aparentemente, continuava exercendo”, diz Carvalho. Segundo o representante da Davati, Blanco avançou nas negociações com ele e com Luiz Paulo Dominghetti.

Na sessão desta quinta, Cristiano Carvalho afirmou que se referia a Blanco quando disse, em uma mensagem de celular a Dominghetti interceptada pela CPI, que só havia “FDP” no ministério.

“Peço até desculpas pelo termo, mas eram mensagens que a gente trocava. Sobre isso, acho que até me excedi. Na verdade, o que eu estava me referindo é como eu passei a negociar com o senhor [Marcelo] Blanco, aqui, eu me referia a esse tipo de negociação que tinha sido instaurada. Que aparentemente, o Roberto Dias havia indicado o Blanco para negociar comigo. Ele falava em nome do Roberto Dias o tempo todo”, disse.

Cleverson Boechat Tinoco Ponciano, coronel da reserva do Exército e coordenador-geral de Planejamento do Ministério da Saúde.

“Ele era responsável pelos pagamentos dos insumos no Ministério da Saúde”, afirma Carvalho.

O representante comercial da Davati afirmou que a reunião de 12 de março ocorreu justamente no gabinete do coronel Boechat.

Em 12 de março, o representante da Davati ter participado de reunião com o coronel para tratar da suposta aquisição de vacinas.

“Se eu não me engano é no segundo andar. Foi lá que ele nos recebeu. E o coronel Pires e o coronel Elcio Franco também nos receberam dentro do gabinete do coronel Boechat. Dentro dessas tratativas e conversas dentro do Ministério da Saúde, não houve nada que desabonasse nenhum desses coronéis servidores públicos que estavam na reunião”, afirmou.

Marcelo Bento Pires, coronel da reserva do Exército e ex-coordenador do Plano Nacional de Operacionalização das Vacinas contra a Covid-19

“Acredito que ele era uma espécie de assistente de ordens do coronel Élcio Franco. Ele fez vários tipos de perguntas sobre a entrega, sobre o produto, não diretamente para mim. Diretamente para o coronel Hélcio Bruno, com H, que o coronel repassou para mim e eu disponibilizei”, diz Carvalho.

Questionado por Randolfe Rodrigues, Cristiano Carvalho disse que o coronel Pires manifestou interesse na aquisição das vacinas. “Nas mensagens, ele diz que sim e faz bastante perguntas”.

Glaucio Octaviano Guerra, coronel reformado da Aeronáutica e, segundo Randolfe Rodrigues, assessor do adido militar da embaixada do Brasil nos Estados Unidos

“O coronel Guerra atuou somente como o porta-voz do Herman nos Estados Unidos, não teve influência alguma na negociação. Só transmitia as informações que a ele eram passadas”, disse Carvalho.

Guilherme Filho Odilon, apontado como coronel pelo senador Randolfe Rodrigues

Cristiano Carvalho afirmou que uma pessoa identificada como “Odilon” seria um intermediador da negociação. Vice-presidente da CPI, Randolfe Rodrigues (Rede-AP) afirmou que ele também é coronel, sem declarar a qual das Forças Armadas ele seria ligado.

“O Odilon é coronel? Eu não tenho esse conhecimento. ele aparece como um dos intermediadores da negociação”, afirmou Carvalho.

Em outro momento, o representante da Davati relacionou o nome “Odilon” ao suposto pedido de propina para negociar as doses da Astrazeneca. Carvalho usa o termo “comissionamento” para falar desse pedido.

“A informação que veio a mim, vale ressaltar isso, não foi o nome propina, tá? Ele usou comissionamento. Ele se referiu a esse comissionamento sendo do grupo do tenente-coronel Blanco e da pessoa que o tinha apresentado ao Blanco, que é de nome Odilon”, afirmou Cristiano.

As mensagens obtidas pela CPI no celular de Luiz Paulo Dominghetti também mostram um contato identificado como Guilherme Filho Odilon. Dominghetti envia a ele a seguinte mensagem:

“Estamos negociando algumas vacinas em números superior a 3 milhões de doses. Neste caso a comissão fica em 0,25 centavos de dólar por dose”.

Laurício Monteiro Cruz, civil, médico veterinário e ex-diretor do Departamento de Imunização e Doenças Transmissíveis da Secretaria de Vigilância em Saúde

“O Laurício foi quem apoiou a compra, através da Senah. Agendou reuniões e, inclusive, indicou que fosse copiado o Élcio Franco nos e-mails. Deu todas as credenciais necessárias para que pudéssemos avalizar que a Senah poderia concluir o negócio”, declarou Cristiano Carvalho.

Laurício é a única autoridade do Ministério da Saúde sem patente militar, na lista citada por Carvalho.

Militar sem cargo

O representante da Davati citou, ainda, um militar que não teve cargo ministerial: o coronel Helcio Bruno, do Instituto Força Brasil.

“Esse instituto, de cunho bolsonarista, patrocina sites e redes que são investigadas no inquérito das fake news e divulgava notícias falsas contra membros da CPI da Pandemia”, afirmou o senador Randolfe Rodrigues.

Em seu depoimento na CPI da Covid, Carvalho disse que o Instituto Força Brasil conseguiu a reunião com o então secretário executivo, Élcio Franco, para discutir a proposta de venda de 400 milhões de doses de vacina.

O instituto admite ter agendado a audiência com o então secretário executivo do Ministério da Saúde Élcio Franco, mas diz que a reunião deveria ser realizada diretamente por representantes oficiais das vacinas, sem intermediários. E que a negociação dependia da confirmação da existência do produto disponível para entrega ao governo brasileiro.

“O Instituto Força Brasil, no meu ver, foi o braço que a Senah utilizou para chegar frente a frente com o Élcio Franco”, afirmou Carvalho.

Disputa entre militares

Cristiano Carvalho relatou ainda, à CPI, que havia dois “caminhos paralelos” de negociação com o Ministério da Saúde: um capitaneado por Élcio Franco, e outro, por Roberto Ferreira Dias.

“Eu vou deixar claro, porque talvez não tenha ficado claro. Eu vou reforçar. Havia dois caminhos dentro do ministério, aparentemente – um era via Elcio Franco, e um era via Roberto Dias –, e um não sabia do outro. O caminho que ele [Dominghetti] tentou via Roberto Dias, aparentemente, não prosseguiu por conta de algum pedido que foi feito lá, segundo chegou para mim num primeiro momento, como grupo do Blanco ou grupo do Odilon. Aparentemente não estava prosseguindo por causa disso”, disse.

“E, paralelamente, eles foram falar diretamente com o Secretário Elcio Franco, por intermédio do Força Brasil, acho que no intuito, ao meu ver, de driblar, inclusive, essa resistência por parte do comissionamento ou algo que o valha. São dois caminhos completamente diferentes”, prosseguiu Carvalho.

“O Roberto Dias não tinha conhecimento de que a gente estava falando com o Elcio Franco naquele dia. Inclusive, eu relatei aqui há pouco que, inclusive, recebi uma ligação, naquele mesmo dia, daquele Sr. Odilon, me perguntando se eu… que tinha um contato com o Roberto Dias, me indagando se eu tinha estado no ministério.”

G1

 

 

Opinião dos leitores

  1. Tá vendo, os militares foram aceitar cargos no governo civil e acharam q podiam continuar as falcatruas da caixa preta dos quartéis, só deu nisso.

  2. Levi é aquele corno que a mulher marcou com outro, reservou o dinheiro pra pagar o motel e ele descobriu.
    Aí ela cancelou e ele acha que não é corno…kkkkkkk

    1. Falei pra ela, se vai sair com alguém que seja um parecido com Bolsonaro um clone.
      Aí não tem problema algum.
      Com um ladrão fedorento condenado em duas instância nunca.
      Jamais!!!
      hihihihihihihihihi…

    2. Ela não pagou o motel…
      Tá certo ele…não é corno (não importa a intenção dela)…kkkkkkk
      Será que é por isso que chamam de gado…devido aos chifres? kkkkkk
      Muuuuummmmm

  3. Rapaz…por isso que os milicos ficaram tão bravos com a CPI…
    Estão descobrindo a roubalheira dos verde-olivas…
    Eita, milicada…parece que não vai ser tão fácil de encobrir quanto foi na época da ditadura não…

  4. Até o lider do governo ficou assustado com o nivel de corrupçao no ministerio da saude. E agora? O que vao dizer? Luladra e agora tb Bolsoladrao tbm e o que for diferente disso é mimimi…

  5. TODOS queremos agiĺizar a aquisição de vacinas. Porém, essa CPI fake, comandada por notórios corruptos, está há dias investigando uma compra de vacinas que NÃO EXISTIU e um superfaturamento no qual não foi pago um centavo sequer. É tudo isso com base em denúncia de um estelionatário internacional, que fugiu dos EUA para não ser preso por lá. É incrível!

  6. Pensei que só quem sabia roubar eram os petistas e o centrão… Agora ficou evidente que existe corrupção (alguém duvidava?) no governo do MINTOmaníaco das rachadinhas inclusive feita por MILITARES!!!

    1. Não houve corrupção porque não houve a compra de nenhuma dose e nem o pagamento de nenhum centavo o máximo que houve foi uma tentativa de alguém de aplicar um golpe no governo igual ao que Fátima caiu, pergunto cadê os 5 milhões?

    2. Não deve estar acompanhando vc, deve estar torcendo ! Quando vc acompanhar msm vai ver que é só narrativa e bla bla bla

    3. Duvido.
      Deixe apurar.
      Quantas doses dessa vacina foram compras?
      Quanto o governo federal gastou na compra dessas vacinas??
      Responda.
      Aí depois vc chupa!
      Calma aí.

    4. E são mesmo esse bandido não provou nada. Mais uma derrota do circo.

    5. Viiixe…Os militares negociando “comissionamento” (propina)?
      Tô bege….

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Polícia

Alto Oeste recebe reforço de 110 novos policiais militares

FOTO: ROBSON ARAÚJO – ASSECOM/RN

Na visita a Pau dos Ferros, nessa quinta-feira (18), a governadora Fátima Bezerra visitou as instalações do 7º Batalhão de Polícia Militar Coronel André Fernandes e saudou os 110 novos policiais recém-incorporados ao efetivo da PM.

Na ocasião, a chefe do Executivo estadual destacou os investimentos de seu governo para fortalecer o sistema de segurança pública do Rio Grande do Norte, a começar pelo aumento do efetivo, depois de 15 anos sem nenhuma nomeação; aquisição de equipamentos e concessão de quase 6 mil promoções em apenas dois anos. Outra medida é a realização de concursos, que o governo vai realizar para a Polícia Civil, oficiais da PM e ITEP.

“Mesmo enfrentando uma pandemia, uma crise sanitária sem precedentes, com muita determinação, estamos arrumando a casa. Conseguimos fazer a reestruturação das carreiras que resultou num reajuste de 23% a 26%. O reajuste começou a ser pago e vai ser concluído no último ano de governo”, disse Fátima.

Além dos militares, a região também ganhou reforço na segurança com a chegada de nove bombeiros militares que irão integrar a regional em Pau dos Ferros. E para garantir melhores condições de trabalho para o efetivo, a governadora anunciou o plano do governo de construir uma nova sede para o Corpo dos Bombeiros da cidade, que atende à Região Alto Oeste, obra de R$ 1,8 milhão.

“Conseguimos destravar a burocracia. O projeto de doação do terreno será enviado à Assembleia Legislativa. Espero inaugurar o prédio ainda neste primeiro mandato”, disse.

SEGURANÇA DO ALTO OESTE

Para combater a criminalidade na região, o Governo do Rio Grande do Norte investiu na modernização do sistema de comunicação digital da região, que contém uma torre de transmissão (autoportante) com tecnologia criptografada.

O objetivo é auxiliar e integrar a comunicação via rádio entre as forças de segurança pública – PM, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros, Itep e Polícia Penal.

Além disso, desde 2019, a região do Alto Oeste já recebeu 22 veículos novos, sendo 8 para a PM, 3 para o CBMRN, 10 para a Polícia Civil e 1 para o Itep. Também foram adquiridos equipamentos como escudos balísticos e armas para Polícia Militar.

Opinião dos leitores

  1. Tenha mais humildade, governadora, e inaugure mesmo a nova sede do Corpo de Bombeiros, neste seu ÚNICO mandato, pois não terás outro. A grande maioria dos eleitores que votaram na Senhora, não repetirão o mesmo erro. Nem modéstia a Senhora tem. Já se sente eleita para uma segunda gestão. O RN não merece tanta incompetência.

  2. Robô Galigula, e tem dinheiro pra pagar promoções? Se seus candidatos diziam que bem pra pagar a folha do mês tinha. Agora tem? Tem né! Claro, com um governo planejado e responsável aparece o dinheiro. Parabéns governadora.

    1. Falou o seguidor de Fidel Castro, Maduro e Fátima…
      Com Bolsonaro mandando dinheiro, dinheiro da venda do pré sal…
      Dinheiro da pandemia.
      Facilita bastante .

  3. esse concurso do ITEP já era pra ter saído, enrolação danada! vai deixar só pra perto da eleição é Fátima? aff

  4. Melhor Governo da história do Rio Grande do Norte. Pegou o RN destruído por anos sucessivos de parazitismo das famílias Alves, Maia, Rosado, Farias, Melo, Marinho, seus parentes, aderentes e agregadose.
    Aos poucos está devolvendo a dignidade ao nosso povo.
    Parabéns governadora professora Fátima Bezerra.

    1. O jeito é rir com a lerdeza dos petralhas. Melhor governo, aonde? Não fosse a parceria com o MP muita coisa estaria sendo apurada. Essa cena de Fátima passando em revista a tropa, de cabeça baixa, é antológica. Será de vergonha pelo desastre que é a sua gestão? Boa refeição de capim pra você.

  5. E a violência só aumenta.
    Será que a digníssima Des Governadora atualizou os salários dos PMs promovidos?

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Diversos

Número de militares vítimas de Covid já supera o de pracinhas mortos na 2ª Guerra Mundial

General Carlos Augusto Fecury Sydrião Ferreira, de 53 anos, ex-chefe do Centro de Inteligência do Exército, está entre os mortos por Covid-19 Foto: Divulgação

A Praça dos Cristais, em frente ao Quartel General do Exército em Brasília, ganhou em setembro uma muda de pau-brasil que não estava prevista no projeto paisagístico original de Burle Marx. Ela foi plantada para abrigar a seus pés as cinzas do general de brigada Carlos Augusto Fecury Sydrião Ferreira. Aos 53 anos, chefe do Centro de Inteligência do Exército, Sydrião, como era chamado, foi vítima da Covid-19. Desde a sua morte, a muda de pau-brasil recebe uma mesma visita todos os finais de semana. O coronel reformado Luiz Augusto Sydrião Ferreira, de 84 anos, pai do general, vai ao local fazer uma oração.

José Pinho Pereira (de pé), primeiro-tenente da Marinha, era ex-combatente pela FEB. Sobreviveu à Segunda Guerra, mas não à pandemia. Foto: Arquivo pessoal / Divulgação

“Nos piores dias, ofereci minha vida no lugar da dele, mas Deus achou melhor que fosse ele. Agora é uma nova vida que está surgindo ali, pertinho do quartel. Só quem perde um filho pode avaliar o que a pessoa sente”, emocionou-se o coronel, que lamentou não ter podido se despedir do filho quando ele estava internado no Hospital das Forças Armadas, em razão das restrições impostas a pessoas com a doença.

Sydrião é uma das mais de 180 mil vítimas da pandemia no Brasil, e uma das 809 que pertencem às Forças Armadas, segundo dados obtidos com exclusividade por ÉPOCA. A maior parte desse contingente — 770 — é composta de militares reformados.

O total é quase o dobro dos brasileiros da Força Expedicionária Brasileira (FEB) mortos na Itália, na Segunda Guerra Mundial, que vitimou 457 militares, de acordo com o Boletim Especial do Exército de 2 de dezembro de 1946. Ainda que as circunstâncias de uma pandemia e de uma operação militar em solo estrangeiro sejam distintas, a perda para as famílias é a mesma. E o vazio também.

Apesar de ter votado em Jair Bolsonaro (sem partido) nas últimas eleições, o coronel Sydrião reviu seu apoio ao presidente por causa de sua conduta pública no enfrentamento à Covid-19, especialmente depois da morte do filho. “Não aprovo essa postura contra os cuidados devidos. Ele fala muita coisa que não deveria falar. E seus filhos interferem muito na administração dele. Não votaria novamente”, disse.

Com Época

Opinião dos leitores

  1. Um tremendo mau caratismo essa matéria. Desses “809 militares” 770 eram da RESERVA, portanto, pessoas de idade avançada. Apenas 39 eram militares da ativa. Além do mais, a taxa de infecção entre os militares foi 2,5 vezes maior do que entre o restante da população, 29 mil testaram positivo, não existiu o “fique em casa” para eles.

  2. Se não fosse pelo PRESIDENTE BOLSONARO a nossa economia estaria DESTRUÍDA, em sérias dificuldades, como está a socialista Argentina.
    Esses ESQUERDOPATAS FANÁTICOS não enxergam que o virús que veio da comunista China está matando no mundo inteiro, e o Brasil é só mais uma vítima.
    Criticam o Presidente sem nem perceber que graças a ele a economia não está sendo tão sacrificada, e ao contrário do que dizem, o Brasil não está nem entre os piores países no enfrentamento da doença, estando em mortes por milhão depois de muitos países da Europa e da América, inclusive a socialista Argentina.

  3. E a ivermectina, cloroquina, Anita e ozônio furical não resolvi não? Avise ao bolsomata que receitou que seus conandados estão morrendo tomando essa mentira.

  4. O General Sydrião sempre honrado e grande sábio proferiu uma belíssima frase: APESAR DE TER VOTADO EM JB, NÃO VOTARIA NOVAMENTE, POR CAUSA DA FORMA COMO ELE TRATA A DOENÇA COVID 19, PELAS ASNEIRAS QUE ELE FALA E POR DEIXAR OS FILHOS INTERFERIREM NO SEU GOVERNO. PARABÉNS, GEBERAL. QUE A SUA NOVA MORADA AO LADO DO CRIADOR SEJA UM BÁLSAMO.

  5. É no mínimo tendenciosa essa reportagem. Todos sabem que os idosos são as maiores vítimas dessa epidemia. Querer comparar a segunda guerra com uma epidemia e debitar na conta do presidente, enquanto medidas e decretos são tomadas por perfeitos e governadores, é forçar demais !!!

    1. Sabe de nada inocente. Bozo tem que pagar por seus crimes, não demora muito.

    2. Tendenciosa é a tua laia. Vive de passar pano para absurdos querendo lacrar com ignorância prepotente.

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Segurança

Bolsonaro prorroga ação dos militares na proteção da Amazônia até abril de 2021

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) assinou nesta quarta-feira (4) um decreto que prorroga até o final de abril de 2021 o emprego dos militares das Forças Armadas na ação da Garantia da Lei e da Ordem (GLO) na Amazônia Legal, do qual participam desde maio deste ano.

“A atuação dos militares se dá na faixa de fronteira, nas terras indígenas, nas unidades federais de conservação ambiental, em outras áreas federais e, mediante requerimento do respectivo governador, em outras áreas dos estados da Amazônia Legal”, informou nota da Secretaria-Geral da Presidência.

Segundo o comunicado, as Forças Armadas atuam na região em ações preventivas e repressivas contra delitos ambientais desde maio.

Na véspera, o vice-presidente e coordenador do Conselho da Amazônia, Hamilton Mourão, havia defendido a permanência dos militares até o próximo ano e que as operações na Amazônia venham a prosseguir até o final do governo Bolsonaro.

O aumento nas queimadas e no desmatamento na região, constatado por dados oficiais, tem sido alvo de críticas dentro e fora do país. Mourão foi escalado pelo governo para melhorar a atuação do governo para a área.

CNN Brasil

 

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Judiciário

Dias Toffoli liga para militares e tenta conter crise após declarações de Gilmar Mendes

Foto: Fellipe Sampaio/STF 

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, ligou para o ministro da Defesa, Fernando Azevedo e para o ministro da secretaria de governo, Luiz Eduardo Ramos, coma finalidade de apagar o incêndio que teve início com as declarações do ministro Gilmar Mendes – que afirmou, em uma live, que o “Exército está se associando a esse genocídio”. O magistrado faz referência a integrantes das Forças Armadas no Ministério da Saúde, em meio a pandemia de coronavírus, que avança no país.

Toffoli atua nos bastidores para tentar conter a escalada da crise. Em nota, divulgada nessa segunda-feira (13), Azevedo e os comandantes da Marinha, Exército e Aeronáutica ameaçam fazer uma reclamação na Procuradoria Geral da República (PGR) contra Gilmar. De acordo com informações obtidas pela reportagem, Toffoli ligou para Ramos e Azevedo ressaltando o respeito pelas Forças Armadas e amenizando as declarações do colega.

Toffoli ressaltou que a visão do ministro não representa o pensamento da Corte em si e que o Supremo atua junto com os demais poderes para amenizar os impactos da pandemia. As ações de Toffoli foram bem recebidas no Executivo. No entanto, interlocutores do governo e dos militares ainda esperam um pedido de desculpas de Gilmar e não desistiram de acionar o procurador-geral da República, Augusto Aras. Nos bastidores, o magistrado tem demonstrado que está tranquilo quanto a legalidade das declarações, embora saiba que são polêmicas.

Estado de Minas, com Correio Braziliense

Opinião dos leitores

  1. QUEM JÁ VIU ALGUÉM DAS FORÇAS ARMADAS TRABALHANDO ME JOGUE A PRIMEIRA PEDRA, AGORA ATRAPALHA SIM OLHE COMO ESTA O DESMATAMENTO NA AMAZÔNIA. MAIS AGORA COM A SAÍDA DA CHEFE DO ÓRGÃO QUE FISCALIZAVA AS QUEIMADAS E ENTRADA DE UM MILITAR AS QUEIMADAS VÃO ZERA, QUEM VIVER VERA.

  2. BG
    Esse senhor pensa que pode tudo, tem que ser enquadrado mesmo, basta de panos quentes, disse em uma de suas perolas que a lava jato era uma quadrilha. Sujeito desajustado tem que responder sim pelas suas bravatas. IMPEACHMENT já. O sr. alcolumbre é um dos responsáveis por essas falas deste individuo, pois vive engavetando os pedidos feitos inclusive por Juristas da maior credibilidade e idoneidade. Fora alcalumbre também.

  3. Os militares estão sujando suas fardas apoiando um governo incompetente e destrutivo. Forças armadas é para servir a nação e não um bando de aloprados. Eles sabem que o mundo está vendo a cagada que estão fazendo

  4. Chamem o cabo e o soldado.
    Tá passando da hora.
    Esse STF custa caro dr mais pro contribuinte brasileiro.

  5. Se o tiro fosse ao contrário, já tava rolando processo. Nem que fosse debaixo de vara!
    E o Marcelo Odebrecht?

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Judiciário

Militares divulgam nota de repúdio contra o ministro do STF Gilmar Mendes

Foto: Reprodução/Ministério da Defesa

O ministro da Defesa, Fernando Azevedo, e os comandantes das três Forças, Edson Pujol (Exército), Ilques Barbosa (Marinha) e Antonio Carlos Moretti (Aeronáutica) divulgaram no início da tarde desta segunda-feira (13) uma nota de repúdio contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes em razão de sua declaração no sábado (11) de que os militares coadunam com “genocídio” na pandemia do novo coronavírus.

“Comentários dessa natureza, completamente afastados dos fatos, causam indignação. Trata-se de uma acusação grave, além de infundada, irresponsável e sobretudo leviana. O ataque gratuito a instituições de Estado não fortalece a Democracia”, diz a nota. Os militares irão representar Gilmar na Procuradoria-Geral da República (PGR).

Além disso, o documento afirma que “genocídio é definido por lei como ‘a intenção de destruir, no todo ou em parte, grupo nacional, étnico, racial ou religioso’ (Lei nº 2.889/1956)”.

“Trata-se de um crime gravíssimo, tanto no âmbito nacional, como na justiça internacional, o que, naturalmente, é de pleno conhecimento de um jurista. Na atual pandemia, as Forças Armadas, incluindo a Marinha, o Exército e a Força Aérea, estão completamente empenhadas justamente em preservar vidas. Informamos que o MD [Ministério da Defesa] encaminhará representação ao Procurador-Geral da República (PGR) para a adoção das medidas cabíveis”, finaliza a nota.

Neste domingo, a CNN revelou a ampla insatisfação dos militares com as declarações de Gilmar. A nota de repúdio era pra ter sido divulgada no domingo (12), mas Azevedo refluiu, pois avaliou que poderia atrapalhar o processo de pacificação do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) com o STF. Nesta segunda-feira, houve uma reavaliação, e a nota foi divulgada.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. O STF precisa fazer uma "reunião de pauta" ou uma dura autocritica, o que eu acho muito dificil. Já não esconde sua antipatia pelo Presidente e agora se volta contra a instituição de maior credibilidade junto à população. Quando o povo reage e apoia o Presidente, diz que é ato "anti-democratico". Isso que o ministro Gilmar fez foi agressão. O pior é que se virar processo, será julgado pelos seus colegas.

  2. Gilmar mendes realmente passou dos limites .porém os militares são forças pra proteger o Brasil e seus brasileiros e não viés político como o presidente tá tornando a grande forças armadas .

  3. Mais uma vez o STF ultrapassa a linha na condução da crise, seus ministros não gozam de reputação perante a sociedade são duramente hostilizados quando se descuidam em aparecer em local público, o povo em sua imensa maioria desprezam esses senhores justamente pelo decisões truculentas e autoritárias contra cidadãos que pensam diferente, talvez dos 11 ministros uns 4 merecem o respeito e a admiração do povo , gostaríamos que esses cidadãos dessem uma melhor contribuição nesse momento de crise e instabilidade política, que dias melhores possam vir.

    1. Acho que você só escreveu besteiras e o Gilmar Mendes não falou nada além da verdade.

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Judiciário

Advogados de militares farão defesa de Flávio Bolsonaro

Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado

Com a saída do advogado Frederick Wassef da defesa do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), o filho mais velho do presidente passará a ser representado pelos defensores Luciana Pires e Rodrigo Rocca nas investigações sobre a “rachadinha”, prática ilegal de devolução de salários de assessores na Assembleia Legislativa do Rio.

Flávio junto com Fabrício Queiroz, ex-chefe da segurança dele, são investigados por peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa pelo Ministério Público do Rio. Na quinta-feira passada, Queiroz foi preso em um sítio de Wassef em Atibaia, no interior de São Paulo.

Luciana Pires já advogou para a ex-deputada Cidinha Campos, para o deputado federal Paulo Ramos (PDT-RJ) e atualmente defende o ex-presidente da Fecomércio-RJ Orlando Diniz nos processos da Operação Lava-Jato no Rio. Rocca também advogou para o ex-governador Sérgio Cabral durante os processos que ele responde na operação Lava-Jato. Ele, porém, deixou o caso quando Cabral decidiu fazer delação premiada.

O GLOBO apurou que Luciana Pires e Flávio Bolsonaro se conhecem há mais de dez anos, desde o tempo em que ela trabalhou para Cidinha. No entanto, o que foi decisivo para que o Planalto concordasse com o nome da dupla de advogados foi a atuação deles em defesa de militares acusados por crimes cometidos durante a ditadura.

Ela e Rocca já foram sócios e atuaram na defesa de diversos militares que foram processados pelo Grupo de Justiça de Transição do Ministério Público Federal no Rio (MPF) desde 2014. Para o grupo de procuradores, alguns dos crimes cometidos na ditadura configuram crimes contra a humanidade e, por isso, não são passíveis de anistia.

Luciana, por exemplo, defendeu o general Nilton Cerqueira denunciado por seu envolvimento no atentado do Riocentro. Na época, Cerqueira era comandante geral da Polícia Militar (PM) do Rio e, segundo as investigações, ele teria mandado suspender o policiamento na área do centro de convenções quando um grupo de militares pretendia plantar bombas no evento que estava lotado. A denúncia contra os militares envolvidos no caso foi aceita pela Justiça Federal em 1ª instância, mas depois foi trancada nos tribunais superiores.

Já Rocca advogou para o general reformado José Nogueira Belham, acusado pelo assassinato e ocultação do cadáver do deputado federal Rubens Paiva em janeiro de 1971. O parlamentar, cassado à época, foi preso em casa no Rio e levado para o Destacamento de Operações de Informação – Centro de Operações de Defesa Interna (DOI-CODI) do Rio na Barão de Mesquita. Belham era o chefe do DOI e foi acusado por outros militares de saber que Paiva estava sendo torturado, mas não tomou providências. A denúncia também foi aceita em primeira e segunda instância, mas uma liminar do ministro Teori Zavascki trancou o caso em 2014 e com a morte do magistrado o caso ficou com o ministro Alexandre de Moraes.

Defesas anteriores

Luciana Pires já representava Flávio no inquérito eleitoral que também investiga o senador por lavagem de dinheiro e falsidade ideológica na declaração de bens à Justiça Eleitoral. Além disso, ela é a responsável por um habeas corpus que discute a competência do juiz Flávio Itabaiana, da 27ª Vara Criminal do TJ do Rio. Esse HC será julgado na próxima quinta-feira pela 3ª Câmara Criminal do TJ e a argumentação da defesa é de que como Flávio era deputado, na ocasião dos fatos investigados, ele tem direito ao foro dos deputados estaduais que é junto ao Órgão Especial do TJ, e não na primeira instância, como ocorreu até agora. O MP argumenta que há existe jurisprudência nos tribunais superiores mostrando que o foro se encerra quando o mandato se encerra.

Itabaiana foi o responsável por determinar as medidas cautelares do caso da “rachadinha”. Desde abril do ano passado, Itabaiana já determinou a quebra de sigilo bancário e fiscal de Flávio e outras 103 pessoas e empresas, além de mandados de busca e apreensão. Na quinta-feira, o juiz também decretou a prisão de Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio, e de sua mulher Márcia Oliveira de Aguiar, que está foragida. Se a 3ª Câmara decidir a favor da defesa, as decisões de Itabaiana podem ser anuladas e as provas colhidas até aqui não poderão ser utilizadas.

No ano passado, ela foi procurada por ele para fazer o primeiro habeas corpus que pretendia discutir a competência do juiz do caso. O HC foi apresentado em setembro, mas depois foi retirado para aguardar o julgamento do compartilhamento de dados feito pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) no Supremo Tribunal Federal. Com a derrota de Flávio no STF, ele foi novamente apresentado no TJ em março.

Frederick Wassef deixou a defesa de Flávio Bolsonaro depois de 18 meses. Em entrevista ao canal CNN Brasil, o advogado voltou a dizer que não fez nada de errado, mas está deixando a causa porque, segundo ele, a mídia tem se aproveitado da situação para atacar o senador e o pai, o presidente Jair Bolsonaro. Wassef disse que outro profissional assumirá a causa na segunda-feira, mas não revelou quem será.

– Assumo total responsabilidade e estou saindo do caso, substabelecendo (o processo) para outro colega. Ficarei fora do caso para que não me usem – disse.

Em nota divulgada na manhã desta segunda-feira, a assessoria do senador confirmou que “Rodrigo Roca é o novo advogado do senador Flávio Bolsonaro”. A nota afirma ainda que “a advogada Luciana Pires já estava no eleitoral e no HC que será julgado quinta-feira. Com a saída de Frederick Wassef, os dois passam a atender o parlamentar”.

O Globo

 

Opinião dos leitores

  1. Se o camarada é contratado pelo poder público para prestar serviço por um valor e recebe 1/3 desse valor e devolve 2/3 para o deputado, pergunto: Qual é a diferença de contratar o serviço de uma empresa por um valor e depois repassar parte desse deinheiro pra um político, como nos casos do petrolão? Nos dois casos não é superfaturamento?
    Nesse caso o nome rachadinha é pra minimizar a gravidade, pois deveria ser divulgado com o nome superfaturamento de mão
    de obra.

  2. Os militares tão querendo mesmo sujar esta instituação fazendo conluio com esses Bolsonaros?! Putz

  3. Estão tentando varrer a merda para debaixo do tapete, mas vai ficar fedendo do mesmo jeito. O anjo mexeu na merda, aí a merda ficou fedendo mais.

  4. Impressionante como os militantes estão jogando na lama um pouco de respeito que ainda tinham, apoiando essa familícia.

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Política

Militares da reserva divulgam manifesto em documento “504 Guardiões da Nação” indicando “enérgico repúdio” ao STF

Foto: Ilustrativa

No dia que o Supremo Tribunal Federal decidiu manter a validade do inquérito das fake news, um grupo de militares da reserva divulgou um manifesto indicando “enérgico repúdio” aos ministros da corte.

O documento, intitulado “504 Guardiões da Nação”, é subscrito por centenas de militares de alta patente do Exército, da Aeronáutica e da Marinha. Na lista, há generais, brigadeiros e coronéis.

“Ombreamos com o Presidente da República, Chefe-de-Estado e Comandante Supremo das Forças Armadas, eleito democraticamente por 57 milhões de brasileiros, para expressar, por intermédio do único meio gratuito e democrático de que dispomos, as redes sociais, as quais Vossas Excelências tentam criminalizar, um enérgico repúdio por sermos governados dissimuladamente por grupos inescrupulosos, formados por cidadãos eleitos com um único voto, concedido por conveniência ou nepotismo, em cumplicidade com parlamentares que não honram os diplomas conferidos por seus eleitores”, diz trecho do manifesto.

Dentre os signatários, está o general da reserva Aléssio Ribeiro Souto, que compôs o núcleo duro da campanha de Jair Bolsonaro e o conhece há mais de 20 anos. Ao lado do general Oswaldo Ferreira e do general Augusto Heleno, que hoje é ministro do Gabinete de Segurança Institucional, Souto ajudou a formular o programa de governo.

À CNN, o general Souto afirmou que a coleta de assinaturas começou nos últimos dias pelo major-brigadeiro Jaime Sanchez.

“Acho que está na hora de os integrantes dos três Poderes terem juízo e comprometimento para evitar que sejamos uma República de banana. Eu achava que já tínhamos ultrapassado esse patamar. Temos dívida com aqueles que nos substituirão. Temos que entregar uma herança razoável”, afirmou Souto.

Leia a íntegra do manifesto:

“Nós, militares e civis representantes da sociedade brasileira, verdadeiros destinatários e guardiões da Constituição Federal, indignados com os rumos ameaçadores que se descortinam para a Nação, fruto da escalada irracional de manobras pouco republicanas, a exemplo da tentativa que se desenvolve neste momento para a cassação da chapa presidencial vencedora, produzidas por casuísmos e entendimentos contraditórios à segurança das garantias institucionais e dos direitos humanos, unimo- nos aos brados dos diversos grupos de cidadãos patriotas que decidiram identificar-se e passar a externar sua repulsa, utilizando-se de manifestos endereçados à cúpula dos poderes Legislativo e Judiciário, indignados com as recorrentes atitudes lesivas aos interesses do País.

A sociedade já não suporta assistir diariamente a divulgação de atos do Legislativo e do Judiciário para inviabilizar os planos do Poder Executivo destinados à recuperação econômica e moral do Brasil.

Investidos da autoridade outorgada pelo Parágrafo Único do Art. 1o da Constituição Federal, segundo o qual “todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição”, cláusula pétrea da Carta Magna, ombreamos com o Presidente da República, Chefe-de-Estado e Comandante Supremo das Forças Armadas, eleito democraticamente por 57 milhões de brasileiros, para expressar, por intermédio do único meio gratuito e democrático de que dispomos, as redes sociais, as quais Vossas Excelências tentam criminalizar, um enérgico repúdio por sermos governados dissimuladamente por grupos inescrupulosos, formados por cidadãos eleitos com um único voto, concedido por conveniência ou nepotismo, em cumplicidade com parlamentares que não honram os diplomas conferidos por seus eleitores.

Brasil acima de tudo, Deus acima de todos”.

CNN Brasil

 

Opinião dos leitores

  1. Deus! Quanta asneira de maria-vai-com-as-outras! Comparar com os EUA? Conheço alguns militares de lá. Saberão identificar em inglês as vantagens que eles têm desde a formação? Saberão identificar que o salário é mais alto? Totalmente diferente. Há vantagens e desvantagens dos 2 lados. Mas se vocês acham mamata, por que não entraram para as Forcas Armadas? Qualquer brasileiro pode tentar, sabiam? Esqueceram de falar que o civismo do povo não esquece as datas especiais. Quem lembrou do Dia da Vitória aqui em Natal, principal palco? Nem sabem o que é.

  2. 504 aposentados que so vivem nos seus grupos particulares de whatsApp no saudosismo dos proprios egos e de uma ideia equivoca de um passado perfeito que nunca existiu!

  3. Os militares só querem continuar mamando nas tetas do governo e reajuste salarial.
    Qualquer coisa além disso é conversa fiada

  4. Procurem pesquisar quanto recebe um militar da reserva ou da ativa das forças armadas dos E.U.A e comparem com os do Brasil. Só com um detalhe : Os Estados Unidos são uma nação realmente "guerreira", onde os militares sempre estão sendo testados em combates reais, enquanto no Brasil…………

    1. Aproveite e faça uma pesquisa comparando o Salário de um POLICIAL em qualquer Estado dos EUA e compare c os Policiais Militares/Civis do RN e ou Nordeste. E aqui os Policiais não tem intenções na compra sequer de apetrechos(fardamento cinto, coletes) qto mais de munições ou arma. Diferente dos EUA onde são isentos de pagar IMPOSTO de RENDA por exemplo.

    2. Policial e militar aposentado nos EUA recebem aposentadoria proporcional ao tempo de serviço. Podem trabalhar 15 anos e se aposentam recebendo uma pequena aposentadoria proporcional e vão tocar sua vida em outras atividade. Os EUA estão efetivamente envolvidos em ações de guerra e não admitem que buchudos permaneçam em seus quadros. Esses militares e PMs buchudos , nos EUA, se tiverem um tempo mínimo vão p reserva remunerada com salário proporcional ao tempo de serviço.

  5. É repugnante o que o STF vem fazendo. Excelente manifesto "504 Guardiões da Nação"! Já fizeram mais pela nação que 99% dos jovens mimizentos que hoje, infelizmente, vivem em nossa nação.

  6. Acho que os corruptos, inclusive condenados em segunda instância, responsáveis pelo desmonte da Petrobras, roubalheira disseminada, triplex, sitio, passadena, pedaladas, venezuela, bolivia, angola e outros menos classificados, nao serviram as forças armadas, acredito que todos vcs que fizeram comentários anteriores, precisam estudar.

  7. Se aposentam ainda meninos(45/50 anos), com aposentadoria integral, que ninguém no Brasil consegue mais, e ficam conversando merda nas esquinas, pois, como só sabem marchar e atirar, não conseguem colocação na iniciativa privada. Agora apareceu Bolsonaro tentando criar um cabide de emprego gigante para esses “velhinhos” (vide tentativa no INSS, devidamente abortada pelo TCU) fora os milhares empregados com cargo comissionado. Então os “velhinhos” estão ouriçados para manter a mamata. Mas não vai colar não, pois somos 70% é esse mito não passa de 2022. No novo governo será feita uma nova reforma e os “velhinhos” militares, como todos os brasileiros, terão como teto de aposentadoria o teto pago pelo INSS.

  8. A moda é se agrupar, pena que nenhum grupo luta por redução de salários dos congressistas e da judiciário…

    1. Nunca contribuíram para o INSS porque nunca tiveram direito, mas pagavam contribuições altíssimas para irem para a reserva com os seus salários . Nada mais do que justo!

  9. Como disseram aí, eles são da Reserva. O Vice Presidente até falou que Militares da Reserva não passam de meros leões sem dentes, não influem e não contribuem em nada para a Nação.

  10. 504 generais e coronéis de pijama. Der um tiro com um fuzil cai pra trás e não levanta mais.

    TÁ NA RESERVA, PORRA…PORRA!!!

  11. Esses senhores da reserva estão precisando trocar as fraldas sujas e deixar de conversar besteira.

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Política

Militares apoiam críticas ao STF

Foto: Edilson Dantas / Agência O Globo

Parece uma era, mas só dois anos separam o dia em que o deputado Eduardo Bolsonaro deu uma palestra para aspirantes a policiais afirmando serem necessários apenas um cabo e um soldado para fechar o Supremo Tribunal Federal (STF), e esta quarta-feira, 27, em que ele gravou um vídeo afirmando que uma “ruptura” já era certa e que já não se tratava mais de uma questão de “se”, mas de “quando” ela aconteceria. No mesmo dia, Jair Bolsonaro convocou seus ministros para discutir um “contra-ataque” a decisões da Corte no inquérito que investiga a produção de fake news por aliados do presidente. Uma operação deflagrada naquela manhã cumpriu mandados de busca e apreensão nas casas de membros do chamado “gabinete do ódio”, que funciona como uma usina de difamações de inimigos de Bolsonaro. Não raro, o conteúdo dessa usina tem como alvo o STF, incensando a ira contra seus ministros quando proferem decisões judiciais que contrariem interesses do governo ou da militância bolsonarista.

“Mais um dia triste na nossa história. Mas o povo tenha certeza, foi o último dia triste. Repito, não teremos outro dia igual ontem. Chega. Chegamos no limite. Estou com as armas da democracia na mão. Eu honro o juramento que fiz quando assumi a Presidência da República”, disse, um dia depois da operação. Seu vice, o general Hamilton Mourão, desferiu canelada mais leve, fazendo uma crítica indireta nas redes sociais às características pouco convencionais do inquérito que investiga as fake news, aberto de ofício pelo STF no ano passado, para o qual foi escolhido o relator — e não sorteado, como é praxe — e cujo objeto de investigação é amplo e irrestrito.

Dos praças às patentes mais altas, as críticas à Corte têm unido áreas das Forças Armadas que há muito não concordavam entre si. E as críticas, que ocorrem numa crescente sem precedentes desde 2018, têm se mostrado cada vez mais ferozes, sendo verbalizadas por alas até então consideradas moderadas e refratárias ao radicalismo promovido por grupos aliados do presidente. Contribuem para esse ambiente não só a narrativa construída nas redes, como também a postura do presidente da República e seus aliados, que reverbera cada vez mais nos quartéis. Trata-se da primeira vez, desde a redemocratização, que os ânimos da caserna em relação a um Poder se mostram tão alterados. Também é notório que o país tenha passado por uma sucessão de crises financeiras graves ao longo das últimas três décadas, além de dois impeachments, e só agora, curiosamente quando os militares voltaram ao poder aliando-se a Bolsonaro, é que o setor que tem por dever cumprir ordens da Justiça se anima contra um Poder.

Nove militares de diferentes patentes ouvidos pela reportagem deram argumentos homogêneos para justificar o descontentamento com os magistrados: os supostos avanços da Corte sobre o Poder Executivo e sua suposta leniência com a corrupção, exposta, por exemplo, pela decisão de rever o entendimento sobre a prisão após condenação em segunda instância. Alguns também questionaram a probidade dos ministros, que, segundo eles, estariam a serviço de partidos políticos. Um ex-ministro da Defesa ouvido pela reportagem resumiu as críticas dos militares em termos menos edificantes. “Sempre foi assim. Eles criticam quando a decisão não os agrada ou convém, e elogiam quando estão de acordo”, disse.

Com informações da Época

Opinião dos leitores

  1. Porque será? Ninguem teve reajuste, só os militares. Militares aos montes integram o governo. Reforma da previdência só beneficiou militares. Vedação a reajustes por 2 anos, com exceção dos militares. Fica fácil saber pq eles apoiam o mico.

  2. E daí?
    Segundo o art. 142, as forças armadas não são poder, mas imstituiçoes de Estado, que para garantia da lei e da ordem, podem ser evocadas por quais quer dos poderes, que são apenas 3, Executivo, Legislarivo e Judiciário.
    É lamentável que alguns membros deixem esse senhor colar sua imagem de intolerante, irresponsável, desprezo pelo Brasil e principalmente desorezo pelo povo Brasileiro, pq é isso que ele está mostrando nessa oandemia, às Forças Armadas. Instituições que aos poucos tem sua credibilidade corroída por conta de um projeto pessoal de poder.

  3. Quando o STF se auto concede aumento e auxílios milionários, solta criminosos corruptos, gasta milhões em gasto com lagostas, viagens e privilégios mils, não recebem críticas, agora limitar ações ilegais de poderosos, aí não pode. Degradante!

  4. Nossas Forças Armadas são guardiães da Constituição. Portanto nada farão fora dos Princípios contidos na Carta Magna.

  5. Já passou da hora das forças armadas colocar um freio nessa bagunça que se transformou no país, muita gente mandando menos o presidente.

    1. Imagine o Presidente (com o seu equilibrio emocional e preparo intelectual) e seus filhotes mandando em tudo, do jeito que viesse à cabeça, sem Justiça, sem Congresso, sem imprensa contrária, sem oposição.
      Já imaginou o CAOS em que iríamos nos meter ?????? . A Venezuela ou Cuba iam ser fichinha,kkkkk.

    2. Tem que colocar um freio nesse presidente demente. MOURÃO JÁ!

  6. Acenar para o Procurador-Geral da República com uma terceira vaga de ministro do Supremo nos próximos 2 anos é como vender terreno na lua – mas Bolsonaro o fez. Sérgio Moro acreditou na promessa de ocupar uma das duas vagas que ser abrirão e renunciou à carreira de juiz. Taí. O mito tá se saindo pior que o pt e olhe q os escândalos de corrupção nem começaram ainda.

  7. Militares golpistas, esses pela-saco do Capetão. A começar pelo vice Mourão. Este, por sinal, mais parece o Rodrigo Maia: quase sem voto, mas louco pelo poder.

  8. Essas empresas que fazem pesquisa deviria fazer uma com o POVÃO e ver a resposta da população brasileira e depois publicar sem corte.

  9. Defendo a dissolução dos legislativos federal, estaduais e municipais. Dissolução dos executivos federal, estaduais e municipais. Dissolução dos judiciários estaduais e federais. Intervenção militar e convocação de eleições gerais em 2022. Não dá mais para aguentar criminosos corruptos usando a sociedade como massa de manobra dessas oligarquias de marginais de paletó. A grande maioria são fantásticos petralhas e mitralhas.

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Segurança

Presidente chinês afirma que militares devem estar prontos para combate, diante do impacto da Covid-19 na segurança nacional

Ao centro, Xi Jinping, presidente da China, durante reunião do Congresso Nacional do Povo na segunda-feira; à esquerda, o premier Li Keqiang; à direita, Wang Yang, integrante do Parlamento Foto: NOEL CELIS / AFP

Em meio ao acirramento das tensões com os Estados Unidos, o presidente da China, Xi Jinping, disse nesta terça-feira que seu país intensificará a preparação para um combate armado. Isto, segundo a mídia estatal chinesa, é crucial dado o impacto profundo que a pandemia da Covid-19 vem causando na segurança nacional da nação.

De acordo com a agência de notícias estatal Xinhua, Xi disse ser fundamental alcançar os objetivos e missões preestabelecidos para fortalecer as Forças Armadas e a Defesa nacional em 2020, mas sem deixar a pandemia sair do controle. Segundo o presidente, que discursou em uma plenária do Exército Popular de Libertação e da Polícia Armada do Povo, a doença deixou um impacto profundo não só no cenário global, mas na segurança e no desenvolvimento da China.

Frente a isso, ele ordenou que os militares trabalhem com as piores hipóteses em mente, intensifiquem seus treinamentos e estejam prontos para um confronto armado. De acordo com a mídia estatal, Xi disse ainda que é necessário estar preparado para lidar imediata e efetivamente com todos os tipos de situações complexas para salvaguardar a soberania nacional, a segurança, a estabilidade estratégica e os interesses do país.

O presidente chinês defendeu também a necessidade de inovações científicas no treinamento militar e na Defesa para fazer frente aos impactos da pandemia e atribuiu o sucesso no controle da Covid-19 ao sucesso da reforma militar e às “heróicas” Forças Armadas. A China tem 84.102 casos da doença, com 4.638 mortes, e, após ter conseguido conter o vírus, vive um “novo normal”.

Lei de segurança nacional

A reunião da qual Xi participou ocorreu às margens do Congresso Nacional do Povo, a sessão anual do Parlamento chinês, que começou na sexta-feira após ser adiada por dois meses em razão da Covid-19. Ela coincide com o agravamento das tensões entre Pequim e Washington, crise que passa, entre outros aspectos, pela disputa verbal sobre a origem do novo coronavírus e por Hong Kong, território semiautônomo que os britânicos devolveram para a China em 1997.

A situação se agravou na quinta-feira, após Pequim anunciar que planeja impor a Hong Kong uma nova lei de segurança nacional, dando-lhe assim mais controle sobre o território. O projeto, que deverá ser aprovado pelo Congresso Nacional do Povo, requer que Hong Kong incorpore à sua Lei Básica, miniconstituição em vigor desde 1997, normas para punir a subversão, o terrorismo, o separatismo, a interferência estrangeira “ou quaisquer atos que ponham em risco a segurança nacional”.

O processo contornaria na prática o governo local, minando a relativa liberdade concedida ao território por meio da fórmula conhecida como “um país, dois sistemas”, que lhe dá autonomia política, administrativa e judicial. Isto gerou novos protestos em Hong Kong durante o final de semana, reacendendo as manifestações antigoverno e contra a soberania chinesa que começaram em junho do ano passado, mas haviam perdido força frente às medidas de distanciamento social para conter a Covid-19.

Militares a postos

Nesta terça-feira, o comandante da guarnição militar da China em Hong Kong disse em uma rara entrevista ao canal estatal CCTV que suas forças “absolutamente” protegeriam os interesses nacionais chineses na cidade. Segundo o general Chen Daoxiang, seus soldados estão “determinados, confiantes e são capazes de salvaguardar a soberania nacional, segurança e os interesses” enquanto “mantém a prosperidade e a estabilidade” à longo prazo no território.

Sobre a nova legislação, Chen disse que ela deteria “todos os tipos de forças separatistas e forças de intervenção externas”. Argumentos similares foram usados por Carrie Lam, chefe do Executivo de Hong Kong cuja renúncia é demandada pelos manifestantes, para defender a proposta chinesa. Para a política pró-China, o plano terá os “efeitos contrários” dos alertados por políticos estrangeiros e organizações internacionais, que ameaçam até mesmo sancionar a cidade caso sua autonomia seja comprometida.

— Direitos e liberdades não são absolutos — disse Lam, em sua entrevista coletiva semanal. — Se uma minoria das pessoas, uma minoria muito pequena, for violar a lei para organizar e participar de atividades terroristas para subverter o poder do Estado, então é claro que ela tem que ser submetida à legislação necessária.

O Globo

 

Opinião dos leitores

  1. — Direitos e liberdades não são absolutos .
    Isto é o comunismo chinês.
    Hong Kong sempre foi de um liberalismo inconteste.

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Política

Atitude de Mandetta de confronto com Bolsonaro reduz apoio de militares a ministro

Foto: (Ueslei Marcelino/Reuters)

O apoio que o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, tinha no núcleo militar do Palácio do Planalto para continuar no cargo perdeu força na noite de domingo (13).

O tom adotado pelo auxiliar presidencial em entrevista concedida à Rede Globo foi avaliado pela cúpula fardada como uma provocação desnecessária, que atrapalha o esforço de se evitar uma troca no comando do Ministério da Saúde em meio à pandemia do coronavírus.

Na entrevista, Mandetta disse que o brasileiro não sabe se escuta ele ou o presidente Jair Bolsonaro sobre como se comportar durante a crise de saúde e alertou que os meses de maio e junho serão os mais duros.

Ele também criticou aglomerações em padarias. Na quinta-feira (9), novamente ignorando as recomendações de isolamento social, Bolsonaro entrou em uma padaria para fotos e cumprimentos a apoiadores.]

Para militares do governo, Mandetta fez um confronto público com Bolsonaro, não obedecendo à hierarquia do cargo, e reascendeu um conflito que havia diminuído de temperatura no final da última semana.

Na segunda-feira passada, o presidente, que já avaliava demitir o ministro após o pico da pandemia, considerou antecipar a decisão. Ele foi, no entanto, convencido pelo núcleo militar a aguardar até junho, para não piorar a crise de saúde.

A avaliação no Palácio do Planalto foi a de que Mandetta desprezou o esforço da cúpula fardada e está preocupado neste momento apenas com a sua imagem pública, em uma eventual tentativa de se candidatar a governador de Mato Grosso do Sul em 2022.

Apesar do incômodo com a postura do ministro, Bolsonaro indicou na noite de domingo (12) que não pretende afastar Mandetta do cargo neste momento. O presidente não quer correr o risco de ser responsabilizado sozinho caso o sistema de saúde entre em colapso.​

Segundo assessores palacianos, no final da tarde de domingo (12), o presidente foi informado que Mandetta havia concedido uma entrevista à Rede Globo naquela tarde.

Segundo relatos feito à Folha, ele assistiu ao conteúdo no Palácio da Alvorada e, para a surpresa de aliados, minimizou as declarações, avaliando que não foram graves.

Nesta segunda-feira (13), perguntado por jornalistas sobre a entrevista, o presidente disse que não assiste à Rede Globo e não quis comentar as declarações do auxiliar presidencial.

A relação entre Bolsonaro e Mandetta nunca foi próxima, sempre foi protocolar. O ministro foi indicado ao cargo pelo governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), aliado de primeira hora do presidente, mas hoje rompido.

Pela falta de afinidade de ambos, Bolsonaro chegou a cogitar a sua substituição em setembro, mas desistiu ao constatar que ele tinha amplo apoio junto ao setor da saúde.

No início da pandemia do coronavírus, o presidente se queixou ao ministro de que ele deveria defender mais o governo e o repreendeu por ter participado de uma entrevista ao lado do governador de São Paulo, João Doria (PSDB), adversário político de Bolsonaro.

Mandetta modulou sua retórica e passou a pregar a importância de a atividade econômica não parar. Ele, no entanto, não se dobrou à pressão do presidente contra a medida de isolamento social, o que iniciou o embate entre ambos.​

(mais…)

Opinião dos leitores

  1. Eu já teria mandado esse cara pra casa faz tempo, Ele é um provocador, a entrevista ao fantastico da rede globo diz tudo, imagine você ser inimigo politico de alguém, e, seu ministro ir passar o final de semana comendo churrasco com o adversario, é de lascar não?

  2. Esse Ministro é um político sem vergonha, mal caráter, fazendo um papel ridículo que é não respeitar seu superior.
    Qualquer um que botar no lugar dele vai ser melhor. Passou da hora de levar uma canetada !

  3. Esse aí coitado, ta com os dias contados.
    E tem que botar pra fora mesmo.
    Aliás, ja passou do tempo, um insubstituível no mundo, ainda tá pra nascer.
    Esse é da corja do Botafogo, não era nem pra ter sido nomeado.
    Mas, tem nada não, o dia dele vai chegar, está bem pertinho.

  4. Não sei o porque de tanto mi mi mi! Ele externou uma posição que já conhecida de todos, pública e notória! O problema maior para parte das pessoas não é o que ele falou, mas onde ele falou! Se tivesse dito as mesmas coisas na Band, Record ou SBT não haveria essa indignação toda. Com relação em estar pensando na eleição, o Presidente também está! Nessa história não há inocentes.

  5. Isso que esse ministro politiqueiro faz,qualquer profissional de saúde faz,esse idiota apenas segue um protocolo,enganar os otários com palavreado do politiques e só o que ela faz com maestria….

  6. Vejo o contrário, o Bozo psicopata confrontando o Mandetta, o Ministério da Saúde, a OMS e todas as recomendações médicas internacionais. E os burros amestrados surfando na onda, buscando o passaporte para a outra dimensão.

    1. Mais um que acredita na OMS depois de tudo. Paciência. Não existe unanimidade em muitas recomendações médicas. Paciência.

    2. Falou o defensor de Mannetta, Witzel Rivotril, Dorinha Égua de Tróia, Pandemaia, Coronacirús, O Poste do Andrade, Dilmanta, Batoré Alcolumbre e o pai dos burros lula o cachaça.
      EEEEiiiiiiiitttaaaaaaaaaa turminha boa essa tua.

  7. Pobre Judite, o que esse politiqueiro mandeta faz além de comandar uma equipe que o Terra faria muito melhor, agora te pergunto Judite? Se mandeta morresse o ministério da saúde iria se acabar? Não existe ninguém insubstituível. Ele tá fazendo Ibope pra ser candidato a governador no mato grosso, acorde Judite.

  8. Não faça isso ministro, não entre nesse jogo, foco como vc vinha fazendo , foco pelas vidas, precisamos de vc.

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Saúde

FOTOS: Militares fazem desinfecção do Aeroporto Internacional na Grande Natal em prevenção ao coronavírus

Fotos: Marinheiro Ivanílson

Em uma ação de prevenção ao novo coronavírus (Covid-19), militares das Forças Armadas fizeram a desinfecção do Aeroporto Internacional de Natal, localizado em São Gonçalo do Amarante, na noite desse domingo (5). A higienização durou cerca de quatro horas nos saguões, salas de embarque, praça de alimentação, pontes de embarque e área administrativa. Os profissionais usaram roupas especiais para o trabalho. O trabalho aconteceu à noite, por volta das 20h, fora do horário de funcionamento do terminal. Cerca de 50 militares participaram da ação.

A Operação Covid-19 foi coordenada pelo Comando Conjunto Rio Grande do Norte e Paraíba. A ação contou com militares do Comando do 3º Distrito Naval (Com3ºDN) e da 7ª Brigada de Infantaria Motorizada (7ªBda Inf Mtz), habilitados para serem empregados em ações de prevenção ao novo coronavírus, como descontaminação de pessoal, ambientes e materiais. O Comando Conjunto fez esse mesmo trabalho de desinfecção na Rodoviária de Natal, no dia 31 de março.

A limpeza foi feita com hipoclorito de sódio (água sanitária), álcool isopropílico (90%) e álcool 70%, aplicados com jatos especiais.

Com acréscimo de informações do G1

 

Opinião dos leitores

  1. Pois então, Manoel. O aeroporto deve continuar lá mesmo, mas as pessoas não entendem o preconceito velado quando pedem a volta do Augusto Severo. Parece que quem mora na ZN não pode viajar de avião. Que sejam melhorados os acessos e as alternativas de transporte até o aeroporto. Ganhamos todos assim.

    1. Vai ficar lá, o problema é que pouca gente vai usar, pois o acesso é perigoso, sofre concorrência de outros aeroportos e as passagens são bem mais caras. Os recursos gastos nesse aeroporto fantasmas poderiam terem sido aplicados na melhoria da infraestrutura da zona norte.

  2. Desinfectar um lugar que não existe frequência é jogar dinheiro fora. Transformem aquilo em um presídio para depositar os bandidos de São Gonçalo, Macaíba e adjacências, que seria muito mais proveitoso.

  3. Se fizesse esse aeroporto desaparecer e voltassemos para o Augusto Severo , seria um sonho realizado…

    1. Eu como morador da Zona Norte adoro o aeroporto no lugar onde está.

    2. A amiga pode continuar dormindo, por que só nos seus sonhos o Aeroporto de Natal voltará para Parnamirim. Eu fico besta como tem gente metido a inteligente, finos e educados que ainda acha que o Terminal vai voltar pra o município Trampolim da Vitória, sonha Marcelino,sonha.

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Economia

“Tirando o sarcasmo, o presidente foi coerente em seu pronunciamento”, avaliam militares

Foto: Reprodução

“Tirando o sarcasmo, o presidente foi coerente em seu pronunciamento”, avaliou um general que conhece bem a rotina do Palácio do Planalto a respeito da fala do presidente Jair Bolsonaro na noite desta terça-feira em cadeia nacional de Rádio e Televisão. Ao destacar a posição do Brasil em relação ao combate ao coronavírus, pandemia que preocupa o mundo, Bolsonaro voltou a falar em ‘histeria’ e na preocupação com as medidas econômicas.

“Devia ter falado mais das medidas que o governo implantou”, destacou outra fonte militar do governo. A avaliação é de que o presidente não está errado ao destacar que os efeitos na economia podem ser tão nocivos com as consequências do coronavírus para a área da saúde, mas que é preciso escolher melhor a forma de se comunicar. “Será um caos total se a nossa economia parar”, avaliou uma fonte.

Ao som de novos panelaços pelo país, o presidente aproveitou para reforçar que é contra uma paralisação total do país que pode ter efeitos nocivos à economia. “O vírus chegou, está sendo enfrentado por nós e brevemente passará. Nossa vida tem que continuar. Os empregos devem ser mantidos”, disse Bolsonaro.

“Na prática, o confinamento vai estrangular a economia e o resultado será devastador. A fala do presidente é arriscada, mas em tese concordo com ele”, destacou um general.

Já um militar que conhece bem o presidente destacou que há uma preocupação legítima com a economia, principalmente com os pequenos negócios. “E como vão ficar os donos dos pequenos comércios. Como vão ganhar o pão?”, questionou. “Se é guerra, alguém vai morrer, mas não podemos nos matar para não ir a guerra”, disse o general que auxilia o Bolsonaro.

Para outro general, já de uma ala crítica ao presidente, as declarações “não resgatam a liderança política necessária e que faltou até agora, apesar do excelente trabalho técnico do Ministro da Saúde”, disse.

Trechos da Coluna Carla Araújo – UOL

Íntegra aqui.

Opinião dos leitores

  1. É injusto ficar cobrando melhor desempenho do presidente, ele mesmo falou que não nasceu pra ser presidente, e que só sabe ser militar.

  2. POUCO ME IMPORTA O QUE OS MILITARES PENSAM OU DEIXAM DE PENSAR, OS 02 MELHORES MINISTROS DE BOLSONARO SÃO ORIUNDOS DO MUNDO CIVIL ( PESSOAS TÉCNICAS), PARABÉNS MORO E PARABÉNS MANDETA.

    1. Mandetta ja foi 1º ten medico do exercito e Moro soldado. Isso influencia a vida das pessoas pra toda vida profissional. E sao tecnicos nas suas acoes como praticamente toda a equipe, com algumas excessoes.

    2. Mansinho . Se ter sido militar é atestado de competência estou feliz . Fui taifeiro não aeronáutica .

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