O vice-presidente Hamilton Mourão afirmou nesta quarta-feira (22) que Jair Bolsonaro apresentou a visão do governo brasileiro em seu discurso na Assembleia Geral da ONU.
“O presidente apresentou dentro da nossa visão, a visão do nosso governo, a situação que o Brasil vive. Acho que ele não foi muito a fundo em questões globais”, disse Mourão a jornalistas, ao chegar no Palácio do Planalto.
“Eu acho que o discurso da ONU é uma peça só. É que vem sendo dado muito destaque a isso por causa, vamos dizer, da forma como o nosso governo atua. Mas, na realidade a imagem do Brasil é um processo, um processo contínuo.”
Depois dessa da Prevent Senior já podemos calcular que a subnotificação de mortes por Covid é galopante, certeza que passamos 1 milhão de mortes faz tempo.
O vice-presidente Hamilton Mourão minimizou na manhã desta quarta-feira a possibilidade de um impeachment contra o presidente Jair Bolsonaro. Um dia após os discursos de Bolsonaro durante manifestações do 7 de Setembro, Mourão evitou comentar sobre as ameaças feitas pelo mandatário e indicou que acredita ser possível existir uma conciliação entre os Poderes para colocar fim à crise.
Apesar de não falar sobre as falas do presidente, Mourão disse que concorda que o Supremo Tribunal Federal cometeu excessos ao instaurar um inquérito conduzido diretamente pelo ministro Alexandre de Moraes.
— Juiz não pode conduzir inquérito. Eu acho que tudo se resolveria se o inquérito passasse para a mão da Procuradoria-Geral da República. E acabou. Isso aí distensionaria todos os problemas — afirmou o presidente.
Mourão disse que, por razões éticas preferiria não falar sobre as falas do presidente. Apesar do distanciamento já conhecido entre os dois, Mourão participou do ato em Brasília ao lado de Bolsonaro.
— Deixo de comentar discursos feitos porque é uma questão ética minha. Não é o caso de eu comentar — disse.
Após os discursos de terça-feira, quando Bolsonaro ameaçou não cumprir decisões de Moraes, partidos de centro se movimentaram para discutir a possibilidade de abertura de um processo de impeachment. Entretanto, segundo Mourão, as chances de sucesso de tal medida é baixa.
O vice-presidente citou que Bolsonaro possui uma maioria confortável na Câmara para barrar um processo de destituição, mesmo que a base aliada não tenha números o suficiente para a aprovação de grandes projetos.
Para a aprovação de um impeachment, a maioria simples da Câmara não é o suficiente: é necessário que 3/5 da Casa votem a favor do processo.
— Não vejo que haja clima para o impeachment do presidente, tanto na população como um todo, como dentro do próprio Congresso. Acho que o nosso governo tem uma maioria confortável de mais de 200 deputados lá dentro. Não é a maioria para aprovar grandes projetos, mas capaz de impedir que algum processo prospere contra a pessoa do presidente da República — afirmou Mourão.
Mourão defendeu que a melhor saída seria um distensionamento da relação entre os Poderes, esgarçada nos últimos meses pelos ataques constantes do Presidente em direção ao Supremo Tribunal Federal, particularmente contra os ministros Luis Roberto Barroso e Alexandre de Moraes.
Em seu discurso, o presidente chegou a dizer que convocaria o Conselho da República para esta quarta-feira. A convocação, entretanto, não seguiu em frente. Para Mourão, entretanto, existem integrantes na Praça dos Três Poderes que acreditam que a crise se estendeu de forma exagerada.
— A gente precisa distensionar, existem cabeças ali dentro que entendem que isso foi além do que era necessário e conversando a gente se entende — afirmou.
Maciço apoio popular? Faz-me rir cara palida. Indiscutível a quantidade de gente nas ruas ontem mas daí dizer que é a imensa maioria do povo brasileiro é consolo di tipo quem acredita em Papai Noel. Essa tal massa não representa mais do que 25% do eleitorado. E para dizer aos adoradores de mitos, a eleição tá ganha depois de apurado os resultados. E com certeza, o que a maioria dos brasileiros não quer é um presidente que está maisnoreocupafk em se proteger e aos seis dos descalabros cometidos do que governar o país para o seu povo. E viva Bolsonaro. Viva a gasolina a 7 reais, gás a .aos de 100,00 15 milhões de desempregados e tanta coisa ruim que o País tem vivido nos últimos 2 anos e meio. Há a culpa é se todo mundo, menos do minto.
A oposição ao presidente não consegue reunir meia dúzia de gatos pingados nas “minifestações” que realiza. E o líder nas pesquisas, o bandido de 9 dedos, não consegue ir a um bar tomar uma pinga sem ser molestado por alguém do povo. Só se for fraudando essas urnas fajutas, “cumpanhero”. O PT já era e vc teima em não enxergar.
Acabou porraaaa, o sistema está quebrado, viva Bolsonaro.
Certeza que Mourão eh capaz , equilibrado e honesto ! Aliás , quem eh que poderia ser pior e mais inepto que o MINTOmaníaco das rachadinhas ? Só consigo enxergar , por enquanto, o Lulaladrao… Mas nessa toada golpista do presidente, talvez a população prefira eleger um ladrao a um golpista das rachadinhas…
Coitados dos que não querem enxergar o que está ocorrendo. Como os idiotas “vermelhos” acham que conseguiriam derrubar um presidente que conta com maciço apoio popular, além do evidente suporte das FFAA e de maioria na Câmara dos Deputados? A cegueira dessa gente só dificulta a solução do problema, que virá de qualquer maneira.
Vou dizer algo e gravem, até domingo, o Minto vai amarelar, dizer que não queria dizer o q disse com o Alexandre de Morais, foi num momento de euforia (quado viu tanta gente paga pelos milionários). Aguardem os próximos capítulos
O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, afirmou na manhã desta segunda-feira que a relação com Jair Bolsonaro “não é simples”, mas não cogita renunciar ao governo.
“Toda hora sai comentários dessa natureza. Não é uma relação simples, nunca foi, entre presidente e vice. Nós não somos os primeiros a viver esse tipo de problema, mas o presidente sabe muito bem que ele conta comigo, minha lealdade acima de tudo, porque os valores que eu aprendi ao longo da minha vida eu aprendi e não abro mão deles: da lealdade, da honestidade, da integridade, da probidade. Então ele pode ficar tranquilo a meu respeito.
Desde o ano passado, Bolsonaro tem externado seu incômodo com a postura do seu vice, que por vezes, destoa do chefe em declarações à imprensa. Em junho, o presidente afirmou que “por vezes” ele atrapalha o governo. Em entrevista a uma rádio da Paraíba, o presidente disse que a função de vice é similar a do cunhado: “Você casa e tem que aturar, não pode mandar embora”, disse.
A relação ficou mais difícil depois de Bolsonaro anunciar o senador Ciro Nogueira (PP-PI) como ministro-chefe da Casa Civil, levando um dos líderes do Centrão para o coração do Palácio do Planalto.
Ao comentar a escolha, Mourão disse que parte dos eleitores de Bolsonaro, aqueles que teriam votado no presidente por uma questão programática, “podem até se sentir um pouco confundidos”.
No início de agosto, quando foi questionado sobre a possibilidade de concorrer a um cargo eletivo nas eleições de 2022, Mourão disse que não é necessário se desligar da vice-presidência. “Não é necessário me descompatibilizar. Se eu tiver que concorrer, a decisão vai sair mais para o final deste ano, porque precisa existir uma composição partidária”, sinalizou.
O vice-presidente, escolhido por Bolsonaro para compor a chapa da candidatura presidencial em 2018, avalia agora emplacar uma candidatura ao Senado no próximo ano e já flertou com a possibilidade de se lançar ao governo do Rio Grande do Sul.
Veto ao fundão
Sobre o veto ao fundo eleitoral de R$ 5,7 bilhões na sanção da LDO (Lei das Diretrizes Orçamentárias), quase três vezes o valor que os partidos receberam nas eleições de 2018, Mourão disse concordar com Bolsonaro.
“Pelo que eu vi, ainda vai ter muito empurra e puxa. Acho que o Congresso quer mais do que o presidente, e eu concordo com ele, do que seria reajustar pela inflação em relação ao que foi feito na eleição de 2018. Hoje eu vi um número de R$ 4 bilhões, então, vamos ver o que vai terminar isso aí.”
O Congresso Nacional pode rejeitar o veto de Bolsonaro, caso junte maioria nas duas Casas (257 votos na Câmara dos Deputados e 41 no Senado Federal). Neste caso, ele teria que promulgar a lei do mesmo jeito, o que poderia ser feito também pelo presidente ou pelo vice-presidente do Senado caso o chefe do Executivo se recuse.
Impeachment de ministros do STF
A respeito do pedido de impeachment do presidente contra o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes, o general da reserva do Exército preferiu não polemizar. “Um pedido de impeachment, no fundo, acaba sendo uma posição política. O presidente já tem uma porção de pedidos que ingressaram na Câmara. Os dois ministros do Supremo é o Senado, né? É um processo que está previsto na Constituição e vamos aguardar os desdobramentos.”
A decisão de protocolar o pedido havia sido anunciada pelo presidente no último dia 14, em rede social, e incluía também o ministro Luís Roberto Barroso, que é presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral). Mas no pedido, elaborado pela AGU (Advocacia-Geral da União) com base no artigo 52 da Constituição e protocolado na última sexta-feira (20), se refera apenas a Moraes.
É a primeira vez na história que um presidente pede o impeachment de um ministro do Supremo. Bolsonaro disse que prepara um pedido separado contra Barroso.
Bolsonaro entende que o ministro extrapola suas atribuições em decisões como a da prisão de Roberto Jefferson (presidente do PTB) e também quando impediu a nomeação de Alexandre Ramagem para a diretoria Geral da Polícia Federal.
Ele também citou decisões anteriores do Moraes no inquérito das fake news, que apura ameaças a ministros do Supremo. Entre elas, a determinação que censurou matéria da Crusoé que citava Dias Toffoli, realização de busca e apreensão contra o ex-procurador-geral Rodrigo Janot e a prisão do deputado federal Daniel Silveira.
7 de setembro
Questionado sobre eventuais riscos à democracia com as manifestações agendadas para o dia 7 de setembro, o vice-presidente Hamilton Mourão classificou a manifestação articulada em favor do governo, em 7 de setembro, como “fogo de palha”. “Isso aí tudo é fogo de palha, zero preocupação”, disparou o general da reserva.
Nesta segunda-feira, o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), afastou o coronel da Polícia Militar, Aleksander Lacerda, por indisciplina. O oficial fez convocação nas redes sociais para as manifestações marcadas para 7 de setembro a favor do presidente Jair Bolsonaro e usou seu perfil em uma dessas redes para atacar políticos. Lacerda é chefe do Comando de Policiamento do Interior-7 (CPI-7), que tem 5 mil policiais sob comando, convocou “amigos” para o ato a favor de Bolsonaro.
“Aqui em São Paulo não teremos manifestações de policiais militares na ativa de ordem política. SP tem a melhor PM do país, a mais bem treinada, a mais bem equipada, tem orgulho de seus policiais e de seus colaboradores e de seu comando, na figura do coronel Alencar. Não admitiremos nenhuma postura de indisciplina”, disse Doria.
Poucos notaram que Mourão tem excelente aceitação em todas as alas. A maior chance da direita está em Mourão. Teria o apoio das Forças Armadas e da população. É habilidoso, bem articulado e qualificado para o cargo de Presidente do Brasil.
A PM de SP não respeita esse governador, que também perdeu o apoio popular. Vive escondido, da mesma forma que o bandido de 9 dedos, com medo de ser hostilizado pelo povo. Enquanto isso, o presidente Bolsonaro mobiliza multidões.
Esse negócio de voltar as polícias contra os governadores e criar milícias (inclusive digitais – a carapuça pode lhe servir claro) é coisa do MINTO das rachadinhas ditadorzinho de bosta com seguidores bovinos com pouca cognição…
Para de tremer Manoel F, não vai acontecer nada demais, quem estará nas ruas são pessoas pacíficas, o som do tic-tac das suas mandíbulas e joelhos estão incomodando kkkkkkkkk.
O vice-presidente Hamilton Mourão defendeu, nessa quarta-feira (4), o voto impresso e criticou os membros do TSE por se manifestarem contra a mudança do sistema eleitoral. “Nossos magistrados ultrapassaram seu limite ao emitirem opinião sobre algo que não lhes diz respeito. O que diz respeito ao magistrado é fazer com que a eleição ocorra dentro das regras estabelecidas pelo Legislativo”, disse em palestra promovida pelo grupo Personalidades em Foco, liderado pelo empresário Paulo Zanotto.
O ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes acolheu pedido do presidente do TSE e também integrante da Corte, Luís Roberto Barroso, de inclusão das falas do chefe do Executivo no inquérito das fake news. A medida pode resultar em processo criminal contra o presidente e, consequentemente, a sua inelegibilidade por período de oito anos.
Mourão afirmou que membros dos dois órgãos do Judiciário anteciparam posições acerca de um assunto que pode ser votado por eles. “Se o Legislativo estabelecer que a regra eleitoral diz que o eleitor terá que plantar uma bananeira na hora de digitar o voto, compete à Justiça Eleitoral assegurar que isso ocorra, e não o magistrado interferir neste processo”, ironizou.
Embora tenha realizado mea culpa em relação à forma bélica como o Planalto tem conduzido esta discussão, reproduziu alguns dos argumentos frequentemente apresentados pelo presidente Jair Bolsonaro, como a suposta defasagem tecnológica da urna eletrônica. Como já esclareceu o presidente do TSE e ministro do STF, Luís Roberto Barroso, o software do aparelho é reformado frequentemente a partir dos Testes Públicos de Segurança (TPS) realizados pelo órgão às vésperas de cada eleição desde 2009.
Deixa de ser imbecil Potiguar, esse tipo de erro é banal, tu lembra da Anta se pronunciando e fazendo conta? Aquilo sim era ridículo, basta fazer uma busca simples no GOOGLE, que vc vai ver as aberrações daquela jumenta e do cachaceiro, esses erros sim colocavam a gente na vanguarda da imbecilidades e burrice.
As regras não mudaram ainda e quem pode mudar é o legislativo. Enquanto não mudar, o judiciário terá que seguir as regras do jogo e nas regras atuais não cabem ferro a carvão, máquina de datilografia e nem ferradura, nem nos bichos de chifres.
Aguardando a retaliação e justificativas descabidas da turma da esquerda que formam a OAB, CNBB, ABI, SBPC entre outras e os partidos da esquerda com seus puxadinhos apoiando o TSE que não tomou as providências quando soube que seus sistemas e urnas forma invadidos.
Os interesses deles fica estabelecido nesse caso. O repúdio ao voto impresso e auditável começa a revelar uma enorme podridão em todo sistema eleitoral.
Deixa de conversar mentira gado véi! O tse comunicou a PF pra investigar na época… vc sabe pensar fora do curral que o MINTOmaníaco das rachadinhas colocou vc?
Pronto, falou o especialista em direito constitucional.
O vice-presidente Hamilton Mourão afirmou nesta quinta-feira (22) que é “lógico” que haverá eleições no Brasil em 2022, mesmo que não seja aprovada a proposta do voto impresso, defendida pelo presidente Jair Bolsonaro. Segundo o vice, o Brasil não é uma “república de bananas”.
Mourão deu a declaração em entrevista ao chegar ao Palácio do Planalto, no início da tarde.
Ele comentou reportagem do jornal “O Estado de S. Paulo”, que relatou uma ameaça do ministro da Defesa, Braga Netto, ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). Segundo o jornal, Braga Netto teria enviado a Lira o recado de que não haveria eleições no ano que vem se o voto impresso não fosse aprovado.
Braga Netto negou que tenha feito a ameaça. Ele disse ainda que “as Forças Armadas atuam sempre e sempre atuarão dentro dos limites previstos na Constituição”.
Ao afirmar que vai ter a eleição no ano que vem, Mourão ainda questionou: “Quem vai proibir?”
“É lógico que vai ter eleição. Quem é que vai proibir eleição no Brasil? Por favor, gente, isso aí… Nós não somos república de banana”, disse o vice-presidente.
Voto impresso
O voto impresso é uma das principais causas atualmente defendidas pelo presidente Jair Bolsonaro e seus aliados. Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contestam o presidente e afirmam que o sistema eleitoral no país é seguro, moderno e auditável.
Bolsonaro reclama de possibilidade de fraude nas eleições, mas não apresenta provas.
Na comissão da Câmara que analisa um projeto para o voto impresso, a tendência é de derrota do texto. Partidos políticos se manifestaram conjuntamente contra a proposta.
Só acéfalos ou canalhas defendem eleição COM voto impresso. Nosso país não é sério, tanto que temos um militar mentiroso no poder e um gado calado, castrado e obediente. O hacker Marcos Roberto, atualmente preso, não provou que invadiu o supercomputador do TSE.
Só acéfalos ou canalhas defendem eleição sem voto impresso, qualquer país sério tem opção de recontagem de votos físicos. O hacker, Marcos Roberto, que está preso provou que é fácil manipular o supercomputador do TSE, tanto é verdade que ele está preso.
Imaginem quem tem livre acesso ao supercomputador, o que pode fazer.
Isso Mourão! Bote ordem na casa e deixe quem fala besteiras irresponsáveis que não se sustentam falando sozinho. Isso inclui o presidente, seu séquito de soldadinhos e seus seguidores fanáticos.
Perfil perfeito para um presidente de uma nação como o Brasil. Não entendo porque as pesquisas não lançam o nome de Mourão para presidente, visto que o atual pode não ter condições para a candidatura em 2022.
Vai ser senador pelo RS.
Vai defender o governo Bolsonaro no segundo mandato.
Blz??
E o PT vai se acabar, com o passar dos anos.
Ok?
Petista é uma praga da pior espécie. Qualquer coisa que possa trazer a luz a verdade , estes satanás são contrários. Bando de capetas. Só vivem de corrupção, roubos, desvios e mamatas.
E a família bolsonaro não vive de mamatas e arrumadinhos? Político é político e ponto final
Dos que falam nesse governo Mourão, apesar de não concordar com tudo que ele fala, até agora é o único que mais se aproxima do que se espera de um legítimo militar! Já que se banalizou o uso da expressão pra fazer politica. O resto é só decepção e vergonha.
O Bozo confirmou o que todos sabiam, menos o Gado claro, que é do centrão….
As vacas devem tá satisfeita com Ciro Nogueira na Casa Cívil, aquele que disse que o Bozo é facista e que Lula foi o melhor presidente do Brasil.
Acorda rebanho imundo……logo logo a turminha do Carluxo dizem o que vcs devem dar como desculpa.
Tia CACÁ É CALÍGULA, do abda com os sobrinhos malhados, mas não vamos esquecer que o Cagão é ……………( completa aí galera , agora tem rimar) aí papai, PIXÚ está rimando com força.
O vice-presidente Hamilton Mourão disse que a internação do presidente Jair Bolsonaro na madrugada desta quarta-feira (14) no Hospital das Forças Armadas, em Brasília, se deve a problemas intestinais.
Segundo ele, o problema estaria associado ao atentado sofrido por Bolsonaro em 2018, durante a campanha eleitoral em Juiz de Fora (MG), onde levou uma facada de um opositor. “O intestino teve que ser todo refeito e volta e meia um alimento causa uma certa constipação”, disse o vice.
Mais um motivo pra descobrir o que está por trás da fatídica facada no ainda candidato. Mas parece que a própria vítima não tem interesse em que td fique esclarecido.
E daí? Já morreram milhares por sua culpa. Espero que o presidente não se comporte como um maricas e pare de fazer pose de coitado. O povo não cai nessa de novo. Mourão já está no aquecimento.
Não acredito em nada disso. Se fosse verdade seria apenas consequência das cagadas que vem fazendo e declarando. Quem falsifica até o atestado de vacina da própria mãe não tem nenhuma credibilidade. O apelo ao ataque sofrido é providencial. Serve para despistar das denúncias de fraude e para tentar ressuscitar sua pseudo popularidade.
Ódio e intolerância???
Tá falando de quando seu líder deseja a morte de antagonistas políticos (como fez com a Dilma) ou quando simulou falta de ar debochando dos doentes de covid?
Tô confuso…
535 mil pessoas que morreram com falta de ar, por complicações da Covid-19.
A maioria esmagadora dessas pessoas, não tiveram a estrutura que o Presidente tem!
Fiquem tranquilos, ele está bem.
Deus vai restaurar a saúde dele.
Quem matou esses brasileiros e outros milhões pelo mundo, foi o vírus chinês. Bolsonaro e centenas de líderes mundiais não foi quem espalharam essa peste..!!!
Parece que o MINTOmaníaco das rachadinhas já está desmarcando a participação em debates presidenciais de 2022…
Você só pode ser doente mental. Nada mais à falar.
Se ele não for estar certíssimo, debater com ladrão, corrupto…
Victor, não adianta. Deixa essa gente prá lá, leva na gozação. É igual à CPI dos corruptos, não dá prá levar a sério.
Tamos juntos meu presidente!!
No que depender de mim esses ladrões desonestos nunca mais chegam ao poder.
Nunca!!!
Creio que seja o desejo da maioria do povo brasileiro.
Vamos avante.
A missão tá só começando.
O vice-presidente Hamilton Mourão afirmou nesta quarta-feira que não considera que o discurso contra corrupção do governo está abalado e disse que não há “espaço” para um pedido de impeachment contra o presidente Jair Bolsonaro prosperar.
Mourão disse concordar com a frase de Bolsonaro de que não é possível saber tudo o que ocorre dentro dos ministérios. De acordo com o vice, cada ministro deve “controlar o seu feudo”:
— Não acho isso (que o discurso contra corrupção esteja abalado). O que acontece? O presidente falou ontem uma coisa que é certa, ele não tem condições de controlar tudo que está acontecendo dentro do governo. Isso é uma realidade. Então, compete a cada ministro controlar o seu feudo. E, se for detectada alguma coisa que está irregular, você toma as providências de acordo com a lei — disse, ao chegar no Palácio do Planalto.
Nos últimos dias, o governo enfrenta desgaste pela compra da vacina indiana Covaxin, investigada pelo Ministério Público Federal (MPF) e pela CPI da Covid.
Em relação à possibilidade de um impeachment, Mourão ressaltou uma declaração do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), de que o Brasil “naturalizou” o instrumento e que é preciso “zelar para que o remédio não mate o doente”
— Acho que não há espaço para prosperar pedido de impeachment. Ontem, você viu que o próprio ministro Gilmar Mendes tocou nesse assunto em uma palestra que ele fez. Estamos aí a um ano e pouco das eleições, vamos deixar o processo prosseguir e chegar em outubro do ano que vem para ver o que acontece.
Até gostaria de ver um general na presidência, assim termina de avacalhar as FFAA. Botaram um capitão e já deu merda, imagina um general com a privada repleta.
Esse comentário tá parecendo o de temer com dilma. Pelos bastidores age de outro jeito, ou incentiva o presidente a se queimar, com o seu vai e volta de fatos flagrados em corrupção. Foi assim na Rachadinha, no caso do min meio ambiente, no lider co dinheiro nas nádegas e agora na compra de vacinas. A cada dia uma versão.
Mourão deveria levantar a cabeça e assumir sua posição com mais dignidade. Passar pano em graves denúncias de fraude é vergonhoso. Se não quer contaminar a sua imagem melhor seria continuar calado.
Na conversa, que terá a íntegra publicada nas plataformas de streaming na sexta-feira ao meio-dia, Mourão falou ainda dos desafios da próxima operaçao de Garantia da Lei de da Ordem que deve começar nos próximos dias na Amazônia e comentou o afastamento do presidente Jair Bolsonaro. Abaixo, os principais trechos.
Os índices de desmatamento bateram recordes históricos neste ano, apesar da compra do satélite Amazonia 1 e programas de mapeamento da floresta. Por que o desmatamento está aumentando?
O que eu tenho acompanhado é o avanço dos desmatadores em cima das terras públicas, e obviamente a União é responsável por fiscaliza. Hoje, é em torno de 25 municípios da Amazônia onde se concentram quase 90% do desmatamento ilegal. Solicitamos ao presidente da República autorização para uma nova operação de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) de modo que a gente consiga deter esse avanço da ilegalidade.
O relatório do Conselho da Amazônia diz que na última GLO diz que houve dificuldades de relacionamento entre as Forças Armadas e os órgãos de controle ambiental, que fiscalizam o desmatamento. Como o senhor resolverá esse problema?
Se não há cooperação de todos os organismos, a gente termina por não conseguir cumprir a tarefa. As Forças Armadas não são agências fiscalizadoras. Hoje (ontem) à tarde tenho uma reunião com a turma e vou procurar naquela conquista de corações e mentes trazer todo mundo junto e dizer: “Vamos superar as vaidades de cada grupo e vamos lembrar qual o nosso estado final desejado”.
O ministro Salles vai a essa reunião?
Olha, essa reunião é dos executivos. É de quem realmente mete a mão na massa.
Mas o senhor vai.
Porque é minha obrigação. Acho que o ministro está se preparando para a defesa dele em relação aos problemas que está enfrentando. Então, ele não tem comparecido às últimas reuniões.
Ele não tem recebido os avisos? Está sem celular, será?
É, parece que o celular a Polícia Federal levou.
Segundo a PF, o Ministério do Meio Ambiente não só vem diminuindo a fiscalização, como também mandou parar a cobrança de multas. Salles e a sua equipe estão sendo investigados por crimes que vão da formação de quadrilha à facilitação de contrabando. Colocar uma GLO na Amazônia por dois meses nesse cenário não é enxugar gelo?
As agências de fiscalização têm de comparecer. Já herdamos nossas agências com problemas de falta de pessoal. Esse é um assunto que tem de ser enfrentado. Não podemos continuar com metade do efetivo de dez anos atrás. Além disso, dessa metade, 70% está sentada no ar-condicionado. É preciso que haja uma recuperação da capacidade operacional dessas agências. Senão, vamos ter de continuar a empregar as Forças Armadas numa atividade que não é a missão principal delas e, consequentemente, sem ter maior eficácia.
O senhor falou com o presidente sobre isso?
Isso já foi mostrado ao presidente. Agora, é um assunto que tem de ser debatido com o Ministério da Economia. Acho que mil fiscais não vão nos deixar nem mais ricos nem mais pobres em termos orçamentários.
Quando o general Pazuello subiu no palanque de um ato a favor do presidente, o senhor defendeu que ele fosse punido pois, caso contrário, havia o risco de se estimular a anarquia nas Forças. O comandante do Exército, depois desse episódio, terá autoridade para coibir manifestações políticas de outros militares da ativa?
As Forças Armadas, em particular o Exército, não estão envolvidas na política. Apesar de nós termos alguns companheiros que ocupam cargos políticos no governo, na imensa maioria, são todos da reserva. Acho que Pazuello é o único da ativa hoje, e ele ocupa um cargo comissionado, não político. Todas as unidades estão na mão e na perna de seus comandantes e trabalhando de acordo com suas tarefas. Não vejo nenhum problema para o comandante Paulo Sérgio.
O senhor defendeu publicamente que Pazuello passasse para a reserva e disse em uma entrevista que sugeriu isso a ele. Outros oficiais fizeram a mesma sugestão e ele não foi. Por quê?
O Pazuello completa o prazo de permanência no generalato em julho de 2022. Eu acredito que no momento em que terminar a CPI (ele irá para a reserva). Ainda existe a possibilidade dele voltar a depor. Acredito que essa seja a preocupação dele. Em mais um ou dois meses, talvez ele vá para a reserva. Pazuello perdeu o lugar dele dentro do Exército. Não há mais função pra ele.
Não há mais função por conta desse episódio?
Não é nem por conta do episódio. Ele é o oficial de intendência mais antigo dentro do Exército. Então, ele deveria ocupar o cargo de sub-secretário de Economia e Finanças, que já está ocupado por outro general. Então, não tem lugar para ele.
Há uma preocupação disseminada de que as polícias militares, que têm muitos PMs bolsonaristas, se rebelem contra governadores de oposição, como aconteceu recentemente em Pernambuco e na Bahia. A lei diz que o Exército tem que fazer o controle e a supervisão desses agentes. A instituição vai contê-los em caso de insubordinação?
A questão das polícias militares vem desde a Constituição de 1988. A partir daí, os próprios governadores — não falo dos atuais, mas daqueles que exerceram a função — politizaram as PMs. Muitas vezes, escolheram como comandante não o mais antigo ou capacitado, mas alguém simpático politicamente àquele governo. Essa politização levou a policiais eleitos dentro do Congresso, Assembleias Legislativas, Câmaras Municipais. Quando a PM entra em greve é um negócio muito grave, quase um motim. (Nesses casos) O Exército foi acionado e cumpriu sua missão. Já aconteceu no Espírito Santo, duas vezes na Bahia e no Ceará, em Pernambuco.
Mas não há esse risco na eleição, com a polarização política?
Existe uma análise que vem sendo feita na qual se procura dizer “o (então presidente Donald) Trump fez aquilo (invasão ao Congresso) nos Estados Unidos, vai ter uma milícia aqui que vai (fazer o mesmo)”. Você não pode comparar a sociedade americana com a brasileira. É óbvio que você encontra um número significativo de policiais simpáticos ao nosso governo e, em particular, ao presidente Bolsonaro, mas você também tem policiais que são simpáticos à esquerda, ao PT, seja lá quem for.
O senhor não está preocupado com o levante bolsonarista?
Em absoluto! Não tem espaço. Quando a gente procura um modelo histórico e quer transpor para o presente, tem de olhar quais são as causas profundas, as causas imediatas e aquilo que pode ser o pavio que incendeia e deflagra o processo. E o processo brasileiro é outro, totalmente diferente. Então, eu não temo nada disso daí.
O combate à pandemia também opõe o presidente aos governadores. O Congresso está discutindo um passaporte de imunidade a ser cobrado em locais públicos. O senhor concorda com a proposta?
Eu acho que não vai dar certo. Cada um terá de andar com um cartãozinho na carteira dizendo que foi vacinado. O cara na entrada do restaurante vai me cobrar isso? E no parque? Esse troço não vai funcionar. Isso aqui é Brasil, pelo amor de Deus! Vai ter falsificação do passaporte, venda no camelô. Você vai à Central do Brasil, aí no Rio, e vai comprar o passaporte para você. Agora, para viajar de um país para outro, acho que será necessário, como na questão da vacina da febre amarela e outras. No deslocamento dentro do país, é uma discussão inócua.
O senhor disse nesta semana que sente falta de ser convidado para as reuniões ministeriais, o que não tem acontecido. Por que o presidente não o tem convidado para as reuniões?
Eu já deixei muito claro ao presidente que ele tem a minha lealdade. Eu jamais vou maquinar contra ele, como já aconteceu no passado recente no nosso país. Ele sabe disso muito bem. Por outro lado, ele sabe que a minha visão de mundo em muitos assuntos é totalmente distinta da dele, assim como o meu modo de agir. Eu não entendo por que o presidente me exclui dessas reuniões. E eu lamento porque deixo de tomar conhecimento de assuntos que o governo está debatendo. Lembrando que eu, eventualmente, posso substituí-lo e ter de decidir sobre algum assunto desses, que eu não sei nada. Então, eu não vou tomar decisão nenhuma se eu for substituí-lo numa situação dessas.
O presidente disse ao senhor que seu nome não estará na chapa em 2022 por conta desse afastamento?
Até o momento, ele jamais falou pra mim de forma direta, ou seja, naquele papo reto, que não serei o companheiro de chapa dele. Agora, os indícios, as próprias declarações dele, são de que ele não deseja a minha companhia no seu projeto de reeleição. Ele também pode necessitar de um outro político ou partido em termos de composição político-partidária, um troço perfeitamente normal. Não tem nada demais isso pra mim.
O senhor tem dito que a sua opção preferencial para 2022 é ser candidato ao Senado. Essa candidatura, se ocorrer, seria pelo PRTB?
Fala-se que o PTB do Roberto Jefferson o sondou. Tem alguns partidos, até mesmo o PTB, que já me procuraram. Mas eu virei político sem ter uma trajetória política. Essa história de trocar de partido é a mesma coisa que deixar de torcer pelo Flamengo e passar a torcer pelo Fluminense, Vasco. Estou me acostumando com essas coisas. E também (falta) definir se serei realmente candidato.
Já não funcionava antes e agora com o MINTOmaníaco das rachadinhas fazendo uma gestão pífia e se juntando a corruptos de carteirinha do centrão, piorou muito!
Faltou altivez a Mourão, não sei se por lealdade aos dogmas militantes, ou mera acomodação ao cargo, vai terminar seu mandato como a (viúva Porcina). Foi vice Presidente da República do Brasil, sem nunca ter sido.
costumou as restrições
O vice-presidente Hamilton Mourão disse nesta sexta-feira(11) que o presidente Jair Bolsonaro autorizou uma nova operação das Forças Armadas para combater crimes ambientais na região da Amazônia.
“Conversei com o presidente ontem. Ele autorizou. Estamos fechando o planejamento”, disse Mourão nesta manhã, ao ser questionado por jornalistas na chegada ao Palácio do Planalto. O vice-presidente chefia o Conselho Nacional da Amazônia Legal que, entre outros assuntos, trata do combate aos crimes ambientais na região amazônica.
O custo da nova operação, que deve durar dois meses, é de R$ 50 milhões, disse Mourão. Ele acrescentou já ter conversado com o ministro da Economia, Paulo Guedes, que teria garantido os recursos. O início da missão deve se dar, “em princípio”, já na próxima semana, acrescentou o vice-presidente.
Desde 2019, foram autorizadas duas operações das Forças Armadas na Amazônia, chamadas Verde Brasil 1 e 2. A mais recente delas se encerrou em abril. A ideia é que a nova operação dure dois meses, disse Mourão. O planejamento da missão fica a cargo do Ministério da Defesa, que deve definir a área de atuação dos militares.
Mourão disse que é necessário também o alinhamento com os órgãos ambientais. “Preciso que o Ibama [Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis]e o ICMBio [Instituto Chico Mendes de Preservação da Biodiversidade] cheguem junto, porque senão não tem sucesso”, afirmou.
Para que a operação Garantia da Lei e da Ordem (GLO) com as Forças Armadas na Amazônia seja efetivada é preciso a publicação no Diário Oficial da União de decreto presidencial que autorize a medida.
Então diga lá, Deco Bolsonarista da República Ruminante da Bovínia: mantém um investigado em 2 inquéritos abertos pela PF no cargo ou o afasta até a apuração dos fatos? É o mínimo de quem se elegeu nas costas do Sérgio Moro.
Mais que isso, é o melhor brasileiro que ja existiu na existencia do Brasil. E se ele tivesse nascido na epoca de Jesus, Jesus não tinha sido ninguém. O Mito é o Mito!
Não exista nada que condene o ministro Sales;E até agora faz um excelente trabalho .Como tb o governo federal que moralizou os órgãos ligados à fiscalização e do meio ambiente . As forças armadas devem sim executar operações na Amazônia para acabar com os crimes de incêndios ilegais e boicotes de ogns e opositores.Parabéns Bolsonaro.
Pois é, as Forças Armadas podem também botar moral na tua casa e na tua empresa, não é Carlos Alberto? As Forças Armadas agora são a cloroquina do serviço público: muito gasto mas sem efeito.
Segundo a PF, está mais do que concreto a participação no ministro do meio ambiente num crime gigantesco contra a floresta Amazônia. Não seria a hora de afasta-lo pra mostrar que existe seriedade nesse propósito?
É OBVIO QUE NÃO PODE AFASTÁ-LO. SE VC AFIRMA QUE A PF AFIRMA E GARANTE QUE O MINISTRO COMETEU UM CRIME ENTÃO SERIA O CASO DA PF PRENDER IMEDIATAMENTE O DIRETIR DA PF POR PREVARICÃO.. POIS NESTE CASO ELE SABE CONCRETAMENTE DE UM CRIME E NÃO PRENDEU EM FLAGRATE O CRIMINOSO.
SE NÃO SABE NÀO CHUTA…
Segundo a PF, Lula deveria estar preso.
O STF soltou o chefão…
Por falar nisso, Rondônia e Pára tem dois dos maiores rebanhos de gado do Brasil.
Isso na Amazônia e geralmente exige muita terra.
E não é da época de Bolsonaro.
E o Ibama e a Globo não falaram nada…
Esquerda cinismo e deboche.
Esse Manuel Fila, é discípulo de Renan Calheiros e Jader Barbalho…
Paulo: e vc? Eh discípulo do MINTOmaníaco das rachadinhas que cometeu peculato ou de Lulaladrao?
O vice-presidente, Hamilton Mourão, ironizou os protestos contra o governo federal ocorridos durante o último fim de semana. Para o general da reserva, os atos tiveram como pano de fundo a oposição à administração Jair Bolsonaro e causaram aglomeração.
“A gente sabe que tem oposição. Tem um núcleo duro aí que não gosta do nosso governo. Agora, foi aglomeração, né? Tem aglomeração do bem agora? Não tem”, criticou Mourão. “Distanciamento nenhum ali.”
No sábado, manifestantes de várias cidades do país foram às ruas contra o governo federal para pedir a prorrogação do auxílio emergencial e uma aceleração na vacinação contra a Covid-19. Os atos foram vistos em pelo menos 17 capitais.
Questionado a respeito de uma eventual mudança de rota política do governo em função dos pedidos de impedimento de Bolsonaro, o vice-presidente afirmou que a “questão de impeachment virou moda” e defendeu as regras da democracia brasileira.
“Desde o fim do período de presidentes militares, não teve nenhum presidente que não tivesse passado sob ameaça de impeachment, sendo que dois sofreram efetivamente o processo de impedimento. O presidente Sarney sofreu as ameaças, o próprio Fernando Henrique, o presidente Lula. Terminar o governo, vamos para um processo eleitoral. Se a maioria da população quiser uma mudança, ela vota pela mudança. Assim que funciona.”
Sobre a acusação de que a vacinação contra a Covid-19 não foi prioridade no governo durante a gestão da pandemia, tese levantada pela oposição durante os trabalhos da CPI da Covid no Senado, Mourão discordou e defendeu as ações do presidente.
“Não concordo. O governo procurou comprar as vacinas que tinha que comprar, com as dificuldades existentes. Agora mesmo, aquela questão da Pfizer, o próprio presidente da Argentina, Alberto Fernandez tá tendo problema com a Pfizer, porque não está aceitando as imposições da multinacional para a compra da vacina. A Argentina tá sofrendo.”
Gabinete paralelo
O vice-presidente também refutou a existência de um suposto gabinete paralelo no Ministério da Saúde que aconselharia Jair Bolsonaro nas decisões referentes à crise sanitária.
“Essa história de Ministério da Saúde paralelo é algo que não procede, porque o presidente da República pode chamar algum especialista, em determinado momento e ouvir a opinião deste especialista para ouvir a opinião dele”, finalizou.
Parabéns Vice Presidente General Mourão, pelas belas colocações.
Essa esquerda, junta com essa imprensa marrom, imunda e parcial, não cansam de passar vergonha.
O vice-presidente Hamilton Mourão afirmou nesta sexta-feira que o ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello tem direito a ficar em silêncio em seu depoimento na CPI da Covid porque ele “já é investigado”. Pazuello foi convocado para a CPI na condição de testemunha, mas Mourão ressaltou que o ex-ministro é investigado em um inquérito por sua atuação no colapso do sistema de saúde do Amazonas.
— Aquela história, tudo é possível acontecer dentro daquela CPI ali. A forma como foi conduzido interrogatório. Considero que no final das contas o Pazuello já é investigado, tem um inquérito que a Polícia Federal está tocando aí em relação ao caso de Manaus. Então, na realidade, ele não é testemunha, ele é réu nisso ai. E réu tem direito a ficar em silêncio — disse Mourão, ao chegar no Palácio do Planalto.
Na quinta-feira, a Advocacia-Geral da União (AGU) apresentou um habeas corpus ao Supremo Tribunal Federal (STF) pedindo autorização para Pazuello ficar em silêncio durante seu depoimento, marcado para o dia 19. O pedido será analisado pelo ministro Ricardo Lewandowski.
Mourão disse não ver “medo” na atitude do ex-ministro:
— Não, não vejo medo. Não vejo medo.
Na semana passada, o vice-presidente havia dito que Pazuello “não pode se furtar a comparecer e prestar lá seu depoimento”.
Inaceitável o Brasil assistir meia dúzia de raparigas vestidas de virgens vestais,humilhar, coagir e cometer arbitrariedades contra cidadão comum,pior ainda da voz de prisão ! Chegou a hora de dar um basta nisso !!!
Por muito menos meus comentário são censurados. Porque será, eimmmm?
Não frequento redes sociais bolsonaristas. Não tenho estômago de avestruz. Mas dá para notar claramente que ali o gado é amestrado com o que sai da boca da Familicia. E ficam repetindo, repetindo até eles acreditam nas bobagens que espalham. Avisem lá prós milicianos que a mamata vai acabar antes do que imaginam.
Estão rindo cedo demais. O momento se anuncia cada vez que esticam a corda para bandalheira e a ilegalidade. Vão rindo…
Ver pessoas sérias serem humilhadas por vagabundos é revoltante. CPI da palhaçada, comandada por um elemento como Renan Calheiros, não pode ser levada a sério por gente séria. Depois do que fizeram com o secretário Wajngarten, o general está certo. Vamos ver se esse ministro petista do STF vai conceder o direito.
Olha aí o papagaio de Carluxo com o gritinho da moda do Gado. Eles lançam e o gado fica repetindo.
Chola mais, é melhor Já ir se acostumando. O pêndulo da história não fica parado e quem defende cagadas cagado sempre será.
Uma CPI com corruptos investigando militar é uma desmoralização constitucional.
As forças armadas aceitando ver um grupo de processados por corrupção grunir contra um general, nos leva a crer que a desordem institucional está próxima a ser oficializada.
Isso nunca foi democracia, isso é anarquia oficial.
Tiburcio, você está certo. Ele não deve ir depor na CPI não, deve ir preso, com ele toda a corja desses pontuadores de meio-fio.
Em uma C.P.I que, tem Um senador que sua família tá presa por desvio, e tá como presidente da mesa, e Um tácido participante da lava jato nas empresas Aldebrest. O Renan. Eu nem iria a esse ambiente. Qual á mora tem esse dois senadores , pra fazer perguntas e insinuações, basta ver o passado dos dois. PORÉM ELE o depoente, TEM O DIREITO DE RESPONDER SÓ O QUE QUISER . SEM DEIXA QUE OUTROS CRIE PROVAS VAZIAS E CIRCENSE. ESTAMOS AINDA NA DEMOCRACIA. APESAR DE TER ALGUNS. QUE SÃO APAIXONADOS POR SOCIALISMO, PORÉM NÃO QUEREM,NEM IR A VENEZUELA OU CUBA. Fazer turismo com medo de ser enquadrado, e não ter volta.
Mas não é tão correto? Deve ter só coisas boas e corretas a dizer.
Para o vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB), a CPI da Covid fez reaparecer figuras que, segundo ele, “estavam esquecidas” na política.
“A CPI hoje trouxe à luz algumas figuras da política que estavam esquecidas e que reapareceram vestindo uma camisola nova, de virgem”, disse Mourão ao participar do UOL Entrevista, conduzido pela apresentadora Fabíola Cidral e pelos colunistas Josias de Souza e Carla Araújo.
Isso é o prenúncio da volta petralha, se o povo deixar. O governo Bolsonaro é tão ruim, que corremos o risco do povo escolher os ladrões novamente. A 3a via não pode deixar esse desastre acontecer de novo
Se a CPI não tem credibilidade imagine o governo que ela investiga…
Ele também comentou que o tal decreto que o Bozo sempre fala (contra as medidas restritivas) NÃO EXISTE….ô cabra mentiroso e sem moral…kkkkkkkkkkkk
Só o gado burro ainda acredita….muuuuuummmmm
E são ex aliados do PT. Os dois foram condenados no mensalão do Lularápio.
Alías,todo homem que já nasceu ou viveu nesse mundo eram e são virgens,ou seja todos os machos vivos humanos do mundo são santos,inocentes e decentes varões virgens.
Essa CPI ressuscitou Renan Calheiros, o queridinho da oposição. Também esta por lá o famoso Jader Barbalho e outra penca de corruptos..O presidente dessa CPI é investigado por corrupção NA SAÚDE do Amazonas, quando foi governador. Sua mulher e dois irmãos foram até presos. Esses são os opositores gdo presidente.
Verdade…NÃO trm competência nem para comprar o congresso e nem aparelhar o STF com indicação política…saudade do mensalão geral… O Brasil e o brasileiro ( sua maioria absoluta) NÃO conseguem respirar sem corrupção generalizada… desde 1500
BG
O General disse a verdade, bandidos travestidos de cordeiros. Cadeia nestes cretinos.
Ao comentar a operação policial no Jacarezinho que deixou 25 mortos, vice-presidente Hamilton Mourão comparou a situação do Rio de Janeiro a de uma guerra, com a presença de “narcoguerrilhas”, e afirmou que as vítimas eram “bandidos” e “marginais”. Apesar da fala de Mourão, a identidade de 24 dos mortos não foi divulgada, então não é possível saber quais crimes são atribuídos a eles.
— Tudo bandido. Entra um policial, em uma operação normal, leva um tiro na cabeça de cima de uma laje. Lamentavelmente essas quadrilhas do narcotráfico, elas são verdadeiras narcoguerrilhas, que tem controle sobre determinadas áreas — disse o vice-presidente, ao chegar no Palácio do Planalto, na manhã desta sexta-feira.
Mourão afirmou que o Rio de Janeiro tem uma “problema sério” na área de segurança que precisa ser resolvido:
— É um problema da cidade do Rio de Janeiro, que já levou várias vezes que as Forças Armadas fossem chamadas a intervir. É um problema sério da cidade do Rio de Janeiro que vamos ter que resolver um dia ou outro.
A operação foi montada após a Justiça determinar a prisão de 21 pessoas acusadas de tráfico de drogas. Dos mandados de prisão, três foram cumpridos e outros três procurados acabaram mortos durante os confrontos. Outros três suspeitos foram presos, totalizado seis detenções durante a ação.
Moradores do Jacarezinho relataram abusos durante a operação. Uma equipe da Defensoria Pública foi à comunidade e ouviu denúncias sobre essas supostas arbitrariedades por parte dos policiais.
Mais tarde, em uma entrevista à rádio O Povo CBN, Mourão voltou a comentar a operação e disse ter quase “certeza absoluta” de que os mortos eram “marginais”, apesar de admitir não ter “todos os dados”. O vice-presidente também disse que a situação no Rio é “quase a mesma coisa” de um combate em um país inimigo.
— Isso é a mesma coisa que se a gente tivesse combatendo no país inimigo. Quase a mesma coisa. A partir daí houve esse combate de encontro e tenho quase que absoluta certeza, não tenho todos os dados disso, que os mortos eram os marginais que estavam lá, armados, enfrentando a força da ordem.
Proxima vez que o caverao entrar na comunidade com
Tiroteio deveria adaptar cadeiras na parte externas e levar sentados o pessoal que defende BANDIDOS.
Proxima vez que o caverao entrar na comunidade com Tiroteio deveria adaptar cadeiras na parte externas e levar sentados o pessoal que defende BANDIDOS.
Queria ver vcs por engano entrasse em uma dessas comunidades ….o que esses homenzinhos de bem faria com vcs….. só bandido … entre lá para ver o que acontece vão te receber com bolinho e guarana…. falar é fácil …PARABENS Vice presidente.
Proxima vez que o caverao entrar na comunidade com
Tiroteio deveria adaptar cadeiras na parte externas e levar sentados o pessoal que defende BANDIDOS.
Por isso que sou contra o impeachment de Bolsonaro.
Trocar uma besta quadrada por outra…
Parabéns aos comentários do vice-presidente Mourão! Não tem que se comemorar como bem disse o delegado da PC do RJ, mas tem sim que se fazer um combate aos traficantes! Tem que revidar e tem que atirar na mesma proporção, se eles atiram para matar, o que precisa ser feito? Parar de sensacionalismo! Palhaçada, a “esquerda” se perde com discurso de complacência, temos que combater o crime e isso envolve milicianos que são em sua maioria formado por membros da segurança pública. Fato notório no RJ!
O artigo dessa globolixo é tão tendencioso (pró bandidos, claro), que levanta dúvidas sobre os crimes cometidos logo no início mas, no seu 5° parágrafo, esclarece que 3 dos mortos faziam parte dos 21 elementos que a justiça mandou prender por tráfico de drogas. O jornalismo dessa gente acabou faz tempo.
Botem p cima dessa bandidagem que escraviza a população. É só ter um pouco mais de cuidado para não atingir um inocente. De resta é sentar fogo nessas pragas.
Vixe, aí vc complica muita gente cara! Pq o que tem de bandido condenado por corrupção ou investigado por peculato de rachadinha por aí cheio de apoiadores…
Depois quando sair a lista descobriremos que inocentes morreram e descobriremos que alguns traficantes foram mortos para dá lugar a outros traficantes amigos da milícia. É só questão de tempo.
O vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB) recebeu a primeira dose da vacina contra a Covid-19 nesta segunda-feira (29). Ao registrar o momento em uma rede social, ele afirmou: “fiz minha parte como cidadão consciente”.
Ao compartilhar o momento, Mourão afirmou esperar que, “em breve, o maior número possível de vacinas chegue à população”.
Outros membros do governo já foram imunizados na capital federal. No último sábado (27), o ministro Paulo Guedes também recebeu a primeira dose. No dia 18 de março, o ministro do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI), general Augusto Heleno, foi atendido.
O vice-presidente Hamilton Mourão declarou nesta quinta-feira (25), em entrevista no Palácio do Planalto, que o número de mortes por Covid-19 no Brasil “ultrapassou o limite do bom senso”.
Mourão deu a declaração um dia depois de o Brasil passar da marca de 300 mil óbitos, com média móvel acima de 2 mil mortos por dia.
O país ainda enfrenta falta de leitos de UTI e de medicamentos para intubação, enquanto a vacinação não deslancha – 6,32% da população recebeu a primeira dose do imunizante até a noite de quarta (24).
Mourão comentou o número de mortos no Brasil ao tratar da criação de um comitê junto ao Congresso, anunciado pelo presidente Jair Bolsonaro, para definir medidas contra a Covid-19.
Mourão citou o trabalho do Ministério da Saúde, agora comandado pelo médico Marcelo Queiroga, para habilitar leitos de UTI, comprar insumos e aumentar o ritmo da vacinação, esforços para tentar controlar a pandemia.
“Agora vamos enfrentar o que está aí e tentar de todas as formas diminuir a quantidade de gente contaminada e, obviamente, o número de óbitos que, pô, já ultrapassou o limite do bom senso”, disse Mourão.
‘Lockdown’ nacional
Mourão voltou a se manifestar contra medidas de abrangência nacional para restringir a circulação de pessoas e tentar reduzir o ritmo de infecções, internações e mortes por Covid-19. O vice entende que seria difícil fazer cumprir uma restrição generalizada porque o país tem desigualdades regionais e defendeu que governadores e prefeitos adotem esse tipo de medida individualmente.
“Não vejo condições de ‘lockdown’ nacional, que é algo que está sendo discutido. Um país desigual como o nosso, isso é impossível de ser implementado. Vai ficar só no papel. Eu julgo que essas medidas restritivas têm que ficar a cargo dos governadores e prefeitos, porque cada um sabe como que está a situação na sua área”, declarou Mourão.
O vice-presidente, que participou da reunião de chefes de poderes no Palácio da Alvorada, ainda afirmou que está bem colocada a tarefa delegada ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), de dialogar com governadores e levar as demandas ao comitê anunciado por Bolsonaro.
Ernesto Araújo e vacinas
Segundo Mourão, a reunião de quarta definiu que o governo vai intensificar os esforços para conseguir com outros países insumos e vacinas.
O vice admitiu que há pressão para demissão do ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, que, segundo relatos, teve o trabalho criticado pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).
“É uma pressão que vem ocorrendo. O ministro Ernesto tem a confiança do presidente da República, não é? E está procurando fazer o trabalho dele nos contatos com a China, com a Índia, com o próprio EUA nesta questão de vacinas”, disse Mourão.
O vice ponderou a dificuldade para se conseguir vacinas, já que os países que dispõem dos imunizantes priorizam suas populações.
“A questão da vacina é muito claro: quem tem, sentou em cima. Está aplicando a lei de Mateus: ‘primeiro os meus’. Então, é uma briga isso aí”, afirmou.
A merda é o viés político! SE o Presidente do Brasil fôsse (e Deus me livre que ñ é) o Sapo Cururú ou outro da gandaia PTista, a coisa tava pior, as Estradas ñ teriam sido pavimentadas, a grana roubada ñ teria voltado ao Brasil! E os numeros de óbitos pelo Covid seriam alarmantes!! A culpa dessa desgraça deva-se ao stf que entregou ao pilantras a grande maioria Comunistas a tarefa de cuidar da população!!!!!!!!!
Não votei em Bolsonaro , mas confesso que desde que ele assumiu torci que o mesmo fizesse um bom governo , mas infelizmente vem sendo um DESASTRE a gestão do mesmo na presidência . Temos que ser humilde e admitir que nós brasileiros fizemos uma péssima escolha em colocar esse homem na presidência . Isso já está mais que evidente , só não ver quem não quer . Bolsonaro , não tem um mínimo de cuidado com à população brasileira, nem no âmbito econômico , nem educacional , nem na saúde e muito menos no social . Dias difíceis esse nosso. Só Deus para nos ajudar .
Diminuir a quantidade de gente contaminada não é e nunca foi a politica do governo do apocalípse bolsonaro.
Que tal tentar explicar às famílias das mais de 300mil pessoas mortas que previnir era melhor que remediar com Cloroquina, Ivermectina, Anita, Azitromicina e qualquer outra palavra com sufixo INA?
Mourão já ta falando com presidente… Pega fogo, acho que mourão vai entregar a faixa a Lula!!!
LULA LIVRE. O GADO CHORANDO? QUE MAMA? A MAMADEIRA DE PIROCA? KKKKK
Mourão é um cara mais decente. Tem a noção melhor da realidade. Bolsonaro é aquele cara que quer ser a estrela, não aguenta ver outro brilhar (foi assim com Moro, com Mandetta, com o Santos Cruz). Bolsonaro enganou a todos, inclusive eu. Nao combateu corrupçao, piorou a vida do brasileiro, retirou direitos dos mais humildes e aumentou dos mais abastados. Só nao percebe quem é alucinado.
Parece que as saudades do MENSALÃO, do PETROLÃO e de toda roubalheira que os governos de esquerda fizeram no país estão imensas hemmmm. Parece que não ver a hora dos saques aos cofres públicos recomeçar.
Esse sujeito é um masoquista inveterado, adora um ladrão sádico que promoveu o maior roubo a cofres públicos do mundo, pior, junto com a esdrúxula anulação do seu processo, o Brasil terá que devolver 40 bilhões de reais que tinham sido recuperados pela lava jato, pras mãos dos corruptos ladrões, e eles usufruirem livremente, zombando de nós palhaços, pagadores de impostos.
O Lula ficou no passado. Eu acho que a gente tem que ir para frente, nós precisamos de lideranças novas, existe muita gente com país com capacidade, inclusive dentro do próprio partido do presidente Lula — disse Mourão, em entrevista à Rádio Tupi.
Na semana passada, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin anulou as duas condenações que Lula sofreu na Justiça Federal em Curitiba e enviou esses e mais dois processos para a Justiça Federal do Distrito Federal. Com a decisão, o petista recuperou os direitos políticos e pode concorrer à Presidência.
Para o vice-presidente, Lula já “teve a sua contribuição para a vida política”, ao ser presidente da República, presidente do PT e deputado, e “já passou”:
— Ele já é um homem na proximidade dos 80 anos, nada contra isso daí. Mas ele já teve a sua contribuição para vida política do Brasil, foi presidente por oito anos, foi deputado por quatro anos, foi presidente de honra, ou presidente efetivo, do Partido dos Trabalhadores por não sei quanto tempo. Ou seja, já passou.
Na semana passada, Mourão já havia dito que não venceria uma nova eleição presidencial porque tem “ideias velhas”. O vice-presidente disse, no entanto, que se a população eleger Lula, é preciso ter “paciência”.
Luladrão não se contenta com os bilhões que roubou da Nação Brasileira, quer entrar no poder para roubar ainda mais ? Já está bilionário e ainda não é contente ? Veja que tem pessoas que são muito ricas e mesmo assim querem mais ainda !! Bandido banido
A esperança que está voltando é de quê: de PETROLÃO, de MENSALÃO, de gastos de BILHÕES com Copa do Mundo e OLÍMPIADAS, de perda de REFINARIA de gás para a Bolívia, de remessa de BILHÕES para países comunistas, de escândalos de CORRUPÇÃO em todos os setores, de saúde abandonada????
Eu quero ta vivo para ver, qualquer q seja o novo presidente, entrar e no primeiro dia exonerar essa corja de Olavistas/terraplanistas/teóricos de conspiração que só estão levando nosso pais para o retrocesso absoluto, com uma unica retórica "não são corruptos" mas as finanças da família Bolsonaro é uma das poucos que cresce mês e mês em um pais em crise.
Quando o sapato aperta, eles correm pra falar do PT! É incrível! Vamos trabalhar, incompetentes. Vocês se elegeram prometendo novos tempos e só fazem birra.
Depois dessa da Prevent Senior já podemos calcular que a subnotificação de mortes por Covid é galopante, certeza que passamos 1 milhão de mortes faz tempo.
Ficou em cima do muro.
Verdade: mentiroso e desastroso.