Judiciário

Gilmar acusa Lava Jato de promover ‘massacre’ de ministro potiguar do STJ, Marcelo Navarro

Foto: Reprodução STJ

Em 2016, em sua delação premiada, o ex-senador petista Delcídio do Amaral afirmou que ele foi nomeado por Dilma Rousseff, no ano anterior, sob o compromisso de conceder liberdade a donos de empreiteiras presos na Lava Jato.

Na época, ele negou e disse que nunca concedeu habeas corpus de forma monocrática em favor deles. Após a delação, no entanto, ele deixou a relatoria dos processos da Lava Jato no STJ.

No voto hoje, Gilmar Mendes disse que Ribeiro Dantas “sofreu um grande massacre a partir das ações dos procuradores”.

“É um caso de estudo. Os magistrados que eventualmente concedessem habeas corpus corriam risco de serrem massacrados nesse conúbio vergonhoso que se estabeleceu entre a mídia e os procuradores e o juiz”, afirmou.

Justiça Potiguar, com O Antagonista

Opinião dos leitores

  1. Forja provas por acreditar que uma pessoa é culpada ou por interesse obscuro é um crime terrível, pois nesse caso não se sabe quem é culpado ou inocente, não se pode condenar alguém quando se existe dúvidas, pois existe a possibilidade de um inocente perder a liberdade… isso não é justiça.

  2. Exatamente! Atitudes marginais contra o Ministro Marcelo Navarro! Pessoa com a reputação extremamente ilibada, teve contra si, mentiras espalhadas por alguns mal elementos da lava jato. Quem foi mais marginal, acusados ou acusadores?

    1. As pessoas deveriam estudar mais os fatos para não falar besteiras. Foi sim nomeado pela presidente Dilma para o STJ. Atuou no julgamento de Marcelo Odebretch como relator e votou favorável ao HC do mesmo , acontece que foi voto vencido , por isso não houve repercussão , mas o Senador Delcidio Amaral confirmou a verdade do motivo da nomeação .
      Papai Noel existe !!!!!!!!!!!!!!!

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Judiciário

Moro enviou a Dallagnol dossiê contra ministro potiguar do STJ Marcelo Navarro Ribeiro Dantas

Foto: José Cruz/Agência Brasil

Sergio Moro, quando era juiz da 13ª Vara Federal Criminal de Curitiba, elaborou dossiê sobre o ministro do Superior Tribunal de Justiça Marcelo Navarro Ribeiro Dantas e o enviou ao procurador Deltan Dallagnol. Após pressão da autoproclamada força-tarefa da “lava jato”, Ribeiro Dantas deixou de ser relator dos processos da operação na corte.

As mensagens constam de petição apresentada pela defesa do ex-presidente Lula, nesta segunda-feira (22/2), ao Supremo Tribunal Federal. O diálogo faz parte do material apreendido pela Polícia Federal no curso de investigação contra hackers responsáveis por invadir celulares de autoridades. A ConJur manteve as abreviações e eventuais erros de digitação e ortografia presentes nas mensagens.

Em conversa no Telegram em 17 de dezembro de 2015, Sergio Moro diz a Deltan Dallagnol que precisa de manifestação do MPF no pedido de revogação da prisão preventiva do pecuarista José Carlos Bumlai até às 12h do dia seguinte. Em seguida, o então juiz federal critica a atuação de Ribeiro Dantas.

“Olhem isso que bizarro. Marcelo Navarro denegava soltura em casos MUITO MENOS GRAVES e com muitos menos fundamentos. Ele não substituía sempre com base no argumento de que a pena é superior a 4 anos!!! Vou selecionar uns acórdãos de casos bem mais fracos ainda, mas segue análise feita aqui e as ementas.”

Moro então envia a Dallagnol decisões de Ribeiro Dantas quando era desembargador do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, compiladas por José Avelino de Souza Júnior, diretor do Núcleo de Processamento dos Feitos Penais da corte.

“Dr. Deltan, basicamente o Min. Marcelo Navarro, então Des. Fed. do TRF5, manteve a maioria das prisões preventivas quando apreciou HCs contra as decisões originárias, pelo menos considerando as decisões mais recentes (de 5/2012 até 4/2015). Pelo que percebi, o argumento maior e que se repete é a higidez/idoneidade dos decretos prisionais, fundados na necessidade da efetiva aplicação da lei penal, na conveniência da instrução processual e na garantia da ordem pública, e a ausência de irregularidades que pudessem caracterizar coação ilegal.”

Matéria completa AQUI no Justiça Potiguar.

Opinião dos leitores

  1. Parece que os santos da lavajato eram de barro. Andaram muito rápido com o andor, os santos caíram, e como eram de barro se quebraram.

  2. O que fizeram com o ex desembargador Marcelo Navarro foi de uma canalhice criminosa. Típico de quadrilha de mafiosos. As instruções brasileiras estão com infiltração grande de marginais!

  3. Se comprovada essas mensagens, cada dia fico mais convencido do caráter integro e honesto de Sérgio Moro, não existe uma conversa divulgada ilegalmente em que ele falseie a verdade, provas ou use qualquer subterfúgios que possa prejudicar a nação, só a defende de corruptos e desonestos. Incrível, quanto mais tentam incriminá-lo, mais ele se solidifica como herói.

    1. Pixuleco, não sabia, além de retardado, você é mouco? Não sei como te deixam escrever merda o dia todo.

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Judiciário

Ministro potiguar Emmanoel Pereira toma posse como conselheiro do CNJ

Foto: Divulgação

Tomou posse no Conselho Nacional de Justiça o ministro Emmanoel Pereira. Ele foi indicado pelo Tribunal Superior do Trabalho para representar a corte no CNJ em substituição a Aloysio Corrêa da Veiga.

Ministro desde 2002 em vaga destinada à advocacia, Emmanoel Pereira nasceu em Natal e é bacharel em Direito pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

Veja matéria completa aqui no Justiça Potiguar.

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