Diversos

Minha Casa, Minha Vida entrega 16 mil moradias em 12 estados

São Gonçalo (RJ) – O ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Moreira Franco, participa da entrega de 1.240 unidades habitacionais no município Beth Santos/Secretaria-Geral da PR

O Programa Minha Casa, Minha Vida entregou hoje (20) 16,8 mil imóveis em várias cidades do país. Segundo a Caixa Econômica Federal, 67 mil pessoas serão beneficiadas com as habitações em 23 cidades de 12 estados. Ao todo, foi investido total de R$ 1,56 bilhão na construção dos imóveis.

“Esse sonho significa muito mais do que o ganho de uma casa. Significa a possibilidade de se construir um lar, criar as nossas crianças, criar os nossos netos, ter uma referência física, com endereço e com a moradia garantida”, disse o ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Moreira Franco, durante a entrega de 1.240 apartamentos em São Gonçalo, no Grande Rio.

Ele destacou que a entrega faz parte do programa Avançar, que pretende concluir mais de sete mil obras nos próximos meses.

Crise econômica superada

“Esse é o retrato de um esforço enorme que o povo brasileiro viveu para superar essa que é a mais grave crise econômica da nossa história. Enfrentamos as dificuldades e estamos conseguindo sair dessa crise. Temos que continuar unidos, trabalhando, nos esforçando para que rapidamente o Brasil volte a ficar nos trilhos”, disse Moreira Franco.

Em depoimento gravado, o presidente Michel Temer afirmou que garantir a casa própria para os brasileiros sempre foi uma das prioridades do governo. “Por isso, não só mantivemos o Minha Casa, Minha Vida como fizemos tudo para ampliá-lo”, disse.

Agência Brasil

 

Opinião dos leitores

  1. Socorro !!! Atenção CEF NÃO autorizem a construção de apartamentos pelo MCMV, pois estão se transformando em cortiços infernais , sem nenhum controle. Os próprios moradores roubam os extintores e os bens do condomínio. Façam casas, no fim do mundo, mas façam casas, pois esses índios não sabem morar em aps. Socooorooo!!!!

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Política

MPF quer combate a irregularidades no “Minha Casa” em Triunfo Potiguar

O Ministério Público Federal (MPF) em Assu recomendou à Prefeitura e à Secretaria de Assistência Social de Triunfo Potiguar que providenciem, em 30 dias, o recadastramento, mediante relatório social, de todas as famílias beneficiadas com imóveis do “Minha Casa, Minha Vida”. O MPF vem apurando possíveis irregularidades na gestão do programa no município, como a venda ou o aluguel ilegal dos imóveis e até mesmo a inclusão de beneficiários que não se enquadravam nos requisitos.

Com base no procedimento que tramita na Procuradoria da República em Assu, foram colhidas informações de que diversos imóveis destinados ao programa estão abandonados, ou sendo utilizados irregularmente por parte dos beneficiários. Pelas regras do “Minha Casa, Minha Vida”, as famílias integrantes da faixa de menor renda devem se manter nos imóveis por, pelo menos, 10 anos, ou até quitar o financiamento. Caso contrário, tem de devolvê-lo para que seja repassado a outra família que necessite de moradia.

Além do aluguel e venda irregular de casas, foram identificadas ainda famílias beneficiárias que não atendiam aos requisitos de seleção do programa, quando ganharam os imóveis. O recadastramento, solicitado na recomendação assinada pelo procurador da República Victor Queiroga, visa identificar as famílias que não atendem às exigências para permanecer no programa e até mesmo as que omitiram ou falsearam informações, quando do cadastro.

Dentre as suspeitas, estão a de famílias que entre o cadastramento no programa e a entrega das casas passaram a possuir imóvel próprio. Após o recadastramento, o MPF cobra dos agentes municipais as providências necessárias para apurar os casos suspeitos, inclusive quanto aos critérios de prioridade adotadas na seleção das famílias.

Opinião dos leitores

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Diversos

Minha Casa: Caixa fecha cerco e retomará imóveis de inadimplentes

650x375_minha-casa-minha-vida_1562815O governo federal decidiu retomar os imóveis dos beneficiários mais carentes do programa Minha Casa Minha Vida que estão inadimplentes há mais de três meses. A Caixa Econômica Federal apertou a cobrança das prestações que estão atrasadas. Passou a ligar e a enviar SMS para os beneficiários logo após os primeiros dias de vencimento.

A mudança de postura em relação aos calotes da chamada faixa 1 do programa – famílias com renda mensal de até R$ 1,6 mil – se deve a dois fatores: o agravamento da crise, que não permite ao governo ser leniente com a inadimplência em momento de frustração de recursos, e o temor da fiscalização dos órgãos de controle, já que até 95% desses imóveis são bancados com dinheiro público.

A inadimplência do faixa 1 fechou o primeiro semestre deste ano em 22%, dez vezes superior aos atrasos dos financiamentos imobiliários tradicionais. O nível é também destoante das operações das outras duas faixas de renda do Minha Casa: a parcela de atrasos acima de 90 dias nessas faixas está por volta de 2%. Os dados foram repassados pelo Ministério das Cidades. Segundo o governo, um quarto dos contratos do MCMV faixa 1 está há mais de 90 dias em atraso. De acordo com as regras do programa, as prestações para as famílias da faixa 1 não podem ultrapassar 5% da renda do beneficiário, com valor mínimo de R$ 25 pagos pelo período de dez anos.

O primeiro passo para retomar os imóveis dessas famílias foi dado no fim do ano passado pela presidente Dilma Rousseff. Ela modificou uma lei para determinar que os imóveis tomados devem ter um tratamento diferenciado. Em vez levar a leilão, como costuma acontecer nos financiamentos imobiliários, a Caixa tem de reincluir o imóvel no programa, para ser direcionado a outro beneficiário que está na lista de espera do Minha Casa.

A alteração na lei evita que o imóvel retomado seja comprado por uma família com renda superior à dos beneficiários do programa, o que seria uma desvirtuação do programa. Essas casas ou apartamentos têm um tratamento tributário diferenciado, ou seja, são construídos com menos impostos.

Na época, o Ministério das Cidades informou que o programa não tinha objetivo de retomar os imóveis no caso de inadimplência, mas ajudar as famílias a superar as dificuldades financeiras e colocar as prestações em dia. Ressaltou o fato de que a faixa 1 do Minha Casa não era um financiamento como outro qualquer, mas uma política social para reduzir o déficit habitacional.

O discurso, porém, mudou. O Ministério das Cidades informou agora que adotará o que diz a lei para os casos de inadimplência, ou seja, entregar o imóvel para outra família. “Hoje, o Ministério das Cidades e o agente operador do programa [CAIXA] estão discutindo a forma de implementação da lei”, informou.

“Tolerar a inadimplência como ocorreu até pouco tempo é inadmissível. O imóvel é bancado com dinheiro da sociedade. Não consigo entender por que não tomaram essa decisão antes”, diz Flávio Prando, vice-presidente de Habitação Econômica do Secovi-SP, o sindicato de empresas do setor em São Paulo. Ele considera que as condições são “exageradamente favoráveis” para o calote e que falta uma qualificação mais precisa das condições financeiras das famílias.

Para Lauro Gonzalez, coordenador do centro de estudos de microfinanças e inclusão financeira da FGV, parte considerável dos beneficiários do programa poderia pagar uma prestação superior à de 5% da renda. Ele defende que o caminho seria uma espécie de microcrédito orientado para essas famílias, com análise do potencial de pagamento de cada uma. “Isso diminuiria a inadimplência e o subsídio empregado no programa”, diz. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

UOL, com Estadão

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Diversos

Em Natal, famílias invadem condomínio do ‘Minha Casa, Minha Vida’

Um condomínio do ‘Programa Minha Casa, Minha Vida’, ainda não concluído – foi invadido no loteamento Brasil Novo, no bairro Pajuçara, Zona Norte de Natal, na última sexta-feira (17). Na ocasião, o empreendimento com 106 apartamentos teve ocupação máxima. A Secretaria Municipal de Habitação afirma que as famílias que ocuparam os imóveis não são as famílias contempladas no programa.

A secretaria municipal de Habitação afirma que a responsabilidade da Prefeitura é apenas de fazer o cadastramento das famílias que seriam contempladas pelo programa. A obra é de responsabilidade do Banco do Brasil. O banco, inclusive, deve entrar com pedido de reintegração de posse.

A obra está parada desde novembro de 2014. A responsabilidade da retomada é do Banco do Brasil. Os imóveis estão destinados à famílias com renda de até R$ 1.600. 85% do empreendimento foi executado.

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Diversos

Governo vai reajustar valor limite no 'Minha Casa'

O governo federal fará em 2015 um reajuste no valor limite dos imóveis que podem ser enquadrados no programa Minha Casa, Minha Vida, segundo afirmou a secretária nacional da habitação, Inês Magalhães. “Para a meta de contratação de 2015 os valores serão revistos, como fazemos periodicamente”, disse, após participar de seminário sobre o programa habitacional realizado nesta segunda-feira, 13, em São Paulo.

A secretária explicou que o ajuste ainda não tem um porcentual definido nem uma data para entrar em vigor. Ela acrescentou que, ao não fixar um prazo específico para o ajuste, o governo federal busca evitar que empresários adiem o início de empreendimentos imobiliários para aguardar os novos valores, o que geraria interrupção na contratação de novos projetos que são de interesse da população de menor poder aquisitivo.

“Perseguimos a não indexação da economia, e os ajustes nos valores serão dados a partir de uma análise dos custos”, disse. A secretária frisou que o monitoramento nos custos é feito constantemente e que não tem notícia de projetos que foram suspensos por falta de viabilidade econômica.

Inês reafirmou a meta de contratação de três milhões de unidades na terceira etapa do Minha Casa, Minha Vida, entre 2015 e 2018, conforme já anunciado pela presidente Dilma Rousseff (PT). Desse montante, 350 mil ocorrerão já no primeiro semestre do ano que vem, sob as mesmas condições vigentes hoje, para evitar interrupção na contratação na passagem da segunda para a terceira fase do programa. Questionada, a secretária não confirmou nem descartou a aplicação dos ajustes já nas primeiras contratações.

A última mudança no limite de preços do Minha Casa, Minha Vida ocorreu em 2012. Na ocasião, o teto das unidades em São Paulo, Rio e Brasília subiu de R$ 170 mil para R$ 190 mil. Nas demais cidades, esse limite varia de R$ 90 mil a R$ 170 mil, dependendo do número de habitantes. Empresários da construção reclamam frequentemente da defasagem nos preços e na falta de previsibilidade sobre ajustes futuros. Em paralelo, consideraram positivo o acordo recente com o governo federal para estender o programa sob as condições atuais, com mais 350 mil contratações, evitando paralisações.

fonte: Estadão Conteúdo

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Diversos

Dilma anuncia terceira etapa do Minha Casa, Minha Vida

A terceira etapa do Programa Minha Casa, Minha Vida foi anunciada hoje (3) pela presidenta Dilma Rousseff com a meta de construir 3 milhões de unidades habitacionais a partir de 2015. O lançamento ocorreu durante cerimônia de entrega simultânea de mais de 5 mil moradias da segunda etapa do programa, em dez cidades.

“Nosso objetivo é deixar claro que é possível contratar 3 milhões de moradias. Porque aquilo que está dando certo deve ter continuidade. As famílias de menor renda precisam continuar recebendo subsídio quase integral, tal como fizemos até agora, e precisamos sinalizar para os empresários se prepararem com terrenos e discutirem com os prefeitos para que isso ocorra a partir de 2015”, disse a presidenta Dilma Rousseff.

Na primeira etapa do programa foram construídas 1 milhão de moradias e, na segunda etapa, que está em vigor, a meta é chegar a 2,75 milhões de casas até o fim deste ano. De acordo com a presidenta Dilma, 350 mil unidades da segunda etapa ainda não foram contratadas. “Temos competência e capacidade para fazer isso até o fim do ano sem o menor problemas”, avaliou.

Dilma destacou que o Minha Casa, Minha Vida também gera empregos aos trabalhadores da construção civil e renda para o setor empresarial. “É um empresário contratando os trabalhadores, aquele empresário que faz cimento contratando o trabalhador para fazer o cimento”, exemplificou.

Nas cerimônias simultâneas de hoje, comandadas por ministros, foram entregues 5.460 unidades habitacionais. Em Brasília, a presidenta Dilma entregou unidades habitacionais no Residencial Paranoá Parque, a 20 quilômetros do centro de Brasília.

O Minha Casa, Minha Vida financia moradias para famílias com renda até R$ 5 mil por mês. As condições de financiamento variam de acordo com a renda familiar. Para famílias com renda mensal até R$ 1.600, a prestação é 5% da renda. Para aquelas que ganham R$ 3.275, o programa dá um subsídio que pode chegar a R$ 25 mil. Para as famílias com ganhos mensais entre R$ 3.275 e R$ 5 mil, o benefício é uma taxa de juros mais baixa do que a dos financiamentos imobiliários tradicionais

Agência Brasil

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Diversos

Terceira etapa do Minha Casa, Minha Vida será lançada em junho

O governo vai lançar em junho a terceira etapa do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida, que beneficia famílias de baixa renda. A data foi definida nesta segunda-feira em reunião entre a presidenta Dilma Rousseff, ministros ligados ao programa e representantes da construção civil.

“Estamos já com a certeza da existência do programa em sua terceira fase. As condições, os números e os volumes de recursos serão objetos de trabalho, tanto na área do governo quanto na área empresarial, com as contribuições dos movimentos sociais, de todos aqueles envolvidos dentro do programa”, disse o ministro das Cidades, Gilberto Occhi.

Apesar da indefinição sobre os números, o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic), Paulo Safady Simão, adiantou que o Minha Casa, Minha Vida 3 deverá prever a construção de 3 milhões de unidades habitacionais. A segunda fase do programa, que está em vigor e tem metas até o fim de 2014, prevê 2,75 milhões de residências. Segundo Occhi, mais de 2,4 milhões de unidades habitacionais do Minha Casa, Minha Vida 2 já foram entregues ou estão contratadas. Até o fim do ano, o governo deve entregar ou contratar cerca de 400 mil. O anúncio da terceira etapa antes da conclusão da atual fase é importante para o planejamento das construtoras, segundo Simão, representante do setor.

“O processo de construção de programa como esse não é uma coisa simples, começa na busca do terreno, na compra, na contratação, na elaboração dos projetos, dos licenciamentos, é um prazo muito longo. É importante que tenhamos esse sinal agora em junho para que os empresários possam se movimentar e, ao longo do tempo, estar formando as novas unidades”, avaliou.

Perguntado sobre o possível caráter eleitoreiro do anúncio a poucos meses da disputa presidencial de outubro, Simão disse que o setor considera o Minha Casa, Minha Vida um programa de Estado, que deve ser mantido independentemente dos resultados eleitorais. “Pelo contrário, vejo até com uma obrigação do governo deixar isso implantado”, disse.

O Minha Casa, Minha Vida financia casas e apartamentos para famílias com renda até R$ 5 mil por mês. As condições do financiamento variam de acordo com a renda familiar. O programa foi criado em 2008, quando Dilma era ministra-chefe da Casa Civil no governo do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Agência Brasil

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Diversos

TSE nega pedido para suspender propaganda do Minha Casa, Minha Vida

 O ministro Admar Gonzaga, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), negou pedido apresentado pelo PSDB para suspender a propaganda dos programas Minha Casa, Minha Vida e Minha Casa Melhor. O partido alegou que os filmes de publicidade, veiculados em emissoras de TV, beneficiam a presidenta Dilma Rousseff. Na decisão, o ministro entendeu que não ficou demonstrado nas peças publicitárias feitas pela Caixa Econômica Federal, responsável pela gestão dos programas, propaganda eleitoral antecipada.

“Na espécie, entendo que não restou caracterizado o intuito eleitoreiro da publicidade, ao se trazer a opinião da presidente sobre projetos e programas patrocinados pelo governo federal. Não sendo, portanto, perceptíveis, de plano, os requisitos necessários para o deferimento da medida reclamada, indefiro o pedido de liminar, reservando-me à avaliação dos demais requerimentos e do mérito da ação após o prazo destinado às defesas e ao parecer do Ministério Público Eleitoral”, decidiu o ministro.

Ontem, Gonzaga rejeitou também o pedido de liminar do PSDB para multar a presidenta Dilma Rousseff pelo encontro com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e integrantes do PT, no Palácio da Alvorada, quarta-feira passada.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. Nao tem como encontrar na peca trechos direcionados a propaganda antecipada, a peca inteira e o proprio programa é eleitoreiro em sua essencia. Pra q propagar um beneficio por direito constitucional (moradia)…

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Cidades

Minha Casa, Minha Vida: 2.048 unidades para o bairro Guarapes foram pré-aprovadas pelo Ministério das Cidades

Diminuir o déficit habitacional na cidade é um dos principais desafios da atual gestão municipal. Sensível à questão, a Prefeitura do Natal, por meio da Secretaria Municipal de Habitação, Regularização Fundiária e Projetos Estruturantes (Seharpe), está tentando minorar o déficit, via Programa Minha Casa, Minha Vida. Na última quarta-feira (28), o secretário de Habitação de Natal, Homero Grec, se reuniu com os técnicos do Ministério das Cidades, em Brasília, para a apresentação do projeto do Condomínio Village da Prata I ao XII, que será construído no bairro Guarapes, na zona Oeste, e ofertará 2.048 novos apartamentos, a um custo de R$ 125 milhões. Os recursos são provenientes do Fundo de Arrendamento Residencial, via Ministério das Cidades.

O titular da Seharpe disse que a reunião foi muito produtiva, pois o estudo elaborado pela equipe da secretaria municipal de Habitação, Regularização Fundiária e Projetos Estruturantes (Seharpe) se preocupou em traçar todas as especificidades e necessidades existentes no bairro Guarapes, área onde será erguido o empreendimento. Foram levados em consideração pela equipe da secretaria vários aspectos como números de linhas de ônibus que atendem a comunidade, deficiência de equipamentos públicos, proximidade com a área do distrito industrial da cidade de Macaíba, déficit habitacional do município, entre outros critérios: “Toda essa fundamentação foi bastante elogiada”, frisou o secretário.

O projeto já foi pré-aprovado pelo ministério, necessitando apenas de pequenos ajustes normativos para ser totalmente formalizado. A expectativa de Homero Grec é que o prefeito de Natal, Carlos Eduardo, assine os contratos desse empreendimento até o dia 13 de setembro. Com os contratos assinados as obras começam logo na sequência.

Ainda a respeito do Village da Prata, Homero Grec divulgou que o bairro Guarapes vai receber vários equipamentos públicos para atender às cerca de 10 mil pessoas que habitarão os 12 empreendimentos do condomínio. Os equipamentos são um posto de saúde, uma escola de ensino fundamental, Centro Municipal de Educação Integral (CMEI) e um Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS). O conjunto de equipamentos custará R$ 9 milhões e o custo será zero para o município.

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Cidades

Programa Minha Casa Minha Vida em Natal já tem mais de 65 mil inscritos; até sexta

MINHA-CASA-MINHA-VIDA-2012-2013-INSCRIÇÃO-03O déficit habitacional no Brasil, no Rio Grande do Norte e em Natal é uma triste realidade para quem não possui imóvel próprio. Visando diminuir o atual saldo negativo no município, a Prefeitura do Natal, em parceria com o Governo Federal, abriu inscrições para o programa Minha Casa, Minha Vida. O cadastramento teve início no dia 10 de julho e termina nesta sexta-feira (9). Conforme o secretário adjunto de Habitação, Regularização Fundiária e Projetos Estruturantes, Albert Josuá Neto, as inscrições não serão prorrogadas.

Ainda segundo o gestor, até às 8h40 desta terça-feira (6), o sistema da secretaria havia registrado 65.626 inscrições, além de 1.600 de forma manual, que estão em processo de cadastramento. Albert Josuá acredita que até sexta-feira as inscrições cheguem a 75 mil. “As nove escolas municipais e o telecentro de Neópolis continuam atendendo normalmente. O banco de dados que vai valer para futuras oportunidades é o atual. A grande quantidade de inscrições é um ótimo indicador”, ressaltou o secretário. Ele informou que há uma reserva para moradores de ruas, de favelas e de assentamentos. Estes não entrarão no sorteio, mas precisam se cadastrar.

Os 896 apartamentos da primeira etapa do programa localizados no condomínio Vivendas do Planalto, no bairro homônimo, estão praticamente concluídos. Desses, 359 serão destinados para atender os assentamentos de Monte Celeste e 8 de Outubro. Mais 54 unidades vão para deficientes físicos e idosos. Os 483 apartamentos restantes irão para sorteio na Loteria Federal no dia 24 deste mês.

Após o sorteio, a secretaria fará uma análise cadastral, que inclui a renda do pretendente à casa própria, bem como a conferência da documentação exigida para montar os dossiês que serão enviados à Caixa Econômica. “O processo dos dossiês levará em torno de dois meses. A nossa previsão é de que as primeiras famílias comecem a ocupar os imóveis no fim de novembro”, avaliou Albert Josuá.

Todos os sorteados serão convocados por carta, telefonema ou e-mail para a apresentação da documentação solicitada pela Caixa. Os selecionados assinarão contrato por Instrumento Particular de Venda e Compra Direta de Imóvel Residencial. As inscrições serão para unidades habitacionais verticais.

O valor máximo para a aquisição do imóvel é de R$ 61.000,00 e o financiamento será parcelado em 10 anos, com prestação mínima de R$ 25,00 e máxima de R$ 80,00, correspondendo a 5% do valor da renda bruto familiar. Para fins de seleção não será considerada a ordem de inscrição.

Além do Vivendas do Planalto, a Secretaria de Habitação, Regularização Fundiária e Projetos Estruturantes (Seharpe) tem outro projeto contratado e em andamento no conjunto Pajuçara, na zona Norte. Trata-se do Morar Bem, que ofertará 176 apartamentos. De acordo com o secretário Albert Josuá, existem, ainda, 18 projetos em análise tramitando entre a Prefeitura e a Caixa Econômica, perfazendo um total de 3.392 unidades habitacionais, sendo 1.344, na zona Norte, e 2.048, nos bairros Planalto e Guarapes, na zona Oeste.

Opinião dos leitores

  1. Sem ideologia cega ou apego a partido, esse programa tem surtido bons resultados para os cidadãos brasileiros. Porque a casa própria sempre foi o sonho de aquisição mais alimentado pelas classes menos abastadas do país. Hoje, é possível realizá-lo.

  2. Do jeito que esse governo Dilma vai, já é hora de lançar a segunda etapa deste programa, já com o nome: "Minha Casa Destelhada, Minha Vida Destrambelhada."

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Polêmica

Polícia Federal investiga fraudes relacionadas ao Minha Casa, Minha Vida

A Polícia Federal cumpriu, na manhã desta quarta-feira (17), oito mandados de busca e apreensão durante a Operação “1905”, que investiga fraudes relacionadas à execução do programa Minha Casa, Minha Vida, do governo federal.

Os mandados de busca foram expedidos pela Justiça Federal e cumpridos nas cidades de São Paulo, Brasília e Fortaleza. De acordo com a PF, um esquema que envolve instituições financeiras, correspondentes bancários e empresas de fachada estaria desviando recursos destinados à construção de casas populares em municípios com menos de 50 mil habitantes.

Ainda de acordo com a polícia, há indícios de que ex-servidores do Ministério das Cidades atuariam junto ao Minha Casa, Minha Vida prestando serviços inexistentes. Eles receberiam, segundo as investigações, uma comissão das empresas contratadas para concessão e fiscalização das obras.

São investigados crimes contra o sistema financeiro nacional, estelionato, tráfico de influência e lavagem de dinheiro, cujas penas podem atingir 32 anos de prisão.

Folha

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Diversos

Governo concede R$ 18,7 bilhões para beneficiários do Programa Minha Casa, Minha Vida

O governo federal lançou hoje (12) linha de crédito especial de R$ 18,7 bilhões para a aquisição de móveis e eletrodomésticos por beneficiários do Programa Minha Casa, Minha Vida. As famílias poderão financiar até R$ 5 mil, com taxa de juros de 5% ao ano e prazo de até 48 meses para pagar. O financiamento foi chamado Minha Casa Melhor.

Haverá desconto de 5% na nota fiscal sobre os preços à vista. As prestações poderão ser pagas por meio de boleto bancário ou débito em conta. A expectativa do governo é que o financiamento beneficie 3,7 milhões de famílias.

Entre os itens que poderão ser adquiridos com a linha especial de crédito estão geladeira, fogão, lavadora de roupas automática, computador, TV digital, guarda-roupa, cama de casal e de solteiro (com ou sem colchão), mesa com cadeiras e sofá. “O objetivo é oferecer condições à família – que saiu do aluguel – a dar o segundo passo: montar sua casa e, assim, melhorar a qualidade de vida”, informou o Ministério das Cidades.

Os beneficiários farão as compras por meio de um cartão magnético, emitido pela Caixa Econômica Federal, que opera o programa. O crédito estará disponível por 12 meses, a partir da emissão do cartão, para que as compras possam ser planejadas, com pesquisa de preço. Cada produto tem um limite máximo de preço.

O beneficiário poderá contratar o crédito a partir da entrega das chaves do imóvel e precisa estar em dia com as prestações. Se não estiver em dia, precisa regularizar o pagamento e, após dez dias, solicitar o cartão de compras. O cartão deve ser pedido pelo telefone 0800-726-8068 e será entregue em domicílio, podendo ser utilizado em mais de 12 mil lojas credenciadas em todo o país.

Lista de produtos financiados pelo Programa Minha Casa Melhor:

Móveis Preço máximo de venda
Guarda-roupa Até R$ 380
Cama de casal, com ou sem colchão Até R$ 370
Cama de solteiro, com ou sem colchão Até R$ 320
Mesa com cadeira Até R$ 300
Sofá Até R$ 375

Eletrodomésticos Preço máximo de venda
Refrigerador Até R$ 1.090
Fogão Até R$ 599
Lavadora de roupas automática Até R$ 850
TV digital Até R$ 1.400
Notebook com acesso à internet ou computador com teclado, mouse, monitor e acesso à internet Até R$ 1.150

Opinião dos leitores

  1. Quanto ignorância. Não vejo absurdo do governo federal ajudar pessoas de baixa renda, dando subsidio para ajudar a diminuir a classe renda baixa desse pais. Tem pessoas que vivem de aluguel pois o financiamento de uma casa não era "palpável" para muitos. Pessoas que tem casa própria, filhinhos de papaizinho que paga faculdade, paga carro, paga a farra final de semana. Governo esta certíssimo em liberar essa linha de credito, pois o único que pode ajudar o pais é o governo não esse bando de babaca que fazem comentários idiotas.

  2. absurdo!!!devia criar meu carro minha vida, minhas viagens minha vida, minhas joias minha vida,meu homem minha vida e minhas farras minha vida… só falta isto pra ser o programa completo! oh Deus! valeu—-me meu governo meu tudo!

    1. Nalva,
      Qual o problema do governo criar uma linha de crédito especial para pessoas de baixa renda mobiliarem suas casas?
      O governo não esta dando nada a ninguém, está apenas criando uma linha de crédito especial, facilitando a aquisição de móveis e eletrodomésticos para as pessoas de baixa renda que adquiriram sua casa própria através do programa minha casa minha vida.
      Só você pode ter uma casinha mobiliada?
      Sem falar que tal medida ajuda a economia brasileira.
      Acorde, esse preconceito de classes não levará o pais a lugar nenhum.

    2. O fato é que o país já não está indo a lugar algum. O governo faz isso pra comprar votos de maneira "legal", mas o fato é que facilitando o crédito desse jeito não percebem que está afundando de vez quem não tem se quer condições de pagar as contas de luz, água, telefone, mercado, itpu, ipva, e tantos outros que nem tem como lembrar.

    3. a pessoa tem q ser muito idiota pra fazer um comentario desce ou falto muito na escola rsrsrs

    4. vc esta achando ruin pq esta é com inverja pq n tem o termos,si liga vem ,deixa as pessoas ser feliz em paz vai cuidar da sua vida

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Polícia

Quadrilha traficava pessoas de Bangladesh para obras do 'Minha Casa, Minha Vida'

PRIORIDADE<br />
O programa habitacional Minha Casa, Minha Vida: vitrine do governo<br />

A Policia Federal (PF) deflagrou nesta quarta-feira a Operação Liberdade para coibir o tráfico de pessoas em obras do programa Minha Casa, Minha Vida. Segundo as investigações, trabalhadores de Bangladesh, na Ásia, eram recrutados por uma empresa que prestava serviços para uma das empreiteiras do programa do governo federal.

A quadrilha aliciava os trabalhadores com falsas promessas de salário 1 000 a 1 500 dólares e cobravam até 10.000 dólares pela imigração ilegal para o Brasil. Nesta manhã, a Polícia Federal realiza buscas nas residências dos investigados e nos alojamentos dos estrangeiros. Os policiais vão cumprir catorze mandados judiciais expedidos pela Justiça Federal de Brasília.

 

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