Diversos

‘Pedra racista’: Estudantes de universidade se mobilizam e rocha de 42 toneladas é removida

Foto: Reprodução/Youtube

Uma pedra de 42 toneladas foi removida da Universidade de Wisconsin, nos EUA, depois que estudantes alegaram que a rocha era um “símbolo do racismo”. A pedra estava localizada no campus desde 1925 e homenageava o geólogo Thomas Chamberlin, presidente da Universidade de Wisconsin entre 1887 e 1892.

Na época de sua colocação no campus, os jornais empregaram o termo “nigger” para se referir à rocha. Atualmente, o apelido é considerado uma injúria racial grave, mas na época era aplicado para nomear rochas grandes e escuras, tal como a da universidade. Em 2020, o grupo Wisconsin Black Student Union iniciou um movimento para a retirada da pedra. De acordo com eles, a associação ao termo pejorativo feita há quase 100 anos tornaria a rocha um símbolo racista. A mobilização começou após os protestos contra a morte de George Floyd por um policial, promovidas pelo grupo Black Lives Matter. Entre as ações do grupo, estava a destruição de monumentos considerados “racistas”.

Durante reunião com a administração da universidade, os estudantes disseram que a presença contínua da rocha era um lembrete diário das injustiças, do passado e do presente, que os estudantes negros enfrentam no campus. Depois da remoção, a rocha foi encaminhada a um terreno de propriedade da universidade, longe do campus.

Gazeta do Povo

Opinião dos leitores

  1. Gostaria de saber qtos estudantes solicitaram a retirada da “Pedra Opressora”. Meia duzia de gatos pingados tem tal força para solicitar essa retirada. Pobreza cultural tb mata e aleija a história.

  2. Aihnnn, que pedra opressora!!! Tira ela daí…Lula Livre…kkkkkkkkk…esquedalha ridícula….kkkkkk

  3. Estão precisando é de uma guerra e das grandes ! P ver o q é problema ! Isso sim,num instante aprende os valores da vida, da luta, e deixa de ver problema onde não tem, ou problemas ínfimos e mimimi

  4. O fim está mesmo próximo. Acautelai-vos! Como dizia o folclórico ex-senador piauiense Mão Santa. Kkkkkkkk

  5. Tem gente que problematiza tudo, se deixar vão querer remover o cristo redentor por algum motivo, alguém duvida?

  6. Pense em um povo que esta ficando paranoico, perder tempo com uma pedra, pelo amor de Deus. O mundo está parando para tanta besteira, palavras que o satanás colocou no mundo como, Bully, Homofobia e outras que tornam o certo em errado e o errado em certo, a inversão de valores está tomando conta desse mundo sendo administrado pelo inimigo de nossas almas.

    1. Que deploravel o seu preconceito e intolerancia religiosa com o pobrezinho do satanás,todos os erros que as pessoas praticam põem toda a culpa do erro praticado no coitadinho do príncipe Lucifer,erros que são practicados pela ação do livre arbitrio individual,o diabo não é responsavel por nenhum ato pessoal pelo livre arbitrio,isso é mais um total preconceito,intolerancia,discriminação e odio religioso que foi inventado falsamente pela ideologia da igreja católica e seguida por todas as igrejas protestantes evangélicas.

    2. O erro do principio da ética,da moral e do bom costume de cada individuo é uma atitude,ação e gesto do livre arbitrio do mundo,não é culpa de nenhuma possessão ou dominio espiritual maligno,más,da propria personalidade e pessoalidade.

    3. Infelizmente estão fazendo isso pq o povo não faz nada. É aquela velha máxima. Se tem palhaço é pq o povo paga para ver. Estão mudando nossa cultura e o povo está aceitando fácil.

    4. A culpa do pobreza não é do príncipe Lucifer,mais da desigualdade social e econômica que existe no mundo onde 2% da élite econômica mundial concentram mais de 99% de todo o dinheiro,patrimônio e riqueza material do mundo.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Política

Prefeitos se mobilizam em Brasília contra extinção de municípios

Foto: Arquivo/Agência Brasil

A praticamente duas semanas do recesso parlamentar, mil prefeitos movimentam Brasília nesta terça-feira (2). Com as malas cheias de pedidos para deputados e senadores, eles estão reunidos no auditório Petrônio Portela, no Senado.

Desta vez, o ponto principal da mobilização tem a ver com a chamada Proposta de Emenda à Constituição(PEC 188/129) do Pacto Federativo. A PEC, enviada pelo governo ao Congresso, propõe a extinção de municípios que não atingirem, em 2023, o limite de 10% dos impostos sobre as receitas totais e que tenham população de até cinco mil habitantes.

Desde que chegou ao Senado, o texto e os critérios propostos para a medida, têm sido criticados pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM). A entidade realizou um estudo para avaliar os impactos da proposta.

De acordo com o levantamento, os municípios com até 50 mil habitantes correspondem a 87,9% do território, sendo responsáveis por grande parte da produção brasileira. Os que têm população de até cinco mil habitantes são 1.252, ou seja, 22,5% das cidades. Desses, 1.217 (97%) não atingiriam o limite de 10% dos impostos sobre suas receitas totais.

Senadores ouvidos pela Agência Brasil, no entanto, avaliaram como nulas as chances de a proposta avançar na Casa ainda este ano ou em 2020, de eleições municipais.

Outras demandas

A lista de demandas de prefeitos no Congresso é extensa. Só no Senado, ela incluiu ainda a votação da proposta que trata da execução direta de emendas individuais parlamentares e a Nova Lei de Licitações.

No caso das emendas individuais, a expectativa é que a medida reduza a burocracia e as taxas, que, segundo a CNM, chegam a 12% da gestão dos convênios de repasse das emendas parlamentares individuais impositivas. Sem necessidade de convênio ou instrumento semelhante, o recurso poderá ser transferido diretamente para os municípios e os estados.

Os prefeitos defendem que a distribuição dos valores fundo a fundo garante maior transparência, efetividade e qualidade nos gastos. Eles argumentam ainda que as emendas levam, em média, 36 meses para serem executadas. Se aprovadas, os gestores esperam que, com as mudanças, o dinheiro chegue aos municípios mais rapidamente.

Já a Nova Lei de Licitações (Projeto 1.292/95 e apensados) – aprovada na Câmara – é outra matéria que os municipalistas querem apoio e celeridade no Senado. O texto cria modalidades de contratação, exige seguro-garantia para grandes obras, tipifica crimes relacionados ao assunto e disciplina vários aspectos do tema para as três esferas de governo (União, estados e municípios).

Pela proposta, o administrador poderá contar com modalidades de licitação diferentes das atuais, e a inversão de fases passa a ser a regra: primeiro são julgadas as propostas e depois são cobrados os documentos de habilitação do vencedor.

Câmara

Na lista de cobranças à Câmara está a votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 133/2019 – a chamada PEC paralela da Previdência. Entre outros pontos, a medida inclui estados e municípios na Reforma da Previdência. Pelo texto aprovado no Senado, estados, Distrito Federal e municípios podem adotar integralmente as mesmas regras aplicáveis ao regime próprio de Previdência Social da União por meio de lei ordinária.

Há ainda o acréscimo de 1% do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) nos Impostos de Renda (IR) e Sobre Produtos Industrializados (IPI) de setembro. A proposta foi aprovada em comissão especial da Câmara em junho e, na mobilização de setembro dos prefeitos, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), se comprometeu a pautar a PEC.

Como não sofreu modificações, o texto precisa apenas ser aprovado no plenário da Casa e, se não houver mudanças, vai direto para promulgação. Se ocorrer ainda neste ano, passa a valer em 2020 de forma escalonada: 0,25% no primeiro e no segundo ano; 0,5% no terceiro; e 1% a partir do quarto.

Estimativas apontam que o Fundo de Participação dos Municípios pode crescer até R$ 5,6 bilhões a partir de 2023.

Agência Brasil

 

Opinião dos leitores

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *