Sempre preocupada com o bem-estar da população, a ???́???? ????? vem a público explicar a relevância de importantes estudos sobre a atuação da vacina tríplice viral que pode ajudar o organismo no combate à infecção pelo novo coronavírus.
Em nota, a clínica já esclarece que, em hipótese alguma, a referida vacina irá substituir a imunização contra o novo coronavírus, mas seria de suma importância que os grupos não prioritários se voltassem para esta proteção, enquanto as vacinas do COVID não ficam disponíveis para todos.
Os voluntários vacinados com a tríplice viral tiveram redução de 54% na possibilidade de ter sintomas da Covid-19, enquanto o risco de serem internados caiu para 74%. Inclusive, a vacina é conhecida como MMR e age contra sarampo, caxumba e rubéola, usando microorganismos vivos e atenuados.
Existem outros estudos que têm demonstrado a eficácia desse tipo de imunizante, por apresentarem uma excelente resposta imunológica, porém, a ideia não é substituir as vacinas específicas, que já estão sendo administradas no Brasil, mas sim poder ajudar na estratégia de vacinação. Apesar disso, a campanha de pandemia deve continuar.
A ???́???? ????? ressalta que tem sido cada vez mais próxima a possibilidade e chegada de novos tratamentos contra o vírus SARS-CoV-2. Por isso, seguem na ativa contra essa doença e atentos aos novos imunizantes. Enquanto isso, é importante que a população mantenha sua caderneta de vacinação atualizada com uma empresa que é especialista no que faz.
Essas afirmações são feitas de acordo com dados de uma pesquisa que está sendo realizada pelo Centro de Pesquisa do Hospital Universitário Professor Polydoro Ernani da Universidade Federal de Santa Catarina (HU-UFSC), com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação de Santa Catarina (Fapesc).
A ???́???? ????? alerta também que vacinas produzidas a partir de vírus vivo, que passaram por procedimentos que os enfraqueceram, por exemplo, Dengue, Febre amarela, Herpes zoster, Tetraviral, Tríplice viral e Varicela só podem ser tomadas com o intervalo recomendado de 30 dias entre elas.
Portanto, se o paciente optar por tomar a vacina contra o coronavírus de Oxford, que usa esse tipo de produção, do vírus vivo atenuado, não deve se imunizar contra as doenças que citamos acima pelo tempo estipulado de segurança e eficácia.
Para maiores informações, entre em contato através dos telefones:
(84) 3345 – 0824 (Fixo e WhatsApp | Unidade Afonso Pena)
(84) 3013 – 4000 (Fixo e WhatsApp | Unidade Neópolis).
???́???? ????? – A saúde da sua família por quem é especialista em vacinas
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