O ministro Paulo Guedes (Economia) defendeu em julho retirar do projeto de lei do Imposto de Renda a regra que tributaria recursos em paraísos fiscais. Para ele, a discussão complicaria o debate sobre o texto.
“Ah, ‘porque tem que pegar as offshores’ e não sei quê. Começou a complicar? Ou tira ou simplifica. Tira. Estamos seguindo essa regra”, disse o ministro em debate realizado em julho.
O evento foi organizado por CNI (Confederação Nacional da Indústria) e Febraban (Federação Brasileira de Bancos).
Guedes, sua esposa e sua filha são acionistas de uma offshore nas Ilhas Virgens Britânicas, conhecido paraíso fiscal, segundo reportagens publicadas neste domingo (3) por veículos como a revista Piauí e o jornal El País, que participam do projeto do Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos (o ICIJ).
Os documentos fazem parte da Pandora Papers, investigação promovida pelo consórcio.
Em 2015, a offshore tinha US$ 9,5 milhões (aproximadamente R$ 51 milhões, em valores atuais), detalham as reportagens. Em sua resposta às reportagens, o ministro não deixa claro se enviou recursos à offshore após assumir a pasta.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse neste sábado que um “passaporte da imunidade” para pessoas curadas após desenvolverem a Covid-19 pode ser uma possibilidade para que o Brasil possa conseguir, futuramente, tirar profissionais do isolamento em meio à crise causada pelo avanço do novo coronavírus. A ideia ganhou o apoio de João Gabbardo, secretário-executivo e número dois do Ministério da Saúde.
Em transmissão ao vivo com empresários, Guedes afirmou que conversou com “um amigo da Inglaterra” sobre a ideia na manhã deste sábado e disse que enviou informações sobre ela para o ministro Luiz Henrique Mandetta, da Saúde.
— Hoje de manhã, conversávamos com um amigo da Inglaterra que criou o passaporte da imunidade. Ele faz 40 milhões de teste e coloca disponível para nós brasileiros, 40 milhões de testes por mês. Já mandei para o ministro Mandetta, para o chefe da Casa Civil, ministro Braga Netto e para o presidente Jair Bolsonaro. Ou seja, se você fez o teste e deu positivo, você pode circular. Você fez o teste e deu negativo, você tem que ir para casa. Não é agora. Agora nós estamos em isolamento. Nós estamos planejando uma saída, lá na frente e termos esse teste em massa. As pessoas vão sendo testadas, pode ser semanalmente e quem estiver livre, continua trabalhando.
Questionado sobre a possibilidade levantada por Guedes durante coletiva de imprensa promovida pela Saúde, Gabbardo dsse que desconhecia a expressão “passaporte da imunidade”, mas declarou que a pasta é favorável a eventuais medidas neste sentido.
— Isso faz parte do plano do Ministério da Saúde e nós somos totalmente favoráveis a isso — afirmou Gabbardo, justificando: — Nós queremos que o profissional de saúde, se ele estiver com sintomas e ficar isolado, ele pode sair do isolamento um pouco mais cedo se a gente tiver a confirmação de que ele está imunologicamente com segurança para sair de casa e voltar para o trabalho. Vamos ter uma parte da nossa população que já terá passado da transmissão e poderá ter contato com a sociedade. Isso é muito importante.
Gabbardo, que subsituiu Mandetta neste sábado, fez referência principalmente a profissionais de saúde ao falar sobre o “aval” para circular após a garantia imunológica. O secretário-executivo também mencionou que as pessoas já imunizadas após terem sido acometidas pela Covid-19 poderiam ter contato com grupos de risco, sem a ameaça de acabarem transmitindo o vírus.
— Ela pode ter contato com o idoso, com a criança, pode ir à escola, pode ir ao trabalho. Porque ela não vai mais ter possibilidade de transmitir a doença, porque ela já teve e não existe, pelo menos até o momento, nenhuma comprovação de que alguém possa ter uma reinfecção. E mesmo que possa ter uma reinfecção, ele já vai ter anticorpos, uma imunidade que com certeza vai ser positiva para o enfrentamento da doença — afirmou Gabbardo.
Apesar das projeções para as próximas ações relativas aos cuidados com a pandemia, Gabbardo e outros responsáveis pela Saúde reafirmaram, durante a entrevista coletiva, a importância do isolamento para este momento. A avaliação é de que ao menos cinco unidades da federação (São Paulo, Rio de Janeiro, Ceará, Amazona e o Distrito Federal) podem estar em transição para uma fase de “aceleração descontrolada” do contágio pelo novo coronavírus.
O vereador Klaus Araújo(SD) celebrou através de sua rede social Instagram a aprovação da Câmara dos Vereadores em Natal para concessão do título de cidadão natalense ao ministro da economia, Paulo Guedes.
“Grande brasileiro. Está fazendo muito pelo Brasil. Agradeço aos vereadores que votaram favorável”, encerrou Klaus Araújo.
Interessante é o Klaus Araújo propor e os demais vereadores acompanharem. Será que não há nenhum projeto mais interessante para esta cidade??????????? E o mais engraçado é nós contribuintes pagarmos energia, água e o salário para esses vereadores fingirem trabalhar.
Esse vereador devia ir para Brasília lavar a rampa do prédio desse ministro especulador dos fundos de pensão das estatais. É uma vergonha um representante do povo natalense oferecer um título de cidadão para quem nada fez por Natal. Vereador de meia tijela, existe inúmeros cidadãos e cidadãs residentes aqui em Natal, que são merecedores de serem agraciados com um título de cidadania de Natal. Só você e outros colegas seus que não enxergam, tantos voluntários e filantropos se dedicando diariamente em oferecer melhorias de qualidade de vida e humanização ,principalmente à população mais carente da nossa cidade.
Mais uma vergonha imposta aos eleitores por essa legião de vereadores.
E nós, pobres eleitores, não dispomos de ferramenta legal para expormos nossa discordância e indignação!
Medidas devem ser tomadas em até 60 dias. Foto: Divulgação Comgas
O ministro da Economia, Paulo Guedes, estima que, em no máximo 60 dias, serão tomadas medidas que vão reduzir o preço do gás natural pela metade. Ao lado do economista Carlos Langoni, após mais uma reunião sobre o assunto no Rio, Guedes garantiu que vai vencer a resistência da Petrobras, com o apoio do presidente da estatal, Roberto Castello Branco.
“A ideia é levar para as famílias brasileiras pela metade do preço. Reindustrializar o País com energia barata é muito atraente para nós”, disse Guedes, em rara entrevista na porta do Ministério da Economia no Rio onde estava ao lado do economista e consultor do governo Carlos Langoni.
Guedes afirmou que até mesmo um consultor que mandou para Petrobras durante a campanha eleitoral foi cooptado pela burocracia da empresa e apresentou um plano de quatro anos para reduzir o preço do gás.
“São medidas muito simples, de uma simplicidade franciscana”, disse Langoni, afirmando que as medidas envolvem a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) e o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica).
Segundo Guedes, já na próxima segunda-feira fará reunião com o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, para acelerar o projeto.
Isso é a coisa mais lógica do mundo!!
Aqui nas terras de Poti, o gás natural é queimado na atmosfera, diante da sobra existente.
Deveria ser vendido por R$ 1,30 ao consumidor final.
Mas a ganância do Governo Estadual em SUPERTRIBUTAR tudo, faz com que seu preço seja altíssimo.
tico de adauto, voce deveria estudar! pra começar ele não foi ministro da economia do chile, e a frase certa seria as aposentadorias dos chilenos foram destroçadas por ele! quem destroçou seu cérebro foi o luladrão
E o Brasil foi totalmente destroçado pela petralhada e seus comparsas.
O governo federal reconhece o esforço que Estados como o Rio Grande do Norte vêm fazendo para enfrentar a crise financeira herdada de gestões passadas, declarou o ministro da Economia Paulo Guedes, em audiência nessa terça-feira (19) com a governadora Fátima Bezerra e a bancada federal. Por isso já está formatando um programa de socorro que atenda às necessidades daquelas unidades da federação menos endividadas com a União, mas que atualmente têm problemas para pagar salários e fornecedores em dia.
O Plano de Equilíbrio Financeiro (PEF) é uma alternativa para que os Estados consigam dinheiro com mais agilidade. Parte dos valores economizados nos próximos quatro anos serão disponibilizados através de linha de crédito com aval da União para sanar as dívidas de curto prazo. “A conversa foi bastante positiva e atende àquilo que já estávamos programando desde que assumimos o governo: mostrar a necessidade imperiosa de quitar os salários dos servidores e pagar os fornecedores, entre outras coisas. E o ministro foi claro ao dizer: os estados que adotarem medidas de recuperação fiscal, de controle das despesas, terão acesso a um aporte de recursos extras mais substancial”, disse a governadora Fátima Bezerra.
“De forma excepcional, a União vai conceder o aval e a gente vai ter acesso a um mercado financeiro, provavelmente com o Banco Mundial, um dos agentes financeiros envolvidos na questão. Isso não significa dizer que o RN vai se endividar mais. O Programa vai permitir que a gente troque os atuais credores do Estado, sobretudo os fornecedores, por um agente financeiro com capacidade de nos fornecer crédito por um prazo mais longo”, reforçou o secretário de Planejamento e Finanças, Aldemir Freire.
Na audiência, a governadora explicou a atual situação financeira do Estado que compromete ainda a execução de inúmeras políticas públicas, essenciais ao funcionamento de programas nas áreas da segurança pública, da saúde e da educação. Para enfrentar o problema, o governo adotou uma série de medidas para aumentar a arrecadação e reduzir gastos, entre elas cortes nas despesas de custeio e revisão de benefícios e incentivos fiscais, além da criação do Comitê de Gestão e Eficiência com vistas à formulação e implementação de medidas voltadas para o rigoroso acompanhamento da execução dos orçamentos fiscais e de investimentos. Também foram adotadas ações de combate à sonegação tributária, como o aumento da fiscalização, a notificação de devedores e o envio de uma lista de empresas inscritas na Dívida Ativa do Estado para efeito de execução judicial.
“As circunstâncias financeiras críticas e excepcionais colocam em risco a capacidade do Estado de prover a manutenção dos serviços públicos essenciais à sociedade. Todas as nossas ações estão sendo desenvolvidas para reduzir o déficit sem a necessidade de aumentar a carga tributária. Daí a importante participação do Governo Federal”, acrescentou o senador Jean-Paul Prates.
Também participaram da audiência a senadora Zenaide Maia, os deputados Natália Bonavides, Benes Leocádio, Rafael Motta, João Maia, Walter Alves, Beto Rosado e Fábio Faria, e o secretário de Estado, Carlos Eduardo Xavier (Tributação).
O novo governo brasileiro está demonstrando sua índole republicana e sua preocupação com a solução dos graves problemas herdados de desastrosas administrações anteriores. E vejam que estamos falando de um estado cuja governadora pertence a partido político que empreende uma oposição sistemática e irresponsável a todas as iniciativas do novo governo federal tendo, ela própria, se comportado da mesma maneira quando estava no Congresso Nacional. Mas, o governo Bolsonaro está demonstrando que não agirá de forma vingativa e que tratará com isonomia todos os entes federados. Que bom seria se a oposição de esquerda agisse dessa maneira, tendo em vista os interesses do nosso Brasil ao invés de agir apenas conforme seus interesses políticos. Todos nós sairíamos ganhando, inclusive essa própria oposição. Mas penso que seria esperar demais de quem sempre se portou dessa maneira com os governos de seus adversários. Prá frente, Brasil. Estamos caminhando no rumo certo.
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