FOTO: STTU
Uma equipe de engenheiros e arquitetos da Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana iniciou nesta semana curso de planejamento e construção de mini-rotatórias com o arquiteto e urbanista Carlos Milhor – diretor do Departamento de Engenharia de Trânsito da STTU.
Apesar de sua ampla utilização em todo o mundo, as mini-rotatórias são ainda pouco empregadas no Brasil, justamente pela falta de estudos nacionais e a capacitação dos técnicos que tratam do trânsito nas cidades.
De acordo com Milhor, “apesar da análise dos dados para elaborar o projeto (estudo preliminar), a simplicidade presente na geometria das rotatórias permite resolver complexos problemas de circulação com investimento de baixo custo, além de apresentar uma forma simples e facilmente perceptível pelos condutores – permitindo assim uma homogeneização nos movimentos de conversão, a redução dos índices de sinistros e uma quase inexistência de acidentes com fatalidades.”
Para realização do curso, o arquiteto dividiu o conteúdo programático em dois momentos: o primeiro com a análise dos dados técnicos e toda estrutura teórica; e o segundo com um exercício prático nas vias da cidade.
Na parte teórica, serão analisados – por exemplo – alguns dados e elementos na via onde será implantada a mini-rotatória como: a quantidade de linhas de ônibus que transitam no local e suas respectivas frequências; o volume de pedestres e ciclistas; a geometria do cruzamento existente (plantas do cruzamento); a distância dos cruzamento vizinhos; as proximidades de instalações sensíveis como escolas, asilos e instalações para deficientes; o volume de tráfego pela manhã e tarde separado pelo tipo de veículo; os dados de acidentes nos cruzamentos existentes; as limitações de velocidade de saídas e o regulamento do trânsito nos cruzamentos vizinhos.
A capacitação aborda também os elementos do desenho de uma mini-rotatória: ilha de canalização, ilha central, faixas de retenção e travessias de pedestres perpendiculares, além do sentido de circulação na rotatória e seus aspectos técnicos.
Devemos observar esse exagero de instalação de lombadas e semáforos… deve existir muita capivara…
Devem também revisar as inúmeras rotatórias instaladas na cidade, que não tem características mínimas de uma rotatória, a exemplo o que vemos nos cruzamentos da Rua Açu com Av. Rodrigues Alves e Rua Açu com Afonso Pena. A sinalização horizontal e vertical é “escondida” em postes (quem dirige olhando para os postes?) além do tamanho diminuto do círculo que compõe as rotatórias, fazendo com que o motorista passe em deslocamento retilíneo nas vias. Isso não é uma rotatória! Inúmeros acidentes e confusões entre motoristas são presenciados diariamente nesses “supostas rotatórias”. Espero que a capacitação realizada traga a revisão nas diversas rotatórias na nossa cidade. Atenção Ministério Público……esses erros crassos do nosso órgão da municipal do trânsito gera risco de morte e graves dados matérias para os condutores de veículos da nossa cidade.
Vai servir para aumentar os acidentes. Motorista de Natal não sabe o que é rotatória.
Verdadeira aberração esse grupo de engenheiros da STTU, se o trânsito Natal era ruim, virou uma verdadeira zona! Só sabem colocar sinais de trânsito, faixa de pedestres e canteiros de estacionamento. O que demorava uma hora agora são 2 horas. Deus tenha piedade dos motoristas de Natal!
Deveriam começar consertando ambas as da rota do sol! Tanto da engenheiro quanto a q da acesso à cidade verde! Instale placas preferencial não se caracteriza rotatória e sempre tem vários acidentes! A de Ponta Negra nem se fala! Quem já viu rotatória com via que atravessa direto sem entrar no sentido da rotatória?
A rotatória da Rota do Sol / Cudade Verde precisa urgentemente de quebra molas. Estão esperando morrer alguém importante morrer de acidente para fazer essa modificação?
Agora que vão pensar nisso? Outras capitais tem isso faz tempo, inclusive João Pessoa…
Pois é Manoel, Natal sempre atrasado, mas aos poucos chegaremos lá, basta não votar em petista para prefeito.