Saúde

Ministério da Saúde espera receber IFA para Coronavac na próxima semana; chegada de insumo prevista para terça

Foto: Marlon Costa/Futura Press/Estadão Conteúdo

O secretário-executivo do Ministério da Saúde, Rodrigo Cruz, disse que o IFA (Insumo Farmacêutico Ativo), matéria prima para a produção das vacinas contra a Covid-19, da Coronavac, do Instituto Butantan, deve chegar no dia 25 de maio. A confirmação saíra hoje. A expectativa foi dada na Comissão Temporária da doença no Senado, nesta segunda-feira (17).

A produção do imunizante chinês está paralisada no Butantan, desde quarta-feira (12), por causa da falta do insumo. Dessa forma, o Instituto já alertou para possibilidade de impacto no cronograma de entrega de vacinas em junho. De acordo com governo de SP, dez mil litros de insumo aguardam autorização de embarque no país asiático.

Por conta da demora, o Butantan também não deve conseguir adiantar o repasse das 54 milhões de doses até agosto, como havia previsto. A previsão se mantém em setembro, mas depende da manutenção de envio dos insumos sem novos adiamentos.

De janeiro até maio, foram entregues 46 milhões de doses. O primeiro contrato pedia a chegada até abril, mas, os atrasos na vinda dos IFAs também dificultaram a produção.

O diretor do Butantan, Dimas Covas, tem atribuído a demora na vinda do IFA as falas do presidente Jair Bolsonaro sobre a China. Já o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou que essa demora é um “entrave normal” e não depende apenas de diplomacia.

Nesta segunda-feira (17), o Butantan informou a reportagem que continua sem data para receber os insumos. O Instituto tem mantido contato diário com autoridades chineses, mas as últimas reuniões, não registraram avanços.

Governo de SP espera ‘boas notícias’

O governador de São Paulo, João Doria, também atribuiu o atraso aos entraves diplomáticos. “Hoje é uma questão política e diplomática. Não há nenhum problema contratual nem operacional”, disse Doria, que elogiou a postura do chanceler Carlos França e avaliou que o ministro empossado recentemente “deu outra postura” ao Itamaraty.

Doria também aguarda que a China traga “boas notícias” sobre a liberação dos insumos entre hoje (17) e amanhã (18).

Doria ainda fez apelo à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e pediu agilidade na liberação dos testes clínicos fases 1 e 2 da Butanvac, vacina do Butantan, ainda em análise. “Não há razão para demora”, concluiu.

Fiocruz

Rodrigo Cruz também informou que a Fiocruz vai receber mais IFA nos dias 22 e 29 de maio, o que vai permitir a produção de “cerca de 12 milhões de doses” da vacina AstraZeneca/Oxford.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Será que algum desses vermes anti-patriotas tem a coragem de assumir e defender que a China está adotando uma prática criminosa, chantageando o seu próprio país, jogando com a vida dos brasileiros? E adotam essa atitude desumana apenas para tentar atacar o governo Bolsonaro? Essa gente perdeu totalmente a noção de decência.

  2. A turma da badidolândia parte logo para acusação. Mas eles não deram 01 piu para reclamar da corrupção. Não disseram nada com a falência das estatais entre 2005 e 2016. Sempre ficaram calados quando os fundos de pensão do BB, CEF, Correios e Petrobrás foram saqueados e esvaziados.
    Querem por que querem vacinas, mesmo sem comprovação científica como é o caso da coronavac, ou seja, vivem um mundo paralelo onde tudo deles está certo e o resto do mundo errado. Se eles cometem ilegalidade, não há problema. Se a oposição vive dento da legalidade, mas falam da corrupção deles, são imorais, reacionários, fascistas…
    Eita que a turma de patetas continua firme e forte defendendo seus bandidos de estimação.

  3. Bolsodoido faz outras acusações contra a china e atrasa mais um ano, ele sempre força pra o pior acontecer

    1. Doido é quem defende a responsabilidade da China nessa pandemia, esconderam o vírus do mundo, proibiram a imprensa de divulgar as notícias sobre a doença, prenderam o médico que descobriu o vírus, condenaram jornalistas que mostraram a gravidade da doença, negam informações a OMS até hoje.
      Doido é quem se faz de doido para não enxergar como a China tratou a pandemia e sonegou ao mundo informações sobre a doença.

    2. Diga qual foi o dia que não teve problema neste governo do BOZO.

    3. Conversa mole…
      Se bolsonaro falar alguma coisa dos Estados Unidos Joe Biden vai deixar de mandar vacina da Pfizer? E se for com a Inglaterra? O problema é corpo moledo DORIA junto com esse Dimas Covas. Lembra-se que eles falavam até em exportar essas vacinas fracas? Tem que apertar os dois na CPI cancelar contrato, pedir indenização e Conprar só a melhor vacina que é Pfizer. Pelo menos compra de uma empresa e não de uma ditadura.

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Saúde

Butantan entrega 2 milhões de doses da CoronaVac ao Ministério da Saúde nesta segunda e confirma mais 1 milhão na quarta-feira

Foto: ROBERTO CASIMIRO/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO

O Butantan entrega nesta segunda-feira (10) mais 2 milhões de doses CoronaVac, vacina contra Covid produzida pelo Instituto em parceria com o laboratório Sinovac, ao Ministério da Saúde.

Com o novo carregamento, o total de vacinas oferecidas por São Paulo ao Plano Nacional de Imunizações (PNI) chega a 45 milhões de doses desde o início das entregas, em 17 de janeiro.

Na quarta (12), serão enviados mais 1 milhão de doses. Os novos lotes foram envasados com insumo recebido pelo Butantan em abril.

As novas entregas permitirão ao Instituto concluir o primeiro contrato firmado com o governo federal para o fornecimento de 46 milhões de doses, que sofreu atraso de algumas semanas após problemas com a entrega de Insumo Farmacêutico Ativo (IFA) vindos da China.

Com G1

Opinião dos leitores

  1. A governadora Fátima do PT já comprou quantas vacinas? Fez o que com os bilhões que recebeu do governo Bolsonaro? Se não fosse o presidente, a coisa teria sido muito pior.

  2. Estamos vencendo a crise sanitária. A realidade não respeita as narrativas mentirosas da oposição “lacradora”. Graças ao governo Bolsonaro.

    1. Graças ao governo Bozo estamos muuuuuuito atrasados na vacinação. Pode escrever o quiser, mas da verdade ninguém escapa. Eu sei que o Brasil no seu mundinho particular está às mil maravilhas. Mas só no seu mundinho estranho mesmo.

    2. No meu “mundinho”, o Brasil é o 4° país no mundo que mais vacina, já adquiriu mais de 500 milhões de doses de vacina, está aplicando bem mais que 1 milhão de doses por dia já faz tempo e está desenvolvendo vacinas 100% brasileiras. Em breve, estaremos exportando vacinas. E a popularidade do presidente pode ser vista por todo local por onde ele anda. E no seu “mundinho”, o bandido de 9 dedos já é inocente e já assumiu o poder? E já começou o governo de Fátima do PT no RN? Quando vai iniciar? Vc está recebendo seus “pixulecos” direitinho? Acorde prá vida, “cumpanhero”.

  3. De cada 10 vacinas que temos, 8 é da CoronaVac, se não fosse o Butantan, estaríamos como?
    10 mil mortes por dia?
    Se isso não for genocídio, eu não sei mais o que é.

    1. Só pra esclarecer o que é genocídio..
      Essa palavra faz menção à qualquer tentativa de exterminar um grupo de pessoas por conta de sua etnia, raça, religião ou nacionalidade…
      Tem que haver o dolo…
      Alguém foi morto por ser negro, branco, católico, espírita, de esquerda ou direita, do grupo GLTBVQZW???
      Acho que não…

  4. A coronavac não tem a devida comprovação científica, não é aceita em nenhum país da europa e Estados Unidos. Só os países da américa latina e subdesenvolvidos adotaram.
    A anvisa foi praticamente obrigada a aceitar essa vacina sem comprovação por pressão da esquerda. A esquerda que baniu a medicação precoce por não ter comprovação científica. Não se trata de salvar vidas e sim, manter a politicagem antes das vidas.

  5. ….” vacinas oferecidas por SÂO Paulo…” onde isso? Tem vacinas também oferecidas pelo Rio de Janeiro? Na verdade são vacinas ( a mais fraca por sinal) envasadas pelo Instituto Butantã e compradas pelo governo federal. Uma vergonha além de vacina fraca ainda demoram a produzir…

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Saúde

Ministério da Saúde lança estudo para entender comportamento da Covid-19 em 274 cidades do país, e Queiroga diz que ‘negacionismo é negar o que o governo federal tem feito no investimento na pesquisa’

Foto: Agência O Globo

Em evento de lançamento da pesquisa PrevCOV, sobre a prevalência de infecção pela Covid-19 no Brasil, realizado nesta quarta-feira, o ministro da Saúde Marcelo Queiroga afirmou que “negacionismo é negar o que o governo federal tem feito no investimento na pesquisa, na ciência e na tecnologia”.

As declarações foram percebidas como respostas às críticas feitas ao governo federal durante a CPI da Covid no Senado, que investiga possíveis ações e omissões do governo Bolsonaro no combate à pandemia. A CPI começou a ouvir nesta terça-feira ex-ministros da Saúde antecessores de Queiroga durante a atual gestão.

O novo estudo, que deve começar em junho, é, informou a Saúde, um dos maiores do mundo sobre a soroprevalência do coronavírus. A pasta quer estimar a prevalência da infecção pelo coronavírus nas capitais, nos estados e nas regiões metropolitanas.

Entre os principais objetivos está mapear a extensão da transmissão do vírus e compreender o comportamento da doença no país e seus determinantes, como características demográficas e epidemiológicas dos participantes.

A amostra utilizada será semelhante à aplicada pela Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), do IBGE. Ao todo, serão coletados dados em 274 cidades, com abrangência de 62 mil domicílios nestes locais e público alvo de 211.129 indivíduos. O investimento é, de acordo com o ministro, de R$ 200 milhões.

— (Este) é um governo que tem investido fortemente na pesquisa. Não só em relação a inquéritos epidemiológicos como esse, mas em pesquisa de fármacos inovadores, em fomento ao complexo industrial da saúde. Negacionismo é negar o que o governo federal tem feito no investimento na pesquisa, na ciência e na tecnologia — afirmou o ministro.

A PrevCov quer estimar a exata magnitude da infecção nas capitais e regiões metropolitanas para assim ter cálculos mais precisos da morbidade e letalidade da doença. O objetivo, diz a Saúde, é aperfeiçoar estratégias de enfrentamento à pandemia no Brasil e direcionar políticas de prevenção.

Em 14 meses de pandemia, o Brasil já perdeu, de acordo com os números do consórcio dos veículos de imprensa, 411.854 pessoas pela Covid-19.

Serão parceiras da PrevCov a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Vacinação e banco de dados

Segundo o Ministério da Saúde, os moradores das residências selecionadas para participar da pesquisa serão cntactados por SMS ou WhatsApp, e depois receberão uma ligação telefônica para confirmar os dados e fazer o agendamento. No dia da visita, um profissional de saúde identificado irá coletar uma amostra de sangue dos participantes.

A presidente da Fiocruz, Nísia Trindade, destacou que o estudo possibilitará a coleta de dados sobre a vacinação contra a Covid-19 no país.

Além disso, parte das amostras será armazenada na Fiocruz para compor um biorrepositório — reservatório de amostras — nacional da infecção pelo Sars-Cov-2. Ele poderá ser usado para estudos complementares posteriores.

Ministério diz estar ‘empenhado’ em ampliar testagem

Queiroga também destacou ser necessário “pôr fim” à circulação do vírus para que “possamos ter nossa vida de volta como era antes” e defendeu a atuação do governo federal no enfrentamento à pandemia.

Queiroga afirmou que o governo “não mediu esforços para ter vacinas suficientes” e destacou que a maioria das doses de imunizantes contra a Covid-19 usadas no país serão produzidas em território nacional, em duas instituições públicas.

— O Brasil não pode persistir com complexo de vira-lata. Temos a capacidade de produzir vacinas para responder às epidemias e endemias que porventura assolem nossa sociedade — afirmou.

Queiroga também destacou a necessidade de continuar com medidas não farmacológicas e afirmou que o Ministério “está empenhado” em ampliar a testagem da população.

— Entendemos que com testagem adequada poderemos promover uma abertura segura da economia. Não podemos ficar na história de não fazer nada ou querer fazer tudo, e às vezes fazer de forma desarranjada que não traz os efeitos desejados pela sociedade e pelo governo. Bolsonaro tem de maneira clara externando sua preocupação em relação à saúde e à economia — disse o ministro.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Se fez estudo e pesquisas científica, e continua disseminando que aglomerar, ainda mais desprotegido pode, aí sim está tipificado o dolo, e é irrefutável essa constatação. Só resta impeachment e cadeia.

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Saúde

Ministério da Saúde inclui todas as gestantes e puérperas em grupo prioritário de vacina contra Covid

O Ministério da Saúde decidiu incluir todas as gestantes e puérperas no grupo prioritário de vacinação contra a Covid-19. A medida consta de uma nota técnica da pasta divulgada aos estados e municípios.

Até então, a vacina era indicada apenas para as grávidas que tinham doenças preexistentes ou estavam em algum outro grupo previsto para receber a vacina (como trabalhadores de saúde, entre outros) após avaliação de riscos e benefícios com o médico.

A estimativa é que existam hoje cerca de 3 milhões de gestantes e puérperas no país. O documento do ministério não cita data específica, mas estima que a oferta da primeira dose ocorrerá até o final de maio.

Na nota técnica, a pasta diz que a decisão pela inclusão das gestantes na campanha de vacinação considerou possíveis riscos e benefícios, a situação epidemiológica do país e dados que apontam aumento no risco de hospitalização de pacientes com Covid neste grupo.

O ministério afirma também que, ainda que a segurança e eficácia das vacinas contra a Covid não tenham sido avaliadas em gestantes, vacinas de plataformas de vírus inativado (como é o caso da Coronavac) já são utilizadas por esse grupo de mulheres no Calendário Nacional de Vacinação, e levantamento feito pela pasta em recomendações nacionais e internacionais apontou parecer favorável à imunização.

“Considerando ainda o momento pandêmico atual no Brasil com elevada circulação do Sars-CoV-2 e aumento no número de óbitos maternos pela Covid-19, ficou entendido que, neste momento, é altamente provável que o perfil de risco versus benefício na vacinação das gestantes seja favorável”, informa a nota, que cita análises por câmaras técnicas para a decisão.

“Portanto, o Programa Nacional de Imunizações (…), decidiu por recomendar a vacinação contra a Covid-19 de todas as gestantes e puérperas e incluí-las nos grupos prioritários para vacinação”, completa.

Ainda segundo a pasta, a vacinação das gestantes e puérperas deve ocorrer em conjunto com a vacinação de pessoas com comorbidades (como diabetes, hipertensão e outros fatores de risco) e pessoas com deficiência, mas em duas fases.

Na primeira, devem ser vacinadas gestantes e púerperas com comorbidades, independentemente da idade. Já a segunda inclui o restante das gestantes, independentemente de condições preexistentes.

Junto a essas fases, a pasta também traz na nota técnica uma especificação para os demais grupos de deficiência e comorbidades (veja abaixo), os quais devem ser organizados por faixa etária e outros critérios, como o acesso ao BPC (benefício de prestação continuada). Como a Folha mostrou, sem uma diretriz clara, estados estavam adotando critérios diferentes para organizar a vacinação dessa população.

O ministério orienta ainda gestantes com comorbidades a comprovar a situação por meio de exames, relatórios ou receitas médicas.

A vacinação deve ocorrer independentemente da idade gestacional. A nota técnica diz que mulheres puérperas que estejam amamentando devem ser orientadas a não interromper a prática.

Ainda segundo o ministério, a vacinação poderá ser realizada com qualquer vacina de plataforma de vírus inativado (Coronavac, por exemplo), vetor viral (Oxford/AstraZeneca) ou mRNA (Pfizer), respeitando os intervalos entre as doses recomendados.

A pasta também orienta respeitar o intervalo de no mínimo 14 dias entre a aplicação da vacina da gripe e outras indicadas a gestantes e a administração da vacina da Covid-19.

Neste mês, o secretário de atenção primária em saúde do ministério, Raphael Câmara, afirmou que as variantes do coronavírus no Brasil têm se mostrado mais agressivas em grávidas e recomendou postergar a gravidez nesse período crítico da pandemia. Câmara, porém, não especificou a quais variantes se referia nem mostrou pesquisas que comprovem que as novas variantes sejam mais agressivas especialmente nesse público.

Reportagem da Folha com dados do OOBr Covid-19, observatório obstétrico que agrupa informações de várias bases públicas, mostrou que o número de mortes maternas por Covid mais do que dobrou nas 13 primeiras semanas de 2021 em relação à média semanal do ano passado. Passou, assim, de 10,4 óbitos (449 mortes em 43 semanas de pandemia de 2020) para 22,2 nas primeiras semanas deste ano, com 289 mortes.

Embora estudos apontem que a gestação e o pós-parto aumentam o risco de complicações e morte por Covid-19, especialistas dizem que pesa nesse cenário a falta de assistência adequada, como acesso a UTI e ao procedimento de intubação.

O CDC (Centro de Controle de Doenças) dos EUA recomendou que as gestantes se vacinem contra a Covid-19. Um estudo recente mostrou que as vacinas da Pfizer e da Moderna são seguras para grávidas e bebês.

Em audiência na Câmara, a coordenadora do PNI, Francieli Fontana, disse que o governo não teria doses suficientes para fazer a vacinação apenas com Pfizer, daí a opção por incluir as demais vacinas também a gestantes.

“A vacina Coronavac tem uma plataforma bastante conhecida, e a Oxford e a Pfizer também não contém agentes vivos que podem se replicar no organismo”, disse. “Estudos pré-clínicos em animais e dados de gestantes vacinadas inadvertidamente em testes também não mostraram riscos.”

Confira a ordem recomendada pelo Ministério da Saúde para vacinação de pessoas com comorbidades, com deficiência e gestantes e puérperas:

Fase 1 (datas dependem da organização local):

Pessoas com síndrome de down, independentemente da idade;

Pessoas com doença renal crônica em terapia de substituição renal (diálise) independentemente da idade;

Gestantes e puérperas com comorbidades, independentemente da idade;

Pessoas com comorbidades de 55 a 59 anos;

Pessoas com deficiência permanente cadastradas no Programa de Benefício de Prestação Continuada (BPC) de 55 a 59 anos

Fase 2:

Pessoas com comorbidades de demais faixas etárias, com critério de priorização por idade (pessoas de 50 a 54 anos, 45 a 49 anos, 40 a 44 anos, 30 a 39 anos e 18 a 29 anos);

Pessoas com deficiência permanente cadastradas no BPC;

Gestantes e puérperas independentemente de condições pré-existentes.

Fonte: Ministério da Saúde

Folha de São Paulo

Opinião dos leitores

  1. Confesso que fui pesquisar o significado de “puérpera”. Em 53 anos de existência nunca ouvi essa palavra!

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Saúde

Ministério da Saúde pede que, se possível, mulheres adiem gravidez até melhora da pandemia

Foto: Johannes Eisele / AFP

O secretário de Atenção Primária à Saúde do Ministério da Saúde, Raphael Parente, pediu, nesta sexta-feira (16), que as mulheres adiem a gravidez até haver uma melhora da pandemia, se for possível.

“Caso possível, postergar um pouco a gravidez, para um melhor momento, em que você possa ter a sua gravidez de forma mais tranquila. A gente sabe que na época do zika, durante um, dois anos, se teve uma diminuição das gravidezes no Brasil, e depois aumentou. É normal. É óbvio que a gente não pode falar isso para alguém que tem 42, 43 anos, mas para uma mulher jovem, que pode escolher um pouco ali o seu momento de gravidez, o mais indicado agora é você esperar um pouquinho até a situação ficar um pouco mais calma”, disse o secretário, que é médico e tem doutorado em ginecologia.

Parente justificou o pedido afirmando que a gravidez é, por definição, uma condição que favorece as tromboses – a formação de coágulos no sangue. A Covid-19 também favorece a ocorrência de tromboses, o que pode tornar a doença ainda mais perigosa na gravidez.

No ano passado, o Centro de Controle de Doenças dos Estados Unidos (CDC, na sigla em inglês) já havia alertado que grávidas corriam mais risco de desenvolver formas graves da Covid.

Grávidas em grupos de risco devem se vacinar

Raphael Parente também reforçou que, conforme portaria do Ministério da Saúde publicada no dia 15 de março, mulheres grávidas que tenham doenças prévias têm recomendação de receber uma vacina contra a Covid-19 e já podem ir aos postos se vacinar.

As grávidas que não têm doenças também podem ser vacinadas depois de passar por uma avaliação de risco e benefícios.

Segundo as novas orientações, é recomendado que as gestantes com as seguintes condições prévias sejam vacinadas:

diabetes
hipertensão arterial crônica
obesidade (IMC maior ou igual a 30)
doença cardiovascular
asma brônquica
imunossuprimidas
transplantadas
doenças renais crônicas
doenças autoimunes

A vacinação de grávidas, com ou sem doenças prévias, deve seguir o calendário de vacinação dos grupos prioritários, disponíveis no Plano Nacional de Vacinação contra a Covid-19.

A vacina também pode ser dada a mulheres no puerpério (período de até 60 dias após o parto) e que estejam amamentando (lactantes). As lactantes não devem interromper o aleitamento ao receber a vacina e podem doar leite mesmo vacinadas.

No caso de lactantes e puérperas, as mulheres devem pertencer a um dos grupos prioritários listados no Plano Nacional de Vacinação, divulgado em janeiro. O documento listava 29 grupos com prioridade e não incluía gestantes (entenda abaixo).

O que mudou?

Em janeiro, o Ministério da Saúde divulgou um Plano Nacional de Vacinação que previa algumas regras para vacinação de grávidas, lactantes e puérperas. Algumas dessas regras foram mudadas. Veja algumas das alterações:

Gestantes de grupos prioritários poderiam ser vacinadas, após uma avaliação de riscos e benefícios. Essa orientação mudou: agora, o Ministério da Saúde recomenda que grávidas com doenças prévias sejam vacinadas.

As grávidas sem doenças prévias não eram citadas no documento de janeiro; agora, elas podem ser vacinadas após uma avaliação de riscos e benefícios, principalmente em relação às atividades desenvolvidas pela mulher. Isso porque alguns critérios de definição dos grupos prioritários da pasta envolvem a profissão, e não doenças prévias.

O ministério acrescentou a informação de que mulheres vacinadas podem doar leite materno.

O que ficou igual?

As mulheres lactantes e no puerpério podem se vacinar, desde que façam parte dos grupos prioritários.

As grávidas e lactantes, mesmo nos grupos prioritários, podem escolher não se vacinar. Elas devem ser apoiadas em sua decisão e instruídas a manter medidas de proteção como higiene das mãos, uso de máscaras e distanciamento social.

Se forem vacinadas, as lactantes não devem interromper o aleitamento.

G1

 

Opinião dos leitores

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Geral

Ministério da Saúde já distribuiu mais de 50 milhões de doses de vacina contra a covid-19 em todo o país

Foto: © Tânia Rêgo/Agência Brasil

O Ministério da Saúde já distribuiu mais de 50 milhões de doses de vacina contra a covid-19 em todo o país desde o início da campanha. “Até o momento, mais de 31,9 milhões de doses foram aplicadas em todo o país”, informou nesta quinta-feira (15), em nota, a pasta.

A marca foi atingida nesta semana, com o envio de mais 6,3 milhões de doses aos estados e ao Distrito Federal, o que resultou em um total de 53,9 milhões de doses desde o início da campanha de vacinação.

Segundo o ministério, a remessa abrange 3,8 milhões de doses da AstraZeneca/Oxford, produzidas pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz); e 2,5 milhões de doses da Coronavac, produzida pelo Instituto Butantan – ambas produzidas no Brasil a partir de matéria-prima importada. O envio será feito “de forma proporcional e igualitária” entre as unidades federativas, a partir de amanhã (16).

“Nessa leva, parte das vacinas será destinada para a primeira dose de idosos entre 60 e 69 anos, trabalhadores da saúde e forças de segurança e salvamento e Forças Armadas”, informou o ministério. Outra parcela dos imunizantes vacinará, pela segunda vez, trabalhadores da saúde, idosos entre 65 e 69 anos, além de 100 mil moradores do Amazonas.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. Hô Véio Bom da gota serena é o Presidente Bolsonaro.
    O homem é bom, o homem é espetacular.
    MITO 2022

    1. Ministério da saúde distribui, graças ao Governo de SP e contra a vontade do Presidente…, 50 milhões de vacinas.

      Corrigindo a reportagem.

      Mas o gado pode ficar feliz no mundo de Alice.

    2. Governo de São Paulo? Kkkkk se fosse de São Paulo toda população Paulista já estaria vacinada…As vacinas são do Brasil compradas pelo governo federal. São Paulo só faz prrencher os vidrinhos com dez ou nove doses cada um.

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Saúde

Butantan entrega 1 milhão de doses da CoronaVac ao Ministério da Saúde nesta quarta

Foto: ROBERTO CASIMIRO/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO

O Instituto Butantan liberou nesta quarta-feira (14) mais 1 milhão de doses da vacina CoronaVac ao Ministério da Saúde. É o segundo lote enviado nesta semana ao programa nacional.

Com o novo carregamento, o total de vacinas oferecidas por São Paulo ao Plano Nacional de Imunizações (PNI) chega a 40,7 milhões de doses desde o início das entregas, em 17 de janeiro. (Veja abaixo as datas e quantidades de doses já entregues).

Os caminhões com carregamento da vacina deixaram a sede do Instituto por volta das 8h. O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), e o secretário estadual da Saúde, Jean Gorinchteyn, e o diretor do Instituto, Dimas Covas, acompanharam a liberação do lote.

A expectativa é de que o total de vacinas entregues ao país pelo Butantan some 46 milhões até o dia 30 de abril. Mais dois envios de 2,5milhões cada devem ser feitos nos dias 19 e 21 deste mês.

Com G1

Opinião dos leitores

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Saúde

Ministério da Saúde distribui mais 4,4 milhões de vacinas contra covid

FOTO: LOIC VENANCE / AFP

O Ministério da Saúde informou que mais um lote de vacinas contra a covid-19 será entregue a todos os estados e Distrito Federal para reforço da campanha de vacinação a partir desta quinta-feira (8). Conforme a pasta, estão sendo enviadas 4.416.550 milhões de doses, sendo 2.008.800 da CoronaVac, do Instituto Butantan, e 2.407.750 da AstraZeneca/Oxford, da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz). Os dois imunizantes são produzidos no Brasil com matéria-prima importada.

De acordo com a SVS (Secretaria de Vigilância em Saúde), as doses serão destinadas para vacinação de trabalhadores da saúde, idosos entre 65 e 74 anos, forças de segurança e salvamento, além das Forças Armadas que atuam na linha de frente do combate à pandemia.

Nesta leva, parte das vacinas será destinada para a primeira dose dos agentes das forças de segurança e salvamento e Forças Armadas e idosos entre 65 e 69 anos. Outra parcela dos imunizantes irá vacinar, pela segunda vez, trabalhadores da saúde e idosos entre 70 e 74 anos.

De acordo com o governo federal, o objetivo é garantir a cobertura do esquema vacinal no tempo recomendado de cada imunizante: quatro semanas para a vacina do Butantan e 12 semanas para as doses da Fiocruz.

“A estratégia de distribuição para aplicação da primeira e segunda doses é revisada semanalmente em reuniões tripartites (governos federal, estaduais e municipais), observando as confirmações do cronograma de entregas por parte dos laboratórios”, diz o comunicado do Ministério da Saúde.

Balanço

A campanha nacional de vacinação começo em 18 de janeiro. Até o momento, contando com esse novo lote, já foram destinadas aos Estados mais de 47,5 milhões de doses, com um alcance de aproximadamente 26,4 milhões de brasileiros, diz o Ministério da Saúde. Até a manhã desta quinta (8), mais de 24,2 milhões de doses já foram aplicadas.

Escassez de matéria prima

Nesta quarta-feira (7), o Instituto Butantan divulgou nota oficial afirmando que a falta de IFA (Insumo Farmacêutico Ativo) não vai afetar a produção da vacina CoronaVac nesta semana, garantindo assim o cronograma de entrega de 46 milhões de doses do imunizante ao governo federal até o fim de abril.

Conforme o instituto paulista, foram envasadas todas as doses com o IFA que estava disponível. Agora, o Butantan aguarda a chegada de uma nova carga da matéria-prima vinda da China e que tem previsão de chegar ao Brasil na próxima semana.

Autoridades sanitárias temem que o atraso impossibilite a fabricação de 5 milhões de doses da CoronaVac, metade do previsto para o mês.

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, declarou que esperar o restabelecimento da produção do Butantan.

R7

 

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Saúde

Butantan entrega mais 1 milhão de doses da CoronaVac ao Ministério da Saúde nesta quarta

Foto: Reprodução

O Instituto Butantan liberou nesta segunda-feira (5) mais 1 milhão de doses da vacina CoronaVac ao Ministério da Saúde.

Com o novo carregamento, o total de vacinas oferecidas por São Paulo ao PNI (Plano Nacional de Imunizações) chega a 38,2 milhões de doses desde o início das entregas, em 17 de janeiro. (Veja abaixo as datas e quantidades de doses já entregues).

Os caminhões com carregamento da vacina deixaram a sede do Instituto por volta das 8h. O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), o secretário estadual da Saúde, Jean Gorinchteyn, acompanharam a liberação do lote.

A gestão de João Doria articula com o governo chinês para conseguir a liberação de 6 mil litros insumos. Com eles será possível produzir 8 milhões de doses.

Cronograma CoronaVac

Até o dia 30 de abril, o total de vacinas garantidas pelo Butantan ao país somará 46 milhões.

O Butantan realiza uma força-tarefa para seguir envasando, em ritmo acelerado, doses para a entrega ao Programa Nacional de Imunizações. Para dar conta da demanda, o instituto dobrou o quadro de funcionários na linha de envase.

Próximas doses

No final de abril, o número de vacinas garantidas por São Paulo ao Programa Nacional de Imunizações (PNI) somará 46 milhões. As doses de abril já estão em produção.

O Butantan trabalha para enviar outras 54 milhões de doses para vacinação dos brasileiros até 30 de agosto, totalizando 100 milhões de unidades.

Insumos

No dia 4 de março, o instituto recebeu uma remessa de 8,2 mil litros de Insumo Farmacêutico Ativo (IFA), correspondente a cerca de 14 milhões de doses, desembarcou em São Paulo para serem envasados, rotulados e embalados no instituto.

Doses da Coronavac entregues ao Ministério da Saúde em 2021

17 de janeiro: 6 milhões de doses

22 de janeiro: 900 mil doses

29 de janeiro: 1,8 milhão de doses

5 de fevereiro: 1,1 milhão de doses

23 de fevereiro: 1,2 milhão de doses

24 de fevereiro: 900 mil doses

25 de fevereiro: 453 mil doses

26 de fevereiro: 600 mil doses

28 de fevereiro: 600 mil doses

3 de março: 900 mil doses

8 de março: 1,7 milhão

10 de março: 1,2 milhão

15 de março: 3,3 milhões

17 de março: 2 milhões

19 de março: 2 milhões

22 de março: 1 milhão

24 de março: 2,2 milhões

29 de março: 5 milhões

31 de março: 3,4 milhões

5 de abril: 1 milhão

7 de abril: 1 milhão

Fonte: Instituto Butantan e Governo de SP

G1

Opinião dos leitores

  1. Se não fosse a “vachina” o que seria de nós hein? 90% ou mais dois vacinados tomou a coronavac. Até a mãe do MINTOmaníaco tomou essa… Agora o inepto quer comprar a sputinik antes que os governadores comprem …

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Saúde

2ª REMESSA DA SEMANA: Butantan entrega 3,4 milhões de doses da CoronaVac ao Ministério da Saúde nesta quarta

Foto: ROBERTO CASIMIRO/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO

O Instituto Butantan liberou nesta quarta-feira (31) mais 3,4 milhões de doses da vacina CoronaVac ao Ministério da Saúde.

É a segunda remessa enviada ao governo federal nesta semana. Na segunda, foi entregue o maior lote de doses envasadas pelo Instituto, que é responsável pela etapa final de produção. Veja mais abaixo as datas e quantidades de doses já entregues.

Os caminhões com carregamento da vacina deixaram a sede do Instituto por volta das 8h. O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), o secretário estadual da Saúde, Jean Gorinchteyn, e o diretor do Instituto, Dimas Covas, estiveram no local para acompanhar a liberação.

A previsão do governo estadual é a de que o Instituto receba um novo lote de insumo entre os dias 6 e 8 de abril.

Cronograma CoronaVac

Com o novo carregamento, o total de vacinas oferecida por São Paulo ao PNI (Plano Nacional de Imunizações) chega a 36,2 milhões de doses desde o início das entregas, em 17 de janeiro. Até o dia 30 de abril, o total de vacinas garantidas pelo Butantan ao país somará 46 milhões.

O Butantan realiza uma força-tarefa para seguir envasando, em ritmo acelerado, doses para a entrega ao Programa Nacional de Imunizações. Para dar conta da demanda, o instituto dobrou o quadro de funcionários na linha de envase.

Próximas doses

No final de abril, o número de vacinas garantidas por São Paulo ao Programa Nacional de Imunizações (PNI) somará 46 milhões. As doses de abril já estão em produção.

O Butantan trabalha para enviar outras 54 milhões de doses para vacinação dos brasileiros até 30 de agosto, totalizando 100 milhões de unidades.

Insumos

No dia 4 de março, o instituto recebeu uma remessa de 8,2 mil litros de Insumo Farmacêutico Ativo (IFA), correspondente a cerca de 14 milhões de doses, desembarcou em São Paulo para serem envasados, rotulados e embalados no instituto.

Em fevereiro, o diretor do Instituto, Dimas Covas, disse que até o Butantan deve receber 6 mil litros insumos em abril. Com eles será possível produzir 8 milhões de doses.

Doses da Coronavac entregues ao Ministério da Saúde em 2021

17 de janeiro: 6 milhões de doses

22 de janeiro: 900 mil doses

29 de janeiro: 1,8 milhão de doses

5 de fevereiro: 1,1 milhão de doses

23 de fevereiro: 1,2 milhão de doses

24 de fevereiro: 900 mil doses

25 de fevereiro: 453 mil doses

26 de fevereiro: 600 mil doses

28 de fevereiro: 600 mil doses

3 de março: 900 mil doses

8 de março: 1,7 milhão

10 de março: 1,2 milhão

15 de março: 3,3 milhões

17 de março: 2 milhões

19 de março: 2 milhões

22 de março: 1 milhão

24 de março: 2,2 milhões

29 de março: 5 milhões

31 de março: 3,4 milhões

G1

Opinião dos leitores

  1. BG!!
    Essa essa já é da que Fátima cadeado comprou??
    A família pixuleco, ze gado, tico de adauto querem se vacinar.
    ihihihihihi
    ihihihihihi
    Agora compre!!!

  2. Tá faltando gente pra receber a vacina, desde sábado o arena das dunas tá vazio, falta baixar a faixa de idades

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Saúde

Estados e municípios temem falta de oxigênio e alertam Ministério da Saúde

Foto: Código 19 / Agência O Globo

Após a crise da falta de oxigênio em Manaus, que levou os hospitais da cidade a uma situação de colapso, outros estados e municípios já temem pela falta do insumo. Os governos de Minas Gerais e Acre já solicitaram ajuda ao Ministério da Saúde para evitar um quadro de escassez de cilindros do gás em seus hospitais. Já em Rondônia, foi o Ministério Público Federal (MPF) que alertou o Executivo sobre um possível problema de desabastecimento no estado. Dezenas de municípios também estão sob risco de desabastecimento.

Na última terça-feira, o governo de Minas Gerais pediu ajuda ao Ministério da Saúde para que não falte oxigênio no estado. Por meio de nota, o governo do estado afirmou que “as empresas fornecedoras de oxigênio estão fazendo uma reestruturação logística para atender a alta demanda”. Segundo ressaltou o secretário de Saúde, Fábio Baccheretti, ainda não há problemas de abastecimento, mas o estado deve se preparar.

Na semana passada, a distribuidora que fornece oxigênio para o estado do Acre informou que o produto pode faltar na região em um prazo de 15 dias. A escassez ocorre devido a alta demanda nos hospitais acreanos que operam atualmente com mais de 100% de lotação nas UTIs para Covid-19.

Após o governo do Acre informar que há uma possibilidade de desabastecimento de oxigênio, o Ministério da Saúde confirmou ao G1 que já foi comunicado oficialmente pelas autoridades locais e que foi feita uma requisição da compra de 300 cilindros que devem ser enviados ao estado até esta quinta-feira.

Em Rondônia, na última sexta-feira, o MPF alertou o Ministério da Saúde sobre o possível desabastecimento do gás e pediu providências urgentes mediante o colapso na saúde na região. Após o alerta, o governo do estado afirmou que “não há falta de oxigênio e que estão sendo mantidas todas as medidas de prevenção para evitar o desabastecimento, bem como iniciativas para auxiliar as prefeituras que enfrentarem a falta de oxigênio”.

Alguns municípios de Rondônia, como Cacoal, Santa Luzia, Alvorada d’Oeste e Guajará-Mirim, enviaram ofício à Secretaria estadual da Saúde (Sesau) na semana passada informando sobre a possibilidade de faltar oxigênio nos hospitais municipais. Segundo o governo estadual, o ofício foi reencaminhado ao Ministério da Saúde e cada prefeitura é responsável pelo abastecimento de suas unidades.

Outros municípios pelo Brasil também vêm relatando risco de escassez do insumo. Cerca de 60 cidades do Rio Grande do Norte enfrentam problemas com a falta de oxigênio, segundo o Conselho Estadual de Secretarias Municipais de Saúde (Cosems). O consumo do gás aumentou cerca de 15% desde o início da pandemia. Durante o fim de semana, pelo menos três unidades de saúde da capital Natal e região metropolitana tiveram problemas com a falta do insumo.

No Ceará, 39 municípios estão sob o risco de falta de desabastecimento, segundo a Associação dos Municípios do Ceará (Aprece). O governador Camilo Santana (PT) negou a escassez de oxigênio em nota nas redes socias, mas afirmou que existe um ‘problema na entrega” aos municípios.

“Embora os contratos sejam entre os municípios e as empresas, o governo buscará ajudar no que for preciso para que o problema seja resolvido de forma urgente, para que a população não fique sem assistência”, publicou Santana.

Fabricantes terão que informar estoque

Cidades do interior da Bahia também sofrem com falta de oxigênio e já operam no limite. O prefeito da cidade de Queimadas, na região centro-norte do estado, André Andrade (PT), afirmou na última segunda-feira que os cilindros de oxigênio utilizados no atendimento a pacientes com Covid-19 estão próximo de se esgotar. Ele disse que o fornecedor não tem conseguido dar conta da demanda devido ao aumento rápido dos casos graves da doença que elevou o consumo do gás.

Na semana passada, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) anunciou que fabricantes, envasadoras e distribuidoras de oxigênio medicinal devem informar ao órgão, semanalmente, sobre a capacidade de fabricação, envase e distribuição, além dos estoques disponíveis do produto.

A medida foi publicada em um edital na edição extra do Diário Oficial da União de sábado. As empresas ligadas ao fornecimento de oxigênio também deverão informar à agência sobre a quantidade demandada pelo setor público e privado.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Espero q façam o pedido logo às empresas fornecedoras, cumprindo sua obrigação de comprar e de pagar. Não queremos jogo de empurra p/o ministério da saúde, p/depois acusa-los de deixar pessoas morrerem sufocadas apenas com o intuito de desestabilizar o governo federal.

  2. O imprestável dará conta? Espero que o tempo cure a cabeça dos amigos bolsonaristas, já que a razão não resolveu.

    1. Esquerda é fanatismo, ódio e agressividade.
      Zumbis de esquerda em ação com discurso de ódio…
      Derrotados em 2018, tentando pegar carona no coronavirus…

    2. Seu Natalense. Se estao avisando que vai faltar O2… a culpa vai ser de um gestor federal que envia dinheiro?? E os Estados e municipios nao tem culpa pela gerencia direta do caos? O problema deste país é a doença politica, igual a time de futebol. Se aqui ta um caos, nao é lá em Brasilia apenas a origem do problema. Estamos tratando de um virus. Creio que boa parte seja a inaptidão e lerdeza dos gestores locais e suas ideias mirabolantes.. Mas é mais facil culpar o problema que veio de fora do país, se espalhou rapido em uma so pessoa. Ja se passou mais de um ano e nenhum gestor politico local gerenciou a crise que preste.. Sao Paulo é o exemplo perfeito… Estado Rico, e falhou desde o inicio, pq so faz aumentar o problema. Vamos chegar em 2022 sem aulas.. e ficam brigando por quem é mais essencial, ou por vacinas. Nao sabem o que é EPI? cade as industrias tendo incentivo pra produzir EPIs? A TV so falavam em respiradores, porque da audiencia. Lockdown de verdade é estado de exceção, falam de algo sem saber o que representa, ninguem aqui vai querer viver nesta condicao. O que estao aplicando sao medidas comerciais de restrição.

  3. Esse é um momento para todos e todas demonstrarem sua força e solidariedade. Nós podemos nos ajudar nas dificuldades materiais. Já perdemos o compasso da hora de aumentar o isolamento. O lockdown é um remédio amargo, mas que nós temos condições de tomar. Não podemos trazer ninguém de volta a vida, mas podemos evitar que muitas pessoas morram.

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Saúde

Ludhmila Hajjar diz que não aceitou convite de Bolsonaro para Ministério da Saúde

Foto: Reprodução/TV Globo

A médica Ludhmila Rajjar disse ao blog nesta segunda-feira (15) que não aceitou o convite para assumir o Ministério da Saúde.

“Não aceitei”, disse a médica em mensagem de texto enviada ao blog.

Ludhmila, que se encontrou com Bolsonaro no domingo (14) em Brasília, voltará ainda nesta segunda para São Paulo.

Deputados do Centrão, grupo de partidos da base aliada do governo na Câmara, têm pressionado pela saída do ministro da Saúde, Eduardo Pazuello. A atuação do ministro é criticada em razão do agravamento da crise sanitária no país causada pela pandemia de Covid-19.

O nome de Ludhmila Hajjar encontrava respaldo entre parlamentares – entre eles, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), que é uma das principais lideranças do Centrão.

No domingo, Lira disse numa rede social que o enfrentamento da pandemia “exige competência técnica” e “capacidade de diálogo político” e que enxerga essas qualidades em Ludhmila. A médica é supervisora da área de Cardio-Oncologia do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP e coordenadora de cardiologia do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo.

G1

Opinião dos leitores

  1. Ludhmila Hajjar mente, ela sequer chegou a ser convidada, ela foi apenas sondada e depois reprovada pelo presidente.

  2. Quem respeita a medicina e zela pelo seu próprio nome jamais aceitaria um convite desses .Sensata doutora.

  3. Ele fraquejou e chamou uma fraquejada, a fraquejada foi inteligente e não aceitou. Chama outro militar para ocupar esse cargo, de preferência um que tenha sido expulso da corporação por insubordinação! Aí, vai dar certo!

  4. Mais um general humilhado pelo capitão.
    Alguém em sã consciência acreditava que esse senhor teria competência para gerir o MS numa crise sanitária dessa magnitude?

  5. Claro que não aceitaria, estaria jogando uma carreira de sucesso e competência fora, só um médico que seja idiota e imbecil aceitaria, Ela não é negacionista, ou seja, é inteligente e defente isolamento social, máscara e vacina, coisa impossível de se colocar na cabeça de um jumento.

  6. Parece que ninguém quer deixar a zona de conforto, para ir para linha de frente.
    BOLSONARO TEM RAZÃO
    Eu continuo 100% BOLSONARO

    1. Isso. Rever conceitos e mudar de opinião são atitudes de pessoas inteligentes.

  7. A verdade é que ela foi queimada. Amiga da Dilma, contra tratamento precoce. Essa é a realidade do fato

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Saúde

Ministério da Saúde acerta compra de 39 milhões de doses da vacina russa Sputnik V contra a covid-19 que vinha sendo alvo de governadores do Nordeste

FOTO: AGUSTIN MARCARIAN/REUTERS

O Ministério da Saúde acertou a compra de 39 milhões de doses da vacina russa Sputnik V contra a covid-19 de um acordo que estava sendo costurado por governadores da região Nordeste, informou o governador do Piauí, Wellington Dias (PT), que tem liderado as tratativas dos chefes estaduais do país na busca de imunizantes.

Dias disse que a expectativa é que o acordo seja celebrado na manhã de sexta-feira com o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello. Segundo ele, os 39 milhões de doses — ao custo de US$ 9,05 cada — devem ser repassados ao governo federal para usar no plano nacional de imunização entre março e julho.

“O ministério vai comprar as vacinas e com base nessa compra nós vamos garantir as condições de vacinas para todos os brasileiros”, disse Dias. “Serão 39 milhões de doses já neste contrato e será agendado já pela manhã as condições da contratação de vacina da Sputnik com o fundo soberano russo, com a União Química e com o Ministério da Saúde aqui através deste entendimento com o Consórcio Nordeste”, emendou ele, em vídeo distribuído por sua assessoria.

O anúncio do acordo ocorreu, segundo o governador, em um encontro virtual entre chefes de Executivo estaduais e o ministro da Saúde. Dias destacou que as tratativas do Consórcio Nordeste para obtenção da Sputnik vinham sendo lideradas pelo governador da Bahia, o petista Rui Costa.

Esse imunizante, entretanto, ainda não possui aval para uso dado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), mas a intenção é que o ministério compre e possa usar na vacinação de toda a população brasileira.

No pior momento da pandemia no Brasil, nos últimos dias governadores, prefeitos e parlamentares têm pressionado e se movimento para ampliar o número de vacinas disponíveis no país para imunização.

R7, com Reuters

Opinião dos leitores

  1. Os idiotas seguidores do Bozó pensam que a praga e de piolho…aconselhando tomar remédio pra acabar com os piolhos.. Idiotas, é COVID-19 , temos que tomar vacina e usar máscara. Vcs podem usar no lugar que o filho do jegue recomendou, bom proveito.

  2. É só apertar que a solução sai. Foi só os governadores colocarem em prática o plano de que, se não houvesse uma decisão rápida e objetiva do Ministério da Saúde, os estados tomariam a vez… E esse governo ODEIA ser ator coadjuvante.

  3. O ministério da saúde compra e paga mais os governadores vão dizer que foram eles, até na desgraça esse povo quer levar vantagem.

  4. Graças a Deus, se não esse Consórcio Nordeste desviaria mais dinheiro. É só lembrar os quase 100 milhões que eles perderam na compra de respiradores. O governo de Fátima do PT perdeu 5 milhões, o dinheiro foi parar em uma empresa fantasma.

    1. A canhota tá querendo abrir CPI da saúde. Aí eu pergunto: Cadê os cinco milhões dos respiradores?
      Só uma simples pergunta.

  5. Hô Véio Bom da gota serenaé Bolsonaro e o Ministro Pazuello. Vamos terminar o ano com todos os brasileiros vacinados e o Brasil sendo modelo para o mundo e distribuindo vacinas para outros paises.
    Quando na há corrupção, as coisas dão certo.
    MITO REELEITO NO PRIMEIRO TURNO.
    Chupa petralhas que o homem é forte, o homem é macho, já avisei quem não quiser cair que se deite, que o pau vai ser grande em 2022.

    1. O amigo errou vamos terminar o ano de 3021 com todos vacinados.

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Saúde

Ministério da Saúde nega ato de desabilitação de leitos de UTI

Foto: Agência Brasil

O Ministério da Saúde afirma à Coluna que não houve e nem há nenhum ato administrativo de ‘desabilitação’ de leitos de Unidade de Terapia-Intensiva para Covid-19.

A informação diverge de levantamento feito pela entidade de secretários de Saúde (Conass) o qual mostra que, em dezembro de 2020, dos 20.770 leitos então em uso, 12.003 encontravam-se habilitados, ou seja, financiados pelo Ministério da Saúde.

Em janeiro, o número de leitos caiu para 7.717 e, neste mês, para apenas 3.187. Segundo o MS, os leitos adicionais criados e custeados em virtude do Estado de Calamidade Pública tinham vigência limitada ao ano fiscal de 2020.

“No dia 30 de dezembro de 2020, conforme a portaria GM/MS número 3.896, a pasta permitiu que estados continuassem a executar R$ 864 milhões em recursos não gastos com o enfrentamento à pandemia em 2020 no ano fiscal de 2021”, diz a pasta.

O Supremo Tribunal Federal (STF) já recebeu duas ações – dos governos do Maranhão e de São Paulo – para que o Governo Federal retome o financiamento e reabilite os leitos de UTI em todo o País. Partidos de oposição também acionaram a Procuradoria-Geral da República (PGR) com pedido de providências.

O Ministério da Saúde já fez duas solicitações de recursos adicionais ao Ministério da Economia para financiar os leitos, mas sem resposta. “Uma vez obtidos os créditos extraordinários, os repasses serão feitos com a maior brevidade possível, atendendo a critérios objetivos, pelo governo federal a estados, DF e municípios”, posiciona.

Coluna Esplanada

Opinião dos leitores

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Judiciário

TCU dá 10 dias para Manaus responder se foi pressionada pelo Ministério da Saúde a usar cloroquina

O ministro do Tribunal de Contas da União (TCU) Benjamin Zymler deu 10 dias para a Secretaria de Saúde de Manaus responder se foi pressionado pelo Ministério da Saúde a tratar pacientes com Covid-19 com os remédios cloroquina, hidroxicloroquina e ivermectina.

Os três remédios são ineficazes para o combate à doença, de acordo com estudos científicos realizados no Brasil e no exterior. No entanto, desde o início da pandemia o presidente Jair Bolsonaro insiste no tratamento com os medicamentos.

O Ministério da Saúde adquiriu comprimidos de cloroquina e hidroxicloroquina e produziu um protocolo em que recomenda no SUS o uso dos remédios para tratar a Covid-19.

No despacho, Zymler faz menção a uma visita de uma força-tarefa do Ministério da Saúde a Manaus, no início de janeiro, quando a cidade já registrava disparada nos casos de Covid-19. Dias depois, o sistema de saúde de Manaus entrou em colapso.

“Informe se houve algum tipo de pressão por parte dos membros da força-tarefa do Ministério da Saúde quando da visita feita no dia 11/1/2021, para que essa unidade de saúde difundisse a utilização de medicamentos como cloroquina, hidroxicloroquina e/ou ivermectina no tratamento precoce dos pacientes com Covid-19 nesse município”, escreveu o ministro.

Zymler tomou a decisão com base em pedido do Ministério Público de Contas. O MP de Contas também queria que o TCU determinasse que o Ministério da Saúde parasse de ordenar o uso dos medicamentos.

O ministro não acatou essa parte do pedido e argumentou que, no momento, não há comprovação de que a pasta esteja obrigando o uso dos medicamentos sem eficácia.

No fim de janeiro, Zymler escreveu em despacho que a cloroquina só poderia ser fornecida pelo SUS no tratamento à Covid-19 se houvesse autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) ou de autoridades sanitárias estrangeiras, o que não ocorreu.

G1

Opinião dos leitores

  1. O TCU é responsável pela fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial dos órgãos e entidades públicas do país quanto à legalidade, legitimidade e economicidade. O que tem pra o TCU se meter nisso? No Brasil se cada um fizesse seu papel e esquecesse a política as coisas andariam melhor. Os Tribunais de Contas são execráveis, formado por membros com interesses escusos, é um órgão que apura, instrui, denuncia e julga. Tem cabimento?

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Judiciário

Lewandowski nega pedido para afastar Pazuello do Ministério da Saúde

Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil (17.jan.2021)

O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal, negou nesta quinta-feira (21) pedido da Rede Sustentabilidade para afastar o ministro Eduardo Pazuello do Ministério da Saúde.

“Com relação à pretensão de afastamento do Ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, anoto que compete privativamente ao Presidente da República, nos termos do art. 84, I, do texto constitucional “nomear e exonerar os Ministros de Estado”, falecendo autoridade a esta Suprema Corte para fazê-lo”, disse o ministro.

Segundo o ministro, a ação apresentada pelo partido tem vários pedidos que precisam de comprovação. “A mera solicitação de informações às autoridades sanitárias, ou a exortação para que executem certas políticas públicas, podem ser levadas a efeito sem a intervenção do Judiciário, por meio da competência atribuída à Câmara dos Deputados e ao Senado, ou às suas comissões”, explicou.

O partido Rede Sustentabilidade apresentou ao STF, na quarta-feira, um pedido para que o ministro da Saúde fosse afastado do cargo pelo que entende ser erros na condução do combate à pandemia de Covid-19. A sigla também pedia que fossem informados os estoques de oxigênio nos estados do Norte e que seja apresentado, em 24 horas, um plano para que não falte o insumo nessa região.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

    1. Calma, amigo. Você está muito nervosinho. Não dá nem pra entender direito o que escreveu tamanha é a sua ira. Tome um Rivotril e seja feliz.

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