Judiciário

Bolsonaro não pretende mudar indicação ao Supremo

Foto: Reprodução

O presidente Jair Bolsonaro tem dito nos bastidores do Palácio do Planalto que, vai manter a indicação de André Mendonça, ex-Ministro da Advocacia Geral da União e da Justiça, para a vaga no Supremo Tribunal Federal. A indicação foi feita em julho, após a aposentadoria de Marco Aurélio Mello e enfrenta resistências para ser aprovado no Senado.

O principal obstáculo para a indicação ser concretizada, tem sido exercido pelo ex-presidente do Senado e presidente da Comissão de Constituição e Justiça, Davi Alcolumbre. A CCJ é a responsável por fazer a sabatina dos indicados ao Supremo e depois o nome tem que ser aprovado pelo plenário do Senado, pela maioria absoluta dos parlamentares. Alcolumbre que sempre tentou participar do processo de escolha, não esconde que preferia a indicação de outro nome para o STF, mas o presidente Jair Bolsonaro, não abre mão de ter um Ministro “terrivelmente evangélico”, no Supremo.

Senadores entraram na justiça para que Davi Alcolumbre marque a sabatina, o Senador chegou a usar a crise institucional, entre executivo e judiciário, para deixar a sabatina de André Mendonça em compasso de espera. Aliados de Bolsonaro chegaram a sugerir ao Presidente a mudança de nome, mas o Presidente, no momento, não pretende mudar a indicação o que poderia gerar novo desgaste com suas bases eleitorais.

Por meio da assessoria de imprensa, Davi Alcolumbre disse que é prerrogativa do Presidente da CCJ definir uma data e o regimento do Senado, não estabelece prazo limite para a sabatina. O Senador também afirmou que em breve vai marcar a sessão para avaliar a indicação de André Mendonça, mas não definiu uma data.

Blog do Nolasco – R7

 

Opinião dos leitores

  1. Excelente indicação. Veja que o PT indicou Tofolli que até hj tem grandes limitações no saber juridico além da ligaão total como ex adv do partido. Lewandoswki, adv porta de cadeia, entre outras figuras. Parabens PR, reeleito em 2022

  2. Como a indicação é de um homem íntegro, o senador tarda.
    Se fosse do conluio, do traquejo dos políticos desonestos, do kilate do Xandão, já teria sido, sabatinado e tomado posse.

  3. O indicado é pessoa íntegra, religiosa e de notório saber jurídico. Certamente, são exatamente suas qualidades que estão dificultando sua aceitação. Fosse um pilastra comprometido com corruptos, já teria sido confirmado, como já ocorreu no passado.

    1. Por esse motivo estão criando barreiras para a sabatina. Quando nós brasileiros vamos ser responsáveis no momento de escolher nossos representantes??

  4. Claro que não vai mudar, ele quer colocar outro petista lá no supremo. Já colocou Aras na PGR e agora vai colocar o ex assessor de Toffoli no STF . E o gado cada dia mais cheio de chifres de tantas traições do capitão corno das rachadinhas kkkkkkk.

    1. Pense numa criatura que sabe tudo e mais um pouco. Seus comentários são sempre precisos, verdadeiros, cheios de conhecimento, uma enciclpédia assinada a várias mãos por filósofos esquerdistas. Todas suas opiniões estão tão proximas da verdade quanto a conversão de um corrupção em cidadão honesto.

    2. Francisco, eu não acredito em conversão de corruptos em honestos, mas certamente vc deve acreditar já que apoia um presidente que colocou corruptos de carteirinha, alguns até condenados e presos , em seu governo. Kkkkkkk. Ou vc esqueceu que Roberto Jefferson, Valdemar da Costa Neto, Ciro Nogueira São corruptos? Ops, depois de passar perto do MINTOmaníaco das rachadinhas viraram “onestos” né?!
      P.S.: esquerdista eh seu genitor retardado

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Geral

Região da Calábria, na Itália, vai oferecer 28 mil euros a quem se mudar para seus vilarejos

Foto: Reprodução

A região italiana da Calábria planeja oferecer até 28 mil euros (cerca de R$ 168 mil) durante, no máximo, três anos, para quem se mudar para um de seus vilarejos. Com a iniciativa, o governo local quer reverter o declínio populacional das aldeias, que têm em torno de 2 mil habitantes cada. Mas para viver próximo às ruínas históricas, montanhas e praias na Itália, é preciso preencher requisitos de idade e se comprometer a contribuir com a economia local.

Ao todo, nove cidades participam do programa de estímulo e financiamento idealizado. São elas: Civita, Samo e Precacore, Aieta, Bova, Caccuri, Albidona, Sant’Agata del Bianco, Santa Severina e San Donato di Ninea. Para aplicar, segundo a CNN, é preciso ter entre 18 e 40 anos, além de se comprometer a lançar um pequeno negócio ou aceitar ofertas profissionais específicas já existentes na região.

Os candidatos também deverão estar dispostos a estabelecer residência em um dos vilarejos da Calábria, no Sul da Itália, e prontos para se mudar em até 90 dias após a aceitação. A expectativa é atrair jovens proativos que contribuam com o mercado de trabalho local.

Uma vez aceito para o programa, a renda mensal pode variar entre 1000 e 800 euros em um período de dois a três anos, segundo um conselheiro regional, Gianluca Gallo. O candidato poderá receber, ainda, um financiamento único como incentivo para o lançamento de um restaurante, bar, loja ou outro tipo de empreendimento comercial novo.

— Estamos aprimorando os detalhes técnicos, o valor mensal exato e a duração dos fundos, e se incluiremos também vilas um pouco maiores com até 3.000 residentes. Tivemos até agora um grande interesse das aldeias e, esperançosamente, se este primeiro esquema funcionar, é provável que haja mais nos próximos anos. O objetivo é impulsionar a economia local e dar uma nova vida às comunidades de pequena escala — disse Gallo à CNN.

A demanda por trabalhadores já existe na região da Calábria, em forma de apelo para que as populações locais não desapareçam no futuro. A ideia é revitalizar as pequenas comunidades com uma abordagem mais ativa e direcionada, estimulando a chegada de novos moradores.

O prefeito da cidade de Altomonte, Gianpietro Coppola, contou à CNN que a ideia é não só trazer pessoas para o trabalho, mas também para curtir a vida nas pacatas aldeias. Governante em uma das cidades da Calábria, ele é um dos que contribui com o programa.

— Queremos que isso seja um experimento de inclusão social. Atrair pessoas para a vida na região, para curtir o ambiente, fazer uso e enfeitar locais de trabalho como salas de conferência e conventos com internet de alta velocidade. Turismo incerto e ofertas de casas por um euro não são as melhores saídas para renovar o Sul da Itália — afirmou Coppola.

Cerca de 75% das cidades da Calábria – um número em torno de 320 – têm população menor que 5 mil habitantes, o que leva ao temor de que desapareçam no futuro. O programa e sua inscrição devem ser lançados nas próximas semanas e o investimento já passou de 700 mil euros.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Já faz um mês que saiu essa noticia e até o momento não abriu as inscrições, todos eu entrou no site da Calábria porém não diz nada a respeito.

  2. Deveria aumentar a idade para esta imigração, pois tenho filho que futuramente terá idade para trabalhar.

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Política

Como uma simples proposta de emenda pode acabar mudando as eleições no Brasil

Foto: Agência Brasil

O que seria uma simples Proposta de Emenda Constitucional (PEC) para tratar do adiamento das eleições quando houver feriado próximo a elas pode se tornar uma ampla reforma eleitoral.

Em maio, a deputada Renata Abreu (Podemos-SP) foi indicada relatora da comissão especial criada um mês antes pelo presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), para debater a PEC 125/11.

De autoria do deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP), o objetivo do autor era apenas evitar o questionamento da legitimidade dos resultados por causa da evasão de eleitores que viajam em feriados prolongados.

A relatora, no entanto, optou por ampliar a discussão. Para a parlamentar, a população não está satisfeita com o sistema eleitoral atual e é preciso debater métodos alternativos. Em dois meses de trabalho da comissão especial foram dezenas de sugestões de alterações. Entre elas, a do distritão — discussão já levantada anteriormente — e o voto preferencial — modelo de apuração que acabaria com o segundo turno (leia mais abaixo).

Na terça-feira (6), Lira reuniu os presidentes dos partidos de centro e de direita em sua residência oficial para tentar chegar a um consenso e levar a PEC à pauta. Entre os presentes, Gilberto Kassab (PSD), Baleia Rossi (MDB), Bruno Araujo (PSDB), Roberto Freire (Cidadania) e Marcos Pereira (Republicanos).

Não foi possível chegar a um acordo. A grande maioria dos dirigentes partidários é contra mudanças no atual sistema eleitoral, em especial tão perto das eleições. Segundo apurou a CNN, Lira deve se manter neutro. As bancadas estão divididas. Pela legislação, o Congresso tem até outubro para aprovar alterações que sejam válidas já na disputa de 2022.

“Ficou acertado que votamos até o dia 4 de agosto, depois do recesso. Até lá vou trabalhar no convencimento individual dos líderes para ver o que tem adesão e depois finalizar o texto. E decidir se vamos votar as alterações fatiadas ou em votação única”, afirma a deputada Renata Abreu, que também participou da reunião.

Os sistemas de votação em estudo

Segundo a relatora, o grande desafio é que os dirigentes querem manter o sistema atual, enquanto alguns parlamentares preferem o distritão ou o distrital misto. Para a eleição de deputados, o método usado é o proporcional, aquele em que a representação se dá na mesma proporção da preferência do eleitorado pelos partidos políticos.

Os assentos das Casas Legislativas são distribuídos de acordo com a votação total dos candidatos e do partido, o que leva partidos mais votados a eleger candidatos não tão bem classificados.

Tal sistema, segundo cientistas políticos, é capaz de refletir os diversos pensamentos e tendências existentes na sociedade, já que possibilita a eleição da maioria dos partidos políticos existentes, observadas as suas representatividades.

Já o sistema distrital é personalista e tende a agravar a crise de representação, dificultando ainda mais o acesso de grupos politicamente minoritários, segundo especialistas. As cadeiras que cada estado (distrito) tem na Câmara viriam a ser preenchidas pelos mais votados. Em São Paulo, por exemplo, seriam eleitos os 70 mais bem votados, o que beneficiaria os parlamentares ou pessoas influentes já conhecidas.

Renata Abreu discorda desse raciocínio. “Eu, pessoalmente, acho que o distrital misto seria um bom sistema porque mescla o proporcional e distrital. É um sistema de transição para conseguir um sistema mais aprimorado, é legislar para frente para conseguir avanços. Não vejo diferença nas críticas que fazem entre o sistema atual e o distrital. Hoje já existe personalismo. Os youtubers, por exemplo, já são favorecidos com visibilidade”, explica Renata.

No sistema distrital misto, o eleitor vota duas vezes: uma em um candidato do seu distrito (município ou estado) e outra em uma lista de candidatos preordenada pelo partido, ou seja, o voto na legenda. Assim, metade dos parlamentares é eleita por maioria de votos dos distritos – representando demandas locais da população –, enquanto a outra metade das vagas é preenchida pelos candidatos dos partidos mais votados.

O distrital misto tem sido discutido pelo Congresso pelo menos desde 2017, mas até hoje não há consenso. O presidente do Cidadania, Roberto Freire, é contra grandes alterações no sistema eleitoral neste momento.

“O distritão é um projeto de sistema eleitoral que nenhum país sério adota e vai gerar uma anarquia parlamentar, seriam 513 personalidades. É um sistema menos democrático, que vai reduzir o número de partidos”, afirma Freire.

Doutora em Ciência Política e professora da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Graziella Guiotti Testa também questiona o momento para discutir uma reforma eleitoral, sobretudo pelo Congresso ainda estar funcionando de forma híbrida, com o trabalho de comissões e audiências públicas prejudicadas.

“A primeira pergunta que deve ser feita é: qual o objetivo normativo da reforma política? Se o objetivo normativo é que as pessoas compareçam às urnas, como propõe o texto original da PEC, então é bom que se adie as eleições quando houver feriado. Mas isso é uma mudança muito pequena e pontual que serve como justificativa para puxar outros debates que ainda não estão maduros. E nesse momento é difícil uma articulação da sociedade civil para influenciar no processo decisório”, explica Graziella.

O presidente do PSD, Gilberto Kassab, também diz ser contra alterações neste momento e lembra que já tivemos uma reforma eleitoral em 2017. Na ocasião, o Congresso criou um novo Fundo Eleitoral de R$ 1,7 bilhão para substituir as doações de empresas, estabeleceu uma cláusula de barreira (partidos que não tiverem uma quantidade mínima de votos perdem o acesso a recursos a partir de 2019) e proibiu as coligações em eleições proporcionais (de vereadores e deputados estaduais e federais).

“O modelo aprovado em 2017 ainda não foi testado nos estados nem na eleição nacional, apenas nas eleições municipais de 2020. E deu certo. Precisamos aguardar a finalização dessas mudanças”, afirma Kassab.

Ele é contra o distritão e, apesar de ver com bons os olhos o modelo misto, ressalta que são apenas dois meses até o prazo final para mudanças eleitorais antes da data estipulada por lei.

“O distritão é um modelo que acaba com a política, com os partidos, com a representatividade do eleitor. Prevalece o individualismo e ainda facilita o acesso de crime organizado e milícias. Esse modelo não existe em lugar nenhum do mundo. Para o distrital misto, precisaríamos de um grupo preparado para debater no Congresso”, diz o presidente do PSD.

As mudanças em discussão

(mais…)

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Geral

Deputado petista presidente da Alerj desiste de projeto que mudaria nome do Maracanã

Foto: Reprodução/Twitter @maracana (23.set.2020)

Presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) e autor do projeto aprovado pela casa, que pretendia mudar o nome do Maracanã, de Estádio Jornalista Mário Filho, para Edson Arantes do Nascimento – Rei Pelé, o deputado André Ceciliano (PT) desistiu da iniciativa.

A informação foi comunicada nesta terça-feira (6) aos demais parlamentares, em reunião do Colégio de Líderes.

Com isso, Ceciliano enviará pedido de desistência ao governador interino Cláudio Castro (PSC), que ainda está no prazo de 15 dias úteis para manifestação. O projeto tinha sido aprovado em votação simbólica da casa no dia nove de março.

Na ocasião, apenas a bancada do PSOL registrou voto contrário. Pela proposta, Jornalista Mário Filho passaria a ser nome de todo o complexo esportivo, que engloba, além do estádio sede de duas finais de Copa do Mundo (1950 e 2014), o Parque Aquático Júlio Delamare, o Ginásio Gilberto Cardoso e o Estádio de Atletismo Célio de Barros.

A proposta foi criticada por familiares de Mário Filho, um dos principais nomes da história da imprensa esportiva do país e criador de diversos ícones do Rio de Janeiro, como o antigo “Jornal dos Sports” e o desfile das escolas de samba no carnaval carioca.

Mário Filho foi um dos maiores incentivadores para a construção do estádio e, nas páginas cor-de-rosa de seu jornal, inspirado na italiana “Gazzetta dello Sport”, defendeu que o Maracanã fosse erguido no local onde a obra ocorreu. Na ocasião, uma corrente defendia a construção de um equipamento esportivo menor, para 60 mil pessoas, em Jacarepaguá, na zona oeste da capital fluminense.

O Ministério Público do Rio de Janeiro (MP/RJ) já tinha recomendado ao governador interino Cláudio Castro que vetasse o projeto. A justificativa era que ele violava a identidade cultural carioca.

De acordo com Ceciliano, na fundamentação do projeto, a ideia era associar dois símbolos: o maior jogador de todos o tempos, agraciado com uma homenagem em vida, e o estádio mais emblemático de seu país e, para muitos, do mundo.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Tinha que ser do PT partido das trevas, rapaz não tem um que se aproveite pior que tem gente que vota nesse povo, a país atrasado da gota.

  2. Homem da uma surra grande e solta, se prender vai fazer Universidade, outra, isso é discriminação, alguns meninos quase que entregam a Petrobras e estão todos em casa.

  3. Tanta coisa para se arrumar nesse Brasil velho e desajeitado, roubado, pobre e um imbecil desses sai com um projeto dessa envergadura e importância. Somos pobres por querer e pobre como cachimbo só merece fumo.

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Política

Bolsonaro discute com a Câmara dos Deputados mudança na Lei de Improbidade Administrativa: “É muita burocracia”

FOTO: ISAC NÓBREGA/PR

O presidente Jair Bolsonaro reforçou o coro pela mudança na lei que pune práticas de improbidade administrativa cometidas por gestores públicos. Em conversa com apoiadores em frente ao Palácio da Alvorada, terça-feira (23), o presidente disse que a legislação atual “engessa o prefeito” e afirmou já ter conversado com o presidente da Câmara, Arthur Lira (Progressistas-AL), sobre mudança nas regras.

“É muita burocracia. Tem muita lei do passado que realmente é para combater a corrupção e etc., mas engessa o prefeito. Muitos aí respondem por 20 anos de improbidade administrativa. Alguma coisa vai ser mudada, pode deixar”, afirmou Bolsonaro a um apoiador que reclamou de medidas tomadas pelo prefeito de Chapecó (SC), João Rodrigues (PSD).

A mudança na lei é discutida na Câmara dos Deputados. Um dos pontos, conforme o Estadão revelou ontem, é aproveitar o debate para permitir o nepotismo, que consiste na contratação de parentes – o presidente não falou especificamente sobre essa articulação.

Um dos trechos em discussão é o que permite responsabilizar prefeitos por prestar contas fora do prazo. Segundo o entendimento dos que defendem a mudança na legislação, é preciso haver algum tipo de dolo (intenção de cometer uma irregularidade) para que haja punições como cassação ou perda de direitos políticos.

No caso do nepotismo, a prática é punida pelo artigo 11 da mesma lei. O dispositivo define como improbidade atos que violem os “deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade e lealdade às instituições”. Como mostrou o Estadão, o líder do governo na Câmara, deputado Ricardo Barros (Progressistas-PR), defende a exclusão do artigo 11, para que a prática deixe de ser punida. “O poder público poderia estar mais bem servido, eventualmente, com um parente qualificado do que com um não parente desqualificado”, defendeu Barros.

Clã

Na conversa com apoiadores, Bolsonaro disse que tem atuado para que a mudança na Lei de Improbidade seja aprovada. “Tenho conversado com o Arthur Lira para a gente mudar alguma coisa para dar liberdade ao prefeito”, afirmou o presidente. Questionado, o Palácio do Planalto não respondeu se Bolsonaro também é a favor da exclusão do artigo 11.

Quando era deputado, Bolsonaro nomeou 13 parentes em gabinetes da família. Além disso, o clã Bolsonaro empregou 102 pessoas com laços familiares, segundo levantamento feito pelo jornal O Globo.

No primeiro ano como presidente, em 2019, Bolsonaro chamou de “hipocrisia” as críticas de que seria “nepotismo” a indicação de seu filho, o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), para o cargo de embaixador nos Estados Unidos. O presidente chegou a criticar a decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) que proibiu contratações de parentes na administração pública.

Estadão

Opinião dos leitores

  1. Realmente, para tentar evitar o roubo, desvio, malversaçao do dinheiro público são necessárias leis rígidas e fiscalização periódica. Vale o pequeno "atraso" que possa causar nos projetos. Se com tudo isso, o dinheiro que tem sido desviado já é enorme, imagina com a "flexibilizaçāo" proposta pelo presidente. Até a volta do nepotismo já está sendo cogitada por um de seus fiéis colaboradores. Brasil e Venezuela cada vez mais próximos.

  2. O que o Brasil avançou nos últimos anos no combate à corrupção, está sendo jogado fora ultimamente. Seja pelo STF, seja pelo congresso, seja por esse presidente. Lamentável ?.

    Prisão em 2 instância
    Lava jato
    Lei de responsabilidade fiscal
    Juiz de Garantias
    ….

    País bom para bandido.

    1. Pode crer! Não eh a toa que Renan Calheiros vive elogiando o MINTOmaníaco por todo o sucesso dele em não deixar avançar o combate a corrupção. E agora estamos vendo a cada dia o inepto querer derrubar os maiores e melhores controles que o Estado tem no combate a corrupção. Eh impressionante como ainda tem gente que segue esse minto cegamente. ..

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Polícia

“Vocês nos protegem e nos dão esperança de que dá para mudar nosso Brasil”, diz Bolsonaro, em solenidade de policiais federais

Foto: TV Brasil / Reprodução

O presidente Jair Bolsonaro participou nesta segunda-feira (14) da solenidade de encerramento dos cursos de delegado e perito criminal da PF (Polícia Federal). Os concursos só foram aprovados neste ano após um esforço do governo, afinal a contratação de servidores estava suspensa.

“Não fiz nada mais além da minha obrigação, nós nos empenhamos junto à Economia, o que não é fácil”, brincou, e completou. “O pessoal só tem cifrões na frente dos olhos.”

A realização do concurso só foi autorizada após um esforço do presidente e de seus ministros junto ao Ministério da Economia. O titular da pasta, Paulo Guedes, era contra a chegada de novos servidores públicos pelo gasto aos cofres que essas vagas representam.

Em eventos anteriores, o presidente afirmou que faltou empenho do ex-ministro da Justiça Sergio Moro para brigar pela formação dos novos agentes e que a tarefa foi facilitada com a chegada de André Mendonça ao cargo.

O presidente afirmou na solenidade desta segunda se orgulhar de ter um filho na PF, referindo-se ao deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), que estava a seu lado na cerimônia, e disse que a instituição o salvou duas vezes.

“Em parte vocês são responsáveis por eu estar aqui, por um momento quase trágico e por acordar a sociedade de que o bem não será vencido pelo mal”, declarou.

O episódio “quase trágico” foi a facada que Bolsonaro levou durante a campanha presidencial, em 2018, em Minas Gerais, quando os agentes prestaram os primeiros socorros e o levaram para um hospital em Juiz de Fora.

Segundo o presidente, todo chefe de Executivo precisa de “alguns PFs do seu lado”. “Vocês nos protegem e nos dão esperança de que dá para mudar nosso Brasil”, acrescentou.

R7

Opinião dos leitores

  1. Hô Véio macho, votei no Bolsonaro pra ele andar com a PF, PRF, FORÇAS ARMADAS, PM , PC e todos os órgãos de segurança.
    Se fosse pra andar com baderneiros, cachaceiros, vagabundos eu teria votado no Haddad.
    Eu aumento mas não invento

    1. Calígula, depois que se aposentou, descobriu que ama uma farda…Freud explica…kkkkkkk

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Diversos

FOTOS: Vila na Itália pretende pagar até R$ 53 mil para quem se mudar para o local

Foto: Shutterstock

Você já conhece a história: aldeia de conto de fadas no topo de uma colina na Itália com a população envelhecida quer sangue novo.

Normalmente, o primeiro passo é vender as casas abandonadas por 1 euro. Aldeias de todo o país viram estrangeiros abocanhar propriedades por centavos, com a contrapartida de eles deviam reformar a casa dentro de um determinado prazo.

Outros, porém, foram mais ousados. A vila de Candela, na Puglia, por exemplo, ofereceu a futuros residentes 2.000 euros (R$ 13.493) para se mudarem para lá em 2017.

Agora saiu uma proposta ainda melhor. Santo Stefano di Sessanio, uma vila medieval murada em Abruzzo, uma região no lado leste do centro-sul da Itália, está se oferecendo para pagar as pessoas que desejam se mudar e começar um negócio lá. E pode até mesmo apoiá-las dando-lhes um lugar para morar com aluguel nominal.

“Não estamos vendendo nada para ninguém. Isso não é um movimento comercial. Só queremos que a vila continue a viver”, diz o prefeito Fabio Santavicca à CNN.

A pegadinha? É precisa ser residente da Itália (ou ter capacidade legal para se tornar um) e ter 40 anos ou menos.

Uma vila simples nas montanhas Santo Stefano é mais conhecida pelo Sextantio, sua pousada de luxo ou “albergo difuso” (hotel disperso) cujos quartos estão localizados em casas de aldeia individuais.

No entanto, o glamour do hotel está muito longe do resto da vila simples, que se ergue 1.250 metros acima do nível do mar dentro do belo Parque Nacional Gran Sasso e Monti della Laga.

O local tem apenas 115 residentes, cerca de metade deles aposentados. Menos de 20 moradores são menores de 13 anos.

Pelo menos, esses são os números oficiais. Na verdade, o prefeito diz que o número de residentes durante todo o ano está entre apenas 60 e 70.

Portanto, agora as autoridades estão agindo.

A prefeitura pagará aos novos residentes uma taxa mensal por três anos, até um máximo de 8.000 euros (equivalente a R$ 53.974) por ano. Também vai conceder uma contribuição única de até 20.000 euros (R$ 134.935) para quem iniciar algum empreendimento.

Os residentes também receberão uma propriedade para morar por um aluguel “simbólico”.

Quanto é “simbólico”? Nem Santavicca tem certeza ainda. Eles querem analisar todos os candidatos e decidir quantos aceitar antes de acertar os detalhes financeiros.

Forte competição

Cerca de 1.500 pessoas se inscreveram desde que a proposta foi lançada, em 15 de outubro. Mas o conselho quer manter o número em cerca de 10 pessoas, ou cinco casais. “Queremos aumentar gradativamente os números e temos que trabalhar com as moradias que pertencem às autoridades”, diz Santavicca.

Mesmo assim, dá para se mudar para lá e abrir um negócio. O esquema é válido para um número seleto de atividades, identificadas como fundamentais pelo conselho: guias, pessoal do escritório de informações, trabalhadores de limpeza e manutenção, donos de drogarias ou aqueles que podem trabalhar e vender os alimentos da região.

Os candidatos devem ter idade entre 18 e 40 anos e não residir na área de Santo Stefano. Devem ser residentes na Itália, cidadãos da UE ou ter o direito de permanecer na UE por um período indefinido. Se já residem na Itália, devem vir de uma área com mais de 2.000 residentes, já que a cidade não quer lutar contra a perda de população retirando residentes de outras pequenas comunidades.

E os novos moradores devem ficar na cidade por no mínimo cinco anos. Ainda não existe um processo formal para obrigar as pessoas a ficarem até o final do mandato, mas o prefeito diz que, como o dinheiro é público, terá que haver algum tipo de “restrição” para que as pessoas não venham, peguem o dinheiro para um ano e partam.

A nova vida

Foto: Shutterstock

E que tipo de vida espera aqueles que fazem a mudança?

A cidade grande mais próxima é L’Aquila, a meia hora de distância. Capital de Abruzzo, ela foi devastada por um terremoto em 2009 e ainda está em reconstrução.

Roma fica a cerca de duas horas de distância e a lendária costa do Adriático fica a 90 minutos de carro. O aeroporto mais próximo é Pescara, a 90 minutos.

“É uma vida bem programada, porque não dá para dizer, ‘Ai, esqueci de comprar parmesão, vou dar um pulinho de volta e comprar”, comparou o prefeito.

“Estamos na base das montanhas – a 1.200 metros de altitude – então, no inverno, nem sempre é fácil se locomover com neve e gelo. Porém há uma sensação de tranquilidade, você vive de forma autossuficiente e volta às raízes. Não há nada do caos das grandes cidades, e você pode economizar mais do seu tempo livre”, elogiou o prefeito.

“Vivo muito bem aqui. O ar é bom e, desde o momento em que você acorda, há vistas incríveis que realmente levantam o seu ânimo e lhe dão um motivo para ir trabalhar”.

As remotas cidades rurais da Itália, especialmente nas regiões montanhosas e no sul do país, sofreram um êxodo de residentes desde o fim da Segunda Guerra Mundial, com pessoas se mudando para as cidades em busca de trabalho.

A ideia do “albergo diffuso” foi cunhada na década de 1970 pelo profissional de marketing Giancarlo dall’Ara para tentar rejuvenescer as aldeias e criar empregos para as pessoas voltarem.

A pandemia de Covid-19, que deu nova luz ao trabalho remoto, trouxe um interesse renovado na mudança de italianos para áreas rurais.

Santavicca espera que este projeto, se der certo, possa ser replicado por outras pequenas cidades.

“Essas aldeias vivem enquanto houver pessoas nelas. Para renovar a Santo Stefano e dar-lhe uma vida nova, mais força econômica e social, precisamos de gente mais jovem”, explicou.

“Temos um senso de dever cívico que está nos empurrando nessa direção. Não se trata de vender nada [em contraste com os esquemas de casa de 1 euro]. Só queremos começar coisas que vão permitir que a aldeia continue a viver”.

Pronto para fazer a mudança? Os detalhes completos e o formulário de inscrição estão no site do conselho municipal. O prazo final é 15 de novembro.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Aceita casal homo , eu e NERO , meu esposo , estamos procurando um cantinho tranquilo , para trocar umas ideias e comer rabanete .

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Diversos

Cientistas descobrem estrela que vai mudar a astronomia

FOTO: ALMA (ESO/NAOJ/NRAO)

Cientistas descobriram um objeto astronômico inédito nas pesquisas espaciais. Trata-se de uma ‘estrela de nêutrons negra’, que, até então, não se imaginava ser possível.

A descoberta vai gerar novas pesquisas sobre como as estrelas de nêutrons e os buracos negros se formam. A nova descoberta possui menos massa que os buracos negros.

A descoberta foi feita por uma equipe internacional de pesquisadores, usando detectores de ondas gravitacionais nos Estados Unidos e na Itália.

Charile Hoy, um dos pesqisadores da equipe, disse que a falta de informações sobre a estrela abre um novo leque de estudos. “Não podemos descartar nenhuma possibilidade. Nós não sabemos o que é [esse objeto] e é por isso que tudo é tão animador, porque isso realmente muda o nosso campo de estudo”, disse, em entrevista à BBC.

Os pesquisadores dizem acreditar que, entre todas as possibilidades, o objeto provavelmente seja um buraco negro leve, mas eles não estão descartando nenhuma hipótese.

Último Segundo – IG

Opinião dos leitores

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Finanças

Governo propõe mudar pacto federativo, liberando R$ 400 bilhões aos estados e municípios em 15 anos

Foto: Reprodução/TV Senado/TV Globo

O governo federal divulgou nesta quarta-feira (30) sua proposta de mudança no chamado “pacto federativo” – o conjunto de regras constitucionais que determina a arrecadação de recursos e os campos de atuação de União, estados e municípios e suas obrigações para com os contribuintes.

Mais cedo, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) foi entregue pelo presidente Jair Bolsonaro ao Congresso. O documento foi recebido pelo presidente do Senado e do Congresso Nacional, senador Davi Alcolumbre (DEM-AP). Acompanharam Bolsonaro o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, e o da Economia, Paulo Guedes.

Por se tratar de PEC, a proposta precisa ser aprovada em dois turnos de votação no Senado e outros dois turnos na Câmara, antes de ser promulgada e entrar em vigor.

Chamada de “PEC do pacto” pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, a proposta é considerado pela área econômica como o principal eixo do pretendido processo de transformação da economia brasileira nos próximos anos.

Uma das principais medidas é a alteração no processo de distribuição dos recursos do pré-sal, o que resultará na distribuição, aos estados e municípios, de R$ 400 bilhões a mais em 15 anos.

De acordo com o governo, o repasse nos próximo anos de recursos do pré-sal aos entes deve encerrar a disputa judicial sobre a Lei Kandir entre os estados e a União. Estados cobram do governo compensação por perdas nos últimos anos com essa legislação que desonerou as exportações.

Ao fortalecer estados e o Distrito Federal, a União informou que não precisará mais dar crédito para que os entes paguem precatórios (dívidas judiciais). Informou, ainda, que os estados e municípios passam a receber toda a arrecadação do salário-educação e a definir o uso dos recursos.

A proposta inicial do governo contemplava a liberação de R$ 500 bilhões aos estados e municípios nesse período de 15 anos, mas o valor acabou caindo após a “desidratação” da reforma da Previdência no Senado Federal. O Ministério da Economia já havia informado que faria essa compensação.

Apesar de destinar mais recursos aos entes federativos nos próximos anos, a proposta da área econômica é de que sejam vedados gastos adicionais dos estados e municípios em pessoal e custeio – de modo que as transferências adicionais feitas pelo governo sejam utilizadas para investimentos e redução de dívidas.

Desindexação de recursos

Além da chamada “descentralização” de recursos, o pacto federativo também propõe a “desindexação” da economia – que, na medida do possível, as despesas deixem de crescer, de acordo com indexadores – e a “desvinculação”. A proposta ficou conhecida como “DDD”.

“As despesas obrigatórias serão desindexadas em casos de emergência fiscal. Estão garantidos os reajustes dos benefícios previdenciários e do BPC [Benefício de Prestação Continuada, de um salário mínimo, para idosos e pessoas com deficiência] pela inflação”, informou o governo.

A emergência fiscal, segundo o governo, ficará caracterizada quando o Congresso Nacional autorizar o desenquadramento da Regra de Ouro no caso da União, e, nos estados, quando a despesa corrente ultrapassar 95% da receita corrente.

Conselho Fiscal da República

A área econômica do governo também está propondo a criação do Conselho Fiscal da República, que vai reunir integrantes da área econômica, do Congresso Nacional, do Judiciário e dos estados. O presidente Jair Bolsonaro também poderá participar dos encontros.

A proposta é que o conselho analise a cada três meses a destinação dos recursos públicos. O conselho está sendo apelidado de “Copom das contas públicas” – o Copom é o órgão do Banco Central que define os juros básicos da economia, com base nas metas de inflação. O Conselho Fiscal da República acompanhará a execução dos gastos públicos e o cumprimento das regras fiscais.

Pela proposta, compete ao Conselho Fiscal da República:

salvaguardar a sustentabilidade de longo prazo dos orçamentos públicos;

monitorar regularmente os orçamentos federais, estaduais e distrital, inclusive quanto à respectiva execução;

verificar o cumprimento das exigências constitucionais e legais referentes à disciplina orçamentária e fiscal;

expedir recomendações, fixar diretrizes e difundir boas práticas para o Setor Público; e

comunicar aos órgãos competentes eventuais irregularidades detectadas.

G1

 

Opinião dos leitores

    1. O tempo é o senhor da razão. Veremos…..

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Diversos

FOTO: Aos 83 anos, vovó do Tinder já saiu com mais de 50 homens e quer mudar visão sobre velhice

(Foto: Reprodução/Facebook)

Aos 83 anos, a ex-dançarina Hattie Retroage é conectadíssima e quer mudar a visão da sociedade sobre o envelhecimento. Como jornada pessoal para isso, ela usa o Tinder para dar match com homens mais novos e já teve encontros com mais de 50 pretendentes.

Em entrevista a um canal no YouTube, Hattie deixou clara a sua meta no aplicativo de namoro: “Estou no Tinder para encontrar amantes mais novos”. E contou estar seguindo o plano à risca.

Entre os mais de cinquenta encontros, a mãe e vó já chegou a sair com um jovem de 19 anos, mas nega que sabia que ele era tão novo. “Se eu soubesse da idade dele, provavelmente não teria ido para a cama com ele”, explicou ela.

Moradora de Nova York (EUA), Hattie conta que tem se impressionado em como os homens se preocupam com a satisfação sexual da parceira. “São muito diferentes dos da minha época”, observou ela, que tem se dedicado aos matches do aplicativo.

Mas sua rotina não foi sempre assim. “Quando eu era mais nova, tudo o que eu queria fazer era casar e ter uma família”, relembrou. “Meu ex-marido e eu tivemos uma vida sexual maravilhosa e, quando as crianças foram para a faculdade, muito da nossa dinâmica se perdeu, então nos divorciamos”, acrescentou.

O ex-marido se casou outra vez e ela pensou em fazer o mesmo. “Só que não funcionou dessa maneira. E eu estava excitada”, revelou. “A partir daí, eu estava com 55 anos, e coloquei um anúncio nos jornais – ainda não tínhamos internet. E então eu tive uma série de namorados, um atrás do outro”.

Sem Tinder, o método dela era mais complicado. Depois de verem o anúncio, os candidatos deixaram seus números de telefone na secretária eletrônica dela. Ela fazia a seleção e marcava com aquelas mais interessantes. “Eu tive muitos encontros e conhecia muitos homens”, relembrou.

Hoje usuária do aplicativo, a idosa diz que não perde tempo como antigamente: se o encontro for bom, leva o pretendente direto para o quarto e, às vezes, se adianta ao nem usar roupa íntima nas ocasiões.

Disposta a inspirar outras pessoas sobre como a idade não precisa ser um limitador de experiências de vida, Hattie afirma que é grata por chegado aos 83 e quer mudar como as pessoas veem os idosos.

“O objetivo da minha vida é mudar a terrível e decrépita visão do envelhecimento e transformá-la em algo emocionante”, declarou. “Vou reivindicar um novo jeito de envelhecer”.

RedeTV

Opinião dos leitores

  1. Tenho um amigo, que é rei do tinder, uma véa dessa, ele casava. Amigo, o que ele pega de catrevagem, num tá no gibi

    1. Esse teu amigo é um Carcará, comer uma Vea dessa, só sendo um animal kkkk

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