Fachada da Escola Municipal Guerino Zugno, em Caxias do Sul (RS), onde a educadora trabalha.Fachada da Escola Municipal Guerino Zugno, em Caxias do Sul (RS), onde a educadora trabalha.| Foto: Reprodução / Google Street View
Professora na Escola Municipal Guerino Zugno, em Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul, Monique Emer se tornou alvo de críticas nas redes sociais após afirmar, entre outras coisas, que quanto mais pessoas “de direita” morrerem de Covid-19 “é melhor”. Monique, que leciona para o ensino fundamental, é investigada desde 2018 por violência contra colegas professores e denúncias de bullying contra alunos.
As falas teriam sido motivadas pela revolta da professora após a derrota do candidato à prefeitura do município apoiado por ela, Pepe Vargas, do PT. Em publicações nas redes sociais, Monique fala em “canalizar a revolta incendiária de estudantes” e sobre professores poderem “potencializar isso”.
“É por isso que eu estou criando meus filhos [de forma] diferente. Se depender dessa nova geração, todos os alunos que passam pela minha mão vão ser muito mais faca na bota. Não vão mais cair nesse discurso de oportunista, mas não vão mesmo. Vão ser muito mais faca na bota. Vão saber que tem coisa que só se resolve como na Argentina, na França, botando fogo em ônibus, quebrando mercado, quebrando banco, saqueando mercado, saqueando lojas. Pois é desse jeito que se resolvem as coisas. Na paz e na democracia não se resolve nada”, disse Monique em áudio publicado nas redes sociais.
“Da direita, quanto mais morrerem de Covid-19, de tudo, Aids, câncer fulminante, pra mim, melhor é. Já que a gente não pode fuzilar, então que vão na praça fazer bandeiraço (sic) e, se Deus quiser, morram tudo de Covid. Adultos, mulheres, idosos e crianças, não vale um, não se salva um”, disse Monique.
“Quando começou o Covid eu pensei: lindo, maravilhoso, vai morrer um monte de velhos. Velhos são machistas, racistas, reacionários, conservadores, e o PT vai se reeleger. Eu acho ótimo porque eu não tenho nenhuma afinidade com velho, não tenho saco pra gente velha. A partir do momento em que você não consegue se atualizar para viver nesse mundo, de fato você é um peso na terra e deveria estar morto. Sempre são uns caras moralistas, conservadores, escrotos. Então vai ser bom, vai agilizar, porque eu estou achando que poucos estão morrendo. Não conseguimos nos eleger nas capitais ainda. Tem que morrer mais. Uma hora vai morrer o suficiente pra gente ganhar. Tem que morrer”, afirmou, ainda.
Nas redes, internautas criaram um abaixo-assinado solicitando a exoneração de Monique Emer. “Esta pessoa deixa claro que prega esta Ideologia e ódio para seus alunos, fazendo lavagem cerebral em nossos filhos. Após este fato, inúmeros relatos com provas vieram à tona mostrando a falta de caráter e até perfil psicológico para estar dentro das salas de aula. Com base nestes fatos, precisamos recolher o máximo de assinaturas pedindo na exoneração desta pessoa. É inadmissível que este tipo de permaneça em uma sala de aula”, escrevem os autores da petição, que conta com 11.204 assinaturas virtuais.
A reportagem não conseguiu contato com a professora.
Em ofício encaminhado à prefeitura de Caxias do Sul, a Comissão de Educação, Ciência, Tecnologia e Inovação, Cultura, Desporto, Lazer e Turismo da Câmara Municipal da cidade solicitaram resposta administrativa por parte do poder Executivo local.
“Como professora do Município, ela deve satisfação à sociedade, para quem ela trabalha, assim como qualquer outro servidor público municipal. Assim sendo, a Comissão solicita que o Poder Executivo tome as devidas providências e medidas cabíveis, conforme estabelecem as leis municipais e o estatuto dos servidores. Pedem, ainda, que seja verificado, se o conteúdo que a professora leciona em sala de aula condiz com o plano pedagógico dos anos em que trabalha”, solicitam.
“Brincam na sala à sombra de uma bandeira comunista”
Embora a professora tenha desativado seu perfil na rede social Facebook, circulam prints de publicações de Monique após as eleições. Ela escreve, por exemplo, sobre uma “tendência incendiária” em jovens estudantes, “uma indignação pronta para ser canalizada”. “Não faltam professores, pais e formadores de opinião pra potencializar isso!”, diz:
Após a repercussão dos áudios da professora, o diretório local do PT em Duque de Caxias publicou uma mensagem de apoio a todos os professores.
Segundo o comunicado, pessoas “que defendem uma ideologia obscurantista e autoritária, que visa instalar no país um estado repressor, digno do totalitarismo fascista” se utilizaram de “uma frase infeliz de uma educadora” para atribui-la a todo o conjunto de educadores “que defendem a sociedade baseada na democracia”. “A indignação que externam é hipocrisia instrumental”, diz o partido, “pois entre eles não são poucos os que destilam ódio político todos os dias”. Leia abaixo a nota na íntegra:
Gazeta do Povo
Isso só mostra a qualidade dos professores do Brasil infelizmente muitos não sabe de nada e não querem trabalhar, mostra também a doutrinação comunista que existe principalmente nas universidades do país. Vergonha!
Desse tipo tem varias espalhadas pelo Brasil
No Brasil estão tentando implantar um modelo de atenção, aos que precisam de atenção psiquitrica, centrado na desospitalizaçao, muito interessante e discutível, só esquecem que esses pacientes entram em estado agudo, certamente caso dessa pessoa. Aí amigo, quando isso ocorre, só medicação internada, infelizmente.
É a Sara Winter da esquerda! Quem sabe não é contratada como assessora de Natália Benevides?
EITA BRASIL SEM CONDIÇÕES DE EDUCAÇÃO SEUS FILHOS, UMA FIGURA DESSA CONTINUA SELECIONANDO EM ESCOLA PÚBLICA E DOUTRINANDO DESSA MANEIRA, É UMA VERGONHA NACIONAL, ÉRA PARA SER AFASTADO E LEVADA PARA TRATAMENTO PSIQUIATRICO.
Manoel, Manoel, Manoel, Manoel, deixa de ser mané, me admira como um ser humano chega ao cúmulo de tanta idiotice, pessoas como vc e esta pobre pessoa fazem o mundo menor, pequeno, insignificante, piegas, relés, pobre, fétido. Isso que vc " aprova " é um crime, por outra, deves convencer os outros com bons argumentos e qualidade, coisa que seu partido e seus dirigentes não tiveram, o resultado disso é o esquecimento e insignificância. Não se apequene, vc assim pode se engasgar na sua ira, um dos pecados capitais.
Ódio. Isso é esquerda.
Ódio do bem pode.
Não tenho nada contra quem é de direita, agora essa turma sem noção extremada que apoia causas facistóides totalmente fora da realidade aí eu desejo o que mais de primitivo nos meus instintos querem.
Aí, rebanho, fala pra gente: vocês sabem que colocaram um inepto no poder e estão vendo que as coisas estão indo de mal a pior no Brasil, não é mesmo? Lá no fundo vocês sabem disso, mas admitir deve ser muito doloroso, não é?
As coisas só vão melhorar. O governo tem uma boa agenda econômica. Economia é 80%…
Este ano seria bem razoável não fossse a pandemia. Uma vez passada, vamos crescer de forma sólida. Sem as bolhas artificiais, como a do lulismo.
Vai cagar no mato, Neco!
Isso dever ser uma Analfabeta Funcional Petista,perdeu a mamata e está revoltadinha pq agora vai ter que trabalhar…….kkkkkkkkkkkkkkkk
O problema é que esse ódio é típico dos fundamentalistas e extremistas, tanto de direita quanto de esquerda. Enquanto essa forma doentia de pensar ( seja de um lado ou de outro) persistir, não sairemos do canto.
E ainda corremos o risco de andar pra trás, feito caranguejo.
A infeliz professora aí de cima é fichinha frente ao genocida do planalto.
leva pra tua casa.
Esse é o tal ódio do bem, vindo da esquerda, é aceito, não é doentio, alguns consideram até chique! São uns sebosos, desalmados, desgraçados e mal-amados! Lamento pelos alunos que passaram pelas mãos dessa autêntica escarradeira. Que triste.
Só queria saber porque esse estético de porco ainda ainda não foi presa,isso não é gente,é um monstro.
Bem a cara dos PTRALHAS!
A fachada dessa escola é cara do 'progressismo'.
Ótima observação. Mas se tem uma coisa que esses vermes aprenderam direito com Lênnin foi a "ocupar" espaços de disseminação: Escolas, artes, imprensa, academia… subjugados. O bem tem que ser plantado e regado com tanto trabalho, mas esse mal se dissemina pior do que o Ebola.
E não pense o desavisado que o livro seja tão discrepante da capa assim.
É um caldo de cultura.