Foto: Ilustrativa
A Polícia Federal cumpre, nesta sexta-feira (1), mandados de busca e apreensão em uma agência marítima e na sede de representantes de uma empresa, no Rio de Janeiro. O MPF concordou com a manifestação da PF e pediu à Justiça Federal a expedição dos mandados, emitidos pelo juiz da 14ª vara criminal do RN. Os dois alvos são ligados à proprietária de um Navio Mercante (NM) de bandeira grega, indicado como origem do derramamento de óleo na costa nordestina.
O Inquérito Policial sobre o caso, no RN, teve acesso a imagens de satélite que partiram das praias atingidas até o ponto de origem (ponto zero) de forma retrospectiva. O relatório de detecção de manchas de óleo, de autoria de uma empresa privada especializada em geointeligência, indicou uma mancha original, do dia 29/07/2019, e fragmentos se movendo em direção à costa brasileira.
Com informações da Marinha, a Diretoria de Inteligência Policial da PF concluiu que “não há indicação de outro navio (…) que poderia ter vazado ou despejado óleo, proveniente da Venezuela.” Ainda de acordo com a Marinha, esse mesmo navio ficou detido nos Estados Unidos por quatro dias, devido a “incorreções de procedimentos operacionais no sistema de separação de água e óleo para descarga no mar”.
O sistema de rastreamento da embarcação confirma a passagem pelo ponto de origem, após ter atracado na Venezuela – país desenvolvedor do óleo derramado -, ao seguir viagem para a África do Sul e Nigéria.
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Pensei q tivesse sido da Venezuela kkkkkkkkk chora mundiça do bozo
Cadê um vagabundo petralha da UFAL, que disse que o vazamento era no pré sal?
Parabéns ao governo federal e as polícias envolvidas na apuração do maior crime ambiental já praticado no Brasil!
Bastava oferecer uma recompensa boa em dinheiro e já teria descoberto há muito tempo.
Ue? Mas nao tinha sido o Greenpeace, segundo insinuou um Ministro do Meio Ambiente. Pois diga.
Apesar do GREENPEACE jogar óleo e sujeira no espaço público, dessa vez não foram eles.