Os últimos dias foram marcados por diversos atos de solidariedade pública expressos por magistrados, professores e juristas ao ministro Ribeiro Dantas, integrante do Superior Tribunal de Justiça que tem sido alvo de grave atentado a sua independência judicial. A primeira nota de solidariedade foi emitida pelos juízes federais do Rio Grande do Norte. Em seguida os magistrados do Pernambuco, Ceará, Paraíba, Alagoas e Sergipe também externaram sua solidariedade.
“Trata-se de magistrado de reconhecido valor, que merece o crédito dos cidadãos brasileiros, sendo absolutamente lamentável que tenha sua sólida reputação irresponsavelmente desconstruída em função do conturbado momento político que vive o país”, diz um dos trechos da nota dos Juízes Federais do Rio Grande do Norte.
A Associação dos Juízes Federal (AJUFE) em nota diz: “A Ajufe, entidade que representa todos os juízes federais do Brasil, subscreve as notas e refuta qualquer tentativa de redução da independência dos juízes brasileiros, bem como de valores democráticos e da liberdade”.
A Academia de Letras do Rio Grande do Norte e a Academia de Letras Jurídicas do Rio Grande do Norte também emitiram nota onde destaca a “irreprovável conduta do Acadêmico e Magistrado Marcelo Navarro Ribeiro Dantas, demonstradas em todos os cargos exercidos e na cátedra onde leciona”.
Na nota da Academia de Letras do RN há o destaque: “todo Rio Grande do Norte pensante orgulha-se desse conterrâneo, que exerce nobre e continuadamente as funções de professor universitário e de magistrado, com absoluta correção e saber, agora como Ministro do Superior Tribunal de Justiça”.
Os professores do Curso de Direito da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, o Departamento de Direito Processual e Propedêutica da Universidade Federal do Rio Grande do Norte e a Associação Norte e Nordeste de Professores de Processo emitiram também nota de solidariedade. “Durante toda sua vida, e em todas as atividades acadêmicas e profissionais por ele exercidas, Marcelo Navarro Ribeiro Dantas destacou-se, não só pela qualidade do seu trabalho e pela competência com que o desempenha, mas também pela postura correta, ética e adequada”, ressalta um dos trechos da nota da Associação Norte e Nordeste de Professores de Processo.
Se Marcelo Navarro dependesse desse povo para conquistar ou manter seu emprego, ele ainda seria juiz de primeira instância, e olhe lá.
Já deu!
Já chega de tanto mi mi mi entorno deste tema!!!!
Meu Deus, tudo isso porque o doutor foi criticado por ser favorável a liberdade do ladrão do petrolão!
É por isso que tanta gente pensa que vale a pena mesmo ser bandido!