Foto: Ilustrativa
Enquanto o interior vem tendo registros de chuvas de maior intensidade, felizmente, colaborando para reposição das reservas hídricas, em Natal, a onda de calor, que vem tirando o juízo de qualquer cidadão, deverá seguir pelo menos até abril.
Em reportagem sobre a onda de calor na capital potiguar, a Tribuna do Norte buscou o chefe do departamento de meteorologia da Emparn, Gilmar Bistrot, para explicar o tormento que vem passando o natalense nestes primeiros meses do ano.
O mormaço, segundo Gilmar Bistrot, tem como principal elemento o aumento da temperatura do Oceano Atlântico, acompanhado da umidade elevada e poucos ventos.
Do Blog: enquanto o senhor oceano não colabora, e nem mesmo a sombra ou o conforto de casa sejam suficientes para esse alívio, só nos resta a tarefa da contínua hidratação.
Infelizmente, Natal não é mais a mesma cidade arborizada de antigamente. Inventaram um padrão de ruas, casas e condomínios que são típicos de cidades de clima frio. Derrubam todas as árvores das ruas e colocam calçamento e asfalto no lugar.
Ao blog, não é o oceano que não colabora, mas o ser humano contribuindo para o aquecimento global