A agência Executiva está em festa: um anúncio criado por uma escola particular foi selecionado entre os melhores do mundo, feito inédito para agência, pela Lürzer’s Archive.
Simples e objetiva, a peça se destacou pelo conceito forte e criativo, o que chamou a atenção da revista. O Lürzer’s Archive é uma revista bimensal de publicidade, que apresenta as campanhas impressas e de TV mais criativas do mundo. Fundada em 1984, tem uma circulação global de 38.000 exemplares. É descrita por muitos como “a principal revista de propaganda do mundo”.
A Agência Executiva é uma das grandes agências do mercado potiguar. Com 15 anos de atuação no mercado, desenvolve campanhas on e off-line para grandes clientes, como o Carnatal, Detran-RN e muitas outras empresas conceituadas do nosso estado.
Dirigida por Odemar Neto e Erick Gurgel, profissionais renomados da área, a agência conta com diversos prêmios e destaques internacionais.
Desde que você acordou hoje, quantas vezes você já utilizou a internet? De acordo com o relatório Digital 2019, uma pessoa passa em média mais de um quarto da vida online. Este número é ainda maior entre os brasileiros.
A média mundial
O estudo foi realizada pelo Hootsuite, em parceria com a empresa We Are Social, e mostra que estamos gastando em média 6 horas e 42 minutos online por dia. Metade deste tempo é gasto em dispositivos móveis.
Fazendo um cálculo de longo prazo, isso equivale a mais de 100 dias de tempo online todos os anos para cada usuário da Internet no planeta. Isso representa pouco mais de 27% de todos os anos das nossas vidas.
A média nacional
As 6h42min é a média mundial, no Brasil, o segundo país mais viciado em internet do mundo, a média é de 9h29min, de acordo com o relatória da Digital 2019. O nosso país fica atrás apenas das Filipinas, onde a média diária é de 10h02min, enquanto o Japão aparece em último lugar, com apenas 3h45min.
Desta forma, fazendo um cálculo de longo prazo, os brasileiros passariam pouco mais de 144 dias do ano online, todos os anos. Isso representa pouco mais de 39% de todos os anos das nossas vidas.
Outros números
O estudo também revelou que o número de usuários de Internet está crescendo a uma taxa de mais de um milhão de pessoas por dia, e cerca de 5,1 bilhões de pessoas agora possuem um dispositivo móvel. Confira:
Já somos 5,11 bilhões de usuários de dispositivos móveis únicos no mundo hoje, um aumento de 100 milhões (2%) em relação ao ano passado;
Há 4,19 bilhões de usuários de internet em 2019, um aumento de 366 milhões (9%) em relação a janeiro de 2018;
Existem 3,48 bilhões de usuários de mídia social em 2019, com o total mundial crescendo em 288 milhões (9%) desde o ano passado;
Em 2019, somos 3,26 bilhões de pessoas usando mídias sociais em dispositivos móveis, com crescimento de 297 milhões de novos usuários, representando um aumento anual de mais de 10%.
Por outro lado, o Digital 2019 afirmou que houve um leve declínio em relação aos números do ano passado, sugerindo que iniciativas de empresas como o Google e a Apple, que auxiliam os usuários a passar menos tempo no celular, possam estar ajudando as pessoas a passar menos tempo na internet.
Para desenvolver o Digital 2019, foram usados os dados coletados pelo GlobalWebIndex, GSMA Intelligence, Statista, Locowise, App Annie e SimilarWeb. Para conferir o relatório completo, clique aqui.
O último relatório anual do State of Mobile, realizado pela empresa de pesquisa Annie (via VentureBeat), revelou uma notícia que deve deixar qualquer cidadão americano de cabelo em pé. O Whatsapp, praticamente desconhecido nos EUA, superou o Facebook e se tornou o app para dispositivos móveis mais popular do mundo.
De acordo com a Annie, a posição de liderança do Whatsapp foi alcançada em setembro de 2018 e foi mantida até o final do ano. Não foi informado qual é a distância, em quantidade de downloads, existente entre os dois apps atualmente e, embora o Facebook tenha batido o Whatsapp na média de usuários móveis ativos, considerando todo o ano de 2018, as taxas de crescimento atuais devem consolidar o atual líder na primeira posição para todo o resto de 2019.
Nos EUA, o Facebook e o Facebook Messenger são, de longe, os apps mais populares, enquanto que o Whatsapp não fica nem entre os 10 primeiros. É estranho que, mesmo o Facebook sendo dono do Whatsapp, parece não haver muito esforço de Mark Zuckerberg para popularizar o nosso querido “zap zap” por lá (não se sabe como os americanos conseguem levantar e ir trabalhar todos os dias sem os gifs animados de “bom dia” dos grupos de família). Ele, que costumava exibir os números e realizações dos produtos da empresa, tem andado um tanto contido nos últimos dois anos.
No início de 2018, o Whatsapp tinha 1,5 bilhão de usuários ativos mensais em todo o mundo. Até o final de 2017, o Facebook havia contabilizado 2 bilhões. Agora, embora esses números possam ter se invertido, ainda temos de considerar os vários usuários do Facebook que só o utilizam via PC ou notebook.
Becky Rudkin tem diabulimia, transtorno alimentar que pode levar à morte. Foto: Becky Rudkin
“Tenho a minha vida e tenho meus pés. São duas das coisas mais importantes para mim, considerando o dano que eu poderia ter causado a mim mesma”.
Becky Rudkin, de 30 anos, tem diabulimia — termo usado para descrever pessoas com diabete tipo 1 que tomam deliberadamente menos insulina que o necessário com o objetivo de perder peso.
A diabetes tipo 1 — doença autoimune, que costuma ser diagnosticada na infância — ocorre quando o pâncreas não produz insulina suficiente. Seu tratamento prevê a aplicação de injeções diárias do hormônio, responsável por controlar a glicose no sangue e fornecer energia ao organismo.
A diabulimia não é reconhecida oficialmente pela comunidade médica, mas uma verba de 1,2 milhão de libras (cerca de R$ 5,7 milhões) acaba de ser concedida para o financiamento de uma pesquisa sobre o tema na Grã-Bretanha.
A expectativa é que os cientistas consigam elaborar um programa de tratamento eficaz para pessoas que sofrem com o transtorno.
Becky, que é de Aberdeen, na Escócia, participou do documentário da BBC Diabulimia: The World’s Most Dangerous Eating Disorder (“Diabulimia: o Transtorno Alimentar Mais Perigoso do Mundo”, em tradução livre), produzido em 2017.
Na época, ela revelou que, por não estar tomando insulina suficiente, os ossos dos seus pés começaram a se desintegrar no que os médicos descreveram como “favo de mel e papa”. Eles estavam tão frágeis que quebravam com frequência.
“O dano no nervo é tão sério que eu nem sinto — só consigo ver o quão inchados estão”, relatou na ocasião.
Becky precisou usar muletas por causa do problema nos pés e passou três anos entrando e saindo de uma clínica de distúrbios alimentares.
A diabulimia é considerada mais perigosa do que a anorexia e a bulimia. Nos casos mais graves, pode levar à insuficiência cardíaca, à amputação de membros e até à morte.
“As pessoas com diabetes tipo 1 (que sofrem com o distúrbio) têm medo que a insulina leve ao ganho de peso. Esse medo é tão forte que faz com que omitam a dose de insulina que precisam tomar com o objetivo de perder peso”, explicou Khalida Ismail, professora do King’s College London, especializada em diabetes e saúde mental, ao documentário da BBC.
“Se um paciente com diabetes tipo 1 não tomar insulina, ele vai morrer muito rápido”, completou.
Diário da diabulimia
Em 2016, a BBC News Brasil relatou o caso da britânica Lisa Day, que morreu em 2015, aos 27 anos, após sofrer por anos de diabulimia.
Lisa tinha 14 anos quando começou a escrever o diário. FOTO: EPA
Ela tinha sido diagnosticada com diabetes tipo 1 aos 14 anos de idade. Por isso, precisava de injeções diárias de insulina e tinha de cuidar da dieta. Mas ela tomava quantidades bem abaixo de insulina do que deveria. Os efeitos do descompasso no uso da medicação foram devastadores: emagreceu, teve problemas nos rins e nos olhos. Com a saúde debilitada, sofreu um infarto fatal.
Katie Edwards, a irmã mais velha de Lisa, cedeu à BBC trechos do diário escrito pela caçula, para alertar a respeito desse distúrbio pouco conhecido.
Lisa começou a escrever o diário pouco depois de ser diagnosticada com diabetes, em setembro de 2001.
Os relatos revelam um perfil típico de uma jovem com anorexia, mas que também tem de lidar com o diabetes:
“15 de março de 2002
Me sinto tão gorda. Me odeio. Amanhã começo a trabalhar em um petshop. Há uma discoteca no FC amanhã. Vou com Holly.
18 de março de 2002
Tive uma ‘hipo’ (hipoglicemia) terrível na hora do almoço. Estava sentada com Mike e sua namorada. Não acho que ele ache que eu estou em boa forma.”
A ciência por trás da diabulimia
A ciência básica por trás da diabulimia é que, sem insulina para processar a glicose, o corpo não pode quebrar os açúcares dos alimentos para obter energia. Em vez disso, as células do corpo começam a quebrar a gordura já armazenada no organismo, liberando o excesso de açúcar pela urina. Na ausência de gordura, o corpo começar a queimar músculo.
Um ano depois do documentário, Becky contou ao programa Newsbeat, da Radio 1 da BBC, que “as coisas meio que melhoraram” para ela.
Ela não precisa mais usar muletas, tampouco consultar a equipe de acompanhamento de saúde mental. E diz que está animada com os planos para o futuro:
“Estou noiva e vou me casar. Meu companheiro foi morar comigo e temos uma cachorrinha.”
“Ela é meu bebê agora e isso tem me ajudado muito. Animais de estimação têm esse poder, ela me dá muito carinho”, contou.
O financiamento para a pesquisa sobre diabulimia foi obtido pela cientista clínica Marietta Stadler, que trabalha no King’s College Hospital, em Londres.
Ela e sua equipe vão usar a verba para tentar entender melhor a condição. Para isso, vão entrevistar pessoas que apresentam o transtorno.
“Você não pode ter um bando de médicos decidindo sobre uma intervenção, as pessoas que vivem com a condição precisam estar envolvidas”, diz ela.
A pesquisa deve levar cinco anos, e o plano atual é criar um programa de tratamento de 12 módulos – uma sessão quinzenal por seis meses – para pacientes com diabulimia.
Ao saber da pesquisa, Becky diz que “já não era sem tempo, porque o diabetes é negligenciado”. Mas ela também manifesta algumas preocupações.
“Todo mundo é diferente e cada um de nós trata a diabulimia e diabetes de formas completamente distintas. Então eu suponho que é onde poderia pegar um pouco.”
“O que você pode fazer em 12 sessões com alguém que tem diabulimia? Você não vai a fundo em um encontro quinzenal, não sei se é suficiente”, completa.
O financiamento foi concedido pelo Instituto Nacional de Pesquisa em Saúde (NIHR, na sigla em inglês), que oferece verba para projetos de pesquisa que dizem ter “um claro benefício para os pacientes e para o público”.
“Tudo o que financiamos deve ter um efeito real e útil para o NHS (sistema público de saúde do Reino Unido), e a pesquisa de Marietta foi um grande exemplo disso.”
Marietta Stadler afirma, por sua vez, que a pesquisa é apenas o “primeiro passo”. Segundo ela, após os cinco anos de financiamento, seria necessário um estudo maior antes de qualquer programa oficial de tratamento ser adotado pelo NHS.
“Como todo mundo, quem é diagnosticado com diabetes tipo 1 não tem apenas necessidades de saúde física, também tem necessidades de saúde mental”, disse um porta-voz do governo.
A ONG Diabéticos com Transtornos Alimentares (DWED na sigla em inglês) estima que 40% das mulheres com diabetes tipo 1 admitem ter negligenciado a administração de insulina para perder peso.
Já é 2019 na Oceania e em partes da Ásia. Países como Austrália, Tailândia, Indonésia, Laos, Vietnã e Camboja já estão em festa. Confira abaixo registros.
Fogos de artifício em Singapura (Foto: Feline Lim/Reuters)
Celebração da chegada de 2019 em Quezon City, nas Filipinas (Foto: Eloisa Lopez/Reuters)
Fogos de artifício marcam a chegada do Ano Novo em Sydney, na Austrália (Foto: Peter Parks/AFP)
Fogos de artifício marcam a chegada do Ano Novo em Sydney, na Austrália (Foto: Brendan Esposito/AAP via AP)
Uma empresa israelense chamada Aleph Farms afirmou que conseguiu criar o primeiro bife desenvolvido em laboratório no mundo. E sem matar um único animal no processo.
Para chegar ao produto, a empresa afirma que descobriu como criar a estrutura da carne real a partir de células animais em uma placa de Petri – com isso, segundo, seus os cientistas da empresa, a sensação é que que você está, realmente, mordendo um pedaço de carne, em vez de apenas saboreá-la.
“Teoricamente, estamos falando que você pode estar comendo carne de boi sem matar bois. Você poderia estar comendo baleia sem prejudicar as baleias ”, disse Jan Dutkiewicz, pesquisador da Universidade Johns Hopkins, em entrevista ao jornal Wall Street Journal.
A Aleph Farms está entre as várias empresas que disputam uma corrida para cultivar carne em um laboratório usando grupos de células de animais, sem realmente matá-las. Reguladores nos EUA ainda estão avaliando se esse tipo de produto é seguro para os consumidores, e se eles deveriam ser chamados, de fato, de carne.
As empresas envolvidas dizem que essas novas carnes podem ser produzidas por uma fração dos custos ambientais que vêm da agricultura tradicional de larga escala. No entanto, neste estágio inicial de desenvolvimento, produzir um quilo de carne a partir de células ainda é muito mais caro que o processo tradicional, envolvendo o abate dos animais.
O espanhol Michel Gordilo, ex-piloto da Força Aérea Espanhola, começou sua terceira viagem ao redor do mundo. Hoje (24), às 17h30, ela pousa sua aeronave modelo RV8 no Aeroporto Internacional Aluízio Alves. O piloto saiu da Espanha e essa será a sua primeira parada.
Além de uma aventura pessoal, a viagem tem um viés científico. Durante o trajeto, o piloto recolherá amostras do ar em diferentes regiões do mundo. As amostras serão entregues às universidades para estudo sobre os efeitos das partículas de carvão. Em Natal, a amostra será entregue na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).
Mais informações sobre o projeto podem ser vistas no site www.skypolaris.org.
Quatro pesquisadores brasileiros estão entre os 3 mil cientistas “mais influentes” do mundo, segundo um levantamento feito pela empresa Thomson Reuters. São eles, em ordem alfabética:
Ado Jorio de Vasconcelos, físico de Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG); que “trabalha com pesquisa e desenvolvimento de instrumentação científica para o estudo de nanoestruturas para aplicação em novos materiais e biomedicina” — Currículo Lattes/CNPq
Adriano Nunes-Nesi, agrônomo da Universidade Federal de Viçosa (UFV); que “atua principalmente nos seguintes temas: metabolismo de carboidratos e interações entre o metabolismo mitocondrial e outras vias metabólicas em plantas” — Currículo Lattes/CNPq
Alvaro Avezum, diretor da Divisão de Pesquisa do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia, em São Paulo, que participa de vários estudos clínicos e epidemiológicos internacionais — Currículo Researchgate
Paulo Artaxo, físico da Universidade de São Paulo (USP); que “trabalha com física aplicada a problemas ambientais, atuando principalmente nas questões de mudanças climáticas globais, meio ambiente na Amazônia, física de aerossóis atmosféricos e poluição do ar urbana” — Currículo Lattes/CNPq
É a terceira vez que a Thomson Reuters publica esse relatório, entitulado As mentes científicas mais influentes do mundo, que pode ser pesquisado aqui: http://highlycited.com (as versão anteriores são de 2001 e 2014). Um pdf do relatório, noticiado pela Agência Fapesp, pode ser baixado aqui: http://goo.gl/OI9H1C.
A lista é baseada na quantidade de trabalhos “altamente citados” publicados por cada pesquisador entre 2003 e 2013, em 21 áreas do conhecimento, chegando a um total de 3.126 nomes. Segundo a empresa, portanto, estes são os pesquisadores com o maior número de estudos de alto impacto publicados nesse período de 11 anos. Mas o relatório apresenta os nomes apenas em ordem alfabética, sem revelar os números de publicações ou citações associados a cada um deles individualmente.
Levantamentos desse tipo são interessantes e costumam ter bastante repercussão — assim como os rankings de universidades —, mas precisam ser analisados com uma boa dose de ressalvas (ou, como dizem os americanos, com uma “pitada de sal”), para não se cometer injustiças. Como já escrevi num outro post cerca de um ano atrás, é importante não confundir métricas com adjetivos: “mais citados” não significa necessariamente “melhores”, “mais produtivos” nem “mais influentes”.
Quando falo em não cometer injustiças, me refiro tanto àqueles que estão na lista quando aos que ficaram fora dela. Acho sempre temeroso produzir rankings baseados em métricas isoladas — neste caso, o número de trabalhos “altamente citados”. Sem querer, com isso, desmerecer os quatro brasileiros: O fato de eles figurarem nessa lista mostra, certamente, que são pesquisadores de alto nível, produzindo ciência de alto impacto, em colaboração com pesquisadores estrangeiros. Mas seria uma injustiça concluir, com base nisso, que são os quatro cientistas brasileiros “mais influentes do mundo”.
Especialmente para o grande público, pode-se passar a impressão de que o Brasil só tem uma meia-dúzia de cientistas capazes de produzir ciência de relevância internacional; o que não é verdade. A ciência brasileira é limitada em muitos aspectos e tem muito o que melhorar, sem sombra de dúvida, mas uma coisa que não nos falta são bons cientistas. Faltam, sim, condições institucionais, orçamentárias e regulatórias adequadas para eles trabalharem, ousarem e ganharem espaço no cenário internacional.
Sua aversão ao PT deixa aflorar seu complexo de vira-latas.
Por que tanta raiva de Nicolelis?
Só pq ele não segue a sua orientação política?
Quanta mesquinhez.
Chega a provocar pena.
Agora temos patrulha ideológica….a direita brasileira alcançou o fundo do poço.
Se descobrirem que esses 4 mais influentes do mundo tb votam no PT de nada adianta a influência….é uma decadência total dos eleitores do terceiro partido com mais politicos corruptos(PSDB), depois do DEM e PMDB.
O escocês Calvin Harris assumiu nesta segunda-feira, 24, a primeira posição da lista de DJs mais bem pagos elaborada pela revista Forbes, com um rendimento estimado em US$ 66 milhões no último ano. O valor, aliás, ultrapassa p arrecadado pela atriz Jennifer Lawrence, estrela da franquia “Jogos Vorazes”, chegando ao topo da lista de artistas mais bem pagos do mundo.
Trata-se, também, de um reflexo da da música eletrônica ao redor do planeta. Harris, de 31 anos, produtor musical que trabalhou com artistas como Rihanna e Ne-Yo, viu seu disco “Motion”, de 2014, chegar ao topo das paradas de dance music nos Estados Unidos. Ele também é o garoto-propaganda das linhas de roupa íntima masculina, óculos e relógios da grife Giorgio Armani, e está namorando a cantora pop Taylor Swift.
“A ascensão da dance music vem sendo astronômica…aconteceu de eu estar no lugar certo na hora certa”, disse Harris à Forbes.
Ele foi seguido pelo DJ francês David Guetta (37 milhões de dólares) e pelo DJ holandês Tiesto (36 milhões de dólares) na terceira posição, e os norte-americanos Skrillex e Steve Aoki completaram a lista dos cinco mais bem remunerados com 24 milhões de dólares cada um.
O Google superou a Apple e ficou com a liderança do ranking das 100 marcas mais valiosas do mundo elaborado pela consultoria Millward Brown Optimor. A empresa foi avaliada em US$ 159 bilhões, um aumento de 40% no ano – a maior valorização entre as empresas de tecnologia.
A Apple foi a líder do relatório nos últimos três anos, mas perdeu a posição ao registrar uma queda de 20% no valor da marca, avaliada em US$ 148 bilhões. “O Google foi extremamente inovador no ano passado com o Google Glass, investimentos em inteligência artificial e uma infinidade de parcerias que veem seu sistema operacional Android sendo incorporado a outro bens como carros”, diz o diretor da Millward Brown Optimor, Nick Cooper.
Já quando o assunto é a Apple, o relatório diz que “há uma crescente percepção de que ela não está mais definindo tecnologia para os consumidores, refletido pela falta de lançamentos de novos produtos que causem grande comoção”.
Em terceiro lugar está IBM, com uma perda de 4% do seu valor em relação ao anos anterior, avaliada em US$ 107,5 bilhões, seguida por Microsoft (US$ 90,1 bilhões) e McDonald’s (US$ 85,7 bi).
Crescimento
As 100 marcas mais valiosas do mundo valem juntas US$ 2,9 trilhões de dólares, um aumento de 49% em comparação com a avaliação de 2008, que marcou o início da crise financeira mundial.
A chinesa Tencent registrou o maior crescimento do último ano, com alta de 97%e avaliada em US$ 53 bilhões. Na segunda posição ficou o Facebook, com crescimento de 68% e valor de US$ 36 bilhões. Twitter e LinkedIn aparecem no ranking pela primeira vez, com valor de mercado de US$ 13,8 bilhões e US$ 12,4 bilhões, respectivamente.
Entre as 100 primeiras colocadas globalmente não há companhias latino-americanas.
O filme ‘Workingman’s Death’ retrata a vida de quem é obrigado a se sujeitar a trabalhos que degradam a condição humana.
O tema volta à cena com a morte recente de 301 mineiros na explosão de mina em Soma, na Turquia. Denunciar que os trabalhos mais miseráveis do mundo se tornaram invisíveis aos olhos dos cidadãos dos países industrializados foi a ideia do austríaco Michael Glawogger, que, em 2005, decidiu seguir trabalhadores em situações degradantes para filmar o documentário “Workingman’s Death” (a morte do operário, em tradução livre). O filme inclusive, diz reportagem do site espanhol “Es Materia”, rendeu a Glawogger o Prêmio Especial do Júri no Festival de Cinema de Gijón
1 Mula humana no vulcão Indonésia
O documentário retratou a jornada de dezenas de homens subindo as encostas do vulcão indonésio Kawah Ijen para, em meio a fumaças tóxicas, arrancar enormes blocos de enxofre das suas entranhas. E descendo carregados como mulas, com mais de 100 quilos de mineral deformando suas costas.
2 Trabalhador de matadouro numa cidade petroleira Nigéria
No documentário, o nigeriano Isaac Mohammed aparece levantando-se todos os dias às 5h para ir ao mercado de carne em Port Harcourt, no delta do Rio Níger, para degolar cabras e vacas. Durante a jornada, os trabalhadores do matadouro surgem arrastando pesadas cabeças de vaca pela lama ou carregando uma ou mais cabras até as fogueiras, onde eram cozidas para venda.
3 Desmontadores de petroleiro Paquistão
Muitos pastunes, principal grupo étnico dos talibãs, são pobres. Por isso, até hoje, buscam ganhar a vida em lugares como Gaddani, porto no Paquistão convertido em cemitério de navios gigantescos, onde milhares de trabalhadores costumavam desmontar cargueiros e petroleiros para reduzi-los a simples placas de aço. “Um passo em falso, e é uma queda de 80 metros. Ou pode cair um pedaço de aço na sua cabeça. Ou o óleo e gases residuais se incendeiam e te queimam. A morte está sempre presente”‘, explicou um trabalhador no depoimento que deu para o documentário de Michael Glawogger.
4 Metalúrgicos na China
A província de Liaoning, no Nordeste da China, acolhe, até hoje, alguns dos maiores altos-fornos do país e do mundo. Enquanto a Alemanha converteu algumas das suas antigas fundições em parques temáticos para crianças, como fez a cidade de Duisburg com as suas gigantescas siderúrgicas, em 1985, a China fez o movimento contrário e expandiu os seus altos-fornos para fornecer ferro e aço ao mundo. O documentário mostra os operários chineses trabalhando de sol a sol em condições penosas, como faziam os empregados de Duisburg há mais de meio século.
5 Mineiros da ratoeira nevada Ucrânia
“Estamos sempre com medo. Basta um desmoronamento de 10 centímetros e é o fim. Não há maneira de nos tirarem daqui”, disse um mineiro ilegal ucraniano no filme de Michael Glawoggfer. Junto com outros companheiros da bacia de Donbass, na Ucrânica, o trabalhador procurava carvão em filões, que seus avós chamavam de “ratoeiras”. Fora da mina, as mulheres carregavam o carvão no meio da neve, até duas toneladas por dia cada uma.
Apesar de modesto em relação a anos recentes, o ritmo de crescimento do PIB (produção de bens e serviços da economia) do Brasil somente ficou abaixo dos apresentados por China e Coreia do Sul em 2013 – entre 13 economias que já apresentaram seus resultados, selecionadas pelo IBGE.
O avanço da China, aliás, não é parâmetro para ninguém. Está 5,7 pontos porcentuais acima da média mundial, de 3,0%. É desempenho que eleva muito o índice médio. Todos os demais países ficam abaixo dessa linha.
A Coreia do Sul conseguiu resultado bem próximo disso, com 2,8% de expansão. O crescimento da economia brasileira no último ano, de 2,3%, está imediatamente acima dos 1,9% de variação dos PIBs de África do Sul, Estados Unidos e Reino Unido.
O resultado do último trimestre também mantém a economia brasileira na terceira posição entre 13 economias que já divulgaram seu resultados, elencadas pelo IBGE. Dessa vez, o desempenho do PIB do Brasil fica empatado com o de Reino Unido e Holanda, atrás de Estados Unidos e Coreia do Sul.
Mas vale ressaltar o pífio resultado do PIB no Brasil no terceiro trimestre. Com a queda de 0,5% entre julho e setembro, a economia brasileira teve uma base bem baixa da qual se recuperar entre outubro e novembro. Essa lógica também vale para o avanço econômico de 2,3% em 2013. Afinal, em 2012, a economia brasileira cresceu apenas 1,0%. Estadão
Bradesco, Itaú e Banco do Brasil estão entre os 35 bancos com as marcas mais valiosas do mundo, segundo um ranking com 500 nomes, divulgado pela Brand Finance e pela revista inglesa “The Banker”.
O Bradesco aparece na 20ª posição, com US$ 10,60 bilhões em valor de marca, sendo o banco que lidera na América Latina.
O Itaú surge depois na 23ª posição, com US$ 9,90 bilhões. Já o Banco do Brasil aparece na 35ª posição, com US$ 6,97 bilhões.
Os bancos Wells Fargo, dos EUA, e HSBC, do Reino Unido, lideram a lista, ao apresentarem valores de marca de US$ 30,24 bilhões e US$ 26,87 bilhões, de acordo com o ranking.
Além de Bradesco, Itaú e Banco do Brasil, há outros brasileiros na lista das 500 marcas de bancos mais valiosas do mundo: Caixa (49ª colocação, US$ 4,759 bilhões); Safra (314ª, US$ 320 milhões); Banrisul (323ª, US$ 309 milhões); Banco do Nordeste (335ª, US$ 288 milhões); BRB (454ª, US$ 173 milhões); e Banco Panamericano (481ª, US$ 159 milhões).
O ranking também listou os dez países com os bancos mais valiosos. Para isso, somou o valor total da marca dos bancos mais bem posicionados em cada país.
O Brasil somou um total de US$ 33,48 bilhões em valor de marca, pela soma dos nove bancos, o que o coloca na oitava posição no ranking.
Nos extremos desta classificação estão em primeiro lugar os EUA, com 56 bancos e total de US$ 193,63 bilhões em valor de marca; e em décima posição a Austrália, com 17 bancos e valor de US$ 29,81 bilhões.
Brasil, o país das contradições! Governado há mais de 10 anos por uma trupe de pseudos socialistas, vemos bancos privados, que açoitam seus trabalhadores com metas absurdas e assédio moral, terem um desempenho espetacular, superando em muito os bancos públicos. Para quem não sabe, o Itaú é um dos principais financiadores das campanhas do PT. Mera coincidência?
O pequeno grupo das 85 pessoas mais ricas do mundo concentra a mesma riqueza que os 3,5 bilhões mais pobre do planeta, revelou nesta segunda-feira uma pesquisa da organização Oxfam International. O estudo foi divulgado às vésperas do Fórum Econômico Mundial e tem como objetivo estimular o debate sobre a desigualdade social no encontro, que ocorre a partir de quarta-feira em Davos, na Suíça.
De acordo com o relatório, o grupo de super-ricos acumula fortuna de US$ 1,7 trilhão. A entidade afirma ainda que 1% da população mundial detém quase metade da riqueza mundial: US$ 110 trilhões.
Para a Oxfam, dedicada ao combate à pobreza, o alto nível de desigualdade está relacionado à concentração de poder, que garante mais oportunidades aos mais favorecidos. A entidade cita pesquisas realizadas em seis países, inclusive o Brasil, que mostram que a maioria das pessoas acredita que as leis são distorcidas em favor dos mais ricos. Segundo o estudo, paraísos fiscais, práticas anticompetitivas e baixo investimento em serviços públicos estão entre os fatores que dificultaram uma melhor distribuição de oportunidades.
“Esta captura de oportunidades pelos ricos às custas dos pobres e da classe média ajudou a criar uma situação onde sete de dez pessoas no mundo vivem em países onde a desigualdade aumentou desde os anos 80”, afirmou a Oxfam.
Para o diretor da organização, Winnie Byanyima, que estará em Davos, a luta contra a pobreza está relacionada ao combate à desigualdade.
– O aumento da desigualdade está criando um círculo vicioso onde riqueza e poder estão cada vez mais concentrados nas mãos de poucos, deixando o resto de nós lutando por migalhas que caem da mesa – afirmou Byayima.
Com 16 municípios, o Brasil é o país com o maior número de cidades entre as 50 mais violentas do mundo, de acordo com pesquisa da ONG (organização não governamental) Conselho Cidadão para a Segurança Pública e Justiça Penal, do México. O estudo utiliza taxas de homicídio do ano de 2013 para classificar as cidades como mais ou menos violentas.
Maceió (AL) ocupa o quinto lugar do ranking e tem uma taxa de 79,76 homicídios por 100 mil habitantes. A capital cearense é a sétima mais violenta: Fortaleza tem uma taxa de homicídios de 72,81. João Pessoa, que está na nona colocação, apresenta uma taxa de 66, 92.
Entre as cidades brasileiras também estão presentes na pesquisa Natal (RN) com 57,62; Salvador (BA) com 57,61; Vitória (ES) com 57,39; São Luís (MA) com 57,04; Belém (PA) com 48,23; Campina Grande (PB) com 46; Goiânia (GO) com 44,56; Cuiabá (MT) com 43,95; Manaus (AM) com 42,53; Recife (PE) com 36,82; Macapá (AP) com 36,59; Belo Horizonte (MG) com 34,73; e Aracaju (SE) com 33,36.
Lidera o ranking como mais violenta a cidade hondurenha de San Pedro Sula. É o terceiro ano consecutivo que o município da América Central ocupa a primeira colocação. A cidade tem uma taxa de 187,14 por 100 mil habitantes.
Com uma taxa de 134,36, Caracas, na Venezuela, é considerada a segunda cidade mais violenta. A terceira é Acapulco, no México, com uma taxa de 112, 80, segundo a pesquisa.
A maioria das cidades fica na América Latina. Das 50 cidades, nove estão no México, seis na Colômbia, cinco na Venezuela, quatro nos Estados Unidos, três na África do Sul, dois em Honduras e um em El Salvador, na Guatemala, Jamaica e Porto Rico.
“Isto confirma o que revelam diversos estudos mundiais: que [a taxa de] homicídio na América Latina tem índices muito acima da média mundial”, diz José Antonio Ortega Sánchez, presidente da ONG, em texto publicado no site da organização.
O estudo utiliza índices de população e de homicídios de estatísticas oficiais dos governos locais de cidades com mais de 300 mil habitantes.
A conta é muito simples. No ano passado foram 1.636 homicídios registrados no RN. Como a população é de 3.168.000, temos 51,64 assassinatos por 100 mil habitantes.
Será que dá para levar a sério uma ONG situada num país que praticamente perdeu o controle de seu território na sua porção norte, nas proximidades da fronteira com os EUA, para os traficantes de drogas? Só nove cidades em seu país-sede? Sei não! Acho que Natal e outras cidades brasileiras citadas, embora tenham ultimamente aumentado seus índices de violência, estão, ainda assim, muito longe de estar entre as 50 mais violentas do mundo.
Entendendo melhor:
A CULPA DESSA INSEGURANÇA GENERALIZADA DEVE SER DEVIDO A FRUSTRAÇÃO DO REPASSE DE RECURSOS OU DA PERSPECTIVA DE DIMINUIÇÃO DA ARRECADAÇÃO, NÃO É GOVERNO ESTADUAL?
NÃO TEM NADA HAVER COM A DEVOLUÇÃO DE RECURSOS OCASIONADO PELA INCAPACIDADE NO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS NA ÁREA DA SEGURANÇA PÚBLICA!
PROVAVELMENTE VAI APARECER UM INTERLUCUTOR DO GOVERNO JOGANDO A CULPA NOS R$ 300 MILHÕES/MÊS GASTOS COM A FOLHA DE PESSOAL, ESQUECENDO DE DIZER QUE A ARREWDACAÇÃO AUMENTA A CADA DIA E JÁ PASSA DOS R$ 1,1 BILHÃO/MÊS.
POR OUTRO LADO EXISTE A TRANQUILIDADE DOS ADMINISTRADORES POR TEREM A CERTEZA QUE NADA SERÁ QUESTIONADO OFICIALMENTE, QUE NADA SERÁ FEITO POR AQUELES QUE, DE OFÍCIO, DEVERIAM INVESTIGAR O RECEBIMENTO E OS GASTOS DOS RECURSOS PÚBLICOS.
EXISTE AINDA A TRANQUILIDADE EM SABER QUE ENTRE UMA POSSÍVEL DENÚNCIA E UMA EFETIVA CONDENAÇÃO, EXISTE UM OCEANO QUASE INTRANSPONÍVEL DE RECURSOS.
COM ISSO FICA O POVO QUE DEPENDE DOS SERVIÇOS PÚBLICOS ENTREGUES A PRÓPRIA SORTE.
Nelson Mandela”, nome do estadista que livrou a África do Sul do regime do apartheid e morreu no início do mês, foi o termo mais pesquisado no Google este ano, revelou a empresa de internet nesta terça-feira. O líder sul-africano foi seguido de perto nas buscas por outra celebridade que morreu no fim deste ano, o ator Paul Walker, de “Velozes e Furiosos”, que ficou na segunda posição.
Os termos mais populares da ferramenta de buscas aparecem no Zeitgeist, lista elaborada pela Google ao fim de cada ano. Além de Walker, morto em um acidente de carro, o ranking de 2013 destaca outro ator vítima de uma tragédia, Cory Monteith, que aparece na quarta posição. O protagonista da série de TV “Glee” sucumbiu em setembro a uma overdose de heroína, acompanhada da ingestão de grande quantidade de champanhe.
O Zeitgeist também revelou os aparelhos eletrônicos mais desejados pelos consumidores este ano. O mais novo smartphone da Apple, o iPhone 5s, foi o terceiro item mais pesquisado do ano. Já seu maior concorrente, o Galaxy S4, da Samsung, ficou com o oitavo lugar. Para o desapontamento da Microsoft, seu novo console de videogame, o Xbox One, não aparece na lista. Mas o concorrente PlayStation 4, da Sony, ficou na nona colocação. Veja abaixo a lista com os termos mais buscados no Google por internautas do mundo inteiro:
Ranking global
1 – Nelson Mandela
2 – Paul Walker
3 – iPhone 5s
4 – Cory Monteith
5 – Harlem Shake
6 – Maratona de Boston
7 – Bebê real
8 – Samsung Galaxy s4
9 – PlayStation 4
10 – Coreia do Norte
Como costuma fazer, a Google também revelou os termos mais populares em cada país. No Brasil, uma velha mídia, a televisão, demonstrou fazer sucesso entre os internautas: quatro das dez pesquisas mais realizadas na ferramenta são relativas a programas de TV. O reality show “Big Brother Brasil”, da TV Globo, liderou o ranking, enquanto “A Fazenda”, da Rede Record, apareceu na sexta colocação. A novela “Salve Jorge” figurou no terceiro lugar, e “Amor à Vida” ficou com a oitava posição.
Curiosamente, estão na lista os nomes de duas empresas acusadas de serem esquemas de pirâmide financeira: a Telexfree foi a segunda expressão mais pesquisada, enquanto a BBom ficou na décima posição. Veja abaixo a lista completa referente ao Brasil.
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