Vice-Presidente da República, Hamilton Mourão, durante a Marcha da Saudade 2019, do Centro de Instrução de Guerra na Selva (30/05/2019). Foto: Adnilton Farias/VPR
O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, denunciou uma “campanha internacional movida contra o Brasil” por causa das queimadas na Floresta Amazônica.
Em artigo publicado nessa quarta-feira, 28 de agosto, no jornal Estadão, Mourão disse que a oferta do G7 para ajudar a Amazônia é uma “filantropia de fachada”:
“Cabe apontar o que se revela nas declarações oficiais, nas confidências mal escondidas, nas entrelinhas dos comunicados e no ecorradicalismo incensado pela imprensa: a velha ambição disfarçada por filantropia de fachada.”
Mourão acrescentou:
“Acusações de maus-tratos a indígenas, uso indevido do solo, desflorestamento descontrolado e inação governamental perante queimadas sazonais compõem o leque da infâmia despejada sobre o país, a que se juntou a nota diplomática do governo francês ofensiva ao presidente da República e aos brasileiros.”
O vice-presidente avaliou que “a História dá razão ao Brasil em qualquer debate sobre a Amazônia”:
“Não há país que combine legislação ambiental, produtividade agropecuária, segurança alimentar e preservação dos biomas com mais eficiência, eficácia e efetividade do que o Brasil.”
o alan provavelmente estava morando na lua quando em 2005 as queimadas aumentaram e muito , puxe pela memoria, leia a revista veja de 2005, quando petistas foram presos recebendo propina, vendendo a amazonia
Realmente não entendestes minha resposta ,VTNC ,encerra a conversa aqui !
Hahahaha quero mesmo ver qd nada mais restar da floresta, esse ai já deverá ter passado dessa para melhor(?) e nossos filhos e netos comendo fumaça, isso sim!
Comece reflorestando seu quintal sua rua , seu bairro, dê exemplos,tenha soluções , porque críticos de sofá já temos demais !
Seria mais bonita se a França internacionaliza-se Paris e permitisse a imigraçao pra dar exemplo…. e reflorestar toda os campos devastados pela agricultura francesa. Daria um baita exemplo.. mas esqueci; a França e seus adoradores sao hipocritas. Preferem criar uma guerra pra derrubar um governo que nao abre as pernas pra o comercio fajuto frances. Franceses colonialistas, assassinaram milhoes de africanos e indios. Mas isso pra alguns intelectuais é coisa do passado. O ruim é o governo atual, culpado de tudo que é ruim…. pra eles claro.
Tem que rever mesmo. Sempre foi uma comissão unilateral. Jamais procurou ver o outro lado, como se aqueles que defenderam o Estado fossem marginais. Nenhum dos que morreram pela pátria, combatendo terroristas, assaltantes de bancos, sequestradores, mereceram atenção desta tal comissão da "verdade".
Em mais uma investida criminosa, a conta no Twitter do general Hamilton Mourão, vice-presidente da República, foi invadida nesta segunda-feira (10) fazendo parecer que era de sua autoria uma mensagem em que ele criticaria o ministro Sérgio Moro (Justiça) e consideraria “graves” as mensagens divulgadas no site Intercept.
No fim de semana, o site divulgou mensagens furtadas de celulares de integrantes da Operação Lava Jato. A invasão das mensagens trocadas no aplicativo de mensagens Telegram foi considerada criminosa por Moro e pelos procuradores da República, que denunciaram a tentativa de destruir a Lava Jato.
Moro lamentou que a reportagem não indicasse a fonte das informações e o fato de não ter sido ouvido. Segundo ele, no conteúdo das mensagens que citam seu nome, “não se vislumbra qualquer anormalidade ou direcionamento da atuação enquanto magistrado, apesar de terem sido retiradas de contexto e do sensacionalismo das matérias, que ignoram o gigantesco esquema de corrupção revelado pela Operação Lava Jato”.
A força-tarefa da Lava Jato divulgou uma nota declarando que seus integrantes foram vítimas de ação criminosa de um hacker. E que esse hacker praticou os mais graves ataques à atividade do Ministério Público, à vida privada e à segurança de seus integrantes. O hacker invadiu telefones e aplicativos dos procuradores da Lava Jato e teve acesso à identidade de alguns deles. Para a força-tarefa, o autor do ataque obteve cópias de mensagens e arquivos trocados em relações privadas e de trabalho.
O site que divulgou as mensagens privadas do então juiz e os procuradores foi fundado pelo jornalista inglês Glenn Greenwald, casado com o deputado Davi Miranda (PSOL-RJ), que era suplente do ex-deputado Jean Wilis (RJ), aquele que abandonou o mandato para o qual foi reeleito, ainda que em último lugar, e escolheu viver no exterior fazendo pose de “exilado”.
Essas mensagens pegas sao muito fortes, e abalaria qualquer governo, isso tem a força de um " peido de uma veia". Kkkkkk
Otarios, se cuidem que vem mais lava jato por aí, está no forno, quero vê outra cambada de ladrões e corruptos atrás das grades.
O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, disse nesta quinta-feira (16) que as manifestações contra o contingenciamento de verbas na educação foi algo pontual e não deve desencadear uma onda de protestos no país. Ele também argumentou que a aprovação da reforma da Previdência fará com que os recursos sejam desbloqueados do orçamento.
“Eu tenho certeza de que será aprovada a Nova Previdência, final de julho, início de agosto, vão mudar as expectativas econômicas, os recursos vão voltar para as universidades e outras áreas do governo que estão com recursos contingenciados”, afirmou pouco antes de deixar o seu gabinete, no Palácio do Planalto. Mourão está no exercício da Presidência da República desde a última terça-feira (14), quando o presidente Jair Bolsonaro embarcou para uma viagem de dois dias aos Estados Unidos.
Mourão voltou a dizer que o governo não soube comunicar o bloqueio no orçamento, por se tratar de uma prática comum em todas as gestões. “Tá havendo uma desinformação nessa história toda. Contingenciamento de recursos houve ao longo de todos esses períodos, acho que tem que ser mostrado o quanto ocorreu em anos anteriores”, disse.
O vice-presidente ressaltou ainda que os protestos são uma forma legítima da sociedade se expressar, mas repetiu a crítica de que houve “exploração política” dos atos. “Protesto é uma forma que a sociedade tem de se expressar e de expressar o seu desencanto com coisas que estão acontecendo. Agora, houve exploração política, porque se o protesto era contra a educação, por que tinha Lula Livre? Lula já foi condenado em três instâncias, então esse pacote já virou”, disse. Ele também mencionou a presença de centrais sindicais nos protestos, que tem pautas específicas contra o governo Bolsonaro, como a Medida Provisória que proibiu o desconto em folha do imposto sindical.
Mourão embarca ainda nesta quinta-feira (16) para China, onde participa da quinta edição da reunião da Comissão Sino-Brasileira de Alto Nível de Concertação e Cooperação (Cosban), no dia 23 de maio, em Pequim. Ele também será recebido no país asiático pelo presidente chinês Xi Jinping.
O problema é que esse "contingenciamento" pode fechar muitas universidades e IFs país afora, além de está sendo usado como chantagem para aprovação da reforma da previdência.
Os ataques de Olavo de Carvalho fizeram bem ao general Hamilton Mourão.
Segundo a pesquisa da XP, ele foi o único membro do governo cuja nota subiu de janeiro para cá. Só 11% dos eleitores avaliam negativamente seu trabalho.
Em toda minha vida nunca vi uma pesquisa sobre vice presidente, vice governador, vice prefeito e até os suplentes do legislativo. Agora essa. Kkkkkkk. Essa imprensa tá de brincadeira. Qualquer idiota percebe essa orquestração. Kkkkkkk
Jair Bolsonaro, em evento no Colégio Militar do Rio, fez um agrado no general Hamilton Mourão, alvo de ataques dos bolsonaristas:
“Cumprimento o vice-presidente Hamilton Mourão, meu contemporâneo na Aman e ex-aluno do Colégio Militar. Amigo dos momentos difíceis. Juntos cumpriremos essa missão.”
Já faz um tempo que o vice-presidente do Brasil, Hamilton Mourão, vem sendo alvo de críticas do filho de Jair Bolsonaro, Carlos Bolsonaro. O general parece cada vez mais incomodado com a falta de proteção por parte do próprio presidente – que não contraria os ataques do filho – e, no último domingo (21), acabou desabafando para a imprensa: “Se ele (Bolsonaro) não me quer, é só me dizer. Pego as coisas e vou embora”. As informações são da revista Veja.
Em público, vice e presidente assumem uma postura de que tudo está bem e, inclusive, usam a metáfora de um casamento para classificar a relação. Em café da manhã com a imprensa, na última quinta-feira (25), no Palácio do Planalto, Bolsonaro brincou: “Esse casamento é até 2022, no mínimo. Continuamos dormindo na mesma cama, só tem briga para saber quem vai arrumar a cozinha”. Mourão complementou a brincadeira: “Ou quem vai cortar a grama”.
Porém não é segredo que, nos bastidores, há uma grande crise acontecendo entre os dois. Quem expôs as divergências entre Bolsonaro e Mourão foi o vereador do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro. O filho do presidente postou um vídeo na conta do pai, no Youtube, em que Olavo de Carvalho aparece tecendo duras críticas aos militares, classificando-os como “incultos e presunçosos”. O guru do governo bolsonarista claramente se referia a Mourão, a quem já chamou anteriormente de “adolescente desqualificado”.
O vídeo foi retirado do ar, mas Carlos continuou atacando o vice-presidente por meio de sua conta no Twitter. Ele acusou Mourão de querer tirar seu pai do poder, afirmando que o general se opõe às propostas do presidente, faz alianças com adversários, se aproxima de empresários importantes, bajula a imprensa e se apresenta como “sensato” e “transigente”, tudo visando assumir o cargo que é de Bolsonaro.
Mas a questão principal para Mourão é o fato de o próprio Bolsonaro dar aval para que o filho siga acusando-o de conspiração. O presidente já afirmou não concordar com tudo que é dito, mas disse que “algumas críticas são justas”, sem especificar quais seriam elas.
No domingo, Mourão estava quieto, abalado e teve picos de pressão. Rodeado de familiares, ele afirmou que se a situação continuasse, ele não descartaria a possibilidade de renunciar ao cargo. “Se ele (Bolsonaro) não me quer, é só me dizer. Pego as coisas e vou embora”, desabafou. Afirmando ser um soldado a serviço da nação, o general garantiu que tudo que faz é tentar ajudar o presidente. “O presidente nunca me disse para parar, para não falar com essa ou aquela pessoa. Então, entendo que não estou fazendo nada de errado. Mas se ele quiser que eu pare…”, finalizou.
Bolsonaro, por outro lado, já deu diversos sinais de que não acredita fielmente nas boas intenções de seu vice. Na terça-feira (23), durante uma reunião do Conselho de Governo, o presidente foi elogiado por ter vencido uma eleição difícil sozinho, sem ajuda de outros políticos. Bolsonaro respondeu ironicamente: “Não, teve Mourão comigo”.
Semanas antes, o presidente havia censurado algumas atitudes do vice. “O negócio é o seguinte: o Mourão é general lá no Exército. Aqui quem manda sou eu. Eu sou o presidente”, afirmou, visivelmente irritado.
O outro filho de Bolsonaro, o deputado Eduardo Bolsonaro, também aproveitou para dar sua opinião sobre o general. “O Mourão não foi eleito para ficar dando declarações contrárias às do presidente ou para agradar a uma parte da opinião pública. A função do vice é substituir o presidente em uma eventual ausência dele. Tem de ser um soldado na porta do quartel. Nada mais”.
No começo de abril, Mourão recebeu o líder da oposição no Senado, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), em seu gabinete. O general foi acionado pela assessoria do parlamentar, que pediu o encontro. Opositor feroz ao governo, o senador explicou que procurou Mourão, e não Bolsonaro, para debater uma agenda de melhorias de infraestrutura no estado: “Nós conversamos com quem tem sensatez para conversar”. Após a conversa, o vice-presidente passou seu contato pessoal a Randolfe e se colocou à disposição do parlamentar.
Na segunda-feira (22), foi a vez da deputada Perpétua Almeida, do PCdoB, se encontrar com Mourão. O motivo do encontro foi o pedido do apoio do general, para aumentar a proteção nas fronteiras do Acre e para ajudar a destravar a proposta de criação de um escritório do Banco do Brics (grupo que reúne Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) no Brasil. O general mostrou-se extremamente receptivo, e confidenciou ter uma prima, Arminda Mourão, ex-filiada ao PCdoB, que já tentou convencê-lo a ingressar no partido. Em entrevista à revista VEJA, Perpétua afirmou: “O vice-presidente entende a liturgia do cargo que está ocupando. É um democrata”.
Os próprios aliados do governo, que têm encontrado dificuldades para falar com ministros e com o próprio presidente, estão recorrendo à Mourão. O deputado Márcio Labre (PSL-RJ) foi até o vice para informá-lo de que era seu fã. Durante a conversa, os dois chegaram a comentar algumas declarações do vice-presidente, que explicou ao parlamentar que, ao entrar no Exército, foi instruído a ser sincero e a sempre falar o que pensava. “Com o Bolsonaro é a mesma coisa. Enquanto não recebo uma diretriz, mantenho pública a minha opinião pessoal”, declarou.
Em um governo extremamente intolerante a oposições, a postura de Mourão soa não só como provocação, mas como conspiração. Inclusive, há duas semanas, o deputado Marco Feliciano (PODE-SP), vice-líder do governo, fez algo inusitado na política e pediu o impeachment de Mourão. Curiosamente, ele mesmo admite não querer a cassação do vice. “Foi um tiro de alerta. Eu não mirei o coração do Mourão. Eu mirei os ouvidos — os dele e os de todos os que estão com ele. Agora, aqueles que frequentam o gabinete podem ser vistos como conspiradores”, afirmou Feliciano.
Antes de apresentar o pedido, o parlamentar consultou Bolsonaro sobre sua intenção. O general Augusto Heleno, chefe do Gabinete de Segurança Institucional e amigo de Mourão, acompanhava a audiência, que tratava da reforma da Previdência. Antes de entrar no assunto central, Feliciano pediu para ficar a sós com o presidente.
“Nos 100 dias de governo foram 100 dias de vice alfinetando o presidente”, disse Feliciano. Bolsonaro não fez nenhum comentário, o que ficou subentendido como consentimento. O pedido de impeachment, porém, já foi devidamente arquivado pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia.
Na quinta-feira, durante o café da manhã para a imprensa, Bolsonaro e Mourão sentaram-se lado a lado, mantendo as aparências. Ambos comentaram que Carlos tem o direito de expressar sua opinião e o general chegou a dizer que o fato de Carlos ser filho do presidente não o obriga a “ficar de bico calado”.
Na história da política brasileira, não é raro haver conflitos entre titular e vice. O primeiro presidente da República, marechal Deodoro da Fonseca, desconfiava, com razão, de Floriano Peixoto – que assumiria seu lugar nove meses depois da posse. Café Filho conspirava contra Getúlio Vargas. João Goulart, contra Jânio Quadros. Na redemocratização, Itamar Franco voltou-se contra Fernando Collor. E, no caso mais recente, Dilma Rousseff acreditava que Michel Temer era o vice mais discreto e servil com quem um presidente poderia contar.
Esse pessoal que votou em Bolsonaro está igual aos petistas, não pode falar nada dos seus ídolos que pega logo ar, não esqueçamos que Bolsonado foi militar durante 17 anos e politico 20, não são inocentes, nenhum deles.
Já vi muitos governos serem bombardeados, mas igual o de Bolsonaro nunca, a esquerda tinha certeza que iria se perpetuar no poder, não se prepararam para perder, estar igual a um marido que não aceita perder a mulher, preferi mata-la, assim estar a esquerda no Brasil, torce para que tudo dê errado, estão pouco preocupados com o país, sonham a qualquer custo voltar ao poder e continuar na teta do estado, pois trabalhar eles não sabem, gostam dos altos salários pagos por quem trabalham. Vergonha
Bg, está cristalino nos seus repliques, pois você prefere replicar, que você é Petista, assim sendo, tenta potencializar, matérias negativas quando envolve Bolsonaro.
Embora o vereador Carlos Bolsonaro continue publicando ataques contra ele em suas redes sociais , o vice-presidente Hamilton Mourão disse na tarde desta quarta-feira que o assunto é página virada, repetindo que, quando um não quer, dois não brigam.
– O que é que eu falei ontem? Quando um não quer, dois não brigam. Então esse assunto, vira a página. Qual é a próxima (pergunta)? – respondeu Mourão ao ser questionado sobre o comportamento de Carlos.
O vice-presidente foi lembrado que o presidente Jair Bolsonaro, pai do vereador, pediu na terça por meio do porta-voz Otávio do Rêgo Barros um “ponto final” naquilo que o Planalto classificou como uma “pretensa discussão” entre os dois.
Na mesma linha do que havia dito na noite anterior, Mourão evitou opinar sobre que medidas o presidente deveria tomar diante das declarações do filho contra ele, e pregou cautela.
– Eu acho que pai e filho é pai e filho, não tem essas desavenças, né? Vamos aguardar, gente. Falei ontem a frase da minha mãe. Dê tempo ao tempo – disse.
Ele foi indagado então se o que tem acontecido nas redes sociais não era motivo para uma conversa entre ele e o presidente sobre o assunto, o que até o momento não aconteceu, segundo Mourão.
– Sim, tudo é motivo, mas a gente procura levar sem aumentar as tensões. As tensões do dia-a-dia já são suficientes. A gente não precisa aumentar isso aí, tá bom – respondeu. – Converso a hora que for necessário, né? – complementou.
Mourão disse ainda não que não sabe se há uma orientação da equipe de comunicação para que o presidente diminuísse suas postagens nas redes sociais, porque “isso aí” não passa por ele. A última publicação de Bolsonaro ocorreu há três dias, no domingo de Páscoa. No mesmo dia, um vídeo com críticas do idéologo de direita Olavo de Carvalho a militares, que levou discórdia ao Planalto.
– Geral é a busca da gente unificar o discurso. Foi o que o presidente recomendou ontem na reunião (ministerial).
Em tom de brincadeira, o vice-presidente disse que pensou que os repórteres fossem questioná-lo como foi o almoço com os embaixadores na União Europeia, momentos antes. Relatou então que os diplomatas fizeram muitas perguntas sobre as metas do governo e que ele falou sobre a aprovação da reforma da Previdência.
Governo completamente perdido, carregado de gente despreparada e mergulhado em escândalos criados dentro do próprio ninho. Pra quem esperava competência e seriedade na condução do país, sinto informar que foram enganados.
O pastor e deputado federal Marco Feliciano (Podemos-SP) (Divulgação/Divulgação)
O deputado federal Marco Feliciano (Podemos-SP) apresentou nesta quarta-feira, 17, um pedido de impeachment contra o vice-presidente da República, Hamilton Mourão (PRTB).
Na peça protocolada na Câmara dos Deputados, Feliciano argumenta que a “deslealdade” de Mourão perante o presidente Jair Bolsonaro (PSL), supostamente provocada por declarações do vice em sentido contrário ao que defende o titular, pode ser enquadrada como crime de responsabilidade.
“As críticas e contraditas são sempre públicas, de um lado demonstrando falta de unidade (o que é manifestamente prejudicial ao país) e de outro evidenciando a deslealdade do vice-presidente para com o seu companheiro de chapa”, escreve o deputado.
No entendimento de Feliciano, Mourão tem compromisso com o que foi defendido durante a campanha eleitoral, e não poderia se manifestar em contrário.
Entre os pontos elencados por ele, está um tuíte da jornalista Rachel Sherezade, em que ela diz que Bolsonaro é “vinagre” enquanto ele, Mourão, seria “vinho”. A falha de Mourão nesse caso teria sido, segundo o deputado, ter “curtido” a mensagem.
O deputado alega que, ao se eleger para compor a chapa, o vice-presidente abriu mão de parte da sua liberdade de expressão. “Se ao denunciado era facultado em sua vida privada o direito de exercer a pleno sua liberdade de expressão, bem é certo que enquanto um dos altos dignatários (sic) da nação tal liberdade deve ser balizada pelo dever de lealdade à instituição a que serve e ao chefe da mesma.”
Apesar de toda essa exposição, Feliciano admite que o principal não é se houve ou não crime, uma vez que, no entender dele, o único critério deve ser o da “conveniência”, estando o Parlamento apto a definir o que pode ou não ser considerado um delito suficiente. “O objetivo do impeachment não é punir culpados por crimes, mas sim proteger o estado da ação de maus governantes.”
O pedido deverá ser analisado agora pelo presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ). Tendo plena ciência de que as chances de que a ideia prospere são nulas, Feliciano foi às redes sociais afirmar que é um “tiro de prata”. “Dilma teve dezenove pedidos antes do derradeiro. Espero que o General Mourão tenha postura leal com o presidente Jair Bolsonaro. Chega de conspiração, agora é hora de união.”
O Vice-Presidente Mourão tem muito bom nível intelectual. É um cidadão respeitável. Entretanto, precisa, salvo melhor juízo, evitar posturas e polêmicas que não ajudam.
Verdade. Esse negócio de ser polêmico não está com nada. Aposto que proibir uso de jeans nas dependências do Planalto, usar camisa de time falsificada, não fazer uso de normas protocolares no exercício do cargo, governar via Twitter, deixar os filhos enredarem sobre suas briguinhas, dentre outros procederes, são ações oriundas de Mourão. Por isso, concordo com o pedido do Pr. Marco Feliciano.
O general Hamilton Mourão disse à BBC que o Brasil só vai entrar em guerra com a Venezuela se for atacado:
“Da nossa parte nós jamais entraremos em uma situação bélica com a Venezuela, a não ser que sejamos atacados, aí é diferente, mas eu acho que o Maduro não é tão louco a esse ponto, né?”
Só diz isso pq se esconde atrás do primo rico que a família toda faz questão de dizer que é parente, mas ele nem se importa tanto assim com a gentalha. Estamos falando dos EUA, claro
O presidente em exercício, general Hamilton Mourão, afirmou nesta segunda-feira (20) que o tempo de serviços prestados pelos militares na ativa deve aumentar a partir da reforma da Previdência. Questionado se o período de contribuição passaria de 30 anos para 35 anos, Mourão afirmou: “Em tese, é isso aí, com uma tabela para quem já está no serviço, um tempo de transição”.
Mourão conversou com a imprensa na entrada da Vice-Presidência, onde despacha normalmente e permanece, mesmo ocupando a Presidência da República em exercício. Ele substitui o presidente Jair Bolsonaro que viajou para Suíça onde participa do Fórum Mundial Econômico, em Davos.
Pela manhã, Mourão concedeu entrevista à Rádio Gaúcha, em que foi questionado sobre possíveis mudanças na Previdência dos militares. Ele respondeu, sob ponto de vista pessoal, que considera que o período de contribuição dos militares deverá, sim, aumentar com a reforma da Previdência.
“O tempo de permanência no serviço ativo é um dos pontos que estão sendo discutidos e será apresentado pelo grupo militar como uma forma de mitigar esse gasto que a União e os estados têm com as suas Forças Armadas e forças policiais. Hoje essa questão da permanência por 30 anos no serviço ativo, eu acho que ela irá mudar. Acho que irá aumentar.”
Em relação ao pagamento de pensões para as viúvas de militares, Mourão afirmou que o tema que está em discussão. Mas não adiantou se o benefício será alterado ou mantido da forma que está. “É um outro assunto que as pessoas têm pensado, nisso aí. São mudanças que seriam positivas para o país”, disse.
Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil – 07.01.2019
O vice-presidente Hamilton Mourão disse que a reforma da Previdência a ser enviada ao Congresso abrangerá as Forças Armadas.
Em entrevista ao ‘Estado’, ele concordou com colegas militares de que a carreira tem características peculiares, mas afirmou que a proposta que modificará as regras para se aposentar no Brasil deve incorporar o aumento da exigência do tempo de contribuição da categoria, de 30 para 35 anos, além do pagamento de contribuição por parte das pensionistas.
No Brasil, as regras atuais permitem que militares, homens e mulheres, se aposentem com salário integral após 30 anos de serviços prestados. As pensões para dependentes são integrais, mas deixam de ser pagas aos 21 anos. Na reforma mais recente, feita em 2001, ficou extinta a pensão vitalícia para filhas a partir daquela data.
Todos os militares que ingressaram antes de 2001, no entanto, puderam manter o benefício vitalício para as filhas com contribuição adicional equivalente a apenas 1,5% da sua remuneração. A reforma feita em 2001 também acabou com outros benefícios, como o acúmulo de duas pensões ou a remuneração equivalente a dois postos acima na carreira, mediante contribuição maior.
Mourão afirmou que o governo pode propor ao Congresso uma reforma “dura” ou “soft”. Sugeriu, no entanto, que, seja qual for o modelo adotado, o setor de origem dele e de Bolsonaro – um capitão do Exército reformado – também dará sua contribuição.
“Um aumento do tempo de serviço vai redundar numa distribuição linear entre os diferentes postos de graduação”, afirmou o vice-presidente. “Num primeiro momento, esse aumento vai variar num espaço entre 30 e 35 anos. Seria o novo patamar a ser atingido. E hoje a pensionista não paga nada. Ela passaria a contribuir.” O general foi enfático ao afirmar que os militares não ficarão fora das mudanças no sistema previdenciário. “Os militares vão entrar ainda”, insistiu ele.
“Nós não temos Previdência, mas, sim, proteção social dos militares”, afirmou o novo comandante da Marinha, Ilques Barbosa Junior, para quem as Forças Armadas devem ficar fora da reforma da Previdência. Ele destacou que sua posição é a mesma do ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva. Ilques conversou com jornalistas após cerimônia de transmissão do cargo, antes ocupado pelo almirante Eduardo Bacellar Leal Ferreira. A solenidade ocorreu no Clube Naval, em Brasília, com a presença do presidente Jair Bolsonaro, e de Mourão.
Questionado sobre o aumento da idade para a aposentadoria da categoria, Ilques disse que o tema é relevante, mas que ainda não possui opinião formada. “O tema, para nós que precisamos de higidez física para combate, para atuação, garantia de lei e da ordem, é importante. Temos que contribuir com o nosso País”. Em seguida, indagado se o aumento da idade mínima seria razoável, respondeu que não sabe. “Não sei (se o aumento) é razoável, adequado e exequível, é um conjunto.”
“Diante das discussões sobre a reforma do sistema de proteção social dos militares, fui incansável no esforço de comunicar as peculiaridades da nossa profissão, que as diferenciam das demais fundamentando a necessidade de um regime diferenciado, visando assegurar adequado amparo social aos militares das Forças Armadas e seus dependentes”, disse o ministro um pouco antes ao discursar na mesma cerimônia. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Por mim ficaria igual na ativa descontando o imposto,só excluíria o imposto de renda ou vice versa os dois que não pode pq não recebemos fgts ou seguros ou qualquer valor quando vamos pra reserva.
Paulo Guedes e Hamilton Mourão, em Brasília, na segunda-feira.JOÉDSON ALVESEFE
Antônio Rossell Mourão é servidor de carreira da instituição, e agora ocupará uma espécie de cargo executivo. Seu pai, Hamilton Mourão, diz que não há nada de anormal na nomeação. A notícia foi destaque nesta terça-feira(08). Procurado, o vice-presidente negou qualquer interferência dele na nomeação de seu filho. E informou, por meio de sua assessoria, que “não há nada de anormal” nela porque o filho é especializado na área agrícola e é um funcionário de carreira do banco. “Ele tem 19 anos de excelentes serviços prestados ao Banco do Brasil”. Rossell Mourão é formado em administração de empresas e possui pós-graduações em agronegócios e em desenvolvimento sustentável.
Em nota, o Banco do Brasil informou que a nomeação do servidor “atende aos critérios previstos em normas internas e no estatuto” da instituição. Ainda assim, entre servidores gerou certo mal-estar porque é comum que diretores ou profissionais com mais tempo de casa se tornem assessores especiais da Presidência. É uma espécie de cargo executivo na instituição financeira. Geralmente, especialistas em comunicação, agronegócios e direito são escolhidos pela presidência do banco para essa assessoria especial.
Rubem Novaes, o novo presidente do banco, que tomou posse na última segunda-feira diante de Mourão, disse, também em nota, que confia no filho do vice-presidente. “Antônio é de minha absoluta confiança e foi escolhido para minha assessoria, e nela continuará, em função de sua competência. O que é de se estranhar é que não tenha, no passado, alcançado postos mais destacados no Banco”.
Novaes foi um dos primeiros economistas a se juntar a equipe do presidente Jair Bolsonaro, ainda durante a campanha eleitoral. Ele foi colega do ministro da Economia, Paulo Guedes, na Universidade de Chicago. Na sua cerimônia de posse, disse que pretende privatizar parte dos ativos do Banco do Brasil, menos as “joias da coroa”. Não citou, contudo, quais seriam essas joias. Desde 2003 ele é o primeiro a ocupar a presidência do BB sem nunca ter sido servidor nessa casa.
É melhor um bolsomimion ou petista? São iguais, defendem os seus e atacam os adversários. A indicação do filho do general é caso de nepotismo. 600 mil na conta do Queiroz é corrupção, da mesma forma, que um servidor merece ser punido pelo desvio de um tanque de combustível, petista e bolsomimion merecem punições pelos seus atos. Sem bandidos de estimação!!!
Vice-presidente da República eleito, o general Hamilton Mourão (PRTB) disse, nesta segunda-feira (19), que acredita que metade dos médicos cubanos que trabalham no Brasil no programa Mais Médicos não retornará ao país caribenho após o fim da parceria com o governo brasileiro, anunciada na última semana.
“Posso até ser leviano, mas acho que metade não volta, hein. Não sei, acho que eles gostam do nosso estilo de vida”, afirmou a jornalistas na saída do CCBB (Centro Cultural Banco do Brasil), em Brasília, onde funciona o gabinete de transição. Ele disse ainda que os profissionais que desejarem ficar poderiam continuar trabalhando no país: “O próprio presidente Bolsonaro já falou isso”
“Não sei quanto tempo vai levar para esses médicos saírem. Vamos lembrar que para eles serem desdobrados onde estão, tiveram o apoio das nossas forças armadas. Eles estão espalhados por todo o Brasil, são mais de oito mil, não é dar um estalido e todos eles vão se deslocar para um aeroporto e embarcar”, comentou Mourão.
Na última quarta-feira (14), o governo de Cuba anunciou o fim de sua participação no Mais Médicos. O país atribui sua decisão a questionamentos feitos pelo presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), à qualificação dos médicos cubanos e ao seu projeto de modificar o acordo, exigindo a revalidação de diplomas no Brasil e a contratação individual.
Nesta segunda (19), Mourão diz que se reuniu com diversos grupos da transição, mas não detalhou aos jornalistas as discussões de nenhuma das reuniões.
Atualmente, o Mais Médicos soma 18.240 vagas, sendo que cerca de 2.000 estão abertas, sem médicos. Do total de vagas preenchidas, 8.332 são ocupadas por médicos cubanos, que vem ao Brasil por meio de uma cooperação com a Opas. Além destas, o país tinha 4.525 vagas ocupadas por brasileiros formados no Brasil, 2.824 brasileiros formados no exterior e 451 intercambistas (médicos de outras nacionalidades).
Segundo o Ministério da Saúde, cerca de 1.600 municípios que hoje fazem parte do Mais Médicos só tem cubanos nas vagas do programa. Não há informação sobre o total de médicos extras (contratados pelos próprios municípios) nestes locais
A expansão de cursos e vagas de graduação em medicina ganhou impulso nos últimos cinco anos. Dados do Ministério da Educação apontam que, desde 2013, ano da implantação do programa, foram criadas 13.624 vagas para formação de novos médicos no país.
O vice-presidente eleito, Hamilton Mourão, negou nesta quarta-feira (14), na sua conta do Twitter, que defenda a privatização da Petrobras. Ele esclareceu que é favorável a privatizar a BR Distribuidora, subsidiária da Petrobras.
“Esclarecendo qualquer possível dúvida quanto ao publicado pela imprensa hoje: em videoconferência com investidores reunidos ontem (13) nos EUA informei que o futuro governo estuda a possibilidade de privatizar a BR Distribuidora. Considero a Petrobras empresa patrimônio do Brasil.”
A BR Distribuidora é uma sociedade anônima de capital aberto, com sede na cidade do Rio de Janeiro, subsidiária da Petrobras.
O presidente eleito, Jair Bolsonaro, afirmou anteriormente que pensa em privatizar algumas empresas e extinguir outras. Mas não mencionou áreas específicas que podem ser privatizadas.
Falastrão compulsivo e tarado por holofotes e notoriedade midiática, o vice Mourão ainda vai causar uma montanha de embaraços para Bolsonaro contornar.
Tem que privatizar a PETROBRÁS, isso é um cancer para sustentar políticos e empregados cheios de mamatas, ganhando ate 25mil fora as regalias.
No dia q privatizar o mesmo empregado vai aceitar 5mil. Enquanto isso a farra continua e o povo paga a luxúria
Acho engraçado, ele falar, que a Petrobras, é patrimônio do Brasil! Uma empresa patrimônio, que seca o bolso do brasileiros, com o combustível, que ao mesmo tempo é patrimônio nosso!!
Omi, privatize toda a Petrobrás, tem que desalojar aquelas ratazanas de lá, Junto com luladrão roubaram mais de 100 bilhões de reais e vão roubar muito mais! A Petrobrás só serve pra os próprios ladrões de lá, o povo fica com as migalhas.
Só 237 bilhões de impostos a BR pagou pro governo esse ano, sem falar o lucro monstruoso q ela dá. 99% dos funcionários são concursados e regidos pela CLT. Vê quem investe em cultura, educação/ciências (da uma passadinha na UFRN e pergunta), no Brasil. Vê se é Shell, BP, Total, Esso ou a BR.
Amigo Chico, você está desinformado. A Petrobras é composta por pessoas que se dedicam pela empresas. O problema é a ingerência política. Se o novo presidente implementar as ações que prometeu, a Petrobras será a maior empresa petrolífera do mundo!
O chico ta certo, de que adianta ter uma empresa que não divide seu lucro com o povo, ou seja, arrrecada bilhões as nossas custas, todo trimestre tem lucro Record, que baixasse um pouco o preço dos combustíveis e ainda teria lucro do mesmo jeito. So beneficia os acionistas, o povo que se ferre.
Que continue mudando de ideia cada vez que está se afastando do povo.
Que continue mudando de ideia cada vez que perceber que não é a melhor opção.
Que continue mudando de ideia sempre que vir o que é melhor para o Brasil e não para seu partido. Continue assim Bolsonaro, dando uma aula de democracia e não de autoritarismo como vimos nos últimos 15 anos.
o alan provavelmente estava morando na lua quando em 2005 as queimadas aumentaram e muito , puxe pela memoria, leia a revista veja de 2005, quando petistas foram presos recebendo propina, vendendo a amazonia
VTNC quer agora reflorestamento nos quintais e ruas…hahahaha…o assunto é outro VTNC, acho q vc leu e não entendeu o post e tb meu comentário….hahahaha
Realmente não entendestes minha resposta ,VTNC ,encerra a conversa aqui !
Hahahaha quero mesmo ver qd nada mais restar da floresta, esse ai já deverá ter passado dessa para melhor(?) e nossos filhos e netos comendo fumaça, isso sim!
Comece reflorestando seu quintal sua rua , seu bairro, dê exemplos,tenha soluções , porque críticos de sofá já temos demais !
Seria mais bonita se a França internacionaliza-se Paris e permitisse a imigraçao pra dar exemplo…. e reflorestar toda os campos devastados pela agricultura francesa. Daria um baita exemplo.. mas esqueci; a França e seus adoradores sao hipocritas. Preferem criar uma guerra pra derrubar um governo que nao abre as pernas pra o comercio fajuto frances. Franceses colonialistas, assassinaram milhoes de africanos e indios. Mas isso pra alguns intelectuais é coisa do passado. O ruim é o governo atual, culpado de tudo que é ruim…. pra eles claro.