A Caern estará realizando nesta quarta-feira (22) um serviço de manutenção em um conjunto motobomba na estação de bombeamento 1 (EB1), em Itajá. Por causa disso, ficará suspenso o abastecimento de água durante o dia para as cidades de Angicos, Fernando Pedrosa, Pedro Avelino, Lajes, Jardim de Angicos, Caiçara do Rio dos Ventos e Riachuelo, além da localidade de Cachoeira do Sapo.
A previsão é que o serviço seja concluído no final da tarde do mesmo dia, com a imediata retomada do fornecimento. No entanto, para que o abastecimento esteja completamente normalizado, será necessário aguardar um prazo de até 72 horas.
A Caern recomenda à população dos municípios afetados que utilize de forma racional a água reservada nos imóveis, a fim de diminuir os eventuais transtornos do período.
A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) emitiu, nesta segunda-feira (13), nota informativa com novas recomendações destinadas aos municípios potiguares sobre a antecipação da aplicação segunda dose da vacina contra Covid-19 do imunizante de Oxford/AstraZeneca.
Inicialmente, seguindo orientação do Ministério da Saúde, em agosto, conforme pactuado na reunião da Comissão Intergestores Bipartite (CIB), a Sesap havia emitido uma nota recomendando a diminuição no intervalo de aplicação entre a primeira e segunda dose das vacinas de Oxford como Pfizer, diminuindo o intervalo de 90 dias para 56 dias.
Contudo, em decorrência desabastecimento das vacinas de Oxford/AstraZeneca provocado pela falta de insumos para produção dos imunizantes, bem como, do não envio integral por parte do Ministério da Saúde do quantitativo equivalente ao número de D2, a Sesap sinalizou para os municípios que só reduzissem o intervalo de aplicação da segunda dose caso possuíssem um quantitativo necessário de doses para aplicar no período de 56 dias.
Hoje (13), a Sesap emitiu uma nota informativa para todos os municípios orientando que seja retomado o prazo estipulado anteriormente de 90 dias para aplicação da D2 do imunizante de Oxford/Astrazeneca, para que seja possível conseguir dar vazão a demanda de pessoas a serem vacinadas com a segunda dose.
“A orientação é que se você tomou a vacina de Oxford/AstraZeneca, deve procurar tomar a segunda dose no intervalo de 90 dias, sendo possível encontrar o imunizante disponível nas unidades e postos de saúde em todo estado. A Sesap aguarda o envio das doses por parte do Ministério da Saúde para que consigamos vacinar todas e todos potiguares”, informou a coordenadora de Vigilância em Saúde, Kelly Lima.
É importante destacar que, em relação aos demais imunizantes, está mantido o intervalo de aplicação da segunda dose da CoronaVac – 28 dias e Pfizer – 56 dias.
O Governo do Estado do Rio Grande do Norte, por meio da Secretaria de Estado da Saúde Pública e Unidade Central de Agentes Terapêuticos (Unicat), realizou, na manhã desta terça-feira (17), a distribuição de mais 93 mil doses de vacinas contra a Covid-19, em menos de 24 horas após o recebimento no aeroporto de São Gonçalo do Amarante.
São 76.032 doses da vacina da Pfizer e 17.290 da Coronavac/Butantan distribuídas para os municípios e utilizadas para aplicação da primeira dose na população com 18 anos ou mais.
Mais de 30 municípios do estado já estão vacinando pessoas acima dos 18 anos sem comorbidades. E a expectativa é que, com a distribuição realizada hoje, 60 municípios atinjam essa faixa etária até a próxima sexta-feira (20). Um novo balanço deve ser realizado até o final da semana. Sábado (21) será realizado um dia D para intensificar a campanha de vacinação e incentivar os potiguares a completarem o esquema vacinal.
“Iremos distribuir as doses de modo que consigamos garantir uma maior homogeneidade entre os municípios nas faixas etárias, os que estão com a faixa etária mais elevadas serão priorizados para o recebimento de doses para que até o final de agosto, estejamos com todas as pessoas acima de 18 anos vacinadas no estado do Rio Grande do Norte”, informou a coordenadora de Vigilância em Saúde, Kelly Lima.
A expectativa é que no início de setembro a vacinação se estenda para crianças e adolescentes de 12 a 17 anos.
Fico pensando em quantas milhares de vidas perdidas poderiam ter sido salvas se a decisão de apoiar a ciência comprando a vacina há mais tempo, fosse tomada com antecedência.
O retardamento para aceitar a importância da vacina, insistindo com Cloroquina e ivermectina, ao mesmo tempo que recomendava que ninguém tomasse a vacina e nem usasse máscaras custou muito caro, causou muita dor que não será esquecida tão facilmente com piadas de mau gosto e gracinhas de miquinhos amestrados.
Eita wue tomaz no fundo e Renan se lascaram.
Kkkkkkkk
Fala em Ze tomais no fundo, ele sumiu.
Sera que está com medo da PF ou dos homens verde oliva???
Se segure na sela.
Vc ainda não viu nada.
Kkkkkkkkk
Bota furando meu lord!!
Arrocha.
Quem for fraco que se tore.
Não entendo pq alguns municípios ainda estão na faixa dos 30 anos – não é uniforme a distribuição de quantidades de doses? toma-se como referência a população do município? Gostaria de esclarecimentos sobre isto.
A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) informou nesta quarta-feira(04) um cenário de esperança e redução do quadro pandêmico em nosso estado. Em julho, 87 dos municípios potiguares não registraram óbitos por Covid, correspondendo a 52% de cidades do RN.
Segundo dados do Regula RN, hoje (04), a taxa de ocupação de leitos críticos por Covid no Rio Grande é de cerca de 37% e, no momento, não há nenhum paciente aguardando por vaga em leitos Covid. Há exato um mês, o estado registrava aproximadamente 58% de ocupação em leitos críticos. Em 04 de junho, um dos momentos mais críticos da pandemia este ano, a taxa de ocupação estava em torno de 95%.
Por sua vez, de acordo com o RN + Vacina, 60% dos potiguares já foram parcialmente imunizados, o que corresponde a mais de 1,6 milhão de pessoas vacinadas no RN; e 23% das pessoas estão totalmente imunizadas, ou seja, mais de 600 mil pessoas já completaram seu esquema vacinal. O RN já recebeu mais de 2,7 milhões de doses de imunizantes contra Covid-19, e mais de 2,2 milhões já foram administradas pelas salas de vacinação em todo estado.
Dados do último indicador composto para monitoramento da pandemia pela Covid-19 no RN mostram que, entre 27 de julho e 02 de agosto, no estado, 28,1% dos municípios potiguares apresentaram uma melhora; 64,1% tiveram estabilidade; e, apenas 7,8% registraram uma piora no quadro.
Esse cenário contribui para uma redução 67,83% de óbitos no RN, no mês de julho quando comparado ao mês anterior; além de uma redução de 67,17% em relação ao número de casos, durante o mesmo período, conforme plataforma Coronavírus RN, desenvolvido pelo Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (Lais/UFRN).
Assim, em julho, 87 municípios potiguares não registraram óbitos motivados pela Covid-19, equivalente a 52% das cidades do Rio Grande do Norte. São eles: Bento Fernandes; Breijinho; Caiçara do Vento; Campo Redondo; Governador Dix Sept Rosado; Jaçanã; Lagoa de Pedras; Rio do Fogo; São Miguel do Gostoso; Serrinha; Touros; Afonso Bezerra; Água Nova; Almino Afonso; Bodó; Caiçara do Norte; Coronel Ezequiel; Coronel João Pessoa; Cruzeta; Equador; Espírito Santo; Felipe Guerra; Fernando Pedroza; Galinhos; Goianinha; Guamaré; Ielmo Marinho; Ipanguaçu; Ipueira; Itajá; Itau; Janduis; Boa Saúde (Januário Cicco); Japi; Jardmim de Angicos; Jardim do Seridó; João Dias; Jundiai; Lagoa D´Anta; Lagoa de Velhos; Lagoa Salgada; Lajes; Lajes Pintadas; Maxaranguape; Monte Alegre; Monte das Gameleiras; Olho d´Gua dos Borges; Ouro Branco; Paraná; Parazinho; Parelhas; Passa e Fica; Passagem; Pedra Preta; Pedro Avelino; Pedro Velho; Rafael Fernandes; Rafael Godeiro; Riacho da Cruz; Riacho de Santana; Riachuelo; Santa Maria; Santa dos Matos; São Bento do Norte; São Bento do Trairi; São Francisco; São Pedro; São Rafael; São Tomé; São Vicente; Senador Georgino Avelino; Serra de São Bento; Serra do Mel; Taboleiro Grande; Taipu; Tenente Ananias; Tenente Laurentino Cruz; Tibau; Tibau do Sul; Timbauba dos Batistas; Touros; Triunfo Potiguar; Upanema; Venha Ver; Vera Cruz; Viçosa; Vila Flor. O destaque é para o município de Bodó que não registrou nenhum óbito ao longo da pandemia.
A Secretaria de Estado da Saúde Pública distribuiu, no fim da manhã desta sexta-feira (9), mais uma carga de vacinas contra a Covid-19. Os municípios potiguares recebem 34.972 doses de Pfizer, Coronavac/Butantan, ambas para primeira dose, e Janssen, de dose única.
De acordo com a Nota Técnica nº 43, são 27.852 doses da Pfizer, outras 6.530 doses da Coronavac/Butantan e 590 da Jansen, estas exclusivas para trabalhadores aquaviários. As demais vacinas distribuídas são destinadas aos trabalhadores industriais, trabalhadores dos serviços de limpeza e manejo de resíduos sólidos e para a população em geral, de acordo com o cronograma por faixa etária seguido pelos municípios.
O trabalho de distribuição contou com o trabalho dos policiais e bombeiros, apoiados pela Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesed), que desde o início da campanha integram o esforço do Governo em agilizar a vacinação dos potiguares.
Os trabalhadores da limpeza urbana, incluídos nos grupos elegíveis no Plano Estadual e Nacional de Vacinação da Covid-19, serão contemplados nesta fase da campanha de imunização, devido à exposição ao risco de infecção em suas atividades.
Continuidade
A Sesap orienta aos municípios a continuidade da vacinação dos caminhoneiros e disponibilidade da vacina a estes profissionais em todos os municípios, independente do local de residência, devido à sua necessidade de constante deslocamento.
Também seguem sendo vacinados os trabalhadores que comprovem vínculos em empresas do ramo industrial, estabelecendo entre eles a prioridade por faixa etária, caso as doses disponíveis não sejam suficientes para totalizar este público.
Yhuuuuuuuuuuuuuu!!!
Narrativas indo abaixo.
Jaja inventam outra.
O presidente Bolsonaro reeleito em primeiro turno.
Disparado.
Essas pesquisas são fajutas, inventadas.
Ninguém acredita, nem Lula.
Kkkkkkkkkkkkk
Municípios negam terem aplicado doses vencidas de vacinas contra a covid-19. Os esclarecimentos sobre o caso foram apresentados após a Folha de S. Paulo publicar uma matéria que denunciava a suposta utilização de imunizantes fora da validade em 1.532 cidades do país.
Em nota, a administração municipal de Maringá, no Pará, justificou que ocorreram divergências de dados no Sistema Conecte SUS.
“No começo da vacinação, a transferência de dados demorava a chegar no Ministério da Saúde, levando até dois meses. Portanto, os lotes elencados são do início da vacinação e foram aplicados antes da data do vencimento. Concluindo, não houve vacinação de doses vencidas em Maringá e sim erro no sistema do SUS”. (Marcelo Puzzi, secretário de Saúde de Maringá)
No levantamento realizado pela Folha de S. Paulo, Maringá era a campeã no uso de vacinas vencidas. A cidade registrava 3.536 pessoas vacinadas com a AstraZeneca fora da validade, sendo a primeira dose em todos os casos.
Depois aparecem Belém, no Pará, com 2.673, São Paulo, com 996, Nilópolis, no Rio de Janeiro, com 852, e Salvador, na Bahia, com 824. Outras aplicaram menos de 700 vacinas vencidas, sendo que a maioria não passou de dez doses, conforme o levantamento da Folha.
Ceará alega erro de registro nas embalagens
A Sesa-CE (Secretaria da Saúde do Ceará) informou hoje que também não distribuiu vacinas foram da validade.
A pasta confirma que recebeu dois lotes de imunizantes contra o coronavírus citados na matéria da Folha de S. Paulo, mas que tem distribuído os imunizantes a todos os 184 municípios no prazo, com logística desenvolvida pelo estão por meio de aviões, helicópteros e caminhões.
De acordo com o governo cearense, o Ministério da Saúde informou que houve um erro na embalagem das doses das vacinas AstraZeneca e apesar de serem encaminhadas direto do laboratório produtor ao estado, nas embalagens primária e secundária consta o vencimento em 31/05/2021, quando a validade correta seria 31/05/2022.
Estado de SP confirma aplicações fora da validade
Em nota à Folha de S. Paulo, a Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo confirmou cerca de 4.000 doses ministradas após a validade.
A pasta firmou que orienta os municípios sobre a aplicação da vacinação contra a covid-19 e a importância de verificar a data de validade antes do uso do frasco de uma vacina.
Os casos constatados de aplicação de vacina fora da validade serão avaliados individualmente para definição da conduta apropriada definida pelo PNI (Programa Nacional de Imunizações), segundo a Saúde de São Paulo.
O município de Rio Claro, no entanto, se posicionou afirmando que não houve aplicação na região de imunizanetes vencidos.
Em nota enviada ao UOL, a pasta esclareceu que sempre que chegam vacinas no município, as informações referentes aos lotes e vencimentos são averiguadas e que nunca houve estoque de vacinas com data de vacliade anterior às novas doses recebidas.
A matéria de repercussão nacional apontou dois lotes de vacinas como tendo sido utilizados em Rio Claro após o vencimento. A Vigilância Epidemiológica observa que as vacinas de um destes lotes sequer chegaram a ser recebidas pelo município. Já as doses com vencimento em 14 de abril, do lote 4120Z005 da Astrazeneca, estavam entre as primeiras que o município recebeu, em 27 de janeiro. Essas doses foram utilizadas imediatamente, esgotando-se nas duas semanas seguintes ao recebimento, bem antes do prazo de validade. É possível que tenha havido erro na inserção dos dados no sistema utilizado para registrar a vacina aplicada, com a seleção de lote equivocado Secretaria de Saúde de Rio Claro
Belém nega aplicação fora da validade
Já em Belém, no Pará, a secretaria de Saúde informou que nenhuma dose de imunizante vencido foi aplicada na cidade.
Entretanto, é possível que tenha havido erros nos registros, especialmente nas primeiras etapas da campanha de vacinação em massa, quando as anotações eram feitas manualmente em fichas de papel e posteriormente digitadasSecretaria de Saúde de Belém, e-mail à Folha de São Paulo
Salvador diz que houve erro no sistema
A Secretaria Municipal de Saúde de Salvador informou que não há ocorrência de aplicação de doses vencidas na capital baiana.
Dois dos lotes mencionados na reportagem da Folha e todas as outras doses, segundo a pasta, foram administradas antes da data de vencimento dos imunizantes.
A aplicação das doses foi realizado dentro do período determinado pelo fabricante do imunobiológico e apenas no sistema do banco de dados do Ministério da Saúde foi efetuado em data posterior a aplicação da vacinaSecretaria de Saúde de Salvador
O UOL entrou em contato com o Ministério da Saúde para saber quantas doses foram administradas fora da validade e checar as informações sobre o cadastro incorreto no sistema Conecte SUS, administrado pela pasta. Até o momento, não tivemos retorno.
Isso é coisa que a foice de São Paulo joga no ar pra desgastar o presidente. Será que é difícil entender isso. Não viram como foi a reportagem? A cidade mais atingida foi a terra do líder do governo Bolsonaro. Isso é só pra azedar o caneco do frango. Simples assim. Todos os dias sai uma narrativa. Não tem mais nem graça.
A Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte (Femurn) expediu nota técnica em que orienta sobre a necessidade de os municípios atentarem para as regras fixadas no Novo Marco de Saneamento.
Uma das mudanças mais significativas é a obrigatoriedade de o município cobrar por serviços de abastecimento de água, esgotamento sanitário, drenagem e resíduos sólidos, mediante taxas ou tarifas que correspondam aos custos desses serviços colocados à disposição da municipalidade.
O prazo para a instituição das novas regras é de 15 de julho. Os gestores que não regulamentarem o assunto poderão ser responsabilizados por renúncia de receita.
“Poderão os prefeitos ser penalizados tanto no âmbito do TCE, quanto responder por improbidade administrativa, caso não instituam a cobrança dos serviços por lei e demonstrem que os recursos que estão garantindo a prestação dos serviços não provêm unicamente do orçamento municipal”, explica a nota técnica da Femurn.
A Federação orienta que os gestores levantem dados sobre a situação da prestação dos serviços, bem como sobre a situação financeira do município, a fim de embasar minuta de projeto de lei a ser enviada às respectivas Câmaras de Vereadores.
A própria Femurn já disponibilizou formatos de lei que podem atender às demandas dos municípios, nessa reta final para cumprimento de prazos.
Reportagem nesta quinta-feira(01) no portal G1-RN destaca que pelo menos cinco cidades do interior do estado publicaram decretos flexibilizando as medidas sanitárias de Combate à Covid-19. A decisão dos município levou em consideração a queda na taxa de ocupação de leitos Covid no Rio Grande do Norte nas últimas semanas.
A reportagem mostra que nessa quarta-feira (30 de junho), os municípios de Severiano Melo, na região Oeste, Lajes, na região Central e Cerro Corá, na região Seridó, editaram os decretos em vigor. No início dessa semana, o município de Angicos também publicou um documento flexibilizando as medidas de distanciamento. E na última sexta-feira (25 de junho), Caicó, na região Seridó, já havia publicado um decreto com novas regras.
Veja detalhes dos decretos em cada município em reportagem completa do G1-RN (AQUI).
Ao final do período da quadra chuvosa de 2021, correspondente aos meses de fevereiro a maio, conhecido como o inverno no interior do Rio Grande do Norte, o estado apresentou mais de 80 municípios em situação de seca fraca e seca moderada, conforme última classificação divulgada pelo Monitor de Seca. Municípios da borborema potiguar (como Santa Cruz, Tangará, Jaçanã, São José do Campestre, entre outros) apresentam situação mais crítica de severidade de seca.
Comparando o mesmo período de 2020, o Monitor registra uma piora generalizada da condição de seca em todo RN. Ano passado, a metade do Estado encontrava-se sem seca aparente e a outra metade estava numa condição de seca fraca. “Esta situação foi motivada principalmente devido a qualidade do período chuvoso no Estado, que no ano de 2020 foi de normal a chuvoso e neste ano ficou 30,4% abaixo da normal pluviométrica”, avaliou o pesquisador da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (EMPARN), Josemir Neves.
As análises apontam que a situação de seca da maioria das regiões se agravou, com exceção da região do Alto Oeste do Estado, onde predominava seca moderada houve um recuo para a condição de seca fraca. “ A região do Seridó Oriental e parte da Borborema Potiguar são as áreas que apresentam a condição de Seca Grave no momento, isto motivado pelo baixo quantitativo de chuvas ocorridas nessas regiões e a situação da maioria dos reservatórios, que se encontram em situação crítica”, completou.
Sobre o Monitor da Seca
O Monitor da Seca é divulgado mensalmente pela Agência Nacional de Águas (ANA) e conta com a contribuição de diversas instituições do Brasil. No Rio grande do Norte, os dados meteorológicos e pluviométricos utilizados como base para a geração dos indicadores que alimentam o monitor são fornecidos pela EMPARN, que também é a instituição que coordena a validação local em conjunto com a Secretaria de Meio Ambiente e Recursos hídricos do Rio Grande do Norte e Instituto de Gestão das Águas do Estado do Rio Grande do Norte, (monitoramento da situação volumétrica dos reservatórios).
O governo do Estado e prefeituras do Vale do Açu e região Central do Rio Grande do Norte discutiram a publicação de um decreto com medidas mais restritivas para a região, por causa do aumento de casos de Covid-19. A reunião entre o grupo de prefeitos e o governo aconteceu na tarde dessa segunda-feira (24).
O movimento segue o exemplo da região do Alto Oeste, que solicitou a ampliação das restrições por causa do aumento de casos e óbitos na região. A reunião entre o grupo de prefeitos e o governo aconteceu na tarde desta segunda-feira (24).
Em menos de cinco meses, o Rio Grande do Norte teve mais mortes por Covid-19 do que o registrado ao longo de todo o ano de 2020.
As quase 50 toneladas de lixo que foram retiradas de praias de sete municípios do Rio Grande do Norte, conforme dados do IDEMA (Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do Estado), reforçam um problema de todo país: a falta de destinação adequada para resíduos sólidos.
Os dados podem ser considerados alarmantes: na região Nordeste, apenas 35% das cidades tem aterros sanitários, e os números do Rio Grande do Norte são ainda piores: somente 3% dos municípios destinam corretamente o lixo. A situação, quando atinge também a região litorânea, põe em risco o lençol freático, que pode ser contaminado pelos rejeitos.
A legislação, através do Plano Nacional de Resíduos Sólidos, vem sendo discutida continuamente por representantes de municípios potiguares. No RN, os poucos aterros existentes são municipais e não regionais, o que dificulta a solução do problema.
Apesar disso, o lixo pode ser utilizado como matéria para geração de energia, recursos financeiros e emprego. Uma das possibilidades é a gestão compartilhada pelos municípios, que resolveria um problema grave que ocorre em todo Estado.
Para isso, a ação do poder público é essencial. O projeto Lixo Negociado, iniciativa conjunta entre MPRN e Ministério Público do Trabalho com as prefeituras, atua para que a destinação adequada dos resíduos possa ser resolvida, pois o mais importante é sanar a situação.
Ao Idema, cabe atuar no processo de gestão dos rejeitos também junto aos municípios, através dos planos de gerenciamento de resíduos, da fiscalização e monitoramento, além de novas formas de protocolos e atuação na articulação dos entes para reduzir os detritos.
Aterros compartilhados podem contribuir para o desenvolvimento sustentável e principalmente, para o cumprimento da legislação que regulamenta a destinação correta do lixo, preservação ambiental, bem como para criação de trabalho, renda e tributos.
Na região Leste do Rio Grande do Norte há apenas dois aterros sanitários. Um deles, a CTR Potiguar, na cidade de Vera Cruz, tem pleno potencial para atender os municípios no entorno, uma vez que pode receber 537 toneladas de lixo/dia e aumentar essa capacidade conforme necessário.
A Central de Tratamento de Resíduos – CTR Potiguar pode atender até 1,150 milhões de pessoas. O empreendimento, com vida útil de 20 anos, tem 50,2 hectares de área, sendo 14,63 hectares de mata preservada e 35,27 hectares de área construída.
Os municípios de Florânia, Tenente Laurentino Cruz, Bodó, Lagoa Nova e São Vicente, além da empresa Conisa, na região Seridó do Estado, estão sem abastecimento de água desde a manhã desta quarta-feira (14). O Sistema Produtor Integrado de Serra de Santana parou, por causa de um problema elétrico interno nas subestações das estações elevatórias de água 2 e 3.
A Caern entrou em contato com a concessionária de energia elétrica, para que seja feito o desligamento da rede para ser providenciada a substituição dos equipamentos.
A previsão é que o serviço de substituição seja concluído nesta sexta-feira (16). Com a retomada do abastecimento, será necessário aguardar um prazo de até 72 horas para que o fornecimento esteja completamente normalizado.
A CAERN tem que ser privatizada urgentemente. Serviço de péssima qualidade, atendimento desumano e cabide de emprego dos apadrinhados do Governo do estado.
A Secretaria de Saúde Pública do Rio Grande do Norte (Sesap) informa que pelo menos 633 doses da vacina CoronaVac deixaram se ser aplicadas em potiguares porque frascos do imunizante teriam apresentados menos doses que o informado na embalagem.
Segundo o órgão, pelo menos 23 municípios relataram terem recebido frascos com 9 e não 10 doses, como informado na bula. Em nota, Instituto Butatan, que fabrica o imunizante no Brasil, atribuiu o problema a “prática incorreta na extração das doses nos serviços de vacinação”.
A Anvisa confirmou “um aumento de queixas técnicas relacionadas à redução de volume nas ampolas da vacina” e afirmou que os relatos estão sendo investigados com prioridade pela área de fiscalização.
A Secretaria Estadual de Saúde afirmou que vai repor as doses aos municípios por meio da reserva técnica, além de notificar o Ministério da Saúde sobre o problema.
Os municípios que notificaram casos do tipo à Sesap foram: Jaçanã, São Gonçalo do Amarante, Mossoró, Parnamirim, Felipe Guerra, Natal, Monte Alegre, São Paulo do Potengi, Serra Negra do Norte, Ceará-Mirim, Caiçara do Norte, Santo Antônio, Encanto, Serra do Mel, Afonso Bezerra, Tabuleiro Grande, Currais Novos, Caicó, Assu, Felipe Guerra, São José do Mipibu, Água Nova e Goianinha.
Casos também aconteceram em estados como Paraná, na Bahia, Goiás e Tocantins, entre outros.
Ainda tais nessa de petralha x Messias é? Olha pra frente alienado…
Quer dizer que Fátima tá abrindo os frascos, tirando um pouquinho do líquido, lacrando e mandando para os municípios? Que legal, deve ser mesmo… essa superou o “virar jacaré”.
Deixa de conversar asneiras. PT e Bozo tudo farinha do mesmo saco, os bestas que se matam por eles.
A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) dará início a testagem sorológica dos servidores públicos estaduais, cargos comissionados, terceirizados e estagiários da secretaria estadual e municipal de educação que estarão retornando as atividades presenciais, além da realização de RT-PCR para o público-alvo sintomático, seguindo as orientações e recomendações do Plano de Operacionalização de Testagem Sorológica desenvolvido pela Sesap.
A realização da sorologia visa detectar a presença de anticorpos contra o novo coronavírus (SARS-COV-2), objetivando a determinação qualitativa de anticorpos de IGM e IGG para a Covid-19, sendo a Imunoglobulina M mais associada à exposição recente ao vírus e a Imunoglobulina G à exposição mais tardia. Nesse sentido, é necessário que o trabalhador esteja assintomático no momento da coleta da sorologia e que o exame seja colhido após o 14º dia do início dos sintomas.
A testagem sorológica ocorrerá inicialmente entre os dias 08 e 30 de abril para os servidores da região metropolitana e regionais de João Câmara e São José de Mipibú. Logo sem seguida, será estendida para os demais servidores públicos da educação das outras regionais, contemplando os 167 municípios do Rio Grande do Norte. Vale ressaltar que, cada município deve responsabilizar-se pela testagem dos trabalhadores residentes em seu território.
Os testes deverão ser realizados em servidores ativos, cargos comissionados, terceirizados e estagiários da secretaria estadual e municipal que retornarão ao trabalho, de acordo com a disponibilidade de testes nos seguintes casos:
• Trabalhadores que apresentaram sintomas de síndrome gripal nos últimos 6 meses, estão assintomáticos há pelo menos 14 dias e que não realizaram nenhum exame diagnóstico (RT-PCR, teste rápido e sorologia);
• Trabalhadores que apresentaram sintomas de síndrome gripal nos últimos 6 meses, estão assintomáticos há pelo menos 14 dias, realizaram exame diagnóstico (RT-PCR, teste rápido e sorologia) com resultado negativo;
• Trabalhadores assintomáticos que não possuam previamente resultado positivo para detecção do vírus SARS-COV-2 através da técnica RT-PCR, teste rápido ou sorologia.
11 dos 167 municípios do Rio Grande do Norte não registraram morte desde o início da pandemia da covid-19. Os números estão na edição mais recente do boletim epidemiológico da Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), que saiu na segunda-feira (5).
Os municípios, que representam 6,5% do total de cidades do RN, são: Bodó, Frutuoso Gomes, Galinhos, Jardim de Angicos, Lucrécia, Pedra Preta, Riacho de Santana, Santana do Seridó, São José do Seridó, Timbaúba dos Batistas e Vila Flor.
Duas dessas cidades, no entanto, atualmente têm óbitos em investigação, que podem ou não confirmar a causa da morte por Covid-19. Lucrécia tem uma morte sendo investigada e Timbaúba dos Batistas tem três. Assim, os dois municípios podem sair dessa lista, caso haja confirmação de vítimas da doença.
Em comum, todos os 11 municípios têm uma população menor que 5 mil habitantes, segundo estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2020. Com a população de 4.665 habitantes, a maior entre as 11 cidades, São José do Seridó é também a que mais registrou casos desde o início da pandemia: 376. Outros dois municípios dessa lista tiveram tamanho aumento na transmissão da doença, que registraram mais casos de Covid-19 em apenas três meses de 2021 do que em todo o ano de 2020. Pedra Preta tinha 16 casos confirmados em dezembro do ano passado. Agora, são 94. Já Lucrécia tinha 120 e subiu para 302.
Este amigo @Lair Solano vive em que bolha, quando deputado foi quem mais destinou verba pra saúde do RN, infelizmente paga um preço pelo pai, mesmo assim o pai vai ser Deputado Federal e eu sendo Fabio não vinha nem nesta bosta chamada RN, terra de ingratos.
Farias tá com inveja : o pai no máximo será Estadual, ele só ganha em São Paulo e no momento é uma figura que nada trouxe para o Rn , ou trouxe ?
FATÃO segue firme rumo a reeleição. como ou sem o meu voto.
Após o socorro financeiro bilionário da União, as finanças públicas estaduais e municipais fecharam o ano de 2020 praticamente ilesas à pandemia de Covid-19. Enquanto o governo federal teve um rombo histórico e viu a dívida pública aumentar, governadores e prefeitos registraram a maior disponibilidade de caixa dos últimos 20 anos e encerraram o ano no azul, no melhor resultado primário desde 1991.
O conjunto dos estados e municípios teve um superávit primário de R$ 38,75 bilhões no ano passado, de acordo com dados do Banco Central. Esse é o montante em que as receitas superaram as despesas.
O resultado é o melhor da série histórica, iniciada em 1991. Até então, o recorde tinha sido registrado em 2011, quando o superávit foi de R$ 32,9 bilhões. O resultado do ano passado também foi mais que o dobro do registrado em 2019, quando as contas dos governos locais ficaram no azul em R$ 15,2 bilhões.
A conta da Covid-19 sobrou toda para a União. O governo federal teve um rombo de R$ 743,1 bilhões no ano passado, incluindo as despesas extras para combater os efeitos da pandemia na saúde e na economia. O resultado não inclui os valores do pagamento dos juros da dívida, por isso é chamado oficialmente de resultado primário. O valor foi equivalente a 10% do Produto Interno Bruto (PIB). Foi o pior de toda a séria histórica do Tesouro Nacional, iniciada em 1991.
O resultado foi diretamente influenciado pela pandemia, já que o governo teve um gasto extra de R$ 520,9 bilhões, em valores nominais. A maior despesa foi com o auxílio emergencial, que custou R$ 293,11 bilhões aos cofres públicos. A segundo maior foi a ajuda a estados e municípios, que totalizou uma injeção direta de R$ 78,2 bilhões, incluindo transferências constitucionais e extras.
Somente com o socorro extra, a União repassou R$ 60 bilhões a estados e municípios, em quatro parcelas pagas entre junho a setembro. Foram R$ 10 bilhões destinados a ações de saúde e assistência social, sendo R$ 7 bilhões a governadores e R$ 3 bilhões a prefeitos. Os R$ 50 bilhões tiveram aplicação livre, sendo R$ 30 bilhões para os estados e R$ 20 bilhões para os municípios.
A União também suspendeu o pagamento de dívidas dos governos locais. Com isso, prefeitos e governadores tiveram uma folga de R$ 65 bilhões, totalizando a ajuda extra do governo federal aos governos locais em R$ 125 bilhões. O Executivo realizou, ainda, as transferências constitucionais previstas em lei, liberando R$ 16 bilhões para os fundos de participação dos estados (FPE) e municípios (FPM).
Dinheiro sobrando em caixa
Com o pacote de ajuda, os estados e municípios terminaram o ano com dinheiro em caixa. Segundo dados do Tesouro Nacional, os governos locais tinham R$ 82,8 bilhões sobrando nos cofres públicos. O valor é quase o dobro do registrado em 2019, quando a sobra foi de R$ 42,7 bilhões. Também foi o melhor resultado da série histórica iniciada em 2001.
Esse dinheiro disponível em caixa forma um colchão de liquidez, podendo ser usado pelos governos locais em 2021 para pagamento de despesas correntes ou investimentos. A sobra vem num momento importante, de recrudescimento da pandemia e retorno das medidas de restrição da atividade econômica. Até o momento, o governo federal não sinalizou intenção em dar uma nova ajuda aos governadores e prefeitos.
Em contrapartida, a dívida pública do setor público aumentou após os gastos extras para ajudar governos locais, pessoas e empresas durante a pandemia Ela atingiu R$ 6,615 trilhões em 2020, o equivalente a 89,3% do Produto Interno Bruto (PIB). Foi uma alta de 15 pontos percentuais. Em 2019, a dívida estava em 74,3%. O resultado de 2020 foi o maior de toda a série histórica do Banco Central, que começa em 2006.
Presidente malvadão, genocida, distribuindo dinheiro para estados e municípios combater e enfrentar o vírus, eles somem com o dinheiro e o culpado é o Presidente Bolsonaro por tentar ajudar.
Cofres cheios e pessoas morrendo com falta de leitos, oxigênio e medicamentos.
E ainda são canalhas ,aguardando que o governo federal resolva todos os problemas, e se não fizer rápido , chamam o presidente de homicida e omisso.
Usam as vidas dos seres humanos como jogada política.
Se os estados estão no azul por causa das vultosas somas de dinheiro enviadas pelo governo federal, e o stf determinou a gestão da covid ficasse exclusivamente a cargo dos governadores, nem aos prefeitos foi permitido, a quem devemos atribuir essa mortandade? dito isso, quer dizer que dinheiro não faltou, aqui até desvios de 5 milhões de reais teve, quem está promovendo esse genocídio? Infelizmente teremos que conviver com essa gestão até que ponto?
Ao descentralizar, o Governo Federal aparece menos .Os Governos anteriores centralizaram muito, assim, pareciam serem muito eficientes e mantinham o voto de cabresto.
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