Saúde

Maioria dos casos no RN de dengue, chikungunya e Zika acometem mulheres; veja dados dados das arboviroses

A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) divulgou, nesta quarta-feira (22), o Informe Epidemiológico das Arboviroses (dengue, chikungunya e Zika), referente ao período compreendido entre a 1ª e 34ª semana de 2021, ou seja, até 28 de agosto deste ano.

De acordo com o Informe, em relação à dengue, 5.104 casos foram notificados, dos quais 2.803 descartados e 3.021 prováveis; 896 casos confirmados, com o registro de 1 (um) óbito motivado pela doença. A maioria dos casos se deu em mulheres, na faixa etária compreendida dos 20 aos 34 anos.

Para a chikungunya, entre a 1ª e a 34ª semana, 4.530 casos foram notificados, sendo 737 casos descartados e 3.793 prováveis; 1.140 casos confirmados e, até o momento, não houve o registro de óbito para a doença. A maior parte dos casos acometeu mulheres com idade entre 35 e 49 anos.

No que diz respeito à Zika, 555 casos foram notificados, dos quais 244 descartados e 311 prováveis; 137 casos confirmados e sem registros de óbitos motivados pela doença. Além disso, nas gestantes, 64 64 foram notificados e 10 casos confirmados. A maior incidência de Zika é em mulheres de 20 a 34 anos.

Cuidados

A Sesap alerta a população para os cuidados a serem adotados para evitar a proliferação do mosquito aedes aegypti, transmissor das arboviroses. São eles:

• Mantenham os quintais livres de possíveis criadouros do mosquito;

• Esfreguem com bucha as vasilhas ou reservatórios de água de seus animais;

• Não coloquem lixo em terrenos baldios;

• Mantenham as caixas d´água sempre tampadas;

• Observem vasos e pratos de plantas que acumulam água parada;

• Observem locais que possam acumular água parada como: bandeja de bebedouros e de geladeiras, ralos, pias e vasos sanitários sem uso;

• Recebam a visita do agente de endemias, aproveitando a oportunidade para tirar possíveis dúvidas;

• Mantenham em local coberto, pneus inservíveis e outros objetos que possam acumular água.

Clique aqui e confira o Informe Epidemiológico das Arboviroses:
http://www.adcon.rn.gov.br/ACERVO/sesap/DOC/DOC000000000270049.PDF

Opinião dos leitores

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Polícia

Justiça recebe denúncia do MP e torna réu homem que sacou arma durante protesto de mulheres em Natal

Foto: Reprodução

O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) denunciou um vigilante que sacou uma arma de fogo contra manifestantes durante um protesto em Natal. A denúncia já foi recebida pela Justiça potiguar e o homem virou réu em uma ação penal.

Os crimes de ameaça foram cometidos no dia 26 de agosto deste ano contra pessoas que fechavam a rua Manoel Miranda, na praça Gentil Ferreira, no bairro do Alecrim, durante um protesto contra violência doméstica. O réu irá responder cinco vezes pelo crime de ameaça, com a agravante de um dos crimes ter sido praticado contra uma mulher grávida. Ele portava uma pistola.

Matéria completa AQUI no Justiça Potiguar.

Opinião dos leitores

  1. PERFEITO A DECISÃO DO MP, PROCURA A VIDA DESSE CIDADÃO, METIDO A ARROCHADO, ISSO NÃO SE FAZ EM VIA PÚBLICA. AS PESSOAS ESTÃO SEM PACIÊNCIA, AMOR NO CORAÇÃO, E DEUS. PARABÉNS MP.

    1. Esse rapaz é filiado ao PSOL, triste se não fosse trágico, logo de um partido que abomina o uso de armas, os psolistas ficam intimados a desmentir tal filiação ou realizar a sua expulsão do partido, basta de tanta hipocrisia.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

SMS Natal esclarece sobre identificação da variante Delta na capital: duas mulheres, de 32 e 57 anos; ambos os casos não apresentaram vacinação contra a Covid-19

A Secretaria Municipal de Saúde de Natal (SMS/Natal) esclarece que ao receber a notificação de dois casos positivos de contaminação pela variante Delta no município, enquanto órgão executor, iniciou o rastreio de contatos e medidas de vigilância em saúde para mitigar a transmissibilidade da cepa. O Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (CIEVS/Natal), investiga os possíveis contatos dos pacientes, para viabilizar o rastreio, e intensificar a busca da variante de modo a evitar novas contaminações.

As amostras sequenciadas pelo Instituto de Medicina Tropical (IMT) são de duas mulheres, de 32 e 57 anos. A paciente de 32 anos reside em outro estado, chegou a Natal em 05 de agosto e na mesma data começou a apresentar os sintomas; segue sem internação. A paciente de 57 anos, moradora de Natal, não apresenta histórico de viagem, mas começou a ter sintomas em 08 de agosto e está internada numa unidade hospitalar. Ambos os casos não apresentaram vacinação contra a Covid-19.

A rede assistencial de Natal está preparada e se mantém vigilante em relação a novos casos. Também é importante que a população busque a vacina contra a Covid-19, bem como completar o esquema vacinal com a segunda dose. “A nova variante, de acordo com estudos, apresenta algum bloqueio imunológico mediante um esquema vacinal completo, com duas doses, por ter maior transmissibilidade”, esclarece Juliana Araújo, Diretora do Departamento de Vigilância em Saúde de Natal.

A SMS Natal reitera que o município vai oferecer toda a assistência necessária e apoio nas investigações dos contatos, bem como no surgimento de novos casos. Além disso, também pede que sejam mantidos os cuidados como uso de máscara, distanciamento social, uso de álcool e demais medidas de biossegurança.

 

Opinião dos leitores

  1. 57 anos e sem vacinação em 8 de agosto??? Escuto o mugido daqui… aproveita pra olhar o fígado! Ivermectina mata

    1. Desculpe General tigrão mas sua vergonhosa colocação que não tem qualquer contribuição.
      A esquerda fez todo tipo de pressão para que a vacina chinesa, sem comprovação científica, fosse aceita no Brasil. Mesmo assim continuam difamando a ivermectina.
      A ivermectina já se tornou protocolo contra a covid nos EUA, Espanha, Índia, México e é adotada oficialmente por grande parte dos médicos infectologistas no Brasil.
      Não faça de sua patética posição política, um parecer médico, que certamente você não tem a menor competência de emitir. Guarde sua irresponsabilidade para os seus.
      Você está mais para pantera cor de rosa

    2. Nathanael, o protocolo para ivermectina pela FDA fala que apenas o Gado de quatro patas pode usar.

    3. Natanael está mentindo. Os EUA afirmaram com todas as letras que o povo não é cavalo nem gado para tomar ivermectina.

    1. Essa afirmativa não é 100% válida, uma vez que tem muito idoso pegando covid e falecendo, mesmo depois da segunda dose e pelos casos conhecidos, a exemplo do ator Tarcísio Meira que tinha tomado a coronavac.

    2. Japiense como sempre defecando pelos dedos….

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

Agosto Lilás: Câmara de Natal encerra programação temática com evento na OAB/RN

Solenidade acontecerá nesta sexta-feira (27) com debates voltados a mulheres com mandato eletivo nos poderes Executivo e Legislativo. Fotos: Divulgação

Encerrando as comemorações da campanha Agosto Lilás, que tem por objetivo fomentar a discussão sobre a violência contra a mulher, a Câmara de Natal, através da Frente Parlamentar da Mulher, promove na próxima sexta-feira (27), às 09h, na sede da OAB/RN, o evento “Mulheres livres da violência. Essa pauta nos une”. A solenidade, que contará com palestras, mesa-redonda, ciclo de debates e apresentações artístico-culturais, é voltada a mulheres com mandato eletivo nos poderes Executivo e Legislativo.

Participarão dos debates, as palestrantes Dra. Fátima Soares, juíza coordenadora da mulher em situação de violência doméstica e familiar; Dra. Valeska Zanello, professora do Departamento de Psicologia Clínica da Universidade de Brasília – UnB e Dra. Izabelle Ramalho, diretora de Gênero e Violência Doméstica do Instituto Brasileiro do Direito da Família – Seção Paraíba – IBDFAM/PB e presidente da Comissão de Combate à Violência contra a Mulher da OAB/PB. Além de palestrantes de renome nacional, o evento contará com a presença de vereadoras, prefeitas e ex-prefeitas, deputadas estaduais, federais e senadora do RN, governadora Fátima Bezerra, convidados e outras personalidades.

PROGRAMAS NA TV CÂMARA

Durante todo o mês de agosto, que é marcado pela criação da Lei Maria da Penha, sancionada em 07 de agosto de 2006, a Câmara de Natal elaborou uma programação com debates especiais exibidos pela TV Câmara, discutindo temas como tipos de violências sofridas pela mulher; Lei Maria da Penha; protagonismo feminino, vida das mulheres negras e participação das mulheres na política. Responsável pela programação de atividades alusivas ao “Agosto Lilás” da Câmara de Natal, a Frente Parlamentar da Mulher é formada pelas vereadoras Ana Paula Araújo (PL); Brisa Bracchi (PT); Camila Araújo (PSD); Divaneide Basílio (PT); Margarete Régia (PROS) e Nina Souza (PDT).

 

Opinião dos leitores

  1. Viva as mulheres
    Fora MACHISTAS CHIITAS
    DENUCIE 180
    ATE DENUNCIA DE COMENTARIOS MACHIITAS MERECE CADEIA.
    MAIS RESPEITO

    1. Bolsonaro já vai na 3a mulher, não gosta de Muié véa, luladrão idem, até a mulher morreu de desgosto, seus passeios pelo mundo a nossas cistas era sempre com janga, e deixava a mulher no Brasil. Ainda tem quem idolatre esses canalhas.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

Agressores de mulheres em Natal terão que ressarcir cofres públicos e podem pagar multas de até R$ 5 mil

Foto: Francisco de Assis

Natal ganhou mais uma lei de proteção e combate a violência contra mulher. De autoria do vereador Felipe Alves (PDT), a legislação que prevê o ressarcimento dos cofres públicos dos recursos gastos na prestação dos serviços às vítimas por parte dos agressores foi sancionada pelo prefeito Álvaro Dias (PSDB) na última sexta-feira (20). O valor da multa prevista atenderá o limite de R$ 5 mil. O poder Executivo tem 180 dias para regulamentar a matéria. Os valores recolhidos serão destinados ao custeio de políticas públicas voltadas à redução da violência doméstica e familiar.

De acordo com a medida, aquele que, por ação ou omissão, der causa ao acionamento do serviço público de emergência em razão de lesão, violência física, sexual ou psicológica, causado à mulher, será sancionado com multa administrativa pelos custos relativos aos serviços públicos prestados pelos órgãos do Município envolvidos na ocorrência.

Na proposta ainda estão previstos dispositivos de majoração do valor da multa para casos que resultarem em ofensa grave à integridade ou à saúde física ou mental da vítima, bem como a ocorrências que resultarem em aborto ou morte da vítima. Na primeira situação, o valor da multa será ampliado em 50%, já na segunda, o acréscimo será de 100%.

“Estamos vivenciando o Agosto Lilás, campanha de conscientização e combate da violência contra a mulher. A sanção dessa lei representa um avanço significativo nas políticas públicas de proteção e defesa das mulheres vítimas de violência, adequando a legislação municipal ao dispositivo federal que também prevê essa punição. Estaremos sempre vigilantes e atentos, buscando contribuir para que essa mazela social diminua cada vez mais. Não podemos tolerar que mulheres sejam agredidas, violentadas e abusadas”, ressaltou o vereador Felipe Alves.

 

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Política

AFEGANISTÃO – RETROCESSO E MEDO: Fotos de mulheres são cobertas após Talibã tomar poder

Foto: Reprodução/Twitter/Lotfullah Najafizada

Horas após o Talibã tomar o poder em Cabul, a capital do Afeganistão, algumas imagens de publicidade com fotos de mulheres começaram a ser retiradas das fachadas das lojas.

No domingo (15), fotógrafos da agência Kyodo fizeram imagens de painéis com fotos sendo retirados, aparentemente, por pessoas que não são membros do grupo insurgente. Em redes sociais foram publicadas imagens semelhantes, mas sem indicação do local ou da data.

O Talibã tomou Cabul e voltou ao poder no Afeganistão no domingo, 20 anos depois de terem sido destituídos por uma coalizão militar internacional. O presidente fugiu do país, e o palácio presidencial foi tomado pelos combatentes do grupo extremista.

Antes disso, o Talibã já tinha controlado quase todo o território.

A maioria (cerca de 80%) das pessoas do Afeganistão que tiveram que deixar suas casas por causa do avanço do Talibã é de mulheres e crianças, de acordo com a agência para refugiados da Organização das Nações Unidas (ONU).

Há medo que o Talibã volte a impor leis baseadas na interpretação que o grupo faz do islamismo, pela qual mulheres quase não têm direitos.

O grupo fundamentalista governou o país durante cinco anos, até 2001, quando a coalizão liderada pelos Estados Unidos tirou os extremistas do poder.

Nos anos que antecederam a invasão pela coalizão, as meninas não podiam estudar, as mulheres não podiam trabalhar e nem mesmo sair de casa se não estivessem acompanhadas de um parente.

O governo do Talibã também promovia apedrejamento de mulheres acusadas de adultério.

Além dessas regras relativas a mulheres, os talibãs também faziam execuções públicas e, como medida de punição, cortavam as mãos de quem eles diziam ser ladrões.

Nos 20 anos desde que o Talibã esteve fora do poder, houve avanços nos direitos das mulheres, ainda que a sociedade afegã seja conservadora em relação a essa pauta. As meninas entraram nas escolas, e há mulheres no Parlamento, no governo e em empresas.

O avanço nas áreas urbanas foi significativo, afirma Marianne O’Grady, vice-diretora da organização Care Internacional. Ela diz que mesmo com a volta do Talibã ao poder, a situação anterior a 2001 não vai se verificar: “Não é possível ‘deseducar’ milhões de pessoas, e se as mulheres agora estão atrás das paredes e não podem mais sair tanto, elas ainda podem dar aulas aos parentes e vizinhos e filhos, o que não acontecia há 25 anos”.

Mesmo assim, há relatos a respeito de uma sensação de perda de direitos entre algumas mulheres.

Ainda não há relatos de que as regras do Talibã para mulheres já voltaram a ser implementadas nas regiões que o grupo tomou desde maio deste ano. A agência Associated Press afirma que pessoas que fugiram dessas áreas contaram que alguns militantes tomaram casas e que botaram fogo em uma escola.

Algumas das famílias que foram a Cabul na semana passada, antes da invasão da capital, disseram que, nas regiões que os insurgentes já tinham dominado, no norte do país, já havia alguns episódios que podem ser indicativos do que acontecerá com as mulheres. Em uma cidade, militantes gritaram com mulheres que usavam “sandálias muito reveladoras”. Um professor disse que as mulheres foram proibidas de ir ao mercado sem um homem para acompanhá-las.

Talibã diz que vai proteger direitos das mulheres

O Talibã diz que quer uma transição de poder pacífica nos próximos dias, disse o porta-voz da organização, Suhail Shaheen.

Ele também afirmou que o grupo insurgente vai proteger os direitos de mulheres, assim como a liberdade para os profissionais de mídia e diplomatas.

Em uma entrevista à rede BBC, ele afirmou que eles garantem, especialmente aos moradores de Cabul, que suas propriedades e suas vidas estão seguras.

G1

 

Opinião dos leitores

  1. Não tem nada demais em filtrar o que é erotizante e imodesto da exposição ao público. Se as feministas são contra que peguem um avião e vão lá tirar satisfação com o Taleban. Boa sorte.

  2. Olhem ai o que esquerdistas são capazes.
    Ilhem aí!!
    É assim que a patota vermelha quer fazer aqui.
    Eles apoiam isso aí, aliás tudo que é ruim.
    Nem em Deus acreditam.
    Vão rodar.
    Vai ser verde e amarelo sempre.
    Ponto final.

    1. Vai não, lá ela não pode mostrar a tatuagem que fez no anel enrugado!!!

    1. Thomaz vá se informar e ver quem apoia e defende os talibãs, quem fez doações com recursos do governo brasileiro para instituições ligação a eles. Cuidado depois será tarde e você não poderá nem reclamar, nem se expressar.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Segurança

No mês de combate à violência, especialistas potiguares realizam curso de autodefesa focado em mulheres

Agosto é o mês dedicado ao combate à violência doméstica, cujas maiores vítimas são as mulheres. E para marcar esta luta, a High Defense Police Training desenvolveu o curso Domestic Self Defense, focado exclusivamente nas mulheres – vítimas da imensa maioria dos atos de violência dentro de casa – e que será realizado no próximo dia 21 de agosto, no CAIC de Lagoa Nova, em Natal.

A violência de gênero, não só enquanto ato físico, mas simbólico de desvalorização e subjugação social da mulher, é um fenômeno tão antigo quanto a própria humanidade. A violência contra a mulher é todo ato lesivo que resulte em dano físico, psicológico, sexual, patrimonial, que tenha por motivação principal o gênero, ou seja, é praticado contra mulheres expressamente pelo fato de serem mulheres.

“Segundo um relatório feito pela Organização Mundial de Saúde, uma em cada três mulheres já sofreu violência física e/ou sexual por parte de seus parceiros. E a pandemia agravou este cenário. Segundo dados do Anuário de Segurança Pública, o Brasil registrou 1.338 feminicídios entre março de 2020 e julho de 2021. Nosso curso ajuda as mulheres a se defenderem com eficácia e eficiência”, afirma o instrutor Eduardo Araújo, Operador de Segurança Privada; Instrutor credenciado pela Policia Federal,Instrutor de Imobilizações Táticas e Uso de Algemas e Faixa preta de Jiu-jitsu no 1º grau.

Eduardo ministra o curso em parceria com o ex-Fuzileiro Naval; Instrutor da Técnica de Retenção e Contrarretenção de Armas de Fogo formado pelo Charneski Fight Team; e também Faixa preta de Jiu-jitsu, Sargento PMRN Vinícius Aragão.

O curso será realizado das 8h às 13h e as vagas são limitadas. Inscrições e maiores informações pelos telefones (84) 98811 4581; (84) 98140 8113 ou no Instagram @highdefense.policetraining_*.

 

 

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esporte

Brasil garante recorde de medalhas em Olimpíadas com novos esportes e mulheres

Fotos: Ricardo Bufolin/ Panamerica Press/ CBG/André Durão

O Brasil atingiu o recorde de medalhas nas Olimpíadas de Tóquio. No momento, o país tem 16 no quadro oficial, quatro ouros, quatro pratas e oito bronzes, e são outras outras quatro garantidas, com as finais do boxe (2), futebol masculino e vôlei feminino. Assim, com 20 medalhas, o país já supera os 19 pódios da Rio 2016.

Na comparação com a Rio 2016, dois pontos que já eram esperados nas previsões de medalhas, chamam a atenção: a maior participação das mulheres no número de pódios e uma boa quantia de conquistas nos novos esportes, incluídos para Tóquio: surfe e skate.

Nos Jogos da Rio 2016, as mulheres foram responsáveis por cinco das 19 medalhas, uma porcentagem menor que 30%. Em Tóquio, até o momento, elas levaram nove das 20 medalhas, ou seja, 45%. Mais importante ainda, foram responsáveis por 75% dos ouros, com três em quatro.

Surfe e skate, modalidades que o Brasil é uma das maiores potências, trouxeram quatro dessas vinte medalhas, ou seja 20%. Esperava-se, em número uma quantia um pouco maior, visto que, por exemplo, Gabriel Medina (Surfe) e Pâmela Rosa (Skate), favoritos ao ouro, sairão sem medalhas.

Além das 20 já conquistadas, o Brasil ainda pode levar as medalhas com Isaquias Queiroz (canoagem) e o vôlei masculino, que tenta o bronze. Por fora, tem a equipe de hipismo.

Globo Esporte

 

Opinião dos leitores

  1. Com o apoio do governo federal tudo anda e o esporte ganha medalhas.
    Muito diferente do tempo do PT, teve olimpíadas, copa e o maior roubo da história do planeta.

  2. Acusavam o governo atual de misógino, facista e racista, nas olimpíadas com esse governo, as mulheres brasileiras e os nordestinos foram os grandes destaques. O que a esquerdalha propaga e diz é tudo mentira, também tendo como ídolo o maior mentiroso corrupto ladrão do universo, vai esperar o que?

    1. Calígula abestado o esporte preferido que nosso querido presidente Jair Bolsonaro e seus pupilos e Queiroz e cia. investe e muito bem é indiscutivelmente é nas rachadinhas, kkkkkkkkkkkkkk. desculpe aí!

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Polícia

Governo do Estado sanciona lei que assegura igualdade para homens e mulheres a vagas da Polícia Militar

FOTO: ASSECOM/RN

A governadora Fátima Bezerra sancionou na terça-feira (27) a Lei Complementar Nº 683, que assegura a igualdade de acesso às vagas, entre homens e mulheres, para os quadros funcionais da Polícia Militar do Rio Grande do Norte (PMRN).

O texto foi publicado da edição desta quarta-feira (28) do Diário Oficial do RN. (http://webdisk.diariooficial.rn.gov.br/Jornal/12021-07-28.pdf)

A lei reorganiza o efetivo da PM potiguar, acabando com a diferenciação por sexo para ingresso nos quadros da instituição. A proposta foi enviada à Assembleia Legislativa pelo Governo do RN e construída em parceria com autoridades estaduais de Segurança e a deputada Isolda Dantas.

“Essa lei representa, exatamente, o que a sociedade há muito tempo deseja e está em plena sintonia com as ações desta gestão, que defende a igualdade como um dos caminhos para construirmos uma sociedade melhor, onde homens e mulheres possam ocupar cargos públicos, por exemplo, sem distinção”, disse a governadora Fátima Bezerra, ao lembrar que o Governo havia assinado um Termo de Ajustamento de Conduta com o Ministério Público do Estado do Rio Grande do Norte se comprometendo em ampliar o número de mulheres a serem convocadas para os quadros funcionais da Polícia Militar.

Segundo dados da Pesquisa Perfil das Instituições de Segurança Pública, realizada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, o Rio Grande do Norte possuía, em 2017, um total de 122 mulheres na corporação, o equivalente a 1,54% do efetivo da PMRN.

Em 2021, após o ingresso de duas turmas de novos servidores em 2020, o efetivo feminino passou a ser de 4,9%, com 427 mulheres e 8.127 homens.

Opinião dos leitores

  1. Com todo respeito, mas o policial homem está com medo dos bandidos imagine as mulheres. O resultado disso vai ser a famosa “disposição” ou lotar as salas do comando geral, pois rua atrás de bandido que é bom nada.mulher correndo atrás de bandido só nos filmes de 007 kkkkklk

  2. Porém, tem que ter a igualdade nos teste físicos e em todas as outras situações onde as mulheres são diferenciadas.

  3. Quero só ver essas mulheres enfrentado narcotraficantes.. não vai dar certo.. elas ficam melhores o fazendo as rondazinhas

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Comportamento

FOTOS E VÍDEOS: Via Costeira, passeio de buggy e desfile de seios

A Via Costeira vem ganhando destaque há tempos na capital potiguar pelos sucessivos registros de acidentes, cujas discussões vão desde suas inúmeras curvas, ao limite de velocidade e ainda por se tornar escorregadia em tempos de chuvas e risco de aquaplanagem. Não bastasse, agora registra cenas incomuns, que vão além do que se entende por ou se conhece por leis e limites:  a modalidade passeio “a peito aberto”. Duas personagens, conforme imagens que circulam em redes sociais, não esconderam seu entusiasmo de passeio de buggy pelo trecho.

Veja abaixo:

Opinião dos leitores

  1. Os profissionais de turismo são na maioria os culpados pois a responsabilidade e do próprio motorista .

  2. Por essas e outras qure cogito fugir do litoral brasileiro. Está cada vez mais difícil construir uma família em meio à tanta putaria. Duvido isso ocorrer em países islâmicos com a frequência que ocorre aqui…

  3. Kkkkkkkkk natal virou um puteiro há muito tempo kkkkkk isso é ótimo para as mulheres natalenses empoderadas, os turistas já chegam aqui botando pra torar. As mulheres daqui gostam nadinha de dinheiro kkkkkkkkkk

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Comportamento

Mais comum em mulheres, ‘fluidez sexual’ pode estar a caminho de entrar em espaços mais masculinos, dizem especialistas

Foto: Ilustrativa

A maneira como pensamos a sexualidade está mudando. Onde antes havia uma única bandeira do arco-íris, hoje tremulam uma grande variedade de bandeiras coloridas para mostrar a diversidade de orientações sexuais.

As pessoas parecem cada vez mais abertas a discutir sua sexualidade, e identidades de gênero pouco convencionais, até mesmo outrora “invisíveis”, estão se tornando parte de um discurso cada vez mais dominante.

Com o diálogo aberto, as identidades sexuais estão se tornando menos rígidas e mais fluidas.

Mas dados recentes mostram que essa mudança é mais prevalente em um grupo: em muitos países, as mulheres estão agora abraçando a fluidez sexual em taxas muito mais altas do que no passado, e de forma mais expressiva do que os homens em geral.

Como se explica essa diferença?

Especialistas acreditam que há vários fatores que contribuem para tal comportamento, especialmente as mudanças na esfera social que permitiram às mulheres romper com os papéis e identidades convencionais de gênero.

Mas, diante disso, fica a pergunta: o que isso significa para o futuro da fluidez sexual para todos os gêneros?

Uma mudança notável

Sean Massey e seus colegas do Laboratório de Pesquisa de Sexualidade Humana da Universidade de Binghamton, em Nova York, estudam comportamentos sexuais há cerca de uma década.

Em cada um de seus estudos, eles pediram aos participantes que informassem sua orientação sexual e gênero.

Eles nunca haviam analisado como esses dados mudaram ao longo do tempo — até Massey e seus colegas perceberam recentemente que estavam sentados sobre um verdadeiro tesouro de informações sobre atração sexual.

“Pensamos, meu Deus, coletamos esses dados por 10 anos”, conta Massey, professor associado de estudos femininos, de gênero e sexualidade na Universidade de Binghamton.

“Por que não voltamos (a eles) e analisamos para ver se houve alguma tendência?”

Eles descobriram que, de 2011 a 2019, as mulheres em idade universitária se afastaram cada vez mais da heterossexualidade exclusiva.

Em 2019, 65% relataram se sentir atraídas unicamente por homens, uma queda em comparação com 2011, quando este percentual era de 77%.

O número de mulheres que fazem sexo exclusivamente com homens também caiu no mesmo período.

Enquanto isso, a atração e o comportamento sexual dos homens permaneceram em sua maioria estáticos no mesmo intervalo: cerca de 85% disseram sentir atração sexual apenas pelo sexo feminino, e cerca de 90% afirmaram ter relações sexuais unicamente com mulheres.

Outras pesquisas em todo o mundo, incluindo no Reino Unido e na Holanda, apresentam resultados semelhantes.

Em geral, mais mulheres têm relatado sentir mais atração pelo mesmo sexo, ano após ano, do que os homens.

Poder e liberdade

“Tudo isso é complicado demais para atribuir a apenas uma coisa”, diz Elizabeth Morgan, professora associada de psicologia do Springfield College em Massachusetts, nos EUA.

Mas os papéis de gênero — e como eles mudaram e não mudaram — podem ser um fator significativo.

Massey e seus colegas atribuem a evolução em grande parte às mudanças culturais, como o avanço do feminismo e do movimento das mulheres, que mudaram significativamente o cenário sociopolítico nas últimas décadas.

No entanto, essas mudanças afetaram homens e mulheres de maneiras diferentes.

“Realmente se avançou em torno do papel do gênero feminino, e menos em torno do papel do gênero masculino”, diz Massey.

Embora ele não desconsidere o efeito do movimento LGBTQ + sobre as pessoas que se identificam como sexualmente fluidas hoje, Massy acredita que o feminismo e o movimento das mulheres desempenham um papel no motivo pelo qual mais mulheres se identificam dessa forma do que os homens — sobretudo porque nenhum movimento masculino equivalente permitiu que os homens rompessem com restrições históricas baseadas no gênero da mesma maneira.

“Há 50 anos, você não poderia ter uma vida se não se casasse com um homem, porque ele precisava sustentar você”, acrescenta Morgan.

Nesse sentido, renunciar à heterossexualidade exclusiva pode ser visto como parte da ruptura feminina com os papéis tradicionais de gênero.

Enquanto isso, como as mulheres conseguiram encontrar mais liberdade, os papéis de gênero dos homens permaneceram relativamente estáticos, enquanto continuam a ter poder na sociedade

“[Os homens] precisam defender um papel de gênero muito masculino para manter esse poder, e parte da masculinidade é a heterossexualidade”, explica Morgan.

Expressar interesse pelo mesmo sexo pode reduzir esse poder. Como diz Massey, a masculinidade é um “conceito frágil”. Pode ser “violado” pela atração pelo mesmo sexo.

A coach e educadora sexual Violet Turning, de 24 anos, também aponta a “fetichização” de duas mulheres fazendo sexo ou se beijando, especificamente sob o olhar masculino.

Segundo ela, isso tornou a atração pelo mesmo sexo entre mulheres mais socialmente aceitável, embora pelos motivos errados.

Em contrapartida, as pessoas parecem achar a ideia de dois homens fazendo sexo muito menos palatável.

Um estudo de 2019 que analisou as atitudes em relação a homens e mulheres gays em 23 países mostrou, de forma geral, que “os gays são mais malvistos do que as mulheres lésbicas”.

Um diálogo aberto

Os espaços para as mulheres falarem abertamente sobre sua sexualidade também aumentaram com o tempo.

Quando Lisa Diamond, professora de psicologia e estudos de gênero da Universidade de Utah, nos EUA, começou a estudar a fluidez sexual no início da década de 1990, sua pesquisa se concentrava nos homens.

Muitos participantes do estudo, diz ela, vinham de grupos de apoio gay, em que a maioria dos membros era do sexo masculino, então os homens eram “mais fáceis de achar para os pesquisadores”.

Mas Diamond queria analisar a sexualidade das mulheres.

Ela começou um estudo em que verificou as orientações e comportamentos sexuais de 100 mulheres a cada dois anos ao longo de uma década.

Seu livro, Sexual Fluidity: Understanding Women’s Love and Desire (“Fluidez sexual: compreendendo o amor e o desejo das mulheres”, em tradução literal), foi publicado em 2008. A obra discute como, para algumas mulheres, o amor e a atração são fluidos e podem mudar com o tempo.

Esta ideia entrava em conflito com a linha de pensamento anterior que descrevia a orientação sexual como rígida — visão alcançada por meio de estudos que analisavam apenas homens.

Na época em que seu livro foi publicado, celebridades americanas que haviam namorado homens anteriormente, como Cynthia Nixon e Maria Bello, tornaram pública a atração que sentiam pelo mesmo sexo.

A apresentadora Oprah Winfrey convidou então Diamond para ir ao seu programa falar sobre a fluidez sexual feminina. O conceito e a prática entraram oficialmente no debate popular.

Além disso, Turning observa que a linguagem evoluiu para reconhecer as mulheres como sexualmente não-binárias.

Por exemplo, ela conta que sua parceira lésbica pertencia a uma “aliança gay heterossexual” na escola, por volta de 2007.

Essa expressão encorajava um indivíduo binário — os membros eram gays ou heterossexuais, não havia opções reais para aqueles que poderiam se identificar em algum lugar no meio — e tampouco continha nenhum termo que expressasse especificamente a sexualidade feminina.

“Agora, é como se todos tivessem a opção de se identificar como queer, porque é muito aceitável”, diz Turning, que afirma que a fala e a terminologia evoluíram para incluir pessoas de todos os gêneros — incluindo as mulheres.

Qual é o futuro da fluidez sexual?

A fluidez sexual pode estar a caminho de entrar em espaços mais masculinos. No TikTok, se tornou popular entre homens jovens heterossexuais representar gays em seus vídeos.

Os seguidores deles, em sua maioria mulheres, gostam, de acordo com um artigo do jornal americano New York Times sobre a tendência.

Independentemente de se esses criadores se sentem realmente confortáveis re mudanças nas atitudes em relação à masculinidade, o que pode abrir caminho para mais homens abraçarem a fluidez sexual no futuro.

Mulheres sexualmente fluidas também podem ajudar a pavimentar esse caminho.

Mais mulheres falando abertamente sobre suas orientações fluidas significa mais pessoas discutindo alternativas à sexualidade rígida em geral.

“Nossa cultura se envergonha muito da sexualidade”, diz Diamond.

“Qualquer coisa que torne mais fácil e mais socialmente aceitável para as pessoas refletirem sobre seus desejos de uma forma livre de julgamentos e de vergonha”, acrescenta ela, tem o potencial de abrir o leque de possibilidades sexuais — ou pelo menos permitir que considerem a ideia de fazer isso.

“Precisamos começar a libertar os homens da heterossexualidade compulsória [e] da masculinidade tradicional”, completa Massey.

“E isso pode ter um resultado diferente, ou talvez um resultado semelhante [ao que teve para as mulheres] em termos de permitir mais diversidade na sexualidade.”

Universa – UOL via BBC

Opinião dos leitores

  1. Podem se comportarem sexualmente do jeito que quiserem, mas ninguém muda a natureza masculina (xy) e feminina(xx),é determinismo biológico e ponto final, o resto é perfumaria!

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Política

Vereadora Carol Pires inaugura Sala Lilás em apoio à mulheres vítimas de violência

Foto: Divulgação

Nosso gabinete irá inaugurar a primeira Sala Lilás em Parnamirim. Um espaço para acolhimento de mulheres em situação de violência doméstica.

Infelizmente os casos de violência só cresce em nosso país. Estima-se que cinco mulheres são espancadas a cada 2 minutos; o parceiro (marido, namorado ou ex) é o responsável por mais de 80% dos casos reportados, segundo a pesquisa Mulheres Brasileiras nos Espaços Público e Privado (FPA/Sesc).

Diante do último caso ocorrido em nosso município onde Anailzy Suany Marques da Costa, que foi brutalmente assassinada na noite de 28 de junho, e o suposto assassino é o seu ex-companheiro. A partir disso tomamos a iniciativa de abrir um local de apoio a essas mulheres já que o nosso município ainda não tem.

Este será um espaço reservado para que as mulheres se sintam à vontade para falar da sua condição.

Sabemos que muitas não se sentem seguras para pedir ajuda ou denunciar o agressor por diversas condições, seja por dependência financeira, patrimonial, por não estar preparada psicologicamente ou por causas dos filhos. Será um espaço para conversar, acolher e orientar, de mulher para mulher.

Contaremos com apoio de profissionais de assistência social, direito, enfermagem e psicologia. E também com a Coordenadoria de Apoio a Mulher na pessoa de Amanda Melo.

A sala lilás (Anailzy Suany), vítima acima citada, funcionará de segunda a sexta, das 8h às 13h em nosso gabinete parlamentar, na Câmara Municipal de Parnamirim.

Opinião dos leitores

  1. Menos marketing pessoal, menos cores, menos eufemismos. Mais ações contundentes, exequíveis e de resultados palpáveis para a sociedade.

  2. Os números do Laís não foram atualizados recentemente. Será que Notícias boas não são interessantes?

  3. Parabéns ,vereadora Carol Pires! Por esse olhar para com nós mulheres , muitas no seu silêncio de sofrimento e humilhação,por medo.

  4. Carol não é a toa que todas as 600 mulheres que fazem parte do grupo mulheres que apoiam mulheres te amam. Estamos bem representadas por você e a vice perfeita.

  5. Excelente iniciativa! Parnamirim precisava de um local para atender as mulheres vítimas de maus tratos com dignidade.

    1. parabéns vereadora Carol, sem dúvida milhares de mulheres serão beneficiadas.

    2. Uma verdadeira representante das mulheres na câmera parabéns Carol👏👏👏👏👏

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

Vacinação matutina de mulheres é para ‘voltar logo e fazer comida cedo’, diz secretário no Piauí

O presidente da Fundação Municipal de Saúde de Teresina, Gilberto Albuquerque, afirmou nesta segunda-feira, 14, que a organização dos horários da vacinação contra a covid-19 na cidade seria “para as mulheres voltarem logo pra fazer a comida cedo”.

A declaração foi dada em entrevista à TV Clube, afiliada Rede Globo no Estado do Piauí nesta segunda. O repórter havia questionado o presidente da Fundação a respeito dos horários de vacinação contra a covid-19 na cidade, que estão divididos entre mulheres no período da manhã, das 9h às 13h, e homens no período da tarde, das 13h às 17h.

Segundo nota da Fundação Municipal de Saúde de Teresina, a escolha da priorização das mulheres na vacinação se deu devido ao “reconhecimento por elas terem o dom da vida”. A respeito da fala do presidente, a assessoria informou que “a declaração foi em tom de brincadeira e reconhecimento de que as mulheres exercem mil funções no seu dia a dia, seja como profissionais, mães, donas de casa, filhas, avós ou netas”.

Estadão

Opinião dos leitores

  1. Um típico jeca machista, um imbecil nato! Depois vem a desculpa: foi brincadeira. Brincadeira nada, em verdade é uma declaração ridícula e infeliz.

  2. Fico imaginando se isso fosse dito pelo presidente Bolsonaro ou por alguém do seu governo. Esses hipócritas acham que o povo não está vendo tudo isso. Estão muito enganados. E tome “motociata” e recepção calorosa por todo lugar por onde o “Mito” passa.

    1. Realmente né! O MINTO já falou coisa muito pior pra várias mulheres! Mas eu duvido ele falar grosso para outro homem! Deixa de conversar besteira e vai pastar gado véi!

    2. Deixe de ser hipócrita.
      Ele ofendeu uma jornalista a poucos dias.
      Palestrante de butiquim.

    3. Manoel F, vai pra cuba ou Venezuela. Pq aqui vc vai ter que aguentar o MITO por muito tempo.

    4. Os dois mais notórios e nojentos comentaristas por aqui. Quem estará pagando seus pixulecos? Serão a mesma pessoa?

    5. Direita honesta: O único que deve mamar nas tetas da rachadinha aqui deve ser você cara! Fica o dia todo defendendo o presidente MINTO das rachadinhas…

    6. Pablo: vá comer capim com cloroquina ! kkkk. Quem estava usando a Venezuela e Cuba como exemplo de uso da cloroquina contra covid era o ex ministro da saúde: o Pezadello cagão! Segue ele até esses países cara!

  3. O mundo tá complicado demais. Turma do mimimi está cada dia pior. Imagina quando for aprovada a PL 741. O homem poderá ser preso caso, deixe uma mulher triste. Só faltava essa kkkk Taca-lhe pau feminismo moderno.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

Governo do RN amplia vacinação contra covid para mulheres gestantes e puérperas

Foto: Reprodução/Instagram/Sesap

Depois de reuniões e acordos, o Governo do Estado ampliou a vacinação da Pfizer para todas as gestantes e mães em pós parto do estado.

A partir desta segunda-feira (24), todas as mulheres gestantes e mães com bebês de até 45 dias de nascido devem procurar um ponto de vacinação para se proteger contra a Covid-19!

Se você se encaixa no perfil citado acima, vá ao ponto de vacinação mais próximo de sua casa.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Política

Lei que institui multa para agressores de mulheres é aprovada em Comissão da Câmara Municipal de Natal

Foto: Verônica Macedo

A Comissão de Defesa dos Direitos Humanos, Proteção das Mulheres, dos Idosos, Trabalho e Igualdade da Câmara Municipal de Natal aprovou, durante uma reunião realizada nesta quinta-feira (20), um texto de autoria dos vereadores Felipe Alves (PDT) e Raniere Barbosa (Avante) sobre a aplicação de multa administrativa ao agressor das vítimas de violência doméstica e familiar.

De acordo com a redação, aquele que, por ação ou omissão, der causa ao acionamento do serviço público de emergência em razão de lesão, violência física sexual ou psicológica, causado à mulher, será sancionado com multa administrativa pelos custos relativos aos serviços públicos prestados, diretamente ou pelas entidades da Administração direta ou indireta do município, para o atendimento às vítimas em situação de violência doméstica e familiar.

Conforme a vereadora Brisa Bracchi (PT), a matéria colabora para a construção de uma sociedade com menos desigualdade e mais respeito, tolerância e justiça. “Trata-se de um tema importante, profundamente discutido, ao qual fizemos uma análise criteriosa para sabermos acerca da possibilidade jurídica da iniciativa. Chegamos à conclusão que a lei é viável e será mais uma ferramenta de combate ao patriarcado e machismo, infelizmente ainda tão presente na vida das mulheres”.

Na sequência, receberam parecer favorável a duas propostas da vereadora Ana Paula (PL): a primeira prevê para as mulheres o direito ao pagamento de meia-entrada em eventos culturais, esportivos e de lazer no Dia Internacional da Mulher (8 de março) e a outra atribui exclusividade aos profissionais aptos a operar os equipamentos emissores de radiação ionizante. Também foi acatado um projeto encaminhado pelo vereador Chagas Catarino (PSDB), que cria a Semana Municipal da Prematuridade.

ADOÇÃO

Mais cedo, o grupo temático organizou um debate virtual sobre a 7ª Semana Estadual da Adoção, promovida pela Coordenadoria Estadual da Infância e Juventude do Poder Judiciário potiguar (CEIJ/RN), com o objetivo de conscientizar a população a respeito do ato de adotar. O encontro foi mediado pela vereadora Júlia Arruda (PCdoB) e contou com a participação de autoridades, especialistas e representantes de movimentos sociais.

“Esta comissão vem fazendo um trabalho dinâmico e propositivo, reafirmando o compromisso do Legislativo natalense com pautas relevantes e que fazem a diferença na vida das pessoas. Aliás, estamos em uma semana repleta de atividades, apreciando projetos e dialogando com diversos segmentos da sociedade”, avaliou a vereadora Divaneide Basílio (PT), presidente do colegiado.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

Dormir mal quase duplica risco de disfunção sexual nas mulheres, diz estudo

Foto: Wavebreakmedia_micro/Freepik

Ter frequentemente noites de sono ruim pode levar a uma vida sexual insatisfatória para muitas mulheres mais velhas, descobriu um estudo publicado nesta quarta-feira (21) na revista científica Menopause: The Journal of The North American Menopause Society.

Na verdade, as mulheres que dormiam mal tinham quase o dobro de probabilidade de relatar problemas como falta de interesse ou prazer sexual do que as mulheres que dormiam bem, de acordo com a pesquisa.

O sono ruim foi medido pelo Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh, que faz perguntas sobre a capacidade de dormir e permanecer dormindo, uso de medicação para dormir, sonolência diurna e muito mais.

Em contraste, o estudo também descobriu que uma boa qualidade do sono estava associada a ter mais atividade sexual, um resultado que “não surpreende ninguém, certo?”, disse a autora principal, Stephanie Faubion, que dirige o Centro de Saúde da Mulher da Clínica Mayo.

“Se você colocar uma bandeja de sono e uma bandeja de sexo na frente de uma mulher cansada, ela vai escolher o sono todas as vezes”, complementou Faubion, que também é diretora médica da Sociedade Norte-Americana de Menopausa.

Esses resultados devem ser um alerta para os médicos começarem a perguntar aos pacientes sobre seu sono e funcionamento sexual. “Em um mundo ideal, toda mulher deveria ser questionada por seu médico sobre sua função sexual. Isso está acontecendo? Não, não está acontecendo”, afirmou Faubion.

“O sono pode ser algo mais fácil de perguntar, e um sono ruim está associado a muitos resultados negativos, como doenças cardiovasculares”, acrescentou. “Se ela não está dormindo bem, isso leva você à próxima pergunta, porque a função sexual provavelmente também está sofrendo”.

Sono e sexo estão interligados

Não são apenas as mulheres que apresentam disfunção sexual devido ao sono insuficiente. Isso também afeta os homens. Um estudo de 2009 descobriu que a apneia obstrutiva do sono – um distúrbio potencialmente grave em que a respiração para e volta repetidamente – estava ligada à disfunção erétil e às dificuldades sexuais mais gerais nos homens. O sono interrompido também leva a um risco maior de disfunção erétil.

Apneia obstrutiva do sono também está ligada à disfunção sexual nas mulheres. A insônia, um distúrbio do sono comum em mulheres, também pode ser um fator de risco para problemas sexuais.

Por outro lado, há uma série de razões pelas quais fazer sexo está relacionado a dormir melhor. Orgasmos não são apenas relaxantes, mas também resultam em aumento de certos hormônios que ajudam homens e mulheres a dormir após o sexo.

Nas mulheres, os níveis de estrogênio aumentam após o orgasmo, o que pode influenciar o ciclo REM e promover uma noite de sono melhor. Nos homens, o orgasmo aumenta a produção de um hormônio chamado prolactina, que promove o sono de ondas profundas – o tipo de que o corpo precisa para se reparar e se restaurar.

Primeiro estudo que pergunta sobre angústia

No estudo publicado na revista científica Menopause: The Journal of The North American Menopause Society, mais de 3.400 mulheres que visitaram as clínicas de saúde Mayo, nos estados de Minnesota e Arizona, responderam a questionários sobre a qualidade do sono entre dezembro de 2016 e setembro de 2019.

As mulheres, que tinham uma idade média de 53 anos, também foram submetidas a avaliação clínica para disfunção sexual e solicitadas a avaliar seu nível de angústia em relação à vida sexual – uma novidade em pesquisa desse tipo.

“Você não pode chamar de disfunção sexual, a menos que uma mulher esteja angustiada com isso”, disse Faubion. “Ela pode ter baixo desejo sexual, mas isso pode não a incomodar. Portanto, o nosso é o primeiro estudo, que eu saiba, que realmente examinou não apenas a função sexual, mas também o sofrimento relacionado a isso”.

A pesquisa fez parte de um levantamento maior chamado DREAMS (ou Registro de Dados sobre Experiências de Envelhecimento, Menopausa e Sexualidade), que acompanhou quase nove mil mulheres por 12 anos. Além da má qualidade do sono, o novo estudo descobriu que mulheres que dormiam regularmente menos de cinco horas por noite também eram mais propensas a relatar problemas sexuais.

No entanto, os resultados deixaram de ser estatisticamente significativos, uma vez que não foram analisados fatores como idade, status de parceiro, educação, raça/etnia, índice de massa corporal, estágio reprodutivo, depressão, ansiedade, problemas de relacionamento, uso de anticoncepcionais e outros medicamentos. Segundo Faubion, já que todos esses elementos podem perturbar o sono, era importante excluí-los para rotular o sono ruim como a possível causa.

O que fazer?

Primeiro, não hesite em discutir questões sexuais e de sono com seu médico, informa Faubion. Embora a maioria das mulheres consiga identificar que sofre de um transtorno de humor, como depressão ou ansiedade, elas podem não perceber que estão lutando com outros problemas, como apneia do sono ou necessidade incontrolável de mover as pernas, chamada de síndrome das pernas inquietas.

“Os parceiros podem ajudá-las a identificar se estão roncando, acordando roncando e tossindo ou se estão chutando o parceiro a noite toda”, destaca Faubion. As mulheres também podem fazer o possível para praticar uma boa higiene do sono. Aqui estão algumas dicas de especialistas:

1-Exercite-se

Tente fazer alguma atividade física, o que reduzirá os produtos químicos do estresse acumulado e promoverá um sono melhor. Procure realizá-la durante o dia – a luz do sol pode ajudar a restaurar seu relógio biológico.

2- Prepare seu quarto para um sono ideal

Uma das primeiras tarefas é configurar seu ambiente de sono e estabelecer uma rotina relaxante de hora de dormir. O estágio REM do sono é o nível de descanso mais leve e pode ser interrompido com facilidade. Portanto, esforce-se para manter poucos sons, pouca luz e temperaturas mais baixas no quarto.

3- Cuidado com a dieta

Evite cafeína depois das 15h e alimentos gordurosos e picantes antes de dormir, para que o desconforto gástrico não o desperte enquanto estiver sonhando.

4- Prepare-se para relaxar

Tomar um banho quente, ler um livro, ouvir música relaxante, meditar ou fazer alongamentos leves são boas opções.

CNN Brasil

 

Opinião dos leitores

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *