O Ministério da Justiça enviou notificação para que a Petrobras e a Transpetro prestem esclarecimentos sobre o aumento do preço dos combustíveis e possíveis riscos no fornecimento de combustíveis, em especial na capacidade de abastecimento, informou a pasta nesta quinta-feira (28).
Segundo comunicado do ministério, a notificação foi feita na quarta-feira pelo DPDC (Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor), da Senacon (Secretaria Nacional do Consumidor). As empresas têm 10 dias para responder, após o recebimento da notificação.
A pasta informou no comunicado que o pedido “busca coletar subsídios relacionados aos impactos ao longo da cadeia de fornecimento de combustíveis, especialmente diesel e gasolina, a partir das recentes notícias veiculadas sobre possíveis dificuldades de abastecimento de combustíveis por parte da Petrobras junto aos distribuidores, tendo em vista o aumento da demanda no próximo mês”.
Segundo o ministério, o departamento já havia notificado as principais distribuidoras de combustíveis sobre o mesmo assunto.
“As respostas da Petrobras e da Transpetro, juntamente com as respostas das distribuidoras notificadas em setembro, devem fornecer subsídios para a melhor compreensão da dinâmica dos mercados de combustíveis, de modo a serem realizadas sugestões para seu aperfeiçoamento sob a perspectiva da proteção e defesa do consumidor alinhada ao desenvolvimento econômico e tecnológico”, informou.
No início da semana, a Petrobras anunciou novo aumento do preço do diesel e da gasolina nas refinarias. O reajuste foi de 7,05% (de R$ 2,98 para R$ 3,19) para a gasolina e de 9,15% (de R$ 3,06 para R$ 3,34) para o diesel.
O ministro das Comunicações, Fábio Faria, destacou na tarde desta quinta-feira(25) que o Governo Federal, por meio do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), autorizou nesta data o envio de R$ 160 milhões do Fundo Nacional de Segurança Pública (FNSP) para combate à criminalidade em seis estados. O RN vai receber R$ 26,3 milhões. Os recursos poderão ser usados para compra de equipamentos, viaturas e capacitação profissional.
O ministro ainda detalha:
“Os recursos estavam desbloqueados e aguardavam a aprovação dos planos de aplicação que os estados devem fazer para receber. Entre os critérios que devem ser observados estão a manutenção de um sistema de dados integrado ao Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública (Sinesp), possuir plano de carreira para os servidores e garantir que somente 3% do efetivo atue fora de suas corporações”.
Não tem equipe melhor do que essa do governo da Professora Fátima Bezerra pra executar os recursos oriundo dos nossos impostos.
Que venha mais para todas as áreas.
O governo estadual deveria prestar conta de como são aplicadas essas verbas. Desde o início do governo, Bolsonaro fez inúmeros repasses para a segurança de nosso estado.
Mais verba para a conta do governo estadual, enviado pelo presidente, esse é o melhor governador que o RN já teve, o veio é macho todo, nem rouba nem deixa roubar. Corrupção zero.
Vai usar pra polícia continuar a repressão aos cidadãos de bem.
Pra combater os verdadeiros marginais, bandidos ligados às facções que dominam o RN vai passar muito longe disso.
A Polícia Federal prendeu “o homem responsável por lançar um automóvel” no espelho d’água do Ministério da Justiça. De acordo com os investigadores, as diligências que investigam o caso, ocorrido na noite deste domingo (16) por volta das 23h40, já foram iniciadas com o intuito de apurar “todas as circunstâncias do fato”.
O motorista não foi encontrado no carro, logo após o ocorrido. O local, de imediato, foi isolado pela Polícia Militar do Distrito Federal para que fosse dado início aos trabalhos periciais.
A ocorrência está a cargo da Superintendência Regional da Polícia Federal no Distrito Federal. Segundo a PF, todas as vertentes do caso estão sendo apuradas, inclusive a de ter havido intencionalidade, por parte do motorista.
País chibata da porra.
Prender o infeliz que matou a ciclista em SP, não pode, mas um doido que colocou o carro numa piscina de um prédio público, aí já mobiliza céus e terra.
A Polícia Federal está investigando um suposto atentado ao Ministério da Justiça, em Brasília, após um carro invadir o espelho d’água do local na noite desse domingo (15).
O veículo estava sem motorista e os policiais encontraram um pedaço de madeira preso ao acelerador. O carro foi retirado no local na manhã desta segunda-feira (16) com o auxílio de um guincho.
O responsável por levar o veículo ao local ainda não foi identificado.
O esquadrão antibombas também atendeu à ocorrência e isolou o local imediatamente até a remoção do veículo. O espelho d’água fica na esplanada dos Ministérios, próximo ao congresso nacional, ao Palácio do Planalto e também à sede do STF (Supremo Tribunal Federal).
Interessante isso.
Atentado só contra o executivo, chamados de intolerantes e radicais, de acordo com a narrativa da esquerda. Eles acusam a direita de tudo que eles praticam e a mídia corre atrás da narrativa para desfigurar os fatos e tornar as versões em algo que aconteceu, sem ter existido.
A narrativa da mídia é que Bolsonaro, que não participou das campanhas, foi o "derrotado" nessa eleição.
Escondem que o PT encolheu ainda mais, saindo de 257 para 124 prefeitos, sem nenhuma prefeito de capital e em 04 estados não tem 01 prefeito do PT.
Um carro branco invadiu o espelho d’água do prédio do Ministério da Justiça, no início da madrugada desta segunda-feira (16), em Brasília. A ocorrência, conforme o jornal Folha de S.Paulo, fez as autoridades suspeitarem de atentado.
Segundo a publicação, o esquadrão antibombas do Batalhão de Operações Especiais (Bope) da Polícia Militar do Distrito Federal foi acionado, mas os policiais apenas fizeram o isolamento da área e de parte das pistas de trânsito, já que a área é de jurisdição da Polícia Federal.
Dentro do carro, que foi abandonado, os policiais encontraram um objeto de madeira amarrado ao acelerador — para manter o automóvel em movimento mesmo sem motorista. Ninguém foi preso.
Câmeras do Ministério da Justiça vão ser acessadas para buscar o autor ou autores do ato. A PF assumiu a investigação do caso.
Na Bahia, policiais apreenderam aparelhos usados na transmissão ilegal de canais de TV — Foto: Arquivo pessoal
O portal G1 destaca que o Ministério da Justiça e Segurança Pública e as polícias civis de 10 estados deflagraram, nesta quinta-feira (5), a segunda fase da Operação 404, de combate à pirataria digital. A investigação apontou que os suspeitos capturavam o sinal e realizavam a retransmissão ilegal de conteúdo para assinantes do serviço. O grupo também ganhava dinheiro por meio da veiculação de propagandas em sites piratas – muitos deles com servidores em outros países.
Segundo a reportagem, foram cumpridos, por determinação judicial, 25 mandados de busca e apreensão, além de bloqueio e suspensão de 252 sites e 65 aplicativos de streaming – que transmitem filmes, séries e programas de televisão de forma ilegal.
A Justiça também determinou a retirada do conteúdo em mecanismos de busca e a remoção de perfis e páginas em redes sociais. Com a medida, os sites ilegais deixam de constar em buscadores na internet.
Segundo o ministério, a operação conta com a colaboração das embaixadas dos Estados Unidos e do Reino Unido no Brasil.
Os mandados estão sendo cumpridos nos seguintes estados:
Bahia
Ceará
Goiás
Mato Grosso
Minas Gerais
Paraná
Pernambuco
Rio Grande do Norte
Santa Catarina
São Paulo
A força-tarefa, denominada 404, faz referência ao código de resposta do protocolo HTTP para indicar que a página não foi encontrada ou está indisponível.
Após as manifestações públicas do presidente Jair Bolsonaro, a Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), ligada ao Ministério da Justiça, notificou hoje as principais empresas e associações ligadas à produção e distribuição de alimentos da cesta básica. Todos terão cinco dias para responder aos questionamentos.
Paralelamente, a Senacon convidou os ministérios da Agricultura e da Economia para discutir medidas que possam mitigar o “aumento exponencial nos preços de alimentos que compõem a base alimentar dos brasileiros”.
A titular da secretaria, Juliana Domingues, entende que as notificações são necessárias para identificar claramente as causas dos reajustes, especialmente do arroz. “Não podemos falar em preços abusivos sem antes avaliar toda cadeia de produção e as oscilações decorrentes da pandemia”, disse ela.
Por essa razão, o Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC) expediu ofícios para o levantamento de dados que são necessários para aferir qualquer abusividade.
Os supermercados terão que listar quais os produtos da cesta básica que tiveram maior variação no último mês e os três itens com maior reajuste. Também vão ter que mencionar os três principais fornecedores desses produtos, bem como o preço médio praticado por esses fornecedores nos últimos seis meses.
As informações devem ser acompanhadas das notas fiscais que comprovem os valores informados.
Já as cooperativas foram questionadas sobre eventuais variações nos custos de produção, como combustível, frete, defensivos e fertilizantes. Também foram encaminhadas perguntas sobre os volumes e preços da safra 2019/2020, bem como eventuais dificuldades para a compra de insumos.
A Senacon pediu ao Ministério da Economia que estude alternativas que permitam maior competitividade e oferta aos consumidores, “privilegiando valores como a livre iniciativa e incentivo à concorrência”. Bolsonaro chegou a falar em facilitar as importações de arroz.
“A Secretaria considera como positiva a articulação entre o Ministério da Economia e o MAPA (Ministério da Agricultura) no sentido de facilitar a importação ou gerar mais competitividade nos produtos afetados”, informa o órgão, que já está mapeando as causas do aumento nos preços.
Havendo indícios concretos de aumentos injustificados e, portanto, abusivos, a Senacon informou que poderá sancionar administrativamente os incidentes como infrações aos direitos dos consumidores. As multas, segundo o órgão, podem passar de R$ 10 milhões.
A Associação Brasileira dos Supermercados (Abras), cujos dirigentes se reúnem hoje com Bolsonaro, está entre os notificados. Os demais são: Urbano Agroindustrial, Cooperativa Agroindustrial, Cooperja, Grupo Nelson Wendt, Grupo Ceolin, Caal, Guacira alimentos, Brejeiro, São João Alimentos, Cooperja – Cooperativa Agroaceleradora e Cooperativa Juriti.
Infelizmente o verdadeiro patriotismo passa longe de alguns cidadãos e de alguns empresários brasileiros ( digo alguns, pois sempre existem as honrosas exceções), muito ao contrário de outros países desenvolvidos, onde quem tinha condições deu sua contribuição nessa horrível pandemia .
O Ministério da Justiça anunciou nessa quinta-feira (14) a saída da superintendente da Polícia Federal do Rio Grande do Norte, Tânia Fogaça. Ela será a nova diretora-geral do Departamento Penitenciário Nacional (Depen). O anúncio foi feito pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, André Mendonça, durante uma videoconferência com secretários de Administração Penitenciária dos Estados e Distrito Federal. O Ministério não divulgou o nome de quem assume a superintendência da PF no RN.
Pelo menos cinco mudanças em superintendências estaduais da Polícia Federal já aconteceram desde a posse de André Mendonça como ministro da Justiça e a nomeação de Rolando Alexandre de Souza como novo diretor-geral da PF. As mudanças atingem: Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Alagoas, Paraíba e Tocantins.
O novo ministro da Justiça e Segurança Pública, André Mendonça, tomou posse na tarde desta quarta-feira(28).
Ex-advogado-geral da União, André Luiz de Almeida Mendonça, assume a pasta de ministro da Justiça e Segurança Pública no lugar de Sérgio Moro, que demitiu-se na última 6ª feira.
Assista acima posse do novo ministro da Justiça, a partir de 13 minutos e trinta segundos.
Na manhã desta 6ª feira (24.abr.2020) são estes os nomes para a mexida ministerial, caso Sergio Moro confirme ao longo do dia sua saída da pasta Justiça:
Jorge Oliveira – deve ir para a vaga de ministro da Justiça e deixaria assim o cargo de ministro da Secretaria Geral da Presidência da República. Correm por fora para ficar no lugar de Moro os ministros André Mendonça (Advocacia Geral da União) e Wagner Rosário (Controladoria Geral da União).
Almirante Rocha – o oficial da Marinha Flávio Augusto Viana Rocha é hoje secretário especial de Assuntos Estratégicos. Desde fevereiro, a SAE deixou de ser uma seção da Secretaria-Geral da Presidência e passou a ser ligada diretamente ao presidente Jair Bolsonaro. O almirante Rocha pode virar ministro da Secretaria Geral, caso Jorge Oliveira vá para a Justiça.
Na Polícia Federal é dado como certo no Palácio do Planalto que o substituto de Maurício Valeixo seja mesmo outro delegado da PF, Alexandre Ramagem (que assumiu a segurança direta de Jair Bolsonaro depois que o presidente sofreu 1 atentado a faca em setembro de 2018).
Jorge Antônio de Oliveira Francisco tem 45 anos. Formou-se em 1992 no Colégio Militar de Brasília. Serviu por mais de 20 anos na Academia de Oficiais da Polícia Militar do Distrito Federal. Ele também é formado em Direito. Em 2013, foi transferido para a reserva onde começou a atuar como advogado.
Atuou no Congresso Nacional desde 2003 como assessor parlamentar da PMDF, assessor jurídico no gabinete de Jair Bolsonaro. Também foi chefe de gabinete e assessor jurídico do deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidente.
Jorge mantém perfil no Twitter, onde relata suas atividades dentro do governo.
Flávio Augusto Viana Rocha, o almirante Rocha, foi comandante do 1° Distrito Naval, que é sede da Marinha e abrange os Estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo e parte de Minas Gerais.
Rocha também foi chefe do Gabinete do Comandante da Marinha e diretor do Centro de Comunicação Social da Marinha.
Vigi kkkk o Brasil tá melhorando mesmo, deve ser a sensibilidade devido a pandemia, um Petralha lamentando a possível saída de Moro que prendeu idAlo dele, O Messias faz milagres mesmo. Kkkk deve tá recebendo 600 tinho né Babaca, todo político fica bom né?
Acusado de pagar propina na compra dos votos para os Jogos Olímpicos de 2016, o empresário Arthur Soares de Menezes, o “Rei Arthur”, tomou conhecimento de seu pedido de prisão quase duas semanas antes da operação Unfairplay ter sido deflagrada, em 5 de setembro de 2017. Ele não foi encontrado e seu nome passou a figurar na lista de procurados da Interpol. Após saber do pedido, Arthur voou no mesmo dia de Portugal para os Estados Unidos, onde firmou acordo de colaboração premiada que impediu a sua deportação para o Brasil.
A afirmação é do sócio de Arthur no LSH Hotel, Ricardo Siqueira Rodrigues, em delação premiada firmada com Ministério Público Federal (MPF). Segundo ele, o vazamento aconteceu quando Astério Pereira do Santos, preso nesta quinta-feira na Lava-Jato por envolvimento no esquema de Sérgio Cabral, era secretário nacional de Justiça e teria feito com que a informação chegasse a Arthur, de quem era muito próximo.
No Anexo 24 de sua colaboração com o MPF, o delator afirmou que ao visitar Arthur no dia 25 de agosto de 2017, em Portugal, quando o empresário já era investigado por ligação com o esquema Cabral, estranhou a reação do sócio depois que ele atendeu a uma ligação do Brasil. Após o telefonema, Arthur viajou aos Estados Unidos no mesmo dia. Seis meses depois, Arthur confidenciou a ele durante um almoço em Miami que tinha feito acordo de colaboração com o Departamento de Justiça Americano e que a ligação que recebera em Portugal era de uma pessoa de sua “total confiança” que o avisou de sua iminente prisão.
Arthur contou, de acordo com o delator, que a Justiça brasileira havia encaminhado o pedido de prisão via cooperação jurídica internacional para os Estados Unidos e que, “em razão disto, teria retornado aos EUA, no mesmo dia, ou no dia seguinte”, para firmar acordo de colaboração premiada com as autoridades americanas.
MPF vê proteção e blindagem
Segundo o delator, Arthur revelou que o vazamento da informação se deu por meio de pessoa de dentro do Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional (DRCI) do Ministério da Justiça que teve acesso a documentos do pedido de prisão. E citou o nome de Astério, que por ter uma função graduada no Ministério da Justiça teria feito indicações de pessoas para o DRCI (sigla do departamento), vinculada à Secretaria Nacional de Justiça e por onde tramitou o pedido de cooperação jurídica internacional realizado pelo Ministério Público Federal (MPF) aos Estados Unidos feito em 18 de agosto de 2017, uma semana antes de Arthur ter sido avisado.
Astério foi secretário nacional de Justiça entre 23 de março de 2017 até novembro de 2017, durante a gestão do presidente Michel Temer.
“Muitas informações que SOARES recebia tinham como origem ofícios e comunicados que chegavam a esse departamento do Ministério da Justiça”, diz trecho da delação. “E que não só ele, como outras pessoas, recebiam informações oriundas do DRCI (sigla do departamento)”.
Em nota, o Ministério da Justiça informou que o atual comando do DRCI não pode responder por gestões passadas, mas que vai “contribuir com os órgãos judiciários para os esclarecimentos que se fizerem necessários”. O Ministério ressaltou ainda que na atual gestão não há, no quadro de funcionários do departamento, indicações do ex- secretário Astério Pereira do Santos.
Não foi só esse vazamento não, luladrão também recebeu informações, inclusive foi quando os canalhas cogitaram ele pra ministro, evitando a prisão. Até muitos documentos não foram possível confiscar por esses vazamentos.
Em reunião na manhã desta terça-feira (17), a Secretaria de Estado da Segurança Pública e da Defesa Social (Sesed) e o Instituto Metrópole Digital da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), apresentaram o sistema da Central de Atendimento e Despacho (CAD) ao diretor de Gestão e Integração de Informações da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) do Ministério da Justiça, Wellington Porcino.
Desenvolvido por alunos e professores do Instituto dentro do projeto Smart Metrópolis, o CAD é uma ferramenta de atendimento à população e auxílio às atividades realizadas pelo Centro Integrado de Operações em Segurança Pública (CIOSP), da Sesed. Mais moderno do que o utilizado atualmente, o software permitirá uma integração com outras ferramentas, como os tablets utilizados em viaturas e câmeras de videomonitoramento.
De acordo com o professor do Instituto, Frederico Lopes, a integração entre os órgãos favorece a implementação de novos projetos. “Os técnicos abraçaram o projeto desenvolvido por nossos alunos, que produzem soluções que podem ser utilizadas na vida real, e agora estamos vendo o poder público perceber que as nossas ferramentas atendem as necessidades atuais. Portanto, é importante integrar os trabalhos para que os projetos possam sair do papel.”, afirmou.
Para o diretor do Ciosp, coronel Kleber Macedo, a usualidade da ferramenta dentro do sistema deixará o processo ainda mais eficaz. “O desenvolvimento dessa ferramenta nos dará autonomia operacional para que possamos avançar com novas integrações e projetos, uma vez que a ferramenta está sendo desenvolvida no Rio Grande do Norte e é algo que chamou atenção da Senasp”, disse.
Representante do Senasp, Wellington Porcino ressaltou a qualidade dos projetos desenvolvidos pelos alunos da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. “As atividades aqui do Rio Grande do Norte me deixam bastante satisfeito devido à qualidade e rapidez dos projetos, e a capacidade que os órgãos do estado possuem em promover a integração”, explicou.
Também presente na apresentação, o vice-governador do Estado, Antenor Roberto, falou da construção do CAD como uma plataforma potiguar que poderá ser utilizada além do Rio Grande do Norte. “Apresentações de projetos como esse são sempre vitoriosos para o nosso Estado. O diretor do Senasp conheceu o CAD, um sistema genuinamente potiguar, construído por jovens e totalmente integrado com a nossa secretaria de segurança, sendo uma plataforma que dará uma nova qualidade no atendimento e registros policiais no estado e, quem sabe, a sua implementação faça com que o projeto vire um case para utilização em todo o Brasil”, completou Antenor.
Na apresentação deste projeto, estiveram presentes representantes da Polícia Militar, Polícia Civil, Itep, Corpo de Bombeiros, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), e membros do Instituto Metrópole Digital da UFRN.
Nao sei porque eles estao se vangloriando tanto esse projeto ja tem em São Paulo a muito tempo como pode ser um projeto genuinamente potiguar conta outra natal sempre foi pessimo em tecnologia nunca inova podemos ver pela quantidade de empresas de tecnologia e desenvolvimento de software nao existe praticamente nenhuma no estado.
Resultado de investimento em tecnologia e educação transforma, muda a realidade.
Entendo que informações em tempo real, mesmo com equipe pequena, as novas tecnologias irão auxiliar no enfrentamento das dos problemas relacionados não somente a segurança pública. Parabéns a equipe do Metrópole Digital.
Um dos alvos dos supostos hackers, Sérgio Moro afirmou na internet nesta quinta que, segundo as apurações preliminares, ‘ninguém foi hackeado por falta de cautela’ — Foto: Marcelo Camargo, Agência Brasil
O ministro Sérgio Moro afirmou nesta quinta-feira (25), em uma rede social, que o Ministério da Justiça e a Polícia Federal (PF) vão identificar e comunicar as centenas de vítimas de invasões de celulares dos supostos hackers que foram presos nesta semana em São Paulo. Segundo o titular da Justiça, haverá notificação para as vítimas de hackeamento, sejam elas autoridades ou não.
Na terça-feira (23), a PF prendeu, na Operação Spoofing, quatro suspeitos de envolvimento na invasão de celulares de autoridades. O próprio Moro foi um dos alvos dos supostos hackers.
A PF informou ao Ministério da Justiça que celulares utilizados pelo presidente Jair Bolsonaro também foram alvos de ataque do grupo de supostos hackers preso nesta semana.
Investigadores da Polícia Federal informaram nesta quarta (24) que já têm condições de afirmar, com base na apuração prévia, que aproximadamente 1 mil diferentes números telefônicos foram alvo do mesmo modus operandi usado para supostamente invadir o celular de Sérgio Moro.
Na internet, o ministro disse nesta quinta-feira que a invasão dos celulares não ocorreu por “falta de cautela” das vítimas. Ele destacou que o hackeamento se deu por uma vulnerabilidade no sistema do aplicativo de mensagens Telegram.
“A vulnerabilidade foi explorada por hackers criminosos e pessoas inescrupulosas. As centenas de vítimas, autoridades ou não, que tiveram a sua privacidade violada por meio de crime, serão identificadas e comunicadas pela Polícia Federal ou pelo MJSP [Ministério da Justiça]”, escreveu Moro em uma das mensagens publicadas na internet.
“Pelo apurado, ninguém foi hackeado por falta de cautela. Não se exigia nenhuma ação da vítima. Não havia sistema de proteção hábil. Há uma vulnerabilidade detectada e que será corrigida graças à investigação da Polícia Federal”, complementou o ministro em outro post.
Bolsonaro
Jair Bolsonaro comentou nesta quinta, durante um evento em Manaus, que eventuais ações de hackers nos celulares dele “não vão encontrar nada que comprometa”.
“Eu achar que meu telefone não estava sendo monitorado por alguém seria muita infantilidade, não apenas por eu ser capitão do Exército, conhecedor da questão da inteligência. Sempre tomei cuidado nas informações estratégicas, essas não são passadas via telefone. Então, não estou nem um pouco preocupado se porventura algo vazar aqui no meu telefone. Não vão encontrar nada que comprometa. […]. Perderam tempo comigo”, declarou.
O presidente disse ainda que discute apenas pessoalmente, no gabinete, questões tratadas com outros chefes de Estado.
Em junho, quando o site The Intercept começou a publicar conversas atribuídas a Sérgio Moro pelo aplicativo de mensagens Telegram, Bolsonaro afirmou que não segue recomendação do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) de utilizar um celular protegido com um programa de criptografia para se comunicar. Ele afirmou, naquela ocasião, não ter “nada a esconder”.
O GSI divulgou nota na qual ressaltou que disponibiliza ao governo federal, por intermédio da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), um Terminal de Comunicação Seguro (TCS), com tecnologia da própria agência, “cabendo às autoridades optar pelo equipamento e operá-lo conforme suas necessidades funcionais”.
Ainda segundo o GSI, “detalhes e desdobramentos sobre o assunto serão apurados por inquérito instaurado pela Polícia Federal”.
Estranhíssimo. Se Moro é honesto e está sendo vítima criminosos que estão adulterando as mensagens, o material que ele quer destruir serve para comprovar sua inocência com o resguardo da Justiça. Por que ele quer fazer justamente o contrário? Isso é muito louco.
Já provou, pois mesmo depois da divulgação seletiva, não aconteceu nada que pudesses abalar a confiança no ministro. O que aconteceu foi uma falsa análise do gleengay, concluindo erradamente que com isso, iria inocentar os roubos praticados por Lula. Pelo o que deu pra concluir até agora, mesmo ele alardeando que era um material bombástico, foi o empenho de Moro pra defender a nação das ações maléfica dos corruptos.
Ele dizia que as mensagens eram falsas ou adulteradas. Vai mandar periciar? Duvido. Vai querer destruir o quanto antes.
Sergio Moro vai fazer vai fazer caixa com o patrimônio da bandidagem. A Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas contratou sete leiloeiros para vender 20 mil bens apreendidos de traficantes. Tudo precisa ser liquidado em um ano.
Na lista: 33 embarcações, 12 aeronaves, 300 joias, 6.708 veículos, 9.679 eletrônicos, além de uma penca de cabeças de gado e outros itens de menor valor.
O senador Fernando Bezerra (MDB-PE), líder do governo no Senado e relator da medida provisória que reestruturou os ministérios, disse nesta segunda-feira (6) que vai manter em seu relatório o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) no Ministério da Justiça e Segurança Pública. Bezerra deu a declaração após reunião com o ministro Sérgio Moro nesta manhã.
A medida provisória está em tramitação em uma comissão especial mista, formada por deputados e senadores. O relatório precisa de maioria para ser aprovado.
Depois de aprovado na comissão especial, a medida provisória terá de passar por votação nos plenários da Câmara e do Senado. Para aprovar a medida provisória e convertê-la em lei, é necessário o apoio da maioria simples dos presentes à sessão.
“A gente vai manter o Coaf no Ministério da Justiça no nosso relatório. Agora é evidente que precisa fazer um trabalho de convencimento, de mobilização para que nessa matéria, que certamente será destacada no plenário da comissão, o governo possa construir a maioria para a manutenção do Coaf no Ministério da Justiça”, disse o senador.
O Coaf é uma unidade de inteligência financeira do governo federal que atua principalmente na prevenção e no combate à lavagem de dinheiro (crime que consiste na prática de disfarçar dinheiro de origem ilícita).
Bezerra disse ainda que Moro concordou com a avaliação de que a manutenção do Coaf no Ministério da Justiça é o ponto mais importante para pasta. De acordo com Bezerra, o ministro ficou animado e está empenhado para ajudar na conquista dos votos.
“É preciso oferecer as razões, os argumentos para manutenção do Coaf aqui e acredito que daqui até quarta-feira, a gente tem uma chance boa de conseguir essa maioria”, afirmou o parlamentar.
Na semana passada, Moro defendeu a permanência do Coaf no MJ e afirmou que está fortalecendo o conselho, com aumento da estrutura de 37 para 65 servidores.
Outros pontos
Segundo Bezerra, a volta da Funai ao Ministério da Justiça e a transferência dos processos de registros sindicais da pasta para o Ministério da Economia também estão em discussão.
“São dois outros pontos que estão sendo analisados e que nós vamos firmar posição às 17h na última conversa com o ministro Onyx depois de ouvir as lideranças partidárias”, disse o senador.
Comente aqui