O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que a Procuradoria-Geral da República se manifeste sobre uma notícia-crime apresentada contra o presidente Jair Bolsonaro dois de seus filhos, o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) e o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-RJ). O despacho foi publicado nesta quinta-feira (23).
A ação foi apresentada ao STF pela deputada Maria Perpétua (PCdoB) e o envio à PGR é praxe nesse tipo de ação. A ação envolve o caso em que o Facebook anunciou, no dia 8 de julho, a remoção de contas e páginas relacionadas a assessores da família Bolsonaro.
No dia 8 de julho, o Facebook derrubou páginas administradas pelo senador Flávio Bolsonaro e integrantes do PSL em uma ação mundial contra a desinformação.
Segundo comunicado divulgado pela rede social, as investigações envolvem “comportamento inautêntico coordenado no Brasil a partir de notícias na imprensa e referências durante audiência no Congresso”.
Na época, o PSL disse que “não é verdadeira a informação de que sejam contas relacionadas a assessores do PSL, e sim de assessores parlamentares dos respectivos gabinetes, sob responsabilidade direta de cada parlamentar, não havendo qualquer relação com o partido.”
Alguém sabe qual foi o conteúdo das mensagens no Facebook que geraram o cancelamento das contas?
Não.
Alguém sabe do conteúdo das lives e informações que geraram a prisão e confisco de equipamentos dos apoiadores do JB?
Nem a polícia federal que fez as prisões e confisco sabe.
Não sei como deputados e leitores deste blog descobriram para dizer que é fake.
Já sei, vocês são videntes.
Está explicado.
QUEIROZ É O CARA! Essa notícia sobre fake é fake. Fica feio ficar falando fake. Nunca foi fake falar que o mito é inteligente e competente. Nunca foi fake falar que o presidente não é demente. A verdade agora é que a Lava Jato nunca prestou. Que Sérgio Moro nunca prestou. Que Deltan Dallagnol nunca prestou.
A é que bom mesmo e honestos são Queiroz, o patrão e o pai do patrão.
CONHECEREMOS A VERDADE E A VERDADE NOS LIBERTARÁ DOS FALSOS MESSIAS.
Se manifestar pode. Não pode mentir, como a maioria hoje tem feito sem medidas e sem responsabilidade.
Camarada, você vai poder se expressar livremente. Mas nem você, nem eu e nem ninguém poderá mentir nessas manifestações. Nenhum direito é absoluto no Brasil, nem mesmo o direito a vida (há pena de morte em caso de guerra). Eu posso me manifestar desde que não ofenda a sua integridade.
Até pode, Carlos. Mas se prepare para um processinho. Esses caras vivem disso.
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo, atendeu pedido da Polícia Federal e determinou que o Facebook franquie acesso dos investigadores aos dados que levaram a rede social a suspender dezenas de contas de assessores e aliados da família Bolsonaro na semana passada.
Segundo a CNN apurou, o ministro autorizou a análise e uso de eventuais provas obtidas pela rede social tanto no inquérito que apura a disseminação de notícias falsas e ameaças contra ministros do Supremo, como no que investiga a organização e o financiamento de atos antidemocráticos. A decisão foi tomada na semana passada.
O jornal “Folha de S. Paulo” revelou em sua edição desta quarta (15) que a PF havia solicitado acesso aos dados do Facebook. A rede social anunciou na semana passada que havia deflagrado uma operação global para banir contas cuja atividade viola prerrogativas da empresa, apresentando atividade inautêntica.
Entre os alvos do Facebook estão assessores de deputados do PSL aliados a Bolsonaro e assessores da família e do próprio Palácio do Planalto.
Muito democrático o ministro. O inquérito do fim do mundo (fake news) prorrogado por mais seis meses, ainda não foi dado aos acusados acesso ao processo.
Os vaqueiros podem até espernear, mas na hora que a casa cair terão que pagar pela lavagem cerebral que ajudaram a fazer nas cabeças fracas desse rebanho chamado Brasil
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, negou nesta quarta-feira (8), um pedido de suspeição feito pela ativista Sara Giromini contra o ministro Alexandre de Moraes no inquérito sobre “atos antidemocráticos”. Moraes é relator do inquérito.
“Não assiste razão à suscitante. Com efeito, é público e notório que eventual suspeição do Ministro Alexandre de Moraes foi provocada pela arguente que, logo após sofrer medidas processuais de busca e apreensão no bojo do Inq nº 4.781, em 27/5/2020, propalou críticas e ameaças à Sua Excelência por vídeo postado em redes sociais”, disse Toffoli.
Segundo o ministro, a alegação de suspeição surge ilegítima quando houver sido provocada por quem a alega.
“Será ilegítima a alegação de suspeição quando houver sido provocada por quem a alega. Se uma das hipóteses previstas neste parágrafo ocorrer fica caracterizada a litigância de má-fé pelo uso indevido do processo. Somente a inimizade capital autoriza o afastamento do juiz da causa por suspeição. A simples malquerença, antipatia ou inconformidade de opiniões ou de sentimentos não constituem motivos de suspeição de parcialidade do juiz”, disse.
Em petições enviadas ao tribunal, a defesa de Sara Winter pediu que todos os atos do ministro contra ela sejam anulados. Os advogados alegaram a suspeição e o impedimento de Alexandre para decidir sobre casos da ativista.
“O senhor Alexandre de Moraes se utilizou da posição de ministro e de forma abusiva, ilegal e ilícita, decretou a prisão da Sara apenas por ser declaradamente seu desafeto”, disse a defesa.
Segundo a defesa, não havia elementos em manifestação do Ministério Público Federal (MPF) “que ensejasse qualquer pedido de prisão temporária ou preventiva de Sara Winter, tampouco dos demais presos, todos, integrantes do movimento ‘300 do Brasil’.
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou que os indícios reunidos pela Procuradoria Geral da República confirmam a real possibilidade de existência de uma associação criminosa que estaria atuando em “atos antidemocráticos”.
A afirmação consta na decisão do ministro, à qual a TV Globo teve acesso, autorizando as buscas realizadas pela Polícia Federal e as quebras de sigilos que atingiram parlamentares, empresários e blogueiros bolsonaristas.
Segundo Moraes, os indícios apresentados pela Procuradoria-Geral da República confirmam a “real possibilidade de existência de uma associação criminosa” na organização dos atos.
Para o Ministério Público Federal, “pode haver abusos e crimes que precisam ser apurados a partir do esclarecimento do modo de funcionamento estruturado e economicamente rentável de uma escala de organização e agrupamento com pretensões aparentes de execução de ações contra a ordem constitucional e o Estado Democrático e provocação das Forças Armadas ao descumprimento de sua missão constitucional”.
Moraes afirmou ainda que garantias individuais não podem servir de pretexto para eventuais atos criminosos.
“Torna-se imprescindível o deferimento das diligências, inclusive com afastamento excepcional de garantias individuais que não podem ser utilizados como um verdadeiro escudo protetivo da prática de atividades ilícitas, tampouco como argumento para afastamento ou diminuição da responsabilidade civil ou penal por atos criminosos, sob pena de desrespeito a um verdadeiro Estado de Direito”, escreveu.
A Procuradoria dividiu essa suposta organização em quatro núcleos: “organizadores e movimentos”; “influenciadores digitais e hashtags”; “monetização”; e “conexão com parlamentares” .
De acordo com o vice-procurador-geral da República, Humberto Jacques de Medeiros, “as chamadas redes sociais não são apenas espaço de liberdade de expressão”.
Segundo ele, “os usuários das redes sociais com muitos seguidores podem auferir renda das próprias plataformas a partir do volume de tráfego que geram, a quantidade de seguidores que arrebanham, o universo de pessoas que alcançam com suas mensagens, a sua capacidade de influenciar seus seguidores”.
Medeiros afirmou que “só há como inferir que os envolvidos não praticaram condutas lesivas ao livre exercício das casas legislativas [ Senado e Câmara] e deste próprio Tribunal [ STF] por meio de providências cautelares, entre outras diligências a serem implementadas pela autoridade policial”.
A PGR disse ainda que, “como se pode verificar, no ecossistema de redes sociais e propagação de ideias de mobilização social e realização de manifestações ostensivas nas ruas, há participação de parlamentares tanto na expressão e formulação de mensagens, quanto na sua propagação e visibilidade, quanto na sua propagação e visibilidade, quanto no convívio e financiamento de profissionais na área”.
“Na parte visível de toda essa organização há militantes, há políticos, há organização, há recursos financeiros. Há também direitos. Todavia, potencialmente pode haver abusos e crimes que precisam ser apurados a partir do esclarecimento do modo de funcionamento estruturado e economicamente rentável de uma escalada de organização e agrupamento com pretensões aparentes de execução de ações contra a ordem constitucional e o Estado Democrático e provocação das Forças Armadas ao descumprimento de sua missão constitucional”, afirmou o vice-PGR.
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), disse nesta quarta-feira (17) que incitar estupro de filhas de ministros da Corte não é o mesmo que exercer a liberdade de expressão, mas sim um crime. Ele deu a declaração ao votar pela continuidade e legalidade do inquérito das fake news. Em seu voto, Moraes leu exemplos de ameaças publicadas contra ministros.
“ ‘Que estuprem e matem as filhas dos ordinários ministros do STF’. Em nenhum lugar do mundo isso é liberdade de expressão. Isso é bandidagem, criminalidade. Postado por uma advogada do Rio Grande do Sul, incitando o estupro”, citou Moraes.
“Liberdade de expressão não é liberdade de destruição da democracia, instituições e honra alheia”, completou o ministro.
Segundo o ministro, outro trecho de ameaça dizia: “ ‘Quanto custa atirar à queima roupa nas costas de cada filho da p# ministro do STF que queira acabar com a prisão em segunda instância. Se acabar com a segunda instancia, só nos basta jogar combustível e tocar fogo do plenário com os ministros dentro’ . Onde está aqui a liberdade de expressão?”, questionou Moraes
O ministro citou ainda o caso de um artefato que explodiu em frente à casa de um dos integrantes da Corte. “Para que se pare de uma vez por todas de se fazer confusões de críticas, por mais ácidas que sejam, que devem existir e continuar, com agressões, ameaças e coações”, explicou.
Os Ministros do STF também erram, e muito . Mas isso que Alexandre de Morais falou é verdade, pois não se pode confundir liberdade de expressão com incitações à prática de crimes.
Se isso não for contido a tempo, será o primeiro passo para a bárbarie.
Agressão a autoridades tem que ser banida. O Brasil ainda não tem lei suficiente para tal.
Sem respeito às autoridades, não há ordem social. Reivindicamos ao Congresso.
Vi o a postagem do ministro inclusive lendo as ameaças . Em qualquer país com o mínimo de civilização , essas pessoas seriam imediatamente presas , e penariam muito para acertar as contas com justiça . Defender esse tipo de gente não ê racional . Radicalização deve ser punida independente de partido ou facção política seja ela de direita ou esquerda .
Aqueles que intimidaram e ameaçaram a ministra Carmen Lúcia, inclusive pondo em risco a integridade dos outros moradores do condomínio da ministra, teve algum “inquérito” instaurado por suas excelências? Por quê não? Aquilo não foi crime?
Ricardo, pela primeira vez você está lúcido em seus comentários, concordo com sua colocação, de que qualquer radicalização deve ser punida independente de partido, mais por outro lado, isso serve para que os ministros vejam o que o cidadão comum sofre , muitas vezes são ameaçados e não tem com ameaças e não tem a quem reclamar.
O Ministério Público Federal (MPF) denunciou, nesta terça-feira (16), a ativista Sara Fernanda Giromini por injúria e ameaça contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Como punição, a ação sugere pagamento de “no mínimo” R$ 10 mil por danos morais. O G1 tenta contato com defesa.
Sara Giromini é chefe do grupo 300 do Brasil, de apoio ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido). O movimento se define como militância organizada de direita e foi responsável por um acampamento, com cerca de 30 pessoas, montado na Esplanada no início de maio e desmobilizado no último fim de semana.
A ativista está detida desde segunda-feira (15) por suspeita de captação de recursos para financiar atos antidemocráticos. A denúncia apresentada nesta quarta, no entanto, não envolve a investigação que motivou a prisão.
A denúncia, assinada pelo procurador Frederick Lustosa, se refere a ofensas da extremista contra o ministro, publicadas em vídeos nas redes sociais. Em uma das gravações, ela afirma que vai “infernizar” a vida do magistrado, além proferir ameaças de agressões.
“Se eu tivesse em São Paulo. Eu ia na frente do prédio dele, mandar ele descer pra trocar soco comigo”, disse.
A acusação considera publicações feitas desde o dia 29 de maio. Naquela semana, Giromini foi alvo de ação da Polícia Federal em investigação conhecida como “inquérito das fake news”, que apura “notícias fraudulentas” e ameaças que “atingem a honorabilidade e a segurança” do STF, de seus membros e de familiares.
Segurança nacional
A denúncia ocorre após Moraes apresentar ao MPF uma representação contra a extremista. O ministro alegava que ela cometeu crimes contra a Lei de Segurança Nacional. No entanto, os promotores entenderam que houve apenas os crimes de injúria e ameaça.
De acordo com o MPF, o procurador entendeu que “Sara não impediu de fato o livre exercício da judicatura do ministro, nem da Suprema Corte de maneira geral”.
Lustosa afirmou ainda, em nota enviada junto à denúncia, que atuou de forma “isenta e desvinculada de qualquer viés ideológico ou político-partidário, muito menos suscetível a qualquer tipo de pressão interna ou externa”.
Ligação com movimentos feministas
Hoje apoiadora do presidente Jair Bolsonaro e contrária ao movimento feminista, em 2014 Sara entrou com pedido de cassação do mandato de Bolsonaro, quando o atual mandatário do país atuava como deputado. Na época, ele havia declarado que “não estupraria a ex-ministra Maria do Rosário porque ela não merece”.
Sara ficou conhecida anos antes, em 2012, quando participava do Femen, grupo feminista de origem ucraniana que organizou protestos na Eurocopa.
Seguindo os passos do Femen, em 2013, Sara também organizou manifestações pela não realização da Copa do Mundo de 2014 no Brasil. Ela chegou a ser detida em uma das manifestações por ato obsceno e por chamar policiais de “assassinos”.
O ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, se reuniu nesta segunda-feira (1º), em São Paulo, com o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, relator dos inquéritos que apuram a produção de fake news e o financiamento de manifestações antidemocráticas.
O blog confirmou o encontro com fontes do Ministério da Defesa, segundo as quais Azevedo e Moraes trataram de “assuntos diversos sobre o país”. A reunião entre os dois se deu no final da tarde de segunda, na casa do ministro do STF, na zona sul da capital paulista.
Depois, houve a participação no protesto de domingo. De acordo com pessoas próximas ao ministro da Defesa, Azevedo fez o sobrevoo das manifestações com Bolsonaro porque se tratava de uma atividade de segurança, e não qualquer ato político.
Para fontes do STF e do Congresso, a participação do ministro da Defesa no ato, além da nota, passam sinais de que as Forças Armadas apoiariam as manifestações e também de endosso aos ataques a ministros do STF, como Alexandre de Moraes — o que a pasta nega.
Por isso, foi bem-visto o gesto de ontem, de aproximação entre o ministro da Defesa e o ministro do STF.
O que seria um protesto democrático?
É um protesto na paz ou uma quebradeira. Acho que estou ficando maluco!
Se os protestos de Bolsonaro são antidemocrático e os antifas são democráticos, acho que estou doido!
Um dos alvos da operação de busca e apreensão pela Polícia Federal, dentro do inquérito sobre fake news e ataques a membros do Supremo Tribunal Federal (STF), deflagrada na manhã dessa quarta-feira (27) por ordem do ministro Alexandre de Moraes, a ativista Sara Winter voltou a atacar o magistrado, desta vez, na frente do próprio Supremo. Com ameaças fortes e xingamentos, Sara foi dura e desafiou Moraes: “Manda me prender, seu merda”.
“Eu estava sem roupa. Não deixaram eu me vestir. Eu fui constrangida. Eu tive que fazer xixi com alguém me olhando. Meus direitos fundamentais foram violados”, ela ressaltou, em manifestação do grupo de extrema-direita 300 do Brasil, do qual é uma das líderes.
Segundo a ativista, ela está sendo perseguida por ter, na semana passada, pedido o impeachment de Alexandre de Moraes. “Que coincidência, né? Numa semana eu peço o impeachment do ministro. Na outra, ele manda a Polícia Federal ir na minha casa infernizar a minha vida”, disse.
“Vou te ensinar a virar homem”
Exaltada, a bolsonarista disse que ela e seu grupo são os reais defensores da democracia e da tripartição dos poderes. Apontando para o STF, ela diz: “Pega essa tripartição, Alexandre de Moraes, e enfia no meio do seu c*. Manda me prender, seu merda. Se você estivesse aqui na minha frente, eu ia te chamar pra trocar socos. Vou te ensinar a virar homem”.
Logo depois da operação da PF, Sara disse que “queria trocar socos” com o ministro e prometeu “infernizar a vida” do ministro.
“Sou uma pessoa extremamente resiliente. Pena que ele mora em São Paulo. Se ele estivesse aqui, estaria convidando ele pra trocar soco comigo. Queria trocar soco com esse filho da p*, infelizmente não posso. Você me aguarde, Alexandre de Moraes”, vociferou.
“Você nunca mais vai ter paz, a gente infernizar sua vida, vamos descobrir os lugares que o senhor frequenta, a gente vai descobrir quem são as empregadas domésticas que trabalham para o senhor… Vamos descobrir tudo até o senhor pedir para sair. O senhor tomou a pior decisão da vida do senhor”, disse.
A maior verdade é q s esse governo tivesse no alinhamento dos q vinham anteriormente, estaria a maioria do brasil feliz e tudo acontecendo normalmente sem repercussão de nada. Enquanto isso, os cofres estariam sendo saqueados, mas do que está acontecendo agora com uma crise de pandemia q assola o mundo e devora vidas.
Sabe o que decepciona, BG?
É ler comentários recheados de sugestões anti patriotas e total desinteresse pelo crescimento da nação.
É lastimável saber que há inúmeros projetos de gente que não quer o bem comum de todos.
Mas, tenho uma sugestão:
Mudem-se para um país comunista como a Venezuela, Cuba, etc. e vão ser felizes
Infelizmente quem parece estar totalmente desinteressado pelo bem da nossa nação é o nosso Presidente, que teve na época a confiança de 57 milhões de eleitores e continua promovendo a discórdia, a desunião e o ódio, isso é fato !!
E quanto aos comunistas, que são tão falados e comentados, eu não sei onde estão. Talvez na cabeça de quem comunga com toda essa insanidade. Eu quero ser feliz é no meu País e no meu Estado , sem "ismos" nenhum para pertubar !!!
Jesus amado, mais um que comprou o factoide comunista. Ela está mais para false flag que para patriota, queima o filme da nação com as atitudes antidemocráticas.
Comunista foram países que os governantes não aceitavam críticas e que a imprensa era controlada. Adivinha que nação isso vem ocorrendo?
Abre o olho, o país é maior que o governante.
Tenho muito orgulho em saber que fiquei fora dessa turma que escorre ódio…Deus me defenda.
Bom que, pelo menos o que diz a matéria, é que ela reclama de terem entrado na casa dela e não a deixaram se vestir (não creio, pois a porta não foi arrombada) e fez xixi sob a vigilância de uma pessoa.
Não creio nela, mas apenas para lembrar: Uma praga dessa ainda pede intervenção militar? Ela não estudou história? Não sabe como as mulheres foram torturadas?
Fazer xixi sob vigilância de outra pessoa não chega perto de 1% do que as mulheres sofreram nas mão do Ustra, ídolo do nosso presidente, na ditadura.
Nesse caso foi um roubo da polícia federal.
Pisaram na constituição, com ordem do supremo tribunal Federal.
É uma pena ver esse tipo de coisa acontecer.
Será que ainda tem jeito pro Brasil?
Na verdade o que essa moça quer é chamar atenção e se CANDIDATAR a algum cargo, talvez deputada estadual/federal ou quiçá presidente, pelo menos requisitos ela já tem: truculência e sabe proferir PALAVRÕES. Qualidade admirada no momento em alguns políticos.
Em menos de dois anos – contra mais de 13 do PT -, o Capetão conseguiu a proeza de reunir em torno de si o que há de pior no lodaçal existente no fundo do pântano desta república de gângsteres.
"Eu tive que fazer xixi com alguém me olhando." Realmente, isso é degradante. Lembro mim de uma senhorita parecida, que ficava nua, mijava no chão, atacava símbolos católicos… Nome e rostos parecidos, mas não pode ser essa mulher, até pelo fato dela ser de ideologia contrária…
"Sou uma pessoa extremamente resiliente. Pena que ele mora em São Paulo. Se ele estivesse aqui, estaria convidando ele pra trocar soco comigo. Queria trocar soco com esse filho da p*, infelizmente não posso. Você me aguarde, Alexandre de Moraes”, vociferou.
“Você nunca mais vai ter paz, a gente infernizar sua vida, vamos descobrir os lugares que o senhor frequenta, a gente vai descobrir quem são as empregadas domésticas que trabalham para o senhor… Vamos descobrir tudo até o senhor pedir para sair. O senhor tomou a pior decisão da vida do senhor”, disse.
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Já se revelou que tipo de gente ela é. E se diz resiliente… O que os empregados de Alexandre de Moraes tem haver com a história?
Interessante, quando foi operação para pegar o molusco ladrão de 9 dedos, bateram palma, mas aí quando é com o gado bolsominion não pode? Se não encontrarem nada, entre na justiça.
Entenda, Lula já foi, mas isso não é comportamento de um ser humano. Todos temos liberdade de expressão, está na Constituição, mas denegrir, manchar, usar palavras desse tipo, aí amigo, assuma a sua falta de educação e princípios. Lula já foi e esse presidente está indo.
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), disse no despacho sobre a operação desta quarta-feira (27) contra fake news e ameaças à Corte que as provas apontam para “real possibilidade” de associação criminosa envolvendo o chamado gabinete do ódio. Moraes é o relator do caso.
A operação cumpriu 29 mandados de busca e apreensão. Entre os alvos estão aliados do presidente Jair Bolsonaro, como o ex-deputado federal e presidente do PTB, Roberto Jefferson, e o dono da Havan, Luciano Hang, além de blogueiros.
No despacho, Moraes explicou que gabinete do ódio foi o nome dado, por parlamentares ouvidos no inquérito, ao grupo que espalha informações falsas e difamações na internet.
“As provas colhidas e os laudos técnicos apresentados no inquérito apontaram para a existência de uma associação criminosa dedicada à disseminação de notícias falsas, ataques ofensivos a diversas pessoas, às autoridades e às Instituições, dentre elas o Supremo Tribunal Federal, com flagrante conteúdo de ódio, subversão da ordem e incentivo à quebra da normalidade institucional e democrática”, escreveu o ministro.
Ainda de acordo com Moraes, a atuação dos integrantes do gabinete do ódio, que “atinge um público diário de milhões de pessoas”, é um risco para a independência dos poderes e para o Estado de Direito.
“Como se vê de tudo até então apresentado, recaem sobre os indivíduos aqui identificados sérias suspeitas de que integrariam esse complexo esquema de disseminação de notícias falsas por intermédio de publicações em redes sociais, atingindo um público diário de milhões de pessoas, expondo a perigo de lesão, com suas notícias ofensivas e fraudulentas, a independência dos poderes e o Estado de Direito”, afirmou Moraes.
Segundo as apurações citadas pelo ministro, “as postagens são inúmeras e reiteradas quase que diariamente”. “Há ainda indícios que essas postagens sejam disseminadas por intermédio de robôs para que atinjam números expressivos de leitores”, afirmou.
Os perfis investigados usavam hashtags criadas por seguidores como #STFVergonhaNacional, #ImpeachmentGilmarMendes, #STFEscritoriodocrime, #hienasdetoga, #forastf, #lavatoga, e outros, especialmente no período entre 7 e 19 de novembro de 2019.
Grupo de empresários
Moraes escreveu também que, segundo informações levantadas no inquérito, os empresários alvo de busca e apreensão nesta quarta integram o grupo Brasil 200, que reúne apoiadores do governo Bolsonaro.
“Também há informações de que os empresários aqui investigados integrariam um grupo autodenominado de ‘Brasil 200 Empresarial’, em que os participantes colaboram entre si para impulsionar vídeos e materiais contendo ofensas e notícias falsas com o objetivo de desestabilizar as instituições democráticas e a independência dos poderes”, disse o ministro.
Ele disse ainda que os empresários atuam de “maneira velada fornecendo recursos (das mais variadas formas), para os integrantes dessa organização”.
Em sua decisão, obtida por O Antagonista, Alexandre de Moraes determinou o bloqueio das contas de empresários e influenciadores bolsonaristas no Facebook, Instagram e Twitter.
Segundo Moraes, o bloqueio é “necessário para a interrupção dos discursos com conteúdo de ódio, subversão da ordem e incentivo à quebra da normalidade institucional e democrática”.
Os influenciadores alvos da medida são Allan dos Santos, Bernardo Kuster, Edson Salomão, Eduardo Fabris Portella, Enzo Momenti, Marcelo Stachin, Marcos Bellizia, Rafael Moreno, Paulo Bezerra, Rodrigo Ribeiro e Sara Giromini.
Os empresário são Edgard Corona, Luciano Hang, Otavio Fakhoury, Reynaldo Bianchi Júnior e Winston Lima.
Além disso, os investigados foram alvos de busca e apreensão e deverão ser ouvidos pela Polícia Federal em 10 dias.
Na entrevista a Josias de Souza, no UOL, Marco Aurélio Mello também criticou a decisão do colega Alexandre de Moraes, do STF, de barrar a posse de Alexandre Ramagem na diretoria-geral da Polícia Federal.
“Houve uma decisão de um integrante do Supremo, o mais novo integrante do Supremo, simplesmente afastando a eficácia de um ato do presidente da República, eleito com mais de 57 milhões de votos. Então, surgiu essa grande perplexidade”, afirmou o ministro.
“Quem fica mal é o delegado da PF que não tomou posse do cargo e, ao que tudo indica, tem perfil de vida profissional elogiável. Para ele, foi algo nefasto. […] Agora, o desgaste institucional se mostrou muito grande, não só do presidente como do próprio Supremo.”
Marco Aurélio criticou a “judicialização” da política.
“Não é o fato de o Supremo não ter um órgão em cima dele que o levará a forçar a mão em certas matérias, pelo contrário. Temos responsabilidade maior no exame das matérias. Eu penso que se avança um pouco, às vezes, e se invade uma área que não é designada ao Supremo.”
“No momento, a AGU avalia o procedimento cabível”, disse, em nota.
A posse de Ramagem ocorreria hoje, no Palácio do Planalto. Com a decisão de Moraes, serão empossados nesta quarta-feira (29) apenas André Mendonça (Justiça) e José Levi (AGU).
Com a decisão do ministro Alexandre de Moraes, do STF, de suspender a nomeação de Alexandre Ramagem para o cargo de diretor-geral da PF, o comando interino da corporação ficou com o delegado Disney Rosseti.
Braço direito do ex-diretor-geral, Maurício Valeixo, Rosseti foi indicado ao cargo por Sergio Moro no início do ano passado e tem ótima relação com Moraes, informa Fabio Leite na Crusoé.
Os dois se aproximaram no período em que o magistrado foi ministro da Justiça no governo Michel Temer, entre 2016 e 2017, e Rosseti comandava a superintendência da PF em São Paulo.
E o Princípio da Impessoalidade, fica onde?
Acho que você precisa estudar mais Direito Constitucional!
Alexandre de Morais está protegendo o seu nomeador , Michel Temer. A constituição federal diz que o Presidente é quem nomeia o diretor geral da PF. Esse Ministro vai ser desmoralizado , vamos aguardar . Quem vai derrubar essa liminar será o proprio Presidente do STF. Vamos ver
BG
Interferência do judiciário no executivo, esse País tá caminhando ninguém sabe pra onde. A constituição rasgada todo todo dia por quem tem o dever de obedece-la. A mulher que queria ensacar vento que o sr. lewandoski junto com o sr. renan calheiros (minusculo mesmo) mantiveram os "direitos políticos", ainda bem que o povo Mineiro deu a resposta certa pra esse ministro e o senador de Alagoas. Cassada pelas urnas.
Alguém sabe qual foi o conteúdo das mensagens no Facebook que geraram o cancelamento das contas?
Não.
Alguém sabe do conteúdo das lives e informações que geraram a prisão e confisco de equipamentos dos apoiadores do JB?
Nem a polícia federal que fez as prisões e confisco sabe.
Não sei como deputados e leitores deste blog descobriram para dizer que é fake.
Já sei, vocês são videntes.
Está explicado.
QUEIROZ É O CARA! Essa notícia sobre fake é fake. Fica feio ficar falando fake. Nunca foi fake falar que o mito é inteligente e competente. Nunca foi fake falar que o presidente não é demente. A verdade agora é que a Lava Jato nunca prestou. Que Sérgio Moro nunca prestou. Que Deltan Dallagnol nunca prestou.
A é que bom mesmo e honestos são Queiroz, o patrão e o pai do patrão.
CONHECEREMOS A VERDADE E A VERDADE NOS LIBERTARÁ DOS FALSOS MESSIAS.
vixe , se não pode mais mentir então Lula vai falar com quem ? kkkkkkk
Vixe, se não pode mentir como é que Bolsonaro ganhará a eleição? Essa conta não fecha.
Verdade, lula viajou a varios países da europa antes das eleições dizendo que no brasil tinha milhões de crianças passando fome nas ruas.
Se manifestar vc pode,o que não pode é mentir,como os bolsonaristas gostam de fazer nas redes sociais.
Mais ROUBAR pode…
Ganhar eleições mentindo = ROUBAR
Com a LEI das FAKE NEWS a gente nem vai mais poder chamar um ministro do STF de Vagabundo né?
Se manifestar pode. Não pode mentir, como a maioria hoje tem feito sem medidas e sem responsabilidade.
Camarada, você vai poder se expressar livremente. Mas nem você, nem eu e nem ninguém poderá mentir nessas manifestações. Nenhum direito é absoluto no Brasil, nem mesmo o direito a vida (há pena de morte em caso de guerra). Eu posso me manifestar desde que não ofenda a sua integridade.
Até pode, Carlos. Mas se prepare para um processinho. Esses caras vivem disso.