Saúde

Ministério da Saúde entrega 9,5 milhões de doses de vacinas contra a Covid aos estados entre esta terça e quarta-feira

Após cobrança de governadores e prefeitos por mais celeridade na entrega de vacinas contra a Covid-19, o Ministério da Saúde deve distribuir 9,5 milhões de doses entre esta terça (27) e quarta-feira (28).

Nos últimos dias, várias cidades brasileiras, como Rio de Janeiro, Salvador, Belém, Vitória, Campo Grande e João Pessoa, chegaram a paralisar a campanha de vacinação por falta de doses.

Segundo documentos obtidos pela CNN, estados que enfrentaram ou que ainda enfrentam essa suspensão vão receber uma quantia maior de imunizantes contra o novo coronavírus. O objetivo, com isso, é normalizar a campanha pelo país.

Em entrevista coletiva nesta segunda-feira (26), ao ser questionado sobre o assunto, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse que “até, no máximo, quarta-feira devem ser normalizadas” as entregas de doses de vacinas aos estados.

“As vacinas estão sendo distribuídas para os estados e municípios, como fizemos desde o início da campanha nacional de imunização. Vamos trabalhar forte para todos os estados”, disse o ministro.

CNN Brasil

 

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Saúde

Ministério da Saúde vai rescindir contrato com a Precisa Medicamentos e Covaxin não entrará no Plano Nacional de Imunização

Foto: Debajyoti Chakraborty/NurPhoto via Getty Images

O Ministério da Saúde vai rescindir o contrato com a Precisa Medicamentos em razão do descredenciamento da empresa feito pela farmacêutica Bharat Biotech na manhã desta sexta-feira (23).

A decisão foi tomada pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, e deverá ser oficializada neste domingo, quando está prevista uma reunião do ministro com o secretário-executivo Rodrigo Cruz. Com isso, será também cancelada a nota de empenho de R$ 1,6 bilhão que estavam reservados para o negócio.

O governo, porém, não pretende fazer negócio com a Bharat Biotech e portanto a vacina Covaxin não entrará no Plano Nacional de Imunização, ainda que a farmacêutica indiana encontre outro representante no Brasil.

A ideia é usar os recursos para comprar mais vacinas das que já estão sendo utilizadas no país: Coronavac, Jansen , Astrazeneca e Pfizer.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. O que era do Barros agora se quebrou… (CHORO LIVRE)

    Tava tudo indo tão bem, maldita imprensa

  2. Mas por quê?
    Não há cUrrupiçaum em nada nesse governo.
    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

    A imprensa suja SUJOU e ESTRAGOU a RACHA-DINHA, tava tudo dando tão certo.
    O que era de Barros agora se que-b-rou kkkkkkkkkkkkkkkk

  3. Acabou o tempo da quadrilha petista comandada pelo corrupto nove dedos, agora não tem mais boquinha não.

    1. E começou a da familicia….e tem boquinha sim (ao menos pra família Bozo)…

  4. O tal do consórcio nordeste, quer comprar a vacina russa.
    Pra quê, se o Brasil já está rescindido contratos???
    PRA QUEM ESQUECEU AÍ VAI UM LEMBRETE.
    completou o primeiro ano, vez aniversário o calote dos respiradores.
    Até aqui a desgovernadora a paraibana Fátima GD, não devolveu o dinheiro dos Norte Rio grandenses.
    Deveria pagar do bolso dela, ja que é milionária.
    Cadê o meu dinheiro??
    Vai ficar por isso mesmo??
    Quanta incompetência.
    Fora Fátima Paraíba genocida.

  5. E assim, graças ao servidor Miranda, impede-se um “roubo” de 1,6 BI…🤷
    Obs: Alguém que ia ganhar U$1,00 por vacina, não gostou…kkkkkkk

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Política

CPI da Covid abre nova linha de investigação; agora sobre suposto pagamento de ‘mensalinho’ por contratos firmados na área de logística do Ministério da Saúde

A CPI da Covid abriu nova linha de investigação para apurar o pagamento de um “mensalinho” a aliados do governo Jair Bolsonaro. O dinheiro viria do suposto recebimento de propinas por contratos firmados na área de logística do Ministério da Saúde.

“Há indícios de que o ex-diretor de Logística Roberto Dias operava um esquema de ‘mensalinho’ no ministério para políticos da base aliada do governo Bolsonaro”, disse ao blog o vice-presidente da comissão, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP).

Segundo Randolfe Rodrigues, o esquema já funcionaria dentro do Ministério da Saúde antes mesmo da pandemia do coronavírus, desde 2018.

“Tudo seria comandado pelo Roberto Dias, na área de logística, de contratos para transporte de medicamentos e insumos da Saúde”, afirmou o senador.

De acordo com as informações passadas à CPI da Covid, o esquema teria envolvimento da empresa VTCLog, que tem contrato para operação de transportes de produtos do Ministério da Saúde. Roberto Dias e a empresa negam qualquer irregularidade nos contratos e rebatem as acusações de pagamento de propina.

Reportagem do site “UOL” afirma que o ‘mensalinho’ chegaria a R$ 300 mil por mês e seria compartilhado entre três políticos da base aliada e o ex-diretor de Logística – o valor seria um percentual dos pagamentos que a empresa receberia do Ministério da Saúde.

As informações sobre o esquema também constariam do dossiê elaborado pelo deputado Luís Cláudio Miranda (DEM-DF) e entregue por ele, no início do governo Bolsonaro, ao então ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni.

Blog do Valdo Cruz – G1

 

Opinião dos leitores

  1. Esses caras vão findar no Ladrão Lula e no consórcio nordeste.
    É so onde esses vagabundos vão encontrar escândalos de corrupção generalizada.
    Vão trabalhar, parem de tanta palhaçada.

  2. DELÍRIOS DE UMA ESQUERDA PERDIDA.
    QUEREM ENCONTRAR CRIMES?
    COLOCA A ESQUERDA NO PAREDON E INVESTIGA.

    1. Quem não deve não teme!
      Quem não tem “bandido de estimação” defende as investigações de todos os acusados, até que provem suas inocências.

  3. As pessoas de bem já entenderam tudo e já cansaram dessa palhaçada. Só a cambada sem futuro, as “viúvas” da corrupção dos governos do PT, que ainda repercute essas bobagens. Da minha parte, não passo do título.

    1. Metade dessas “viúvas” dos governos do PT estão no governo do MINTO das rachadinhas, basta ver o “centrão” todo representado além de figurinhas até já condenadas por corrupção naquele mesmo governo… A outra metade do atual governo é composta por militares “patriotas” de olho nos supersalários (que o governo do presidente inepto usa para seduzir as forças armadas para lhe dar suporte nos seus devaneios autoritários) e por fim uma caterva alienada terraplanista retardada…

  4. Já passamos da metade do governo e ZERO corrupção. Só narrativas mentirosas, levadas em conta apenas pelos apoiadores de bandidos, que perderam suas “boquinhas” e têm saudades da enorme roubalheira dos governos do PT. Essa CPI dos corruptos é um fiasco, dominada por vagabundos e passando vergonha a todo momento.

    1. Zero corrupção. Que beleza. Bozo já desmentiu Miranda? A PF já investigou Barros?

    2. Vc está desatualizado ou age de má fé. Os 2 irmãos estão depondo à PF e desmentindo TUDO o que andaram dizendo por aí. A conversa lá está sendo bem diferente.

  5. Está parecendo aqueles bonecos de posto de gasolina, ou aquelas famosas birutas de campos de pouso!!! Uma loucura!!😂😂😂

  6. Isso já deu no saco!! Toda semana inventam uma historinha pra alimentar impressa engajada… esse time com o Anta, Gazela saltitante, justiça, vampiro, não tiraram nem o recesso pra tentar encontrar algum rolo… até agora nada….

    1. Discordo de vc seu analfabeto, denúncias sempre vão e devem acontecer, somos um país continental que foi extremamente aparelhado pelo PT, ainda tem muita gente em cargos e pontos importantes, só quero que vc aponte um caso onde o presidente está envolvido. No caso dos três últimos presidentes tinha mala, sítio, triplex, envio de recursos para fora, filhos bosteiros nadando em dinheiro, tudo com confissões e provas materiais.

  7. Caramba, toda semana uma linha diferente e num conseguem colar na no presidente motoqueiro…kkkkkkkkkkkk

  8. O MINTOmaníaco das rachadinhas acabou com a lava jato pq no governo dele não tem corrupção né?! Ah tá! Mas mesmo que tenha, no governo do inepto, ele manda e os outros obedecem né? Mas ele pode Tb alegar o que lulaladrao alegava: eu não sei de nada… kkk

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Política

Representante da Davati diz que reverendo Amilton tinha ‘ofício’ para representar empresa no Ministério da Saúde

Foto: Reprodução/CNN Brasil

A CPI da Pandemia ouve agora o representante oficial da Davati Medical Supply no Brasil, Cristiano Carvalho, na condição de testemunha. O empresário deve ser questionado acerca do suposto caso de propina envolvendo a compra de vacinas AstraZeneca contra a Covid-19.

Segundo Carvalho, as tratativas para compra dos imunizantes foram encerradas em 15 de março, com a demissão de Eduardo Pazuello do comando da pasta. As revelações do suposto pedido de propina partiram do revendedor de vacinas e PM, Luiz Paulo Dominghetti. Segundo seu depoimento à CPI, ele recebeu o pedido de Roberto Dias em um restaurante em Brasília no dia 25 de fevereiro – Dias nega qualquer pedido de favorecimento na compra das vacinas.

Respondendo a Renan Calheiros, o depoente informou que o reverendo Amilton de Paula tinha “ofício” para representar a Davati Medical Supply perante o Ministério da Saúde. “Nós demos um oficio para ele representar a empresa perante o Ministério da Saúde, em especial na negociação que estava ocorrendo.”

É o reverendo Amilton de Paula que leva Dominghetti ao Ministério da Saúde, segundo Carvalho. O representante, no entanto, não afirma que foi Amilton quem marcou o encontro no restaurante em Brasília, em 25 de fevereiro. Sobre a remuneração do reverendo, Carvalho acredita que ele manteve “algum tipo de acordo” com Dominghetti.

“Ele [reverendo] diz em entrevista que receberia uma doação, mas a empresa dele é privada. então tenho absoluta certeza que ele tinha algum tipo de acordo com o Dominghetti.”

À analista de política da CNN Renata Agostini, o diretor do departamento de Imunização do Ministério da Saúde, Lauricio Monteiro Cruz, afirmou a proposta de venda de 400 milhões de doses de vacina pela Davati Medical Supply chegou à pasta em fevereiro pelas mãos do líder religioso Amilton Gomes de Paula.

Representante da Davati confirma reunião com Elcio Franco no Ministério da Saúde

Durante a sessão, Cristiano Carvalho afirmou que esteve com o então secretário-executivo do Ministério da Saúde, Elcio Franco. Segundo ele, a reunião na pasta aconteceu em 12 de março. “No dia 12 de março eu estive com reverendo Amilton, Dominguetti, estivemos com coronel Boechat, Pires e Elcio Franco. E com o Coronel Elcio Bruno também”, disse.

“Estive no Ministério da Saúde pela primeira vez em 12 de março e antes disso eu nunca tinha fornecido nada pra o Ministério da Saúde. Fui receoso, mas a insistência e os traços de veracidade que chegavam a mim era indiscutível que existia uma demanda [pela compra da vacina]”, disse.

Carvalho revelou que conheceu Dominghetti em 10 de fevereiro – o suposto pedido de propina aconteceu no dia 25.

“Conheci ele [Dominghetti] através de Rafael Alves, representante de vendas autônomo. Eu tive contato com ele telefônico no dia 10 de fevereiro. Eu sempre fui incrédulo sobre a venda de vacinas, e só comecei a dar uma atenção depois que começaram a chegar comunicações oficiais do Ministério.”

Com CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Compra de vacinas que NÃO HOUVE (nenhuma Covaxin chegou ao Brasil) e NENHUM centavo foi pago por isso. É essa CPI fake já está perdendo vários dias “investigando” o que não existe. Há vários dias. Haja paciência!

  2. Doação, comissionamento…as narrativas são se sucedendo…
    Queima propinal,digo…quengaral….
    Muuuuummmmmmm

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Política

CPI: Ex-diretor do Ministério da Saúde chama Dominguetti de ‘picareta’, diz que nunca pediu propina, afirma que nunca falou com Bolsonaro e filhos e reclama de ‘massacre’ da imprensa

Foto: Reprodução/TV Senado

O ex-diretor de Logística do Ministério da Saúde, Roberto Dias, chamou o policial militar e vendedor de vacinas Luiz Dominguetti de “picareta”. Dias, em seu depoimento à CPI da Covid, disse ainda que nunca pediu propina.

Dias deixou o cargo na semana passada, em meio à acusação de Dominguetti – que se apresenta como representante da Davati Medical Supply – de que em fevereiro, durante um jantar em Brasília, teria pedido propina de US$ 1 por dose de vacina da AstraZeneca, em uma negociação que envolveria 400 milhões de doses.

“Acerca da alegação do senhor Dominguetti, nunca houve nenhum pedido meu a este senhor. O mesmo já reconheceu à CPI que nunca antes daquela data havia estado comigo […] O senhor Dominguetti, que aqui nessa CPI foi constatado ser um picareta que tentava aplicar golpes em prefeituras e no Ministério da Saúde e durante sua audiência deu mais uma prova de sua desonestidade”, afirmou Dias.

Dias também refutou a denúncia do servidor da Saúde Luis Ricardo Miranda, que disse que sofreu do ex-diretor uma pressão atípica para aceleração da importação da vacina indiana Covaxin.

“Fui injustamente acusado de pressionar um funcionário e, como prova, foi demonstrada uma mensagem encaminhada às 20h de um sábado onde eu perguntava: como esta a LI da vacina? Essa é a única frase que me atribuem como prova de pressão. A mensagem nada se referia à Covaxin, até porque em um sábado à noite nada teria mudado. O teor da mensagem se referia à LI da Astrazeneca que chegaria no domingo”, continuou Dias.

Reunião em restaurante

Na versão de Dominguetti, Dias pediu a propina durante um encontro em um restaurante em Brasília.

Dias, por sua vez, contou que estava no restaurante com um amigo e Dominguetti apareceu, levado pelo coronel Blanco, assessor de Logística do ministério. Dias disse que não tinha nada marcado com Dominguetti e Blanco.

“No dia 25 de fevereiro, fui tomar um chopp com um amigo no restaurante Vasto em dado momento se dirigiu à mesa o coronel Blanco acompanhado de uma pessoa que se apresentou como Dominguetti. Feitas as apresentações, o senhor Dominguetti disse representar uma empresa que possuía 400 milhões de doses de vacina da fabricante AstraZeneca”, contou o ex-diretor.

Dias relatou à CPI que pediu para que Dominguetti enviasse ao Ministério da Saúde documentos provando que tinha oferta de vacina.

“Então, pedi que encaminhasse um pedido formal de agenda ao ministério que, em agenda oficial, se sua documentação fosse consistente, um processo seria aberto e encaminhado para a secretaria- executiva para providências. Uma vez que a ela cabia todas as negociações de vacinas contra a Covid-19”, conitnuou.

Por fim, Dias informou que a documentação de Dominguetti não era consistente e, por isso, o negócio não foi feito.

“Chegando ao ministério, o senhor Dominguetti foi atendido por mim na presença de outra servidora, os documentos se mostraram mais do mesmo, não havia carta de representação do fabricante”, concluiu.

Dias: Nunca falei com Bolsonaro ou com os filhos dele

Ao responder as perguntas do relator, senador Renan Calheiros (MDB-AL) afirmou que nunca conversou com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) ou com os filhos dele.

“[Não tenho relação] nenhuma com o presidente, conheço o presidente. O mais próximo que estive do presidente foi cerca de 5 metros. Nunca falei com ele ou com os filhos dele”, disse.

Ele também afirmou que nunca recebeu nenhuma orientação do gabinete da Casa Civil acerca de recomendações. “Nunca recebi nenhuma orientação formal ou informal”. Dias afirmou, no entanto, que devido a criação de um gabinete de crise, a Casa Civil “deve ter trocado ou mandado mensagem para mim ou para a caixa institucional do Dlog [departamento de logística] por força dos grupos que a gente participava”.

Dias afirmou que é servidor de carreira há mais de 20 anos e que vem sendo “massacrado” pela imprensa “sem que haja uma única prova ou indício que sustente tais alegações”. “Acerca da denuncia de Luis Miranda da Covaxin não tive participação nenhuma, me cabendo atos ordinários para a concepção do processo administrativo e questões logísticas. Friso: nunca houve pressão minha sobre o funcionário muito menos aquela mensagem retrata tal fato.”

Com G1 e CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. BG, estou com
    Pena desse rapaz. Ele está sendo literalmente massacrado. A cada pergunta csi em contradição. Como experiente investigador digo que ele não vai aquentar a pressão, está literalmente acuado e já começou a jogar a toromba para o coronel HÉLCIO, mais dias inquirições como essa de Rondolfe ela vai entregar a turma toda. O negócio está muito fedorento para o governo, como ex apoiador e votante em Bolsonaro, mais ou menos com CALÍGULA, já não acredito nesse governo. A Calígula sugiro : VEM PRA CÁ VICE TAMBÉM CACÁ , essa barca tá furada .

  2. E assim essa CPI do Lula, dominada por bandidos, vai passando vergonha e atirando no próprio pé.

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Política

Fiscal de contratos no Ministério da Saúde em CPI: “Essa aprovação da Anvisa sequer aconteceu. Então não seria verdade o fato de se ter pagamento antecipado para esse contrato”

Foto: Reprodução/CNN Brasil/TV Senado

A CPI da Pandemia inicia nesta terça-feira (6) sua décima semana de trabalhos e ouve agora a servidora Regina Célia Silva Oliveira, fiscal de contratos no Ministério da Saúde.

Regina Célia foi apontada pelo deputado federal Luis Miranda (DEM-DF) e pelo irmão dele, Luis Ricardo, também servidor do Ministério da Saúde, como a responsável por autorizar e fiscalizar a importação de 20 milhões de doses da vacina indiana Covaxin.

As possíveis irregularidades nas negociações de compra do imunizante são uma das atuais linhas de investigação da CPI da Pandemia. De acordo com o depoimento dos irmãos Miranda, a fatura de pagamento autorizada por Regina Célia, referente ao contrato de aquisição do imunizante, apresentava indícios de irregularidade.

‘Não é verdade que houve pagamento antecipado nesse contrato’, diz servidora

Ainda durante sua fala inicial, a servidora afirmou que não houve quaisquer pagamentos antecipados pelas vacinas Covaxin. Durante sua apresentação, ela apresentou e-mails e documentos relativos ao contrato dos imunizantes indianos.

A servidora, que é fiscal de contratos na pasta da Saúde, então explica como funciona o processo de fiscalização de contrato no Ministério da Saúde.

“Luis Miranda disse que seria feito um pagamento antecipado, mas tinha uma clausula de que o pagamento seria feito após aprovação da Anvisa. Então não é verdade que teria pagamento antecipado nesse contrato”.

Regina Célia também atua como fiscal dos contratos da Pfizer, do Butantan, da Jassen e da União Química.

Servidora diz que nunca foi ‘apontada em irregularidades’

Regina Célia iniciou sua fala esclarecendo que nunca foi “apontada em irregularidades” durante seus 26 anos como servidora concursada do Ministério da Saúde.

“Hoje sou fiscal de contrato. É uma função privativa de servidor e exerço desde 2016. São mais de 70 contratos cujas atividades foram fiscalizadas por mim. Nunca figurei como parte de processo disciplinar ou em irregularidades. Estou a disposição para esclarecer quaisquer dúvidas sobre meu trabalho no âmbito do ministério da saúde”, disse a servidora.

Destaque em fala

Regina: “No depoimento do senhor Luis Miranda foi dito que faria um pagamento antecipado. A cláusula é expressa em respeito ao pagamento, onde o pagamento só seria feito após a entrega e aprovação integral da Anvisa. Ou seja, essa aprovação da Anvisa sequer aconteceu. Então não seria verdade o fato de se ter pagamento antecipado para esse contrato”.

Com CNN Brasil e G1

 

Opinião dos leitores

  1. Se o contrato está correto, porque está suspenso?
    Não houve pagamento, porém o dinheiro está EMPENHADO!
    Até agora, o genocida não abriu a boca para desmentir o deputado Miranda, porque?
    Quem usa argola de ferro na venta acredita nessa palhaçada, eu mesmo não.

    1. O contrato esta suspenso pela imbecilidade de muitos que não sabem interpretar as leituras do que esta escrito.

    2. É sério isso Tadeu Araújo?
      Que passada de pano ridícula,….kkkkkk

  2. E os verdadeiros corruptos, que dominam essa CPI do Lula, não cansam de passar vergonha.

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Saúde

Ministério da Saúde vai suspender contrato da Covaxin

Após polêmicas envolvendo o contrato para a compra da vacina indiana Covaxin, o ministro da saúde, Marcelo Queiroga, decidiu suspender a negociação, intermediada pela farmacêutica brasileira Precisa Medicamentos.

“Não é mais oportuno importar as vacinas neste momento”, afirmou Queiroga à CNN.

O contrato para a aquisição da vacina Covaxin foi assinado pelo Brasil em fevereiro, prevendo a importação de 20 milhões de doses do imunizante, desenvolvido pela indiana Bharat Biotech. As doses nunca chegaram a ser enviadas ao Brasil, uma vez que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) negou seguidos pedidos de importação do imunizante, que não atendia aos critérios técnicos.

A vacina da Índia tornou-se uma questão política de grandes proporções quando veio à público um depoimento de Luis Ricardo Fernandes Miranda, servidor da área de importação do Ministério da Saúde, ao Ministério Público. No depoimento, dado em 31 de março, Luis Ricardo afirma ter sofrido “pressão atípica” para acelerar os trâmites da Covaxin dentro da pasta.

A negociação entre o governo federal e a Precisa Medicamentos já estava sob a lupa da CPI da Pandemia, que incluiu seu sócio Francisco Maximiano na lista de depoentes esperados. No entanto, após a revelação do depoimento do servidor, o caso se tornou uma das principais frentes de trabalho da comissão, que ouviu Luis Ricardo e o irmão, o deputado Luis Miranda (DEM-DF), na última sexta-feira (25).

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. O título deveria ser: Após ser descoberto esquema de corrupção, MS vai suspender contrato com a covaxin!

  2. Se o contrato é correto como sustenta o governo, qual o motivo para suspender a compra?
    O juízo do gado 🐄 vai pegar fogo 🔥 hoje…

  3. SANTO FEDOR NO PLANALTO BATMAN
    Se não vai suspender e não comprar mais é porque tem coisa errada mesmo, e se tem coisa errada, por que ia ser comprada a toque de caixa (rapidamente) e só vai ser suspensa porque foi denunciada?

    1. Se tem Renan Calheiros, e o randolfe no meio bem apressadinhos p comprar tem msm coisa errada, seria bom tbm suspender a russa sputnik, essa do consórcio nordeste, deve ter corrupção até os cabelos

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Judiciário

MPF identifica indícios de crime em compra de R$ 1,6 bi de vacina indiana Covaxin pelo Ministério da Saúde e pede investigação

Foto: NOAH SEELAM/AFP

O Ministério Público Federal (MPF) identificou indícios de crime na compra feita pelo Ministério da Saúde de 20 milhões de doses da vacina indiana Covaxin e pediu que o caso seja investigado na esfera criminal. Até então o caso vinha sendo apurado dentro de um inquérito que tramitava na esfera cível. O contrato para a compra da Covaxin totalizou R$ 1,6 bilhão.

Os indícios de crime foram mencionados pela procuradora da República Luciana Loureiro, que vinha conduzindo as investigações na esfera cível. Em despacho assinado no dia 16 de junho, Loureiro disse que as “a omissão de atitudes corretivas” e o elevado preço pago pelo governo pelas doses da vacina fazem com que o caso seja investigado na esfera criminal. O contrato foi firmado entre o Ministério da Saúde a empresa Precisa, que representa o laboratório indiano Bharat Biotech.

“A omissão de atitudes corretiva da execução do contrato, somada ao histórico de irregularidades que pesa sobre os sócios da empresa PRECISA e ao preço elevado pago pelas doses contratadas, em comparação com as demais, torna a situação carecedora de apuração aprofundada, sob duplo aspecto cível e criminal uma vez que, a princípio, não se justifica a temeridade do risco assumido pelo Ministério da Saúde com essa contratação, a não ser para atender a interesses divorciados do interesse público”, diz a procuradora.

O contrato entre o Ministério da Saúde e a Precisa foi firmado durante a gestão do ex-ministro Eduardo Pazuello. Supostas irregularidades na contratação também são investigadas pela CPI da Covid e pelo Tribunal de Contas da União (TCU). Segundo dados consolidados pelo tribunal, a dose da Covaxin negociada pelo governo é a mais cara entre todas as que foram contratadas pelo Ministério da Saúde. Enquanto a dose da vacina fornecida pela Oxford-AstraZeneca custa, em média, R$ 19,87, o governo aceitou pagar R$ 80,7 por dose da Covaxin.

Na semana passada, o jornal “Folha de S. Paulo” publicou reportagem com base em depoimento de um servidor o Ministério da Saúde ao MPF que alegou que estaria sofrendo pressões para acelerar o processo de compra da vacina indiana.

Nesta terça-feira, o jornal “Estado de S. Paulo” publicou reportagem mostrando que o valor pago pelo governo pela dose da Covaxin é 1000% superior à estimativa inicial do seu custo.

Em seu despacho, a procuradora Luciana Loureiro também lembrou que a Precisa tem, entre seus sócios, a empresa Global Saúde, que é investigada por ter fechado um contrato com o governo federal há alguns para o fornecimento de medicamentos que não foram entregues. Por conta dessa irregularidade, sócios da empresa e o líder do governo na Câmara dos Deputados, Ricardo Barros (PP-PR), são investigados. Barros era o ministro da Saúde no momento em que o contrato entre o governo e a Global foi firmado.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. O que tem haver a rachadinha do filho na Assembleia do Rio de Janeiro, com o Governo do Mito!

  2. “O Globo”… Eu já vi esse filme 30 vezes. Vou esperar o desenrolar dos fatos, normalmente em 48h a verdade aparece.

  3. Acabou a mamata, acabou a corrupção………………..só que não, kkk.

  4. Ain, não fale do mito… Diz o bolsominion arrependido e ofendido por toda e qualquer pessoa que fale deste DESgoverno.

  5. Corrupção no governo do mentiroso da casa de vidro?
    😱😱😱😱😱😱😱😱😱
    🤡💩🤡💩🤡💩🤡💩🤡

    1. Não existe corrupção porque simplesmente a vacina nem foi comprada, foi feito um contrato e nada foi pago e diante dessa suspeita o próprio presidente vai mandar cancelar ou mesmo nem comprar até porque nem vai ser preciso, já temos mais de 500 milhões de doses disponíveis até o fim do ano, arrume outra história pra tentar emplacar sua narrativa falsa

    2. “O Ministério Público Federal (MPF) identificou indícios de crime na COMPRA feita pelo Ministério da Saúde de 20 milhões de doses da vacina indiana Covaxin e pediu que o caso seja investigado na esfera criminal”. A vacina foi comprada com superfaturamento com o nosso dinheiro, dinheiro do contribuinte brasileiro.

  6. eu nunca vi tanta mentira em um só lugar em toda a minha vida como nessa CPI! A primeira mentira é o presidente dizer que vai prender quem mentir! o cara chega lá e diz qualquer coisa! mentiras deslavadas e fica um olhando para a cara do outro! se eu fosse o presidente dessa CPI já teria prendido uns quatro ou cinco…

    1. O primeiro a ser preso seria o relator Renan, em seguida o presidente da comissão Omar Aziz… Ambos investigados….

  7. Vixe! Não acredito que estão descobrindo esquemas fraudulentos no governo do MINTO das rachadinhas! isso deve ser um complô internacional chinês que com uma guerra química-bacteriológica-radiológica-comunista quer prejudicar o baluarte da resistência conservadora e patriota do messias que aqui governa… E essa procuradora deve ser lulista, petista , esquerdista tenho certeza talkei! (texto com ironias).

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Saúde

Butantan entrega ao Ministério da Saúde lote de um milhão de doses da CoronaVac

Foto: © Walterson Rosa/MS

O Instituto Butantan entregou nesta quarta-feira (16) ao Ministério da Saúde um lote de um milhão de doses da vacina CoronaVac contra covid-19. Essa remessa é parte das 5 milhões de doses previstas para serem liberadas ao longo do mês de junho para o Programa Nacional de Imunizações (PNI). As doses entregues hoje já contemplam o segundo contrato firmado com o Ministério da Saúde, de 54 milhões de vacinas. O primeiro, de 46 milhões, foi cumprido no dia 12 de maio.

O novo lote de 5 milhões de doses está sendo produzido a partir dos 3 mil litros de ingrediente farmacêutico ativo (IFA) recebidos no dia 5 de maio. Desse total, já houve a liberação de 2,8 milhões de vacinas desde o dia 11, quando foram entregues 800 mil doses e, no dia 14, mais 1 milhão.

Segundo informações do Instituto Butantan, o envase da matéria-prima foi iniciado no dia 27 e terminou na madrugada do dia 30. Parte das doses já envasadas está em outras etapas do processo produtivo, como inspeção de controle de qualidade. O Butantan informou, ainda, que até o fim de junho receberá um novo lote de 6 mil litros de IFA para a produção de mais 10 milhões de doses.

Ainda de acordo com o Butantan, com a entrega de hoje, já foram fornecidas ao PNI 50,012 milhões de doses desde 17 de janeiro, quando o uso emergencial do imunizante foi aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. Outra vacina que vai bóiar kkk igual a Sputnik V.
    Que a Rainha Fátima V , vai adquirir em conluio com o consórcio Nordeste.

    1. Tu.tem.problema.mental.macho.Vai.arrumar.alguma.coisa.pra.fazer.seu.desocupado.

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Saúde

Butantan entrega mais um milhão de doses da Coronavac ao Ministério da Saúde nesta segunda-feira

Foto: Amanda Perobelli/Reuters

O Instituto Butantan liberou mais um milhão de doses da Coronavac ao Programa Nacional de Imunização (PNI), do Ministério da Saúde, nesta segunda-feira (14).

Com o novo lote, o instituto totaliza 49 milhões de doses enviadas ao governo federal desde o início do ano. Do total de doses entregue nesta segunda, 226 mil ficam em São Paulo.

A próxima entrega de doses da Coronavac, o imunizante desenvolvido pelo Butantan em parceria com o laboratório Sinovac, será nesta quarta-feira (16).

De acordo com o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), até 30 de setembro o governo estadual vai conseguir entregar 100 milhões de doses.

Dos imunizantes entregues nesta segunda-feira, segundo a coordenadora do Programa Estadual de Imunização, Regiane de Paula, parte é para a primeira dose (D1) das gestantes e também para segunda dose (D2).

Na última sexta-feira, o Instituto Butantan retomou as entregas após paralisar a sua produção por falta do Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA) e entregou 800 mil doses ao PNI. Ao longo deste mês, mais de 5 milhões de doses devem ser liberadas.

Com CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Essa tia gagá não se cansa de falar besteiras. E encontrou um lugar onde ainda deixam manifestar sua opinião infeliz. Nas rodas de conversa se abrir a boca leva cascudo.

    1. Eu adoro uma roda Jejê kķkkk
      Vai Jeremias aperta o gato que ele mia kkk

    1. Fácil pra quem tem cérebro e vontade de fazer. Bozo não conseguiu.

    2. Quem tá pagando essa água? Por acaso não é o presidente, Sr rui?

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Saúde

Butantan retoma entregas e libera 800 mil doses da CoronaVac ao Ministério da Saúde

Foto: ALOISIO MAURICIO/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO

O Instituto Butantan liberou mais 800 mil doses da CoronaVac ao Ministério da Saúde nesta sexta-feira (11). As entregas começaram a ser feitas nesta manhã.

Com o novo lote, o Instituto totaliza 48 milhões de doses enviadas ao Programa Nacional de Imunização (PNI) desde o início do ano.

Segundo o governador João Doria (PSDB), uma nova remessa deve ser liberada na próxima segunda-feira (14).

“Vamos seguindo na produção de doses ao longo dos próximos dias, e estaremos fazendo uma entrega adicional de 5 milhões de doses, começando com essas 800 mil que estão sendo embarcadas agora para o Ministério da Saúde”, afirmou Doria.

Durante coletiva de imprensa na sede do Instituto, o governador manteve a previsão de concluir a entrega das 100 milhões de doses até o final de setembro.

“O Instituto Butantan, aqui representado pelo Dimas Covas, seu presidente, confirma que até o final do mês de setembro nós concluiremos o nosso projeto, o contrato de entregar 100 milhões de doses da vacina do Butantan para o Ministério da Saúde”, disse.

Retomada da produção

Esta é a primeira remessa a ser enviada ao governo federal após retomada da produção da vacina, que chegou a ser paralisada em maio por conta da falta de matéria-prima. A última foi feita há quase um mês, no dia 14 de maio.

No final do mês passado, o Butantan voltou a receber o insumo e conseguiu retomar o envase do imunizante.

Na semana passada, em coletiva de imprensa, Doria disse que o instituto vai receber 6 mil litros de IFA (Insumo Farmacêutico Ativo), suficiente para produção de 10 milhões de doses da vacina do Butantan, no dia 28 de junho.

A matéria-prima, enviada pela biofarmacêutica Sinovac, parceira do Butantan, passa pelos processos de envase, rotulagem, embalagem e controle de qualidade para que a vacina seja entregue ao PNI.

Com G1

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Política

CPI aprova quebra de sigilos de Pazuello, Ernesto Araújo e de secretários do Ministério da Saúde

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid-19 aprovou nesta quinta-feira (10) uma série de requerimentos que pediam a transferência do sigilo telefônico e telemático de alvos da investigação. Também foram aprovadas as transferências de sigilo bancário e fiscal de empresas de publicidade.

A transferência do sigilo telefônico inclui o registro e a duração de todas as ligações feitas e recebidas conforme período delimitado pelos senadores. Já a transferência do sigilo telemático solicita o envio de uma série de informações, entre elas cópias do conteúdo armazenado, lista de contatos, cópia de e-mails e localizações de acesso à conta.

Entre os que tiveram o sigilo quebrado estão o ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello, o ex-ministro das Relações Exteriores Ernesto Araújo, o empresário Carlos Wizard, a coordenadora do Programa Nacional de Imunização (PNI), Francieli Fontana Fantinato, e o auditor do Tribunal de Contas da União (TCU) Alexandre Figueiredo Marques, apontado como autor de uma nota falsa sobre a quantidade de óbitos por Covid-19.

A CPI também aprovou a quebra de sigilo fiscal e bancário de empresas de publicidade. A ação visa apurar o disparo de mensagens em massa com conteúdos falsos sobre o combate à Covid-19 e quem teria financiado a propagação de Fake News.

A CPI ainda solicitou às empresas cópia dos contratos firmados com outras pessoas físicas e jurídicas, comprovante dos serviços, notas fiscais e detalhamento de contratos.

Foi aprovada a transferência do sigilo telefônico e telemático de:

Filipe Martins, assessor internacional da Presidência da República;

Ernesto Araújo, ex-ministro das Relações Exteriores;

Eduardo Pazuello, ex-ministro da Saúde;

Carlos Wizard, empresário;

Zoser Hardman, ex-assessor especial do Ministério da Saúde;

Túlio Silveira, representante da Precisa Medicamentos;

Paolo Zanotto, médico;

Marcellus Campêlo, ex-secretário de Saúde do Amazonas;

Luciano Dias Azevedo, médico;

Hélio Angotti Neto, Secretário de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em Saúde do Ministério da Saúde;

Francisco Ferreira Filho, Coordenador do Comitê da Crise do Amazonas;

Francisco Emerson Maximiano, sócio da Precisa Medicamentos;

Francieli Fontana Fantinato, coordenadora do Programa Nacional de Imunização (PNI);

Flávio Werneck, ex-assessor de Relações Internacionais do Ministério da Saúde;

Antônio Elcio Franco Filho; ex-secretário Executivo do Ministério da Saúde;

Camile Giaretta Sachetti, ex-diretora do departamento de Ciência e Tecnologia da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde;

Arnaldo Correia de Medeiros, secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde

Alexandre Figueiredo Costa e Silva Marques, auditor do Tribunal de Contas da União (TCU);

Mayra Pinheiro, secretária de Gestão do Trabalho e da Educação do Ministério da Saúde;

Empresa PPR – Profissionais de Publicidade Reunidos

Calya/Y2 Propaganda e Marketing

Artplan Comunicação

Também foi aprovada a transferência do sigilo bancário e fiscal de:

Associação Dignidade Médica de Pernambuco

Empresa PPR – Profissionais de Publicidade Reunidos

Calya/Y2 Propaganda e Marketing

Artplan Comunicação

Com G1

Opinião dos leitores

  1. Arrocha moçada, convoca até todo mundo, quebra tudo, escuta tudo, assim deve ser. Não pode é sair de filhinho ou se esconder, esse Brasil precisa mesmo ser passado a limpo, coisa difícil, mais precisa. Tem gente que teve familiar preso, empreiteira pagando salário a amante, responde a uma infinidade de processos, triplex, sítio, Fazenda, carrão, dinheiro no exterior, patrimônio renome de laranjas, ou coisa boa. Finalmente vamos ter um Brasil mais serio, ordeiro e honesto……
    Será que dá?

    1. Já afirmaram MANOEL F, de fofoca, que Vc é um proxeneta escroque de quinta categoria, foi educado comendo m…… O que afetou a sua capacidade de comportamento. Oque vc diz ou escreve só atinge os mais baixos que vc, por sinal, são poucos.

    2. Afonso, o que vc pensa de mim não importa! O que importa é que tivemos um ministro da saúde, que por acaso é um general (que passou e ainda passa uma péssima impressão do exército de Caxias), que é um cagão, covarde, mentiroso e incompetente! Se minhas palavras atingem você, deve ser pq vc está “mais abaixo” que eu estou né ?! KKKKK

      P.S.: Adoro ver o GADO chateado!

    3. Amigo o que me aborrece e ver tanto idiotas dando solução e opinando sobre o que não sabem e tem conhecimento, o que vc fala e diz é irrelevante, até pelas sua opiniões dúbias e sem qualidade, sempre em cima do muro, com claras tendências a esquerda. Pena, não vou por aí, sou bem de vida, nível superior, família não rica mais equilibrada, não dependo desses calhordas, vivo tranquilo, em paz, mais as vezes me sinto na obrigação de opinar, não gosto dessa briga política, isso a gente resolve no voto, votei em Lula por acreditar em mudanças, não foi isso que vi. O presidente é falastrão, inconsequente, mal educado, impulsivo, foge a normalidade para um presidente, verdade, mais mesmo assim, prefiro ele a Lula , caso tenha que optar entre os dois, o voto esta fechado com ele, fique aí sendo besta, até 2022, tenho muito com que me divertir.

    4. Afonso, eu não sei o que é PT faz mais de 20 anos, para mim, no primeiro ano do governo de Lulaladrão, em 2002, caiu a ficha de quem ele era… Mais somente anos depois foi aberto processo e posteriormente houve a condenação e cadeia, da qual ele nunca deveria ter saído! Com o MINTO foi a mesma coisa, um ano depois dele estar no cargo, já vi quem ele era e votei nele achando q ele iria mudar o Brasil. Ele mudou só que para pior e nesse meio tempo já se sabe q ele também está envolvido em peculato por fazer rachadinha no gabinete dele e da família… Entre um segundo turno entre o MINTO e Lulaladrão, hoje eu votaria NULO. Até lá, quem sabe não aparece uma terceira via… Sobre falar mal do governo de Lulaladrão, Fátima GD, MINTO, Álvaro entre outros, eu falo e critico como eu quiser pois eles que nos devem satisfações e não a gente que deve bajulação cega a eles (exceto os que recebem por estar empregados por benesses desses políticos)… Não tenho “tendências de esquerda” mas parece que é normal para quem usa cabresto e viseira, só ver o que o capataz manda… Se você só vê esquerdista, lulista e comunista na sua frente, só mostra que vc está sendo um idiota útil do MINTO assim como foi de Lulaladrão …

    5. Eita, Afonso Melo! Pra que tanta preocupação em defender este governo indefensável? Peso na consciência de ter digitado o 17? Depois dizem que petista que é fanático… Tem Bolsonarista que não tem a humildade de reconhecer que defecou na urna em 2018… Com essa classe média burra o Brasil tá lascado.

    6. Quinta- feira, sexta não quero trabalhar, rumo a Fazenda, conversar com pessoas sadias que sofrem com as agruras do dia e sorriem sem preço, ver os meus animais, que são mais compreensivos e amigos que alguns homens que se acham superiores, isso passa como tudo na vida, o resto é lorota dos que não tem o que fazer, eu tenho na hora que antecede o meu repouso, alguns livros que preciso ler, meu caráter foi moldado na luta e no trabalho, nunca nas costas de nenhum político.

    7. EM TEMPO: Sr. João Francisco, não costumo dar o meu voto a nenhum político, porem, votei em Lula da Silva por duas vezes, não votei em Dilma por não acreditar e decepcionado com os anos do PT, em quem depositei minha simples confiança. Votei sim em Bolsonaro para tirar a possibilidade de continuar vendo o PT transformar o Brasil numa Venezuela ou Cuba, não gosto de militar, de pessoas mal educadas, sou independente nas minhas atitudes, não peço, induzo ninguém a nada e com certeza, se tiver que decidir entre Lula e qualquer outro, o outro será eleito.

  2. Segue o dinheiro. Não acredito que todo esse comercial que é feito da cloroquina e ivermectina seja apenas pelos lindos olhos da Ema.

    1. Se for pra seguir dinheiro, vai dar direto na casa ou fazenda do Luladrão. Tá manjado faz tempo.

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Política

Secretária do Ministério da Saúde fala que governo do PT fechou 40 mil leitos no Brasil

Foto: Confederação Nacional de Municípios/Reprodução

De acordo com ela, esse foi um dos principais motivos que gerou uma falta de assistência para a população durante a pandemia do coronavírus.

Após a declaração de Mayra, a hashtag #LulaGenocida ganhou a repercussão e se tornou um dos temas mais comentados nas redes sociais.

O mandado do ex-presidente Lula foi de 1 de janeiro de 2003 até 1 de janeiro de 2011, enquanto Dilma Rousseff governou de 1 de janeiro de 2011 até 31 de agosto de 2016, quando sofreu o impeachment e em seu lugar assumiu o vice, Michel Temer, que foi presidente até 31 de dezembro de 2018.

Em pelo menos duas matérias com repercussão em 2018 (Brasil perdeu mais de 40 mil leitos do SUS nos últimos dez anos) e (Brasil fecha 40 mil leitos em dez anos, diz pesquisa) é possível comparar a citação da secretária.

Com ‘Os Pingos Nos Is’ e Grande Ponto, com referências de G1 e Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. Êta povo que se estapeia.
    Mas é certo qdo se afirma que o país estava destroçado e que a reconstrução não acontece na mesma velocidade da destruição.
    É preciso que tenhamos um projeto de país ao invés de um projeto de partido

  2. Essa incompetente achou pouco ainda fechou 2 hospital. o Rui Pereira e o de Canguaretama, além de não ter feito hospital de campanha com o dinheiro que o governo federal mandou.

  3. Isso foi visto aqui mesmo no RN, não precisa ninguém de fora dizer. A governadora Fátima do PT recebeu bilhões do governo Bolsonaro e NÃO aplicou na saúde. Para onde foi esse dinheiro? Além de não abrir novos leitos, fechou leitos já existentes e deixou centenas (mais de 800) de potiguares morrerem na fila da UTI. E vai morrer mais gente. Um crime absurdo.

  4. Quando o Lula saiu em 2010, o SUS tinha 326 mil leitos, no governo Dilma foram fechados 13 mil e no do golpista vampiro do temer outros tantos. O que a secretária não diz e nem a reportagem é que em dois anos, o governo do genocida (pode?) fechou 8 mil leitos, 3 mil em plena pandemia. É um sádico.

  5. Nos governos do PT houve muita corrupção e pelo que parece, fecharam muitos leitos hospitalares, mas muitos votaram no MITO (que agora virou MINTO) pra mudar isso, então pq o governo dele não reabriu em 2019 até o início da pandemia os leitos fechados? Pq o governo do MINTO não apostou na ciência, vacinas, distanciamento social? Pq hoje em dia o presidente inepto não age como prometeu em campanha? Pq ele só fez sancionar leis que enfraqueceram o combate à corrupção? Só cai na do presidente inepto quem é muito gado de político viu! E olhe que tem gado de todo lado e pra todo gosto!

    1. Manoel.. o titulo é que o PT fechou 40 mil leitos do SUS durante os 10 anos que administrou o país.. leitos que hoje fazem falta. Nao se abre em dias ou meses isso. Ta faltando ate leito psiquiatrico, daí que algumas pessoas nao procuram tratamento pq nao tem.

    2. Este comentarista é um desclassificado, passa o dia todo futricando, tá faltando hospital psiquiátrico pra esse mané fulera. Como um governo que pegou o País destroçado pela quadrilha de ladrões que tinham antes, pode recuperar tudo em 2 anos e meio com 14 milhões de desempregados e uma recessão cavalar e por cima a pandemia. Só uma babaca deste pra querer isto. Vai tomar teu gardenal.

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Diversos

Queiroga demite chefe do Ministério da Saúde no Rio que fechou contratos sem licitação

O ministro Marcelo Queiroga demitiu o coronel George Divério do cargo de superintendente do Ministério da Saúde no Rio de Janeiro. A exoneração foi publicada hoje no Diário Oficial.

Nomeado ainda na gestão de Eduardo Pazuello, de quem é próximo, Divério foi o responsável por fechar contratos de R$ 29 milhões para duas reformas em prédios do ministério, ambas com dispensa de licitação e com empresas que já haviam trabalhado para ele outras vezes.

A AGU, entretanto, não aceitou as justificativas para as obras e os contratos acabaram desfeitos.

Os locais em que seriam feitas as reformas, em plena pandemia, eram um galpão usado como arquivo de documentos e um prédio no Centro do Rio, na Rua México.

A propósito, este prédio era exatamente onde estava situado o gabinete de Gama e Silva, ministro da Justiça do general Costa e Silva. Gama e Silva foi cérebro e o redator do AI-5, que, em parte, foi produzido no gabinete que o então ministro tinha no imóvel.

Lauro Jardim – O Globo

Opinião dos leitores

  1. Mesmo sem haver corrupção, o governo Bolsonaro não deixa sequer margem para dúvidas e não há tolerância com erros. A propósito, qual a importância que há entre o ocorrido e uma utilização anterior desse imóvel? Nenhuma mas, a mídia militante não pode perder a oportunidade de tentar associar o governo Bolsonaro com qualquer coisa que lembre os governos militares. É uma tara que essa gente tem.

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Política

Secretária do Ministério da Saúde em CPI nega que recebeu ordem e diz que ‘toda doença deve ser tratada precocemente’

Foto: Reprodução/CNN Brasil

A CPI da Covid ouve nesta terça-feira (25) a secretária do Ministério da Saúde, a médica Mayra Pinheiro. Ela é investigada pela crise do oxigênio no Amazonas e foi autorizada a ficar em silêncio pelo STF sobre o tema.

Mayra defendeu na CPI que o “tratamento precoce” contra a Covid cabe ao “livre arbítrio” dos médicos.  A secretária afirmou ainda que toda doença deve ser tratada precocemente.

Entre os questionamentos na CPI, disse que nunca recebeu ordem e o uso desses medicamentos não é sua iniciativa pessoal.

Destaque de falas da secretária do Ministério da Saúde:

“Os médicos têm autonomia para usar todos os recursos que não causem malefícios e que causem benefícios”.

“Nós estabelecemos doses seguras para que médicos brasileiros pudessem utilizar esses medicamentos com o consentimento dos seus pacientes”.

VEJA MAIS – CLOROQUINA E OUTROS: “Ministério da Saúde nunca fez uma indicação direta de tratamento”, diz secretária em CPI, que cita nota orientativa e autonomia médica

Com G1 e CNN Brasil

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Saúde

Grupo técnico organizado pelo Ministério da Saúde elabora documento contra cloroquina e azitromicina para tratar hospitalizados por Covid; texto será analisado por Comissão

Um grupo técnico organizado pelo Ministério da Saúde elaborou um documento com orientações sobre uso da cloroquina, azitromicina e ivermectina no tratamento de pacientes hospitalizados por causa da Covid-19.

O texto será agora analisado pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec). Ele será colocado em consulta pública por um período de 10 dias e depois pode vir a ser adotado como uma nova orientação do governo federal sobre o tema.

Em 6 de maio, o ministro da Saúde Marcelo Queiroga prestou depoimento na CPI da Covid no Senado. Questionado sobre se a cloroquina deve ser usada para tratar a Covid, ele alegou que a questão deve ser decidida pela Conitec.

Chamado de “Diretrizes Brasileiras para Tratamento Hospitalar do Paciente com Covid-19”, o documento foi inicialmente divulgado pela “Folha de S. Paulo” e também obtido pela TV Globo. O parecer também aborda outros medicamentos sem eficácia comprovada contra o Sars-Cov-2 até então defendidos pelo governo e pelo presidente Jair Bolsonaro.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) vem alertando desde o segundo semestre do ano passado que a cloroquina, hidroxicloroquina e azitromicina não tem eficácia comprovada contra a Covid-19 e podem provocar efeitos colaterais.

“Alguns medicamentos foram restados e não mostraram benefícios clínicos na população de pacientes hospitalizados, não devendo ser utilizados, sendo eles: hidroxicloroquina ou cloroquina, azitromicina, lopinavir/ritonavir, colchicina e plasma convalescente. A ivermectina e a associação de casirivimabe + imdevimabe não possuem evidência que justifiquem seu uso em pacientes hospitalizados, não devendo ser utilizados nessa população”, aponta o documento.

Mudança de posição

Se a indicação for formalizada, será a primeira vez, em mais de um ano de pandemia, que o Ministério da Saúde vai divulgar um documento desaconselhando tais drogas para tratar a Covid-19. Em maio do ano passado, o então ministro da Saúde Eduardo Pazuello mudou o protocolo do Ministério para permitir a prescrição de cloroquina para pacientes com sintomas leves da Covid-19, como queria Jair Bolsonaro.

Com informações do G1

Opinião dos leitores

  1. Queridos e inteligentes GADOS, esse tratamento não é proibido, ainda, e é usado no Brasil, todavia, sei que não importa pra vcs mas, de cada 10 internados 7 morrem, pq será? Não entendo.

    Bugou minha cabecinha imagina a cabeça do gado?

  2. Esse vírus está escancarando as más intenções e a falta de caráter de muitos. Esses remédios devem ser usados para EVITAR a hospitalização. Seus efeitos positivos estão sendo atestados em muitos locais. Países estão adotando. Muitos desses hipócritas que criticam estão usando como se fossem vacinas. Conheço petistas que usam assim. É uma gente asquerosa.

  3. Essas drogas apresentam resultados apenas se usadas após os primeiros sintomas. Elas podem dificultár a multiplicação do vírus e ajudar a EVITAR a hospitalização. Após a hospitalização, outras drogas serão necessárias. Isso já foi exaustivamente explicado por incontáveis especialistas. Por que essa perseguição? Toma quem quer. Deixem os médicos trabalhar e cuidem das suas vidas.

  4. Manoel F, se você for hospitalizado com COVID, espero que não aconteça, proíba expressamente que quer ir para casa e tomar dipirona. Não recuse. Conheço muitos iguais a você que na hora H aforuxaram e tiveram uma reputação bastante satisfatória. Estão covardemente bem caladinhos.

  5. Lascou os dois neurônios do gado…🤦
    E agora, vacaria?
    Já sei: vão usar bosta, igual aos indianos…
    🤡💩🤡💩🤡💩🤡💩
    Muuuuuuuuuuummmm

    1. os apoiadores do cachaça, bebados, vem aqui com opiniões ridiculas.
      vão tomar mais uma para equilibrar os neuronios.

    2. Os burros e.squerdopatas não podem tomar ivermectina que mata parasitas

    1. Minúsculo é o juízo de quem não entende a diferença de tratamento para pacientes HOSPITALIZADOS e tratamento precoce, para evitar a hospitalização.

    2. Isso mesmo, Cezar. Mas, eles sabem. A questão ai é de caráter. É proposital.

  6. Finalmente PARECE que estamos saindo da idade média no tratamento da covid para finalmente seguir o caminho da ciência que países ocidentais e desenvolvidos já seguem faz tempo e por isso tiveram sucesso no combate a covid… Em nenhum país sério do ocidente, nem mesmo do oriente, há “tratamento precoce” usando cloroquina, azitromicina e ivermectina!

    1. Sempre fazendo comentários equivocados, leia melhor, o tratamento é para pacientes HOSPITALIZADOS. Portanto não tem nenhuma relação com o tratamento precoce, para quem está evitando se hospitalizar.

    2. Nada mais que um comentário e fajuto tendencioso de um Mané. Vc precisa ler mais e ser mais responsável, esses medicamentos podem ser úteis na fase anterior é precoce da doença. Inclusive são prescritos por milhares de médicos, vc como muito auto suficiente e entendido bufa e Fajuto, não precisa tomar. . . .

    3. Acho lindo como o gado precisa do totem mágico para acreditar! A cloroquina não é usada faz tempo nos países desenvolvidos e sérios em nenhuma fase do tratamento da covid! A ivermectina é usada no Brasil e na Índia, deve ser por isso que a mortalidade aqui e na Índia são as maiores em todas as faixas etárias do que no resto do mundo! Vamos pegar Natal, que alguns pregam o uso da ivermectina e a letalidade da covid aqui é maior que no resto do Estado! Mas não adianta, já sei que amanhã vai ter mais carreatas de “médicos que querem ser políticos” em prol desses placebos! E o gado vai atrás para onde o MINTO direcionar! KKKKK

    4. Eu nem tô acreditando que vc, Manoel F, tá questionando um remédio que o grande especialista internacional Dr Bolsonaro passou…
      Ele e o Dr Albert Dickson defendem a ivermectina… aliás, o Dr Dickson foi vacinado hj no via direta…parece que ele não confia tanto assim no tratamento precoce…espera até o Dr Bozo saber disso…
      Muuuuuuummmm

    5. Ninguém com um mínimo conhecimento do assunto, de bom senso e bom caráter iria propor substituir vacina por remédio, seja ele qual for. O Dr. Dickson é médico (entende do assunto) e certamente não pauta sua atuação por suas gracinhas. Gente decente não trata assunto sério com molecagem.

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