Cerca de 20 milhões de brasileiros estão com a segunda dose da vacina contra a Covid-19 atrasada. O número foi confirmado pelo Ministério da Saúde.
A segunda dose do imunizante contra o coronavírus, lembra a pasta, é essencial “para garantir a máxima proteção dos brasileiros, principalmente, contra as novas variantes”.
“A orientação é completar o esquema vacinal da Covid-19 para que o caráter pandêmico da doença seja superado no país. A pasta continua com sua campanha massiva de incentivo à imunização nacional e a importância da segunda dose e recomenda aos estados e municípios que também façam uma busca ativa da população-alvo”, informou o Ministério da Saúde em nota à CNN.
A imunização no Brasil ocorre com doses da Pfizer, AstraZeneca e Coronavac. O imunizante da Janssen é em dose única.
No SESC de Potilandia tem professores que não tomaram a segunda dose por questões ideológicas. SE estão prestando serviço público, deveria ser obrigados a se vacinar.
O Ministério da Saúde informou nesta quarta-feira (6) que distribuiu um lote de 2,6 milhões de doses da vacina da Pfizer destinadas à segunda aplicação. O objetivo é acelerar o cumprimento do ciclo vacinal da população. Pelos cálculos da pasta, cerca de 17 milhões de brasileiros que já deveriam ter tomado a segunda dose ainda não tomaram.
“A falta da segunda dose prejudica o efeito esperado das vacinas na proteção contra o vírus e aumenta o risco de sintomas mais graves e óbitos pela doença. A segunda dose deve ser tomada mesmo se houver atraso no intervalo recomendado pelos laboratórios”, informou a pasta.
Os lotes da Pfizer serão entregues para todos os estados e para o Distrito Federal a partir desta quarta-feira e a distribuição segue até sexta-feira (8). Os detalhes desta distribuição constam no 55º Informe Técnico da pasta.
Até agora, de acordo com o Ministério da Saúde, foram distribuídas mais de 300 milhões de doses para todo Brasil. Desse total, de 147 milhões de brasileiros tomaram a primeira dose, o que representa quase 94% dos 158 milhões de brasileiros adultos. Mais de 95 milhões completaram o ciclo vacinal.
A Polícia Federal (PF) deflagrou, nesta terça-feira, 21, a Operação Pés de Barro, que apura fraudes na aquisição de medicamentos de alto custo pelo Ministério da Saúde entre os anos de 2016 e 2018, período no qual a pasta foi comandada pelo deputado federal Ricardo Barros (PP-PR), atual líder do governo Bolsonaro na Câmara dos Deputados. A operação resultou em um rombo de R$ 20 milhões de reais pagos antecipadamente à empresa Global Gestão em Saúde, de Francisco Maximiano, que também é dono da Precisa Medicamentos. Também estão na mira da PF ex-diretores da Diretoria de Logística da pasta. Embora os negócios de Maximiano estejam na mira da CPI da Covid-19, a ação de hoje não tem nenhum vínculo com os trabalhos da comissão.
“Os fatos investigados ocorreram entre os anos de 2016 e 2018 e envolveram a aquisição dos medicamentos de alto custo Aldurazyme, Fabrazyme, Myozyme, Elaprase e Soliris/Eculizumabe pela Diretoria de Logística em Saúde do Ministério da Saúde. Foram encontrados indícios de inobservância da legislação administrativa, licitatória e sanitária, além do descumprimento de reiteradas decisões judiciais, com o aparente intento de favorecer determinadas empresas. A má condução dos processos de aquisição desses medicamentos causou o desabastecimento por vários meses de seus estoques do Ministério da Saúde, em prejuízo de centenas de pacientes beneficiários de ordens judiciais, o que contribuiu para o agravamento de sua saúde, podendo ter levado ao óbito ao menos 14 pacientes. Estima-se que o prejuízo causado pelo pagamento antecipado de medicamentos sem o posterior fornecimento ultrapasse R$ 20 milhões”, diz um trecho da nota divulgada pela PF.
Dois dos alvos da operação desta terça-feira, 21, são Tiago Pontes Queiroz, ex-diretor de Logística e atual secretário Nacional de Mobilidade e Desenvolvimento Regional e Urbano, do Ministério do Desenvolvimento Regional, e Davidson Tolentino, que ocupou a DLOG antes de Queiroz e deixou recentemente um cargo na diretoria da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf). Eles são apadrinhados por lideranças do partido Progressistas, de Ricardo Barros e do ministro-chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira.
Ao todo, cerca de 61 policiais cumprem 15 mandados de busca e apreensão nos Estados de Alagoas (Maceió), Minas Gerais (Belo Horizonte e Montes Claros), Pernambuco (Recife), São Paulo (São Paulo) e no Distrito Federal (Brasília). De acordo com a PF, os envolvidos podem responder pelos crimes de fraude à licitação, estelionato, falsidade ideológica, corrupção passiva, prevaricação, advocacia administrativa e corrupção ativa.
Vixe ! E vcs realmente pensam que ele deixou de roubar no governo do bandido das rachadinhas? CLARO QUE NÃO! Agora ficou mais fácil roubar com um PGR petista e um presidente que acabou com a Lava Jato…
Tem vergonha, não caba vei.!!! Vai procurar uma parceira…
Não seja omisso, Mané. Apresente as provas, Papagaio da esquerda !!!
Kkkkkk. A gadolândia pira quando alguém fala a verdade: o MINTOmaníaco das rachadinhas encheu o governo doe-se de corruptos do centrão… Não preciso provar idiotas, a PGR e a PF já fazem isso até demais! Ou vcs são iguais aos lulistas que dizem que Lulaladrao eh inocente? Seus idólatras de bandido das rachadinhas!
Investigação?
De quebra, no governo petista.
Kkkkkk
O governo corrupto da gota serena.
A CPI da Pandemia pediu, mas o Supremo Tribunal Federal (STF) negou que fosse realizada operação de busca e apreensão no Ministério da Saúde para obtenção de documentos relacionados ao contrato da Precisa Medicamentos com o laboratório indiano Bharat Biotech. O Procurador-Geral da República, Augusto Aras, endossou a decisão da Corte.
“No que diz respeito ao Ministério da Saúde, não há como deferir a medida pleiteada. Não se desconhece o dever constitucional inerente a órgãos e entidades públicas de prestar informações de interesse, coletivo ou geral, por eles produzidas ou custodiadas, sob pena de responsabilidade”, afirmou Aras, no documento assinado no dia 2 de setembro ao qual a CNN teve acesso.
“Todavia, nos moldes em que [foi] pleiteada, não se trata de medida mais adequada a ser tomada com vistas à consecução dos documentos pleiteados pela CPI, devendo ser decretada em ultima ratio para alcance dos objetos da persecução penal, indícios de autoria e materialidade”, diz Aras, Ele diz ainda que há “alternativas menos onerosas podem ser previamente tomadas com vistas à obtenção das informações pleiteadas pela CPI e que também não foram apresentados indícios de destruição ou ocultamento que afaste a presunção de guarda da documentação dos órgãos públicos.”
Além disso, declara que “informações sensíveis e sigilosas, que não dizem respeito ao objeto da CPI, podem ser indevidamente capturadas, e prejudicar o interesse público da função exercida naquele ministério”.
Neste sentido, Aras se manifestou pelo “parcial deferimento do pedido, no sentido de deferir a busca e apreensão apenas na sede da empresa Precisa Medicamentos, nos termos requeridos pela peticonante, a excetuar a delimitação de apreensão de documentos referente a Bharat Biotech”.
No pedido elaborado pela CPI e obtido pela CNN, a Advocacia-Geral do Senado “requer a execução simultânea de busca a apreensão no Ministério da Saúde com o objetivo de:
coletar elementos de prova relacionados aos ilícitos apurados pela Comissão Parlamentar de Inquérito, em especial documentos, informações e arquivos, físicos ou digitais, relacionados ao processo de aquisição do imunizante Covaxin e a requisições aprovadas pelo colegiado, mas não respondidas, ou respondidas de maneira incompleta;
apreender documentos, arquivos físicos ou digitais, smartphones, computadores, notebooks, discos rígidos, dispositivos de armazenamento de dados, mídias digitais (DVD, Blu-ray, CD-ROM e similares) e quaisquer outros objetos que, a juízo ponderado do executor da ordem, puderem ser utilizados na comprovação da materialidade e autoria delitivas
autorizar servidores do Senado Federal, designados pela Presidência da Comissão Parlamentar de Inquérito, a acompanhar a diligência e, sobretudo, a extrair dados, informações e documentos dos sistemas de informática do Ministério da Saúde”.
O Instituto Butantan enviou nesta quarta-feira (15), ao Ministério da Saúde, mais 5,1 milhões de doses da vacina CoronaVac contra a covid-19, produzida pelo instituto em parceria com o laboratório chinês Sinovac. Com isso, o governo paulista informa ter cumprido o contrato com o Ministério da Saúde para a entrega de 100 milhões de doses desse imunizante, com uma antecedência de 15 dias.
Pelo contrato, o Ministério da Saúde deve receber 100 milhões de doses da CoronaVac até o dia 30 de setembro. Há meses, o governo paulista informava nas coletivas à imprensa que iria entregar o montante até o final de agosto. Mas não conseguiu cumprir esse prazo de adiantamento.
O problema nessa totalização informada pelo Butantan é que 8 milhões de doses da vacina foram interditadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) por terem sido produzidas em uma nova fábrica da Sinovac, que ainda não havia sido inspecionada pelo órgão.
Como essas doses ainda não podem ser aplicadas até que a Sinovac comprove à Anvisa a segurança da produção, o governo de São Paulo decidiu ontem (14) substituir as vacinas. Hoje, o Butantan encaminhou também 1,8 milhão de doses extras para substituir as vacinas que foram interditadas, produzidas a partir de insumo farmacêutico ativo (IFA) enviado pela Sinovac.
Na semana que vem, segundo o instituto, chegará um novo lote de 5 milhões de doses prontas produzidas na fabrica da Sinovac que já foi vistoriada pela Anvisa.
A previsão do Butantan é conseguir substituir todas essas doses interditadas até o dia 29 de setembro.
Meta de vacinação
Em entrevista hoje (15) à imprensa, o governador de São Paulo, João Doria, informou que o estado paulista ultrapassou a meta de vacinação contra a covid-19 em idosos acima de 60 anos, com o esquema de imunização completo. Segundo o governo, mais de 7,3 milhões de pessoas nessa faixa etária estão protegidos contra a doença.
No público acima de 65 anos, foi atingido 100% de cobertura vacinal em todas as estratificações. Já na faixa de 60 a 64 o percentual foi de 93,5%, também acima da meta definida da campanha, que é de ao menos 90% do público-alvo. Agora, o estado começa a vacinar os idosos que concluíram seu esquema vacinal há seis meses com uma dose adicional, já que a proteção tende a cair após esse período.
No decorrer de toda a campanha, iniciada em janeiro de 2021, São Paulo aplicou mais de 57,9 milhões de doses. O número soma 35,92 milhões de aplicações de primeira dose, 20,79 milhões de segunda e 1,15 milhão de dose única, além de 111,6 mil de doses de reforço. O total de pessoas que completou o esquema vacinal no estado é hoje de 47,4%.
Redução de mortes com CoronaVac
O governo de São Paulo apresentou hoje dados, informando que a vacina CoronaVac, produzida pelo Instituto Butantan e a Sinovac, reduziu em 88% as mortes de pessoas com mais de 70 anos no Brasil.
Os dados do Sivep-Gripe (Sistema de Informação da Vigilância Epidemiológica da Gripe) do Ministério da Saúde indicam que a média semanal de mortes por covid-19 entre as pessoas com 70 anos ou mais caiu de 1.316 por dia em 28 de março para 164 em 20 de agosto. A queda de 88% considera todo o território nacional.
Se consideradas apenas as estatísticas de São Paulo, o resultado é semelhante, com redução de 86% no número de óbitos. A média semanal de mortes por covid-19, entre pessoas com mais de 70 anos no estado, caiu de 353 por dia em 28 de março, para 51 em 20 de agosto.
Esse calça cravada é um mal caráter, para dizer que houve redução de 88% no número de óbitos em idosos, nós vimos que essa Ching ling é um placebo, morreram após tomar a 2ª dose deste placebo ,Agnaldo Timóteo, Nelson sargento e Tarcísio meira, estes os conhecidos e aqueles que só familiares sabem, e que o público em geral não fica sabendo.
A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) prevê começar nesta terça-feira (16) a liberação de novas remessas da vacina da AstraZeneca ao Ministério da Saúde.
As entregas ficaram suspensas por duas semanas e pelo menos cinco capitais enfrentam falta do imunizante, como São Paulo, Rio de Janeiro, Palmas, Florianópolis e Porto Velho.
A CNN questionou a Fiocruz sobre o quantitativo de doses que serão entregues hoje, mas a Fundação afirmou que os números serão informados a medida em que ocorrerem a liberação dos lotes.
Na cidade do Rio de Janeiro, a intercambialidade de vacinas já ocorre nos postos de saúde. Diversas unidades estão substituindo a segunda dose da AstraZeneca pela Pfizer/BioNTech, após recomendação da secretaria municipal de Saúde.
Já na capital paulista, cerca de 340 mil pessoas estão com a aplicação da segunda dose da AstraZeneca atrasada, justamente pela falta de doses. Com isso, a prefeitura também começou a usar o imunizante da Pfizer para completar a vacinação desse público.
A Fiocruz prevê entregar cerca de 15 milhões de doses da AstraZeneca ao Programa Nacional de Imunizações (PNI) no mês de setembro.
Segundo o portal R7, um grupo a favor do governo Jair Bolsonaro (sem partido) tentou invadir o Ministério da Saúde na manhã desta quarta-feira (8).
Segundo o R7, os manifestantes foram impedidos de entrar pelos seguranças do Ministério da Saúde. Imagens gravadas no interior do prédio mostram funcionários tentando passar rapidamente pela catraca de acesso ao ministério. O grupo também hostilizou e intimidou jornalistas que acompanhavam a ocupação na Esplanada e a tentativa de invasão à Saúde. A equipe da Record foi encurralada e sofreu ameaças pelo grupo.
Novos atos
Com cartazes, faixas, camisetas verdes e amarelas, o grupo segue na Esplanada dos Ministérios mesmo depois do fim dos atos do 7 de Setembro. Eles pedem a destituição de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e o voto impresso nas eleições do ano que vem.
A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) acompanha o movimento e mantém os acessos à Esplanada fechados nesta manhã, mas não há pontos de revista. O trânsito no centro da capital federal se complicou com a interdição. No sentido Congresso Nacional, a interdição começa na altura da Catedral Metropolitana. No sentido contrário, vai até a L2 Norte.
No gramado ao lado do Teatro Nacional estão estacionados trailers, ônibus e caminhões de apoiadores do presidente Bolsonaro. Os manifestantes dormiram por lá e, pela manhã, fizeram um buzinaço. A maior parte do grupo se concentra próximo ao Congresso, onde também foram instaladas barracas.
Essa narrativa da gadolândia é muito criativa, confesso! Mas ainda tem muito desocupado bolsopetista na Esplanada dos ministérios , devem estar esperando ganhar mais 100 reais e mostrando “serviço” já que não conseguiram chegar perto do Congresso nem STF. Mas bem que tentaram ontem e, mesmo pedindo intervenção militar, não aguentaram nem um pouco de gás lacrimogênio que receberam ao tentar furar as barreiras… Pense num gado véi covarde e que não sabe nem lidar com o que eles mesmo pedem: a força militar. São risíveis os vídeos, tem uma manifestante que chegou a dizer que a polícia era comunista KKKKKKKK
Estavam atrás dos 100 reais prometidos kkkkkkkkkkkkkkkkk
Isso Thomaz, depois fica de bruços vendo XANDAO trabalhar. Vc sabe informar se o zumbido vem antes ou depois? Tem uns cumpanheros doidin pra saber.
Manoel Fake, Xandão só pega os bolsopetistas bandidos que ficam ameaçando as instituições democráticas o que não parece ser o seu caso , fica tranquilo. Vc parece ser só mais um que fica idolatrando o capitão corno das rachadinhas e tem ele como político bandido de estimação…
Esse grupo está disfarçado com roupa verde e amarelo. Por ir atrás. são todos vermelhos.
Nenhum grupo da direita faz esse tipo de abordagem, isso é a cara e a forma de agir da esquerda.
Prendam todos, peguem as identidades, se tiver, e vejam quem são, a verificação é simples e fácil.
O ministério da saúde não foi pauta das manifestações do 7 de setembro. aí tem..
Com toda certeza. O que tem a ver pedir destituição de MInistro do STF com invadir Ministerio da Saúde? NADA.
São vermelhos, querendo confundir o Brasil, é o efeito e desespero depois do que viram ontem. Assunto encerrado.
Não entendi foi nada, a troco de quê? Qual a pauta o que teria o Governo contra o MS para que apoiadores do Governo fossem invadir, muito estranho, mal contada essa historia. Ainda se fosse o congresso ou o STF eu não me surpreendia diante de tanta besteira que o Presidente falou ontem, más o MS, estranho, muito estranho.
Pedro, Pedrinho de Jesus, é a parte que é contra a vacinação, não se faça de doido meu bichinho, vcs sabem que tem milhares de bolsoburros contra a vacina.
Será que o gado está revoltado com as fraudes na compra e distribuição de vacinas, patrocinadas por Ricardo Barros?
Dna. Maria, ainda assim não faz sentido, se são manifestantes “contra vacina” já tiveram tempo suficiente pra fazer estes protestos, só agora depois de grande parte da população já ter se vacinado, povo doido da bixiga é esse. Totalmente sem sentido.
Deixa Pedro, não responde, esse povo passou 14 anos para aprender a escrever o nome do marginal, raciocínio não é o forte deles, ainda sonham em chegar esse momento.
O Instituto Butantan entregou mais 4 milhões de doses da Coronavac ao Programa Nacional de Imunização (PNI), do Ministério da Saúde, nesta segunda-feira (23).
A entrega desta segunda faz parte da leva de vacinas fabricadas com o lote recorde de Insumo Farmacêutico Ativo (IFA) entregue pela farmacêutica chinesa Sinovac ao Butantan em 13 de julho. Na ocasião, o Butantan recebeu 12 mil litros da matéria-prima usada para a fabricação dos imunizantes.
A matéria-prima foi envasada no complexo fabril do Butantan, na zona oeste da cidade de São Paulo, e passou por etapas como embalagem, rotulagem e controle de qualidade das doses.
As vacinas liberadas nesta manhã fazem parte do segundo contrato firmado com o Ministério da Saúde, de 54 milhões de doses.
O primeiro, de 46 milhões, foi concluído em 12 de maio. As entregas foram iniciadas em 17 de janeiro deste ano, quando o uso emergencial do imunizante foi aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Tomo Coronavac ou qualquer uma, uma duas, três, quantas vezes forem necessárias. Ela não tem efeito 100% e todo mundo sabe disso. Isso é prevenção mais distanciamento social, máscara e alcool gel. Se vcs não querem, problema de vcs. Mas 90% da população quer. Então fica na tua e deixem as pessoas resolverem o que é melhor e mais correto. Se pra vc não é, problema exclusivamente seu.
Cala a tua boca verme imundo adorador do maluco cloroquina
Cala a tua também excremento de gente, fdp adorador de corruptos criminosos. Vocês 2 são vetores nocivos a sociedade brasileira
É bem por aí Calígula. A mídia comprometida com os corruptos não divulgam quem tomou a coronavac (coronadoria), vacina defendida pela esquerda e está morrendo de covid, mesmo depois de tomar as duas doses. Se Bolsonaro tivesse defendido esse placebo, já existiam jornais divulgando diariamente quantas pessoas morreram depois de tomar a coronachina. Mas como é a vacina queridinha da esquerdalha, essa criminosa omissão é cometida.
A Justiça Federal de Brasília anulou a prisão do ex-diretor de Logística do Ministério da Saúde Roberto Dias determinada pelo presidente da CPI da Covid-19 do Senado durante o depoimento do ex-servidor à comissão, em 7 de julho.
A decisão foi assinada nesta sexta-feira (20/8) pelo juiz Francisco Codevila, da 15ª Vara Federal do Distrito Federal. Na decisão, o magistrado também determinou a restituição da fiança de R$ 1,1 mil paga por Dias para ser solto.
“O Judiciário não iria fechar os olhos e tolerar os excessos de ilegalidade e abusos de autoridade que vem sendo praticado pelo presidente da CPI. Portanto, não haveria outro caminho”, comentou o advogado de Dias, Marcelo Sedlmayer.
Vivemos a ditadura da justiça e dos marginais, onde já se viu ladrão dar voz de prisão? Tudo invertido, esse bunda mole desmoralizado, Renan Galheiros, sim Galheiros, tem tantos processos que deveria estar na prisão e o fajuto do saltitante da fala fina, antes inimigo mortal de Galheiros, agora na mesma cova.
Tem que pedir idenização daqueles senafores que na audiência pareciam galinhas estéricas pedindo a prisão ilegal desse funcionario do MS. Ao inves de seguir um processo legal querem desmoralizar os interrogados pra aparecer…
O Ministério da Saúde anunciou nesta quarta-feira que irá mudar a logística de distribuição das primeiras doses da vacina cotnra a Covid-19 para garantir que todos os estados terminem a aplicação da primeira dose. Durante entrevista coletiva, o ministro Marcelo Queiroga também criticou estados que estão alterando os prazos da aplicação da segunda dose. Segundo ele, se isso continuar ocorrendo, a pasta não terá como entregar as doses necessárias.
A mudança na metodologia de distribuição de vacinas ocorre em meio a uma polêmica com o governo de São Paulo, que reclamou publicamente de ter recebido menos doses da Pfizer. Nesta terça-feira, o ministro Ricardo Lewandowski proferiu decisão em que determinou que o Ministério da Saúde entregue as doses necessárias para a segunda dose.
— Estamos vacinando, no estado de São Paulo, adolescentes, e em outros estados ainda não conseguimos chegar na faixa etária de 18 anos. Cumpre ao Ministério da Saúde equilibrar. O mesmo compromisso que o Ministério tem para com os brasileiros que residem em São Paulo, o Ministério tem com os brasileiros que residem no estado do Pará — afirmou.
Durante a entrevista, Queiroga destacou que a vacinação em São Paulo avançou de forma mais rápida porque no estado há mais pessoas encaixadas dentro do grupo prioritários, como trabalhadores de saúde. Além disso, o ministério voltou a afirmar que o governo paulista obteve diretamente do Instituto Butantan mais doses do que o previsto, cerca de 300 mil. A acusação já foi negada pelo governo paulista.
A mudança ocorre para que o governo consiga cumprir sua meta de ter 75% da população adulta vacinada com duas doses.
— São Paulo não recebeu mais doses do que deveria. Recebeu a quantidade de doses adequada para a imunização do grupo prioritário. O que a gente precisa fazer é calibrar isso para que todos os estados recebam também de forma adequda para imunização de todos os brasileiros — disse o secretário-executivo Rodrigo Cruz.
Na prática, o ministro afirmou que estados que já estão vacinando adolescentes sofrerão ajustes no recebimento de doses.
— As doses não são específicas para adolescentes. A vacina para adolescentes é a da Pfizer. Vai haver ajustes em função da necessidade de avançar de maneira equânime nos outros estados. Os estados vão continuar recebendo vacinas, vão aplicar a segunda dose. Esses estados vão receber dose para terminar a imunização. Lembrar que temos a variante Delta, que é uma variável nova — afirmou Queiroga.
Queiroga também criticou estados que estão alterando as regras de aplicação das segundas doses das vacinas. O ministro pediu para que governadores respeitem os prazos definidos pelo plano de imunização. A perspectiva do Ministério é de que em setembro será possível diminuir o intervalo entre doses da vacina da Pfizer para 21 dias.
O ministro também repetiu que o Ministério estuda a aplicação da terceira dose de outras vacinas, mas ainda aguarda estudos científicos sobre o tema.
Na cidade de São Paulo, a prefeitura iniciou por exemplo o cadastro para que a população receba a segunda dose da chamada “xepa”, doses que sobram no final do dia da vacinação e correm risco de perder a validade.
— É fundamental que se observe o espaço entre as doses para que consigamos entregar as vacinas com a pontualidade desejada. Se cada estado, cada município resolver a sua própria regra, o Ministério da Saúde não consegue entregar as vacinas com a tempestividade devida e isso atrasará nossa campanha nacional de imunização — afirmou.
O Ministério da Saúde colocou sob sigilo os documentos que tratam da aquisição de vacinas da Covaxin, negociação com suspeitas de irregularidades que vem sendo investigada pela CPI da Covid no Senado. Os documentos foram entregues em julho à comissão parlamentar, porém a pasta decidiu restringir o acesso público em resposta a um pedido feito por meio da Lei de Acesso à Informação em junho. A informação foi antecipada pela revista Crusoé e confirmada pelo GLOBO.
No dia 6 de agosto, o Ministério da Saúde respondeu que o acesso aos documentos encontra-se “suspenso e restrito no momento” por ainda estarem em fase “preparatória” que é quando o processo está tramitando no órgão. Porém, a própria pasta anunciou no dia 29 de julho que tinha cancelado o contrato da Covaxin com a Precisa Medicamentos, ex-intermediária da Bharah Biotech no Brasil.
Ainda segundo a resposta da Saúde, por ser documento “preparatório”, as informações nele contidas “constituem fundamento de tomada de decisão, podendo sua divulgação prejudicar o andamento”. O ministério ressalta ainda que a suspensão do acesso “não caracteriza sua conclusão e encerramento”.
O contrato com a empresa passou a ser alvo da CPI da Covid após os depoimentos do deputado federal Luis Miranda (DEM-DF) e do irmão dele, o servidor do ministério Luis Ricardo Miranda. Eles apontaram irregularidades e indícios de corrupção, que estão sendo apurados pela comissão no Senado.
É assim que esse governo combate a corrupção. Escondendo ou colocando em sigilo por 100 anos. E os bichos de chifres dizem o que? E o Lula, e o Lula, e o Lula?
O escândalo do desvio de R$0. A imprensa trata uma suspensão temporária na publicidade dos documentos, que é praxe, em tentativa de “ocultar” coisas obscuras. Eles fazem isso por causa dos papagaios que vão reproduzir e vomitar tudo que vem de cima pra baixo… Ninguém quer a verdade se não ajudar na narrativa. Cuidado com o mundo que vocês estão construindo porque terão que viver nele… Detalhe, a publicidade vai ser reestabelecida no fim do processo.
Quer dizer que se pegar a sua mulher saindo do motel com outro homem e lhe dizer que não houve sexo com ele pois o “ar-condicionado” quebrou você concorda e aí tá tudo bem, sua mulher é altamente honesta? Parabéns você é um exemplo de cidadão!
Cadê a transparência que o MINTOmaníaco das rachadinhas quer nas eleições? Que estranho! E ainda tem gente gente acredita nesse presidente inepto… Só falta ele decretar 100 anos de sigilo … kkk
Retrocesso grande no zelo pela coisa pública, e nas de combate a corrupção. Não foi pra isso que escolhí Bolsonaro, se fosse pra manter corruptos na presidência, tinha escolhido os petralhas, acontece que não tolero corruptos. Temos que viabilizar a 3a via com moro.
Não há 3a. via. São todos aliados do PT. Se não for Bolsonaro, será a volta da ORCRIM petista com todas suas mazelas. E dessa vez será MUITO pior e irreversivel. Bolsonaro é a única barreira que nos separa do caos.
DH mente sempre! Moro é aliado do PT? Deixa de falar merda, gado asqueroso.
Sempre há terceira via, o brasileiro que não vota. Esse messianismo na política brasileira (vide adoração ao larápio vermelho e ao demente verde-oliva) é o que nos faz ser eternamente atrasados. País do quase.
Idiota ..se não houve compra não houve crime ,vá trabalhar VA GA BUN DO
Brasil, eu conheço a história de um bolsonarista que a patroa dele passou o mês inteiro combinando um encontro com o amante, nesse fatídico dia, o boi 🐂 entrou no motel e impediu o ato… ele ficou feliz por “não” ser corno.
Não houve compra porque foi impedida. Mas houve crime e deverá ser punido. Esse idiota que só sabe soltar impropérios que se autodenomina Brasil não sabe nem onde anda sua mulher a essa hora e quer dar palpite errado.
O governo de São Paulo entregou nesta quarta-feira (4) ao Programa Nacional de Imunizações (PNI) mais 2 milhões de doses da vacina contra covid-19 CoronaVac, produzida pelo Instituto Butantan em parceria com o laboratório chinês Sinovac. Com a nova entrega, as liberações chegam à marca de 64,8 milhões de doses fornecidas ao Ministério da Saúde desde 17 de janeiro, quando o uso emergencial do imunizante foi aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Segundo informações do governo estadual, em julho foram entregues mais de 10 milhões de doses do imunizante, produzidos a partir de 6 mil litros de Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA) recebidos no dia 26 de junho. Na noite do último domingo (1º), o instituto recebeu uma carga de 2 mil litros de matéria-prima para produzir e entregar mais 4 milhões de doses da CoronaVac.
As vacinas liberadas hoje fazem parte do segundo contrato firmado com o Ministério da Saúde, de 54 milhões de de doses do imunizante. O primeiro, de 46 milhões, foi concluído em 12 de maio.
Calígula vamos orientar esses esquerdopatas a procurar um jeito de viver, quando o marginal e a anta saíram do governo foi dado PT (perda total) à quadrilha deles. Pão com mortadela está dificil sem financiamento do estado.
A CPI da Covid aprovou nesta terça-feira (3) um pedido à Justiça de afastamento da secretária de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Mayra Pinheiro.
Conhecida como “Capitã Cloroquina”, por defender o uso do medicamento ineficaz no tratamento da Covid, Mayra é uma das 14 pessoas listadas pelo relator Renan Calheiros (MDB-AL) como investigadas pela CPI.
Autor do pedido à Justiça de afastamento de Mayra Pinheiro, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), vice-presidente da CPI, diz que ela “mentiu ou entrou em contradição em ao menos 11 oportunidades” durante depoimento à comissão.
O senador também sustenta que a permanência de Mayra no cargo pode atrapalhar as investigações da comissão.
O Código de Processo Penal prevê “suspensão do exercício de função pública quando houver justo receio de sua utilização para a prática de infrações penais”.
Presidente da CPI, Omar Aziz (PSD-AM) afirmou que Mayra não tem mais condições de continuar no Ministério da Saúde.
“Depois do que o Brasil assistiu, sinceramente, não dá para o ministro Marcelo Queiroga (Saúde) manter na sua equipe uma pessoa que pensa totalmente diferente da ciência”, disse o senador.
Para o presidente da CPI, Mayra possivelmente “cometeu crime contra a vida”. “Por prescrever medicação que não salvava ninguém, mas que matou muitos amazonenses”, acrescentou Aziz.
O Instituto Butantan entrega na manhã desta sexta-feira (30) uma remessa de 1,2 milhão de doses da CoronaVac, imunizante contra covid-19 produzido em parceria com laboratório chinês Sinovac, ao PNI (Plano Nacional de Imunização) do Ministério da Saúde.
Com a remessa, são 62.850 milhões de doses da vacina do Butantan entregues ao PNI. A meta é completar 100 milhões de doses até o dia 30 de agosto. O prazo inicial era que a entrega ocorresse até 30 de setemebro. O término previsto para imunização de primeira dose para a população adulta de São Paulo é dia 16 de agosto.
Na quarta-feira (28) foi entregue mais 1,5 milhão de doses da CoronaVac, completando 61,649 milhões enviadas ao PNI. Desde o dia 14 de julho até hoje, foram entregues um total de 8,5 milhões de doses da vacina. Essas entregas são referentes à produção do lote de 10 milhões de doses processadas a partir dos 6 mil litros de Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA) recebidos no dia 26 de junho.
As entregas ao Ministério da Saúde começaram em 17 de janeiro deste ano, quando o uso emergencial do imunizante foi aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
A matéria-prima foi envasada no complexo fabril do Butantan, na zona oeste da cidade de São Paulo, e passou por etapas como embalagem, rotulagem e controle de qualidade das doses. Na madrugada do último dia 13 de julho, o instituto recebeu carga recorde de 12 mil litros de matéria-prima para produzir e entregar as 20 milhões de doses.
As vacinas liberadas nesta quarta-feira fazem parte do segundo contrato firmado com o Ministério da Saúde, de 54 milhões de vacinas. O primeiro, de 46 milhões, foi concluído em 12 de maio.
O Ministério da Saúde encomendou pesquisa para analisar a efetividade de uma terceira dose de vacina contra a Covid-19 para quem tomou CoronaVac. Realizada em parceria com a Universidade de Oxford, o resultado deve começar ficar pronto em novembro. O anúncio foi feito na tarde desta quarta-feira em conversa com jornalistas.
— (O estudo) é para avaliar reforço em indivíduos que tomaram primeira e segunda dose da CoronaVac. Por que isso? Porque (para) essa vacina nós não temos uma publicação na literatura detalhada acerca da sua efetividade. Todas as respostas precisam ser dadas a partir de ensaios clínicos — afirma o ministro Marcelo Queiroga.
Ainda não há estudos conclusivos sobre a duração da proteção da Coronac, da Sinovac Biotech com o Instituto Butantan. A empresa e o centro de pesquisa não participarão do estudo.
— Para a vacina da Pfizer, de Oxford/AstraZeneca e da Janssen, já existem publicações mostrando realmente proteção em até um ano. Em relação à CoronaVac, nós precisamos avaliar isso. Existem estudos que já mostram que a proteção começa a cair com seis meses — conta a pesquisadora da Universidade de Oxford e coordenadora do estudo, Sue Ann Costa Clemmens.
Além de avaliar o tempo de proteção conferido pela CoronaVac, a pesquisa também ajudará a analisar a intercambialidade de vacinas, isto é, a mistura de doses fabricadas por diferentes laboratórios.
— Estaremos vacinando pessoas que já tenham tomado duas doses da Coronavac, seis meses depois da segunda dose, em quatro grupos: um grupo tomará reforço com a vacina da Coronavac, um outro com a Janssen, da Pfizer e da AstraZeneca — completa a médica.
O estudo deve começar daqui a duas semanas. Ao todo, serão 1.200 voluntários em São Paulo, junto à Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e em Salvador, com o Hospital São Rafael. Poderão participar pessoas que já receberam duas doses de Coronavac há pelo menos seis meses. Os participantes serão divididos em grupos por idade — de 18 a 59 anos e acima de 60 — e por dose de reforço.
O Instituto Butantan entregou nesta quarta-feira (28) mais 1,5 milhão de doses de CoronaVac, vacina contra a covid-19 desenvolvida em parceria com o laboratório chinês Sinovac. Os imunizantes serão disponibilizados para todo o país pelo Programa Nacional de Imunizações.
Até o momento, o Butantan já entregou 61,6 milhões de doses da vacina encomendada por dois contratos assinados com o Ministério da Saúde. A previsão é que até o final de agosto o instituto forneça as 100 milhões de doses contratadas.
A entrega de hoje faz parte das 8,5 milhões de doses que estão sendo processadas a partir dos 6 mil litros de ingrediente farmacêutico ativo (IFA) recebidos da China no último dia 26 de junho. A matéria-prima é suficiente para a produção de 10 milhões de doses.
No último dia 13 de julho foram recebidos mais 12 mil litros de IFa que vão permitir o envase de 20 milhões de doses de vacina.
No SESC de Potilandia tem professores que não tomaram a segunda dose por questões ideológicas. SE estão prestando serviço público, deveria ser obrigados a se vacinar.