Política

Mourão, sobre Bolsonaro: “Ele não é nenhum perigo para o sistema democrático”

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Em entrevista ao Estadão, Hamilton Mourão disse que o governo de Jair Bolsonaro não é totalitário nem representa qualquer “perigo” para a democracia brasileira.

“Desde que o presidente foi eleito, se procurou apresentá-lo como alguém desmedido, que atenta contra os princípios democráticos. Ele não é isso, em absoluto. Ele não é nenhum perigo para o sistema democrático. Outros, muito mais perigosos, passaram por aqui e eram aplaudidos”, disse o general.

Mourão também falou sobre a escolha de Regina Duarte para a Secretaria Especial da Cultura.

“Só um governo totalitário controla a cultura. Aqui não existe governo totalitário. A cultura é um segmento onde você procura sedimentar valores, tradições e raízes. Nesse sentido, é uma discussão secundária para um país com 12 milhões de desempregados, desigualdades absurdas e uma economia que ainda não avançou.”

O Antagonista e Estadão

Opinião dos leitores

    1. O nobre comentarista poderia ser mais explícito em suas colocações. Ou então fique quieto. Quais são os pontos em comum entre os dois governos?

    2. Quem estava seguindo os passos do ditador Hugo Chaves era o partido que virou quadrilha, parceiro e defensor desse sistema nefasto, chefiado pelo ex-presidiário Luladrão, só não conseguiram o intento por não conseguir cooptar as forças armadas, escapamos por pouco, não escreva asneiras, camarada!

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Política

(PANCADA) – VÍDEO: “Curto e grosso”, Mourão diz que Witzel “esqueceu” da ética e da moral

O presidente em exercício, Hamilton Mourão (PRTB), reagiu nesta segunda-feira, 27, à gravação de um telefonema feito por Wilson Witzel (PSC), e divulgado nas redes sociais pelo governador do Rio de Janeiro. Nas palavras de Mourão, o ex-juiz federal “esqueceu” da ética e da moral.

No domingo, o governador do Rio divulgou, em sua conta oficial no Twitter, um vídeo no qual telefona ao presidente em exercício, com o viva voz ligado, e pede apoio do governo federal para conter estragos causados pela chuva. Witzel chama Mourão de “senhor presidente”.

“Solicitei ao presidente da República em exercício, Hamilton Mourão, e ao Ministério da Defesa apoio para o envio de água potável às pessoas atingidas pelas chuvas no Norte/Noroeste do RJ. A ajuda do Governo Federal será fundamental para socorrer a população dessa região”.

“Em relação ao governador Witzel, ele diz que foi fuzileiro naval. Eu acredito que ele se esqueceu da ética e da moral que caracterizam as Forças Armadas quando saiu do corpo de fuzileiros navais”, disse Mourão.

Segundo Mourão, o presidente Jair Bolsonaro lhe procurou para tratar do telefonema gravado por Witzel. O presidente em exercício não detalhou a conversa. “(Bolsonaro) Só disse que é uma coisa que não é ética. É óbvio, né. Se você vai gravar alguém, você diz ‘olha, vou te gravar aqui, porque vou botar para o povo do Rio de Janeiro para saber que estou atuando’. Ok, beleza, 100%”, declarou o presidente em exercício.

Mourão disse que não voltou a conversar com Witzel após gravação de um telefonema feito entre eles, divulgado nas redes sociais do governador do Rio.

Após a repercussão negativa da gravação da conversa Witzel alegou que o vídeo “não tem qualquer outra conotação que não demonstrar união num momento de necessidade do povo.” O governador não comentou, porém, o fato de a gravação ter sido feita sem o consentimento de Mourão.

“O vídeo divulgado nas redes sociais do governador Wilson Witzel tem somente a intenção de tranquilizar os moradores de cidades do noroeste do estado, fortemente atingidas pelas chuvas e, em função disso, sem item básico neste momento que é água para consumo”, diz a nota enviada pelo governo (veja mais abaixo).

Na ligação divulgada pelo governador, Mourão afirma que está “ciente” da situação e que vai pedir auxílio ao Rio para o ministro Fernando Azevedo, da Defesa. “Qualquer coisa a gente apoia mais alguma coisa aí no Rio de Janeiro, governador”, afirma Mourão.

Em viagem à Índia, o presidente Jair Bolsonaro criticou a divulgação do telefonema. “Ele, pelas imagens, está no seu carro e um assessor filma. E ele liga para o presidente em exercício. Eu acho que não é usual alguém fazer isso. Eu não gostaria que fizessem comigo, não interessa qual seja o assunto. O que se trata por telefone tem que ser reservado”, afirmou Bolsonaro nesta segunda.

Chuvas em MG e ES

O presidente em exercício, Mourão, afirmou que terá ainda hoje agendas sobre liberação de recursos federais para reparar estragos causados pela forte chuva em Minas Gerais e no Espírito Santo. “Preciso conversar com a área econômica e com o ministro Gustavo Canuto (Desenvolvimento Regional)”, disse.

Índia

Mourão afirmou que foi “excelente” a agenda de Bolsonaro na Índia e que a ideia é “dobrar” o fluxo comercial com o país até 2020. “Excelente, não tínhamos aproximação tão grande com a Índia, apesar de estarmos no Brics. Agora, com esses 15 acordos assinados nas mais variadas áreas, abre aí um novo mercado e com a meta, que foi posta, de a gente dobrar nosso fluxo comercial aí até 2022”, declarou.

Veja abaixo a nota divulgada por Wilson Witzel:

O vídeo divulgado nas redes sociais do governador Wilson Witzel tem somente a intenção de tranquilizar os moradores de cidades do noroeste do estado, fortemente atingidas pelas chuvas e, em função disso, sem item básico neste momento que é água para consumo. A informação de que os governos estadual e federal estarão juntos para atender demandas básicas da população da região não tem qualquer outra conotação que não demonstrar união num momento de necessidade do povo. Por isso é importante e de interesse público.

A disposição de auxiliar a região demonstrada pelo presidente em exercício, Hamilton Mourão, é prova do compromisso com as vítimas dessa calamidade que trouxe grandes prejuízos a várias cidades fluminenses. Ressalte-se que o telefonema carateriza uma conversa de trabalho, buscando uma solução para um problema específico. E a sensibilidade demonstrada pelo presidente em exercício evitará o sofrimento de milhares de pessoas.

Estadão

Opinião dos leitores

  1. O Mourão parece um cara legal…consegue se sair melhor que o próprio Presidente…porém acho exagero essa crítica toda ao Governador, sendo que ele não falou nada que pudesse comprometer sua integridade..
    Tempestade num copo d'água isso aí.

  2. BOLSONARO VENDEU AO SATANÁS sua alma…E se juntou com o maior pilantra bisto Edir Macedo para mostrar o caminho.

  3. Com esse nome "Alcides" só pode dar nisso mesmo. Burrice total, vira bolas e outras bizarrices. Tu queria que aquele nove dedos fosse o que ? Não tinha que ter mostrado ? Deixa de ser burro.

  4. A ética e a moral acabou em 2016, depois que um juiz de primeira instância gravou e divulgou as conversas privada de uma presidente da republica. Na época, a globo mostrou e todo mundo viu, riu e gostou. Agora, meu filho, tudo é possível e salve-se que puder.

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Diversos

Mourão quer Conselho da Amazônia “andando em março”

 Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil

Em entrevista ao blog de Andréia Sadi no G1, Hamilton Mourão projetou para o mês de março o início das atividades do Conselho da Amazônia, criado por Jair Bolsonaro, do qual será o coordenador.

“Terei representantes dos ministérios, darei prazos para responder diretrizes. Pretendo ter iniciativas andando em março. Vamos analisar do ponto de vista orçamentário também, no caso da Força Nacional Ambiental, é mais uma questão de passagens e diárias. Tudo isso vamos levantar para integrar os trabalhos”, disse o vice-presidente.

“O problema do meio ambiente é transversal. Saúde, defesa, educação… E a conclusão do presidente, com a criação do conselho, reconhece a importância do tema. E designando o vice-presidente para coordenar os trabalhos. Caso contrário, colocaria um ‘Zé Bombinha’ qualquer.”

O Antagonista, com G1

Opinião dos leitores

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Diversos

Mourão agradece missão de Bolsonaro, e diz: “A selva nos une e a Amazônia nos pertence!”

Foto: Reprodução/Twitter

Indicado por Jair Bolsonaro para coordenar o recém-criado Conselho da Amazônia, Hamilton Mourão escreveu no Twitter:

“Agradeço ao presidente Jair Bolsonaro a confiança em mim depositada ao incumbir-me da coordenação do Conselho da Amazônia, criado para integrar as ações dos ministérios em prol da proteção, defesa e desenvolvimento sustentável da região. A selva nos une e a Amazônia nos pertence!”

Veja mais: Bolsonaro anuncia criação de Conselho da Amazônia e de Força Nacional Ambiental coordenados pelo vice-presidente Mourão

Opinião dos leitores

    1. Vai silvano pra amazônia, defender nossa soberania. É uma mamata. Rsrsrs

    2. Falou tudo, extinguiu dois órgãos que faziam a mesma coisa, criou esse para passar verba para os militares e depois dizer que está defendendo a Amazônia.

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Diversos

É fake que Mourão escreveu texto que compara políticos e artistas a insetos

O texto na verdade foi escrito por Felipe Fiamenghi, colunista do Jornal da Cidade OnLine Foto: Reprodução

Circula pelas redes sociais uma mensagem que atribui ao vice-presidente da República, Hamilton Mourão, a autoria do texto “Agradecimento aos insetos do Brasil”, feito em defesa do governo Bolsonaro, com críticas e ironias a artistas, estudantes, imprensa e políticos. O texto não foi escrito por Mourão. A mensagem, portanto, é #FAKE.

O texto foi escrito por Felipe Fiamenghi, colunista do Jornal da Cidade OnLine. Ele diz que é o autor do post original. A versão publicada por ele em 27 de dezembro de 2018 no Facebook, aliás, menciona: “Eu não podia deixar que 2018 acabasse”. A versão atual, porém, altera o ano para 2019 e tem sido divulgada ao lado de fotos do vice-presidente.

“Infelizmente, temos desonestos em todos os lugares, inclusive na direita. Não foram os primeiros nem serão os últimos a fazer isso. Já fui plagiado por blogueiros, youtubers, anônimos… É a desonestidade intelectual daqueles que juram combater a corrupção, cometendo corrupções cotidianas.”

A assessoria de Mourão também diz que a mensagem é “fake”.

O Globo

Opinião dos leitores

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Diversos

Mourão discorda do termo “ditadura” para período e minimiza AI-5: ‘Passam a ideia que todo dia alguém era cassado, e não foi assim’

Foto: Bruno Batista / VPR

O vice-presidente da República, Antônio Hamilton Mourão, minimizou em entrevista ao site Huffpost Brasil o Ato Institucional número 5 (AI-5), considerado pelos historiadores como a medida mais dura da ditadura militar, na qual se constituiu de uma espécie de carta branca para o governo punir como bem entendesse os opositores políticos. Mourão afirmou que é preciso ver quantas vezes o ato, que permitiu fechar o Congresso e cassar parlamentares, foi efetivamente usado.

— O Ato Institucional número 5 surgiu fruto de uma situação que se vivia aqui no País no final dos anos 60. Foi o grande instrumento autoritário que os presidentes militares tiveram à mão. É importante que depois se pesquise quantas vezes ele foi utilizado efetivamente durante os 10 anos que ele vigorou. Porque muitas vezes se passa a ideia que todo dia alguém era cassado, alguém era afastado. E não funcionou dessa forma. É importante ainda que a História venha à luz de forma correta — afirmou Mourão.

Nesta sexta-feira, o AI-5 completa 51 anos. O Ato foi baixado pelo governo do general Arthur da Costa e Silva, em 1968, que ficou conhecido como o “o ano que não acabou”. Uma das medidas previstas pelo Ato Institucional aumentava os poderes do presidente da República, que passava a ter autonomia para decretar, sem intermédio do Judiciário, o fechamento do Congresso Nacional e intervir nos estados e municípios. Era permitida também a cassação de mandatos parlamentares e a suspensão dos direitos políticos de qualquer cidadão por 10 anos.

Questionado se sabia dizer então quantas vezes foi usado, disse desconhecer e citou ele próprio o fato de o ato ter sido usado para fechar o Congresso em dezembro de 1968, quando foi editado, e em 1977 com a criação da figura de senador biônico.

— Nem eu sei. Mas não foi a quantidade que se diz. Por exemplo, o fechamento do Congresso acho que houve duas vezes. Foi logo que ele foi implementado, no final de 68, início de 69, e em 77, quando o presidente [Ernesto] Geisel colocou aquele famoso Pacote de Abril, que colocou a figura do senador biônico. Foram as duas vezes que o Congresso foi fechado com o uso do AI-5 — afirmou o vice-presidente.

Mourão afirmou que o AI-5 foi um “instrumento de exceção”, mas na mesma entrevista refutou o termo “ditadura” para se referir ao período de regime militar.

—Vamos colocar a coisa da seguinte forma: em primeiro lugar eu discordo do termo “ditadura” para o período de presidentes militares. Para mim foi um período autoritário, com uma legislação de exceção, em que se teve que enfrentar uma guerrilha comunista e que terminou por levar que essa legislação vigorasse durante 10 anos – disse.

O vice-presidente disse que Eduardo Bolsonaro e Paulo Guedes “não foram felizes” ao citar o AI-5 e afirmou que hoje o Brasil vive uma “plenitude democrática”.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Comparar a Revolução Democrática de 1964 com o Nazismo é muita canhalice.

  2. Críticar o Regime Militar brasileiro e aplaudir a ditadura sanguinária da China. É falta de coerência, burrice, cegueira ideológica ou o que?

  3. Sobre o regime militar, os jornalistas e as universidades criaram versões dos fatos e venderam o período como se aqui tivesse ocorrido situações que acontecem em Cuba e houve na Argentina.
    Passaram aos alunos que não se dão ao trabalho de ler versões distorcidas sobre o regime militar, como se os militares tivessem combatido contra pessoas inocentes e desarmadas.
    Não falaram aos alunos o que houve sequestro, assaltos, assassinatos, troca de tiros por parte daqueles que se vendiam como "salvadores da pátria" mas queriam apenas tomar o poder e implantar no Brasil um regime totalitário.
    Tanto que os mesmos que foram banidos e depois "perdoados", voltaram e passaram a ocupar cargos e funções públicas, atuando como antes, só que sem arma de fogo, visando tomar o poder e nele permanecer eternamente. A história se repete, só que hoje o povo sabe quem são, como agem e o que querem, só permanece o modus operandi de mentir, enrolar, dissimular para vender o que nunca irão fazer.

  4. deixo uma sugestão: peça a folha seca que faça uma pesquisa em pessoas com mais 50 anos e pergunte se ele se sentia segura durante o regime militar

    1. A população alemã apoiava Hitler. Muitos morreram por ele.

    2. Como também a população se sentia segura antes do golpe militar. A violência absurda teve início a partir de 1988

  5. Ah, como seria bom se não tivessem combatidos os comunistas com as mesmas armas que eles usavam, menos sequestros, assaltos a bancos e terrorismo(nem tanto, teve o caso rio centro e outros menos expressivo), hoje seríamos uma cuba mais arrasada ou mesmo uma Venezuela mais precoce. Era uma maravilha

    1. Ou talvez uma China, aliás esse era o medo do presidente americano John Kenedy.

    2. Essa petralhada sempre sonham com ditaduras assassinas, mau tse Tung e sua carnificina eram sonhos de consumo

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Política

“Príncipe” Luiz Philippe de Orleans e Bragança desmente que Bolsonaro citou Mourão em frase de seu vice; deputada revela que presidente falava de Bebianno

Reprodução

No Twitter, Carla Zambelli negou que Jair Bolsonaro tenha dito ao deputado Luiz Philippe de Orleans e Bragança que ele deveria ter sido o seu vice, e não o general Hamilton Mourão. A informação foi publicada pela Folha.

“Eu estava presente, e o presidente não citou o Mourão. Ele estava falando do Bebianno, que plantou fake news para atrapalhar os planos do Luiz Philippe de Orleans e Bragança ser o vice na época”, tuitou a deputada do PSL de São Paulo. 

Também pelo Twitter, o próprio Bragança disse que a história não procede: “O presidente não mencionou o Mourão na conversa com os deputados”.

Reprodução

O Antagonista

Opinião dos leitores

  1. O QUE BOLSONARO E SEUS FILHOS TEM PRODUZIDO DE FAKES NEWS, NAOVTEM SIDO BRINCADEIRA.
    LANCAM UM FAKE DE MANHÃ E DE TARDE SE ARREPENDEM, PEDEM DESCULPAS E SEGUEM NO DIA SEGUINTE NOS TAIS BLOGS PAGOS PARA IASO, TAIS COMO ANTAGONISTA É OUTROS.

  2. O que se tem produzido de FAKE NEWS envolvendo Bolsonaro é uma festa e ninguém faz nada, fica o dito pelo não escrito. Mas quando alguém da direita diz que qualquer esquerdista que carregou a dinheiro na cueca e foi pego em flagrante, foge aos padrões normais de conduta, pronto, o mundo ruiu… Estamos vivendo a era da completa discriminação da direita!

  3. Como deputado, Bolsonaro trabalhou pouco, falou muita asneira, se aliou a corruptos, favoreceu milicianos e trocou de partido como quem troca de roupa. Como presidente, nada mudou.

    1. Se é esse o mundo que consegue ver, parece que está bem ruim pra você, então que tal ir viver nos paraísos apoiados pela esquerda como as nações desenvolvidas da Venezuela e Cuba. Lá eles irão recebê-lo de braços abertos e você realmente irá ver o que tanto gosta e defende.

    2. Gosto de ladrão não, mas bolsominion nem cego eu TB não sou

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Política

General Mourão: “Atuando em desfavor da democracia, a esquerda continuará perdida em seu labirinto”

Foto: Guilherme Mazui / G1

O general Hamilton Mourão, em seu artigo para o Estadão, disse que a esquerda vai continuar “perdida em seu labirinto”, defendendo o corrupto Lula.

Leia um trecho:

“Depois de décadas no poder no Brasil, a esquerda não entende o cansaço da população com a sua problematização de tudo o que não resolveu, desde a economia até a segurança, passando pela saúde, pela educação e pela infraestrutura, arrasadas pela incompetência e má gestão. Com isso ela nem sequer apreende a realidade do País, onde ingressam cada vez mais investimentos, as reformas estruturantes avançam, a economia melhora e os índices de violência despencam (…).

A considerar o que faz e fala a esquerda no Brasil, parece restar-lhe pouco. A apologia da corrupção, ao negar a condenação de Lula em todas as instâncias. A intriga, procurando dividir a sociedade, o governo e o Estado. A falsificação, apresentando-se como centro ou liberal que nunca foi. E a confusão, tentando, aqui e no exterior, misturar o governo democraticamente eleito com os períodos de exceção anteriormente vividos no País.

Assim, atuando em desfavor da democracia no Brasil, a esquerda continuará onde está. Perdida em seu labirinto.”

O Antagonista, com Estadão

Opinião dos leitores

  1. Essa esquerda maldita está desesperada, não volta nunca mais, Venezuela, Bolívia, Argentina, Chile, Deus nos livre de entrar nesse time.

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Política

“Enquanto o presidente Bolsonaro consegue mercados e investimentos para o Brasil, aqui se perpetra um dos mais vis ataques à sua pessoa”, diz Mourão

Reprodução: Twitter

O presidente da república em exercício, general Hamilton Mourão, além de rebater as críticas da imprensa após a repercussão do presidente Jair Bolsonaro, que se encontra no exterior, em decorrência de sua live em redes sociais contra matéria da Rede Globo, também se dirigiu a internet para destacar avanços do governo e lamentar “ataque”.

“Enquanto o presidente Bolsonaro consegue mercados e investimentos para o Brasil, aqui se perpetra um dos mais vis ataques à sua pessoa, vindo de quem nunca defendeu a verdade, a honestidade e o interesse nacional. #Forçapresidente, sob sua liderança, o Brasil avança!”, encerrou.

Opinião dos leitores

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Política

Mourão considera proporcional reação de Bolsonaro à citação em caso Marielle e afirma que presidente foi atingido de forma desleal

Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

O Estadão destaca nesta quarta-feira(30). Para Mourão, a reação do presidente Bolsonaro foi proporcional à notícia vinculando seu nome às investigações sobre a morte de Marielle.

“Quando a pessoa é atingida de forma desleal, e sabe muito bem que não tem nada a ver com o processo, a pessoa se sente triste. Sente-se enraivecida”, disse o vice-presidente. “Acho que o presidente reagiu com bastante calma até.”

Mourão cobrou que a investigação seja feita “de forma correta” pela polícia do Rio de Janeiro. Segundo ele, o presidente tem autoridade para pedir que o porteiro seja ouvido por outras pessoas.

Mais cedo, Bolsonaro declarou que acionará o ministro da Justiça, Sérgio Moro, para que o porteiro do condomínio preste um novo depoimento à Polícia Federal.

“Esse inquérito está sendo conduzido lá pela polícia do Rio de Janeiro. A gente sabe que a polícia do Rio, parte dela, está envolvida nesse crime”, disse Mourão.

Com informações do Estadão

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Política

Mourão diz que depoimento ‘muito fraco’ de porteiro não tem poder de derrubar governo, mas ‘perturba andamento do serviço’

Foto: Antônio Cruz/Agência Brasil

Para o presidente em exercício, Hamilton Mourão (PRTB), o depoimento do porteiro que cita o presidente Jair Bolsonaro (PSL) em investigação sobre a assassinato da ex-vereadora Marielle Franco (PSOL) e do motorista Anderson Gomes não tem poder de derrubar o governo, mas perturba o “andamento do serviço”.

“Não dá pra derrubar o governo dessa forma, mas que perturba o andamento do serviço, como se diz na linguagem militar, perturba”, declarou Mourão na manhã desta quarta-feira, 30.

O general considerou o depoimento muito fraco. “Acho que não era o caso de ter feito o escândalo todo que foi feito”, afirmou.

Com informações do Estadão

Opinião dos leitores

  1. Poia é. A Globo só era isenta quando mostrava a corrupção no PT. Bolsonaro e cia. têm memória curta. Esqueceram que todos os dias o Jornal Nacional nos brindava com os escândalos de Lula e dos 40 ladrões, e com os vazamentos abençoados por Moro. Hoje, os vazamentos são ilegais, um absurdo, porque atingem o outro lado. Questão de conveniência. Para o PT, a Globo era de direita. E os que estão no Poder agora aplaudiam. O PT era perseguido pela imprensa. Bolsonaro, ídem. Os filhos de Lula eram corruptos, mas os de Bolsonaro, não. Hoje a Globo é de esquerda. Ou seja, esquerda e direita são iguais. Até as justificativas da carochinha e a indginação de faz de conta são as mesmas. control + c, control +v. Mínions, vocês estão hipnotizados, assim como os esquerdopatas, que juram pela "inocência" do seu 'deus".

    1. Então Raul, em sua memória seletiva e direcionada, deve ser lembrado que se a emissora tivesse dedicado 10% de suas "investigações" a descobrir os caminhos apresentados no mensalão, petrolão e na lava jato, não existiriam críticas. A emissora foi omissa e tudo que fazia era reproduzir as acusações que existiam nos processos, dando voz a defesa dos acusados, sem buscar uma linha a mais que isso, nada, apenas dava crédito e publicidade as defesas.
      Mas hoje, depois de perder a distribuição dos recursos públicos que era destinado para que falasse bem do governo e de ver cancelado os convênios que mantinhas com vários órgãos públicos, a emissora defende e vê chifre em cabeça de cavalo, piolho em cabelo de coco, olho na mula sem cabeça e solta acusações sem qualquer indício, baseada apenas em suposições. Isso criminalmente tem nome e nunca poderá ser entendido como liberdade de expressão.

  2. Quem fez a reportagem deve acesso as informações e nos registros do condomínio, como mostra cópia que roda na mídia social, NÃO TEM NADA, NENHUM ACESSO A CASA 58 no dia 14/03/2018.
    Mas a emissora PREFERIU IGNORAR a PROVA e soltar a matéria alimentar uma suspeita criada proporcionalmente para, mais uma vez, tentar atingir o Presidente. Isso não é "liberdade de expressão" é tentativa pública de acusação sem prova. Isso é calúnia e difamação pública feita por emissora através de seu jornal que demonstra não ter compromisso com a verdade, nem respeito ao povo, plantando notícia viciada, baseada em suposição e acusações falsas.

  3. Quem escandalizou foi o seu presidente, nåo era segredo, ela já sabia através do gov do Rio. Algum dia viria a tona essa referência a casa 58, 5+8= 13, a casa de Lula.

    1. Então a globo só é boa para falar de Lula e sua equipe, não coloque a mão no fogo por políticos vc não é capaz de saber o que eles fazem de ruim..

  4. Na década de 1990 disseram coisa parecida com um motorista de um presidente chamado Collor.

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Judiciário

Mourão minimiza vídeo de “hienas” e indica que foi “alguém” que postou sem consentimento do presidente

Foto: Guilherme Mazui/G1

Hamilton Mourão disse hoje que não assistiu o vídeo das hienas.

“Só vi os comentários. Acho que foi alguém que postou. Alguém que tem acesso às redes sociais dele, não sei quem. E ele, obviamente, quando viu, tirou.”

Jornalistas perguntaram a Mourão se ele seria representado como leão ou hiena no vídeo.

“Não vi. Está bom?”, respondeu o presidente da República em exercício.

Veja mais:  Bolsonaro diz que vídeo com leão e hienas foi ‘erro’ e pede desculpas ao STF; presidente não responsabiliza filho Carlos, e orienta sua equipe a evitar conteúdo do tipo

Jair Bolsonaro tuitou ontem um vídeo em que era representado como um leão rodeado por hienas na savana: PT, Folha de S.Paulo, Veja, PC do B, “Isentão”, Feminismo, STF, Globo, ONU, PSL, Estadão, OAB, Greenpeace, PSOL, PSDB, MST, Jovem Pan, “Via Sensata”, CUT, MBL, Lei Rouanet, Força Sindical, PDT, CNBB.

A postagem acabou sendo excluída cerca de duas horas depois.

O Antagonista

Opinião dos leitores

  1. Foi Maria Preá quem postou o vídeo. Esse Homi ia dar a senha dele pra qualquer pessoa. É pq ele nåo tem cérebro mesmo, acha que está acima de todos, sem postura de presidente. Parece um administrador de grupo de quinta categoria. Lá na rua do Suvaco tem um administrador deles tipo.

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Diversos

Mourão é condecorado ao penúltimo grau na hierarquia maçônica

Foto: (Adriano Machado/Reuters)

Hamilton Mourão foi condecorado ao penúltimo grau na hierarquia maçônica — o 32º do Rito Escocês, informa o blog de Lauro Jardim.

Mourão passou de “grande inspetor” a “soberano príncipe da maçonaria”.

O Antagonista

Opinião dos leitores

  1. (…) Liberdade, igualdade e fraternidade entre todos os envolvidos… CONCORDO COM ESSA REFERÊNCIA, afinal os favores ocorrem intramuros, defendem interesses de seus "irmãos" não os interesses da coletividade, bem estar de todos.
    Grupo de pessoas gozam de algum tipo de influência no meio social para fazer perpetuar favores e conveniências… não se enganem daqueles que dizem ser bom e apenas querem fazer o bem!!!

  2. Quanto preconceito, na maçonaria existe etista, bolsominion, catolicos e evangélicos, e até o que sei, lá não se discute dessa forma desrespeitosa. Amem e sejam cordiais , irmãos.

  3. Para os desinformados e conspiradores de plantão, ele apenas está mais um degrau de conhecimento, nos graus filosóficos da maçonaria.
    Valendo salientar que maçonaria não é religião, nem seita, mais sim uma irmandade universal e secular discreto, iniciática e filosófica que busca o aperfeiçoamento intelectual do ser humano escolhido livre e de bons costumes, que tem como tríade a Liberdade, Igualdade e Fraternidade entre os todos os envolvidos.
    Suas atitudes mais conhecidas para os estudiosos e registrados foram entre elas a INDEPENDÊNCIA DO BRASIL e a ABOLIÇÃO DA ESCRAVATURA.
    Só isso.

    1. Então, é mais outra facção que age secretamente de acordo seus interesses interferindo na sociedade brasileira. Merece ser investigado!
      Estamos no séc 21 e temos que combater essas facções que agem livremente tentando atinge os rumos da nossa sociedade! Sociedades secretas não devem existir! Isso é coisa de bandido! Registro, democracia, transparência e publicidade é o que esperamos de qualquer tipo de partido, associação ou sindicato!

    2. Nao é religião ? Vc está muitooo equivocado rapaz….Religião camuflada em ordem secreta , como todas as outras..Se cultua” um deus”, tem sua espiritualidade sim. E sem duvida..Não estou entrando no campo se concordo ou não ok.Pra quem esta em busca da verdade sugiro dois livrinhos; Por trás da fachada de luz-William Shobbelen ( acho que o poder maçônico consegui tirar este livro de circula laço. Por que será nheim?..e Engano Fatal.Abraco

  4. Parabéns a vossa excelência e futuro presidente do Brasil Hamilton Mourão , homem culto e muito equilibrado .

  5. É então dentro da maçonaria não existe hierarquia, não nesse caso, o que ele recebeu foi apenas mais um grau filosófico.

    1. Quem acionou o golpe, deve ter sido o pt, roubando desenfreadamente todos os órgãos públicos e ministério, sem excluir nenhum. Ou tem notícias de algum que não foi saqueado?

    2. Amigo, se você não tem conhecimento: os maçons foram os maiores responsáveis pela independência do Brasil.

    3. Exato! Estão por trás dos grandes golpes no Brasil, desde os tempos do império em 1822!
      Era bom uma CPI no congresso para investigá-los!

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Política

Mourão compara narcotráfico no país à guerrilha

(Foto: Adnilton Farias/VPR)

O presidente em exercício, Hamilton Mourão, disse nesta sexta-feira (23) que, em alguns lugares do Brasil, as forças policiais do Estado vivem uma guerra contra o narcotráfico e podem acontecer tragédias como a da morte da menina Ágatha Félix, de 8 anos. Ela foi baleada com um tiro nas costas, quando estava dentro de uma Kombi com o avô, na sexta-feira (20), na comunidade da Fazendinha, Complexo do Alemão, zona norte do Rio de Janeiro.

“Infelizmente as narcoquadrilhas que operam no Brasil viraram uma guerrilha. Se você compara com a Colômbia, é a mesma coisa que as Farc [Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia]”, disse, ao deixar o gabinete da Vice-Presidência, em Brasília, na manhã desta segunda-feira (23).

Para Mourão, os traficantes de drogas brasileiros estão estruturados como as guerrilhas, com forças que atuam no combate, forças de apoio e de sustentação, incluindo médicos, advogados e sistemas para lavagem de dinheiro. “Então, infelizmente, nós temos que reconhecer que em determinados lugares do Brasil se vive uma guerra, e aí acontecem tragédias dessa natureza”, disse.

De acordo com relatos de moradores, o tiro teria sido disparado por policiais militares. Já a Polícia Militar informou que as equipes da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) Fazendinha foram atacadas de várias localidades da comunidade e os policiais revidaram à agressão.

“É a palavra de um contra o outro”, disse Mourão sobre a divergência dos relatos. “E você sabe muito bem que nessas regiões de favela se o cara disser que foi o traficante quem atirou, no dia seguinte ele está morto”, acrescentou.

O presidente em exercício, que é general da reserva do Exército, lembrou as operações que comandou nos complexos do Alemão e da Maré, no Rio de Janeiro. “O Estado tem que fazer suas operações e procurar de todas as formas possíveis a segurança da população. E o narcotráfico coloca a população na rua e atira contra a tropa, então ele coloca em risco a própria gente que habita aquela região. É uma tragédia isso, e temos que fazer o possível e o impossível para evitar que isso aconteça”, ressaltou.

Excludente de ilicitude

Mourão foi questionado se o caso Ágatha pode ser usado para derrubar a ampliação de excludente de ilicitude, prevista no pacote anticrime do governo federal, que está em tramitação no Congresso Nacional. A proposta faz mudanças nos códigos Penal e de Processo Penal e estabelece que juízes poderão reduzir pela metade ou mesmo deixar de aplicar a pena para agentes de segurança pública que agirem com “excesso” motivado por “medo, surpresa ou violenta emoção”.

O presidente em exercício preferiu não opinar sobre a articulação com o Congresso, que é feita pelo ministro da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos, mas disse que “dentro de um clima de emoção como está, pode prejudicar [a aprovação do projeto].”

“Dois policias morreram [em operações durante o fim de semana no Rio], ninguém comenta isso aí, parece que dois cachorros morreram. Nós, forças do Estado brasileiro, durante operação na Maré, tivemos um morto e 27 feridos. No ano passado, durante a intervenção militar no Rio, tivemos três mortos e ninguém toca nisso aí. Então, tem que haver algum tipo de proteção. É obvio que, se nós vivemos dentro do Estado de Direito, a lei tem que valer para todos, então quem infringiu a lei tem que ser punido”, disse.

Mourão assumiu a Presidência da República hoje com a viagem do presidente Jair Bolsonaro para Nova York, nos Estados Unidos, para participar da abertura da 74ª Assembleia Geral das Nações Unidas. O presidente em exercício viaja esta tarde para o Rio de Janeiro, onde amanhã (24) à tarde faz uma palestra no Clube Militar.

Agência Brasil

 

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Diversos

FOTOS: Confira o discurso da governadora Fátima, com a presença do presidente em exercício Mourão, no 37º Encontro Econômico Brasil-Alemanha (EEBA) em Natal

Fotos: Sandro Menezes/Governo RN

O Encontro Econômico Brasil-Alemanha (EEBA) é uma realização da Confederação Nacional da Indústria (CNI), da Federação das Indústrias Alemãs (BDI), com o apoio da Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha (AHK). O evento é anual e acontece alternadamente no Brasil e na Alemanha, com o objetivo de fortalecer as relações bilaterais e aprofundar a parceria estratégica.

O EEBA reúne autoridades governamentais e lideranças empresariais para discutir a ampliação de investimentos e novas formas de cooperação.

Veja íntegra do discurso da governadora:

Bom dia a todos e todas que visitam o Rio Grande do Norte, por ocasião do 37º Encontro Econômico Brasil-Alemanha. Nossas boas vindas e nosso agradecimento pela oportunidade do nosso Estado sediar, pela primeira vez, um encontro que já acontece há 37 anos. Nosso agradecimento, também, pela oportunidade de troca e de estreitamento de laços com esse país que é um modelo de desenvolvimento industrial, inovação tecnológica e democracia para o mundo.

Quero cumprimentar Robson Braga de Andrade, presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI); Dieter Kempf, presidente da Federação das Indústrias Alemãs (BDI); Amaro Sales, presidente da Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte (FIERN); Kenneth Nóbrega, Secretário de Negociações Bilaterais no Oriente Médio, Europa e África, do Ministério das Relações Exteriores (MRE); Thomas Bareiss, Secretário do Ministério de Economia e Energia (BMWI); e o General Amilton Mourão, Vice-presidente da República do Brasil; senhoras e senhores aqui presentes.

Esse encontro é uma grande oportunidade para que os senhores fiquem a par das mudanças promovidas pelo Governo do Estado do Rio Grande do Norte, com o objetivo de alavancar o desenvolvimento, atraindo novos investimentos e consolidando os já realizados. Em nome do Governo do Estado, manifesto todo o nosso interesse em ampliar a parceria comercial do Rio Grande do Norte com a Alemanha, que hoje é o 5° principal parceiro comercial brasileiro e o 7º parceiro comercial do nosso Estado.

E quero dizer para vocês que nosso interesse vem acompanhado de ações concretas para favorecer essa ampliação. Estamos fazendo um esforço concentrado para melhorar o ambiente de negócios no Estado. Atuando, com todo foco, para garantir segurança jurídica, eficiência nos processos de licenciamento ambiental e incentivos atraentes para quem desejar investir no RN.

Nosso governo está de mãos dadas com instituições parceiras e com a iniciativa privada para impulsionar o desenvolvimento. Nesses quase nove meses de governo, mantivemos diálogo com vários setores da atividade econômica.

Fizemos mudanças na direção de um RN mais competitivo, mais produtivo e mais inclusivo, através de ações e medidas voltadas para atrair mais investimentos e gerar mais empregos. O conjunto de inciativas que lançamos pode ser traduzido em um pacto intersetorial pelo desenvolvimento sustentável do nosso Estado.

Ele é coordenado pelo Governo, em articulação com as federações representantes do setor produtivo. O programa é a garantia de retorno para quem tiver a visão de investir no Rio Grande do Norte.

Adotamos incentivos fiscais, acompanhados das devidas contrapartidas, para que deixássemos de ter as passagens aéreas mais caras do Nordeste e aumentássemos nossa oferta de voos, algo que já trouxe bons resultados. Estamos também investindo na divulgação do nosso estado, tão rico em potencialidades turísticas, dentro e fora do país.

Melhoramos a segurança pública. Empresário e turista nenhum podem ter interesse em um Estado que apresente índices alarmantes de criminalidade e violência como o Rio Grande do Norte atingiu. Felizmente, dando toda prioridade que o tema exige, saímos da triste marca do estado mais violento do país e conseguimos reduzir em mais de 35% os homicídios e assaltos. Somos o segundo estado que mais reduziu violência em 27 unidades da federação.

Reformulamos nossa política de incentivos fiscais – com destaque para o novo Programa de Estímulo ao Desenvolvimento Industrial (Proedi), que identifica como estratégica a indústria de equipamentos de geração de energias renováveis, garantindo benefícios de até 95% do ICMS.

Posso garantir para os senhores que o Rio Grande do Norte está pronto para o crescimento. Nossa economia reúne potencialidades valiosas, capacidade de geração de energia eólica e solar, recursos naturais abundantes, com importantes ativos minerais, e um litoral belo e extenso, além de uma localização estratégica privilegiada.

As oportunidades de investimento no Rio Grande do Norte são inúmeras. Para falar apenas das ENERGIAS RENOVÁVEIS, o Brasil superou o número de 600 usinas eólicas instaladas, com capacidade de geração de mais de 15 giga watts. E o nosso Rio Grande do Norte possui um lugar de destaque nesse setor, já que mais de 150 desses parques estão localizados aqui, superando os 4 giga watts de capacidade, ou seja, quase um terço da produção de energia eólica do Brasil.

O Rio Grande do Norte possui mais de 1.500 turbinas eólicas em operação comercial, que representaram investimentos na faixa de R$ 15 bilhões. Com 60 novos parques já contratados para entrar em operação até 2023, mais de R$ 13 bilhões deverão ser investidos no RN até lá. Esperamos superar a marca dos 5 giga watts de capacidade instalada já no ano que vem.

Temos o maior centro de formação profissional para energia eólica e solar do Brasil, garantindo mão de obra especializada não só para os projetos desenvolvidos aqui, mas em todo o país. Somos os maiores exportadores de mão-de-obra para este setor.

Cabe aqui apontar também o trabalho sério e dedicado do Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte, o IDEMA, que hoje emite a licença ambiental mais rápida para parques eólicos do Brasil, com uma média inferior a 2 meses. Tudo isso, claro, sem descuidar da qualidade técnica e da segurança jurídica, tão importantes no licenciamento ambiental. Entendemos que isso é fundamental para segurança do investidor.

Assim como no caso da energia eólica, o Rio Grande do Norte possui um grande potencial de geração de energia solar. Estamos entre os maiores potenciais geradores do Brasil. Nosso plano de expansão da infraestrutura do Estado prevê a criação de parques de produção de energia solar em nove cidades.

Além das Energias Renováveis, temos boas oportunidades de comercio nas áreas de FRUTICULTURA IRRIGADA; MINÉRIOS E SIDERURGIA; PESCA E CARCINICULTURA; TURISMO E TRANSPORTE AÉREO; PETRÓLEO E GÁS NATURAL; CENTROS DE DISTRIBUIÇÃO DE MERCADORIA E COMÉRCIO ELETRÔNICO.

Temos trabalhado incansavelmente para colocar o Rio Grande do Norte nos trilhos do desenvolvimento. Formatamos uma ampla carteira de projetos com oportunidades de investimentos em setores como o TURISMO e INFRAESTRUTURA, com destaque para Infraestrutura de logística e transportes; Parques de Energia Solar; Interligação de rede de dados; VLT; e Parque Tecnológico.

Outra boa novidade que quero compartilhar com vocês é a criação do Consórcio Interestadual de Desenvolvimento Sustentável do Nordeste. Um instrumento de gestão compartilhado entre os nove estados da região, pelo qual montamos uma cartela de projetos comuns em diversas áreas.

Esses projetos serão apresentados em uma missão internacional que faremos e para qual elegemos como primeiro destino a Europa. Conjuntamente, buscaremos parcerias institucionais e de financiamento que tragam desenvolvimento para o Rio Grande do Norte, a região Nordeste e o país.

Finalizo dizendo que vocês têm no governo do Estado do Rio Grande do Norte um parceiro. Um governo que tem olhos voltados para o desenvolvimento do Estado e para a geração de emprego e renda para sua gente. Estamos muito animados e otimistas com as projeções que vêm sendo apresentadas pelas empresas com quem temos dialogado.

Nossa diretriz é a formação de um ambiente favorável aos negócios. Tenho certeza que, em breve, nosso Estado não será conhecido apenas por suas praias paradisíacas, sua natureza estonteante, Sol e vento constantes, mas por ser uma terra de excelentes oportunidades de negócios. Sejam muito bem vindos! Voltem sempre ao Rio Grande do Norte.

Opinião dos leitores

  1. Erro CRASSO que a Governadora cometeu ao inverter o protocolo, não tendo saudado do Presidente da República (em exercício), em primeiro lugar.

  2. Povo que não sabe o que é o Cerimonial Público e vem comentar o que não sabe: em eventos assim, você começa o seu discurso citando a autoridade de menor precedência até chegar a de maior precedência. Da mesma maneira, em relação aos discursos: quem tem maior precedência, é o último a falar. Fátima não cometeu nenhum erro! Pelo contrário, em termos de cerimonial, é muito bem assessorada, por um excelente profissional.

    1. A Senhora não sabe o que está falando. Decerto deve ter lido algum manual – errado – de Cerimonial.

      "A citação das autoridades é feita em ordem decrescente ou seja, chama-se da autoridade de
      maior hierarquia para a menor (segundo Ordem Geral de Precedência)"

  3. É GOPI pobre do RN com essa guvernadora e limpar o nariz com o dedo e depois limpar o dedo na bandeira

  4. O nome do Gal Mourão deveria vir em primeiro plano não em último. Quem preparou o discurso deveria ter notado isso. O Gal é hoje o Presidente do Brasil, e mesmo se estivesse na condiçao de vice, ele era a maior autoridade da mesa. Claro que a petista não admite isso. falta grave. gafe grande

    1. Ela ainda terá audiência em Brasília em busca de $$$. É só dar o troco.

    2. A própria governadora deveria ter anunciado o Presidente da República em exercício.
      Falha grotesca ou birra?

  5. Ao final do discurso a Governadora esqueceu de dizer LULA LIVRE e é gopi, é gopi, é gopi e é gopi.

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Política

Mourão visita Bolsonaro no hospital

FOTO: REUTERS/Rahel Patrasso/Direitos reservado

O presidente da República em exercício, Hamilton Mourão, visitou o presidente Jair Bolsonaro no início da tarde de hoje (9) no Hospital Vila Nova Star, na capital paulista. Bolsonaro deu entrada no hospital na noite de sábado (7) e foi submetido a uma cirurgia no domingo (8). Mourão esteve com o presidente durante cerca de 15 minutos.

Bolsonaro, que se licenciou por cinco dias, deve reassumir o cargo ainda no hospital, mas somente após um período inicial de recuperação. Segundo a equipe médica, Bolsonaro deve permanecer internado por até 10 dias.

Em entrevista na manhã desta segunda-feira, o porta-voz da Presidência da República, Otávio Rêgo Barros, disse que Bolsonaro, mesmo afastado do cargo, pretende participar das decisões de governo. “O presidente, é da natureza dele estar ativo o mais rápido possível. A evolução clínica tem sido muito positiva. Em razão dessa evolução, o presidente se mostra já disposto a reiniciar trabalhos de condução do Poder Executivo, ainda que, neste momento, nos tenhamos o vice-presidente da República chefiando o nosso governo”, ressaltou o porta-voz.

Rêgo Barros explicou que as decisões cabem legalmente a Mourão, que está oficialmente exercendo o cargo de presidente. No entanto, ressaltou o porta-voz, Bolsonaro continuará participando da condução dos assuntos do governo. “É claro que o presidente participa das decisões por meio das suas interlocuções com os vários ministros, inclusive com o próprio general Mourão”, enfatizou.

De acordo com o porta-voz, foi disponibilizada uma ala do hospital para a equipe da Presidência e para a família de Bolsonaro.

Cirurgia

A cirurgia a que o presidente se submeteu ontem foi para tratar de uma hérnia incisional decorrente da facada recebida durante a campanha eleitoral, em setembro do ano passado. Segundo o boletim médico divulgado nesta manhã, Bolsonaro está sem dor ou febre. Ele vai começar a fisioterapia motora, podendo sentar na poltrona e caminhar pelo quarto. Rêgo Barros disse que a movimentação é importante para que o presidente recupere as atividades intestinais. A alimentação, até o momento, está sendo feita por dieta líquida.

Agência Brasil

 

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