Conforme já havíamos antecipado neste blog, o Caldeirão do Huck não vem mesmo para Natal por causa de um aborto da natureza – é só como podemos chamar a deficiência de comunicação entre Prefeitura do Natal e Governo do Estado.
A jornalista Eliana Lima também trata do assunto hoje em sua coluna no jornal Tribuna do Norte. É sempre bom reiterarmos porque perdemos o Caldeirão.
A Prefeitura anunciou com pompas a chegada do Huck, mas esqueceu o básico que era ver quanto ia custar o brinquedo.
Faltando poucos dias enviaram para o governo as demandas necessárias, a conta passou de R$ 1 milhão. Depois do choro, baixou para R$ 600 mil. A prefeita só liberava R$ 200 mil. E jogaram R$ 400 mil no colo do Governo do Estado, que se negou a pagar porque não foi envolvido na negociação preliminarmente.
Fica a indagação: se a Prefeitura do Natal faz chororô dizendo que não tem dinheiro, por que não alertaram o Governo do Estado antes?
Rapaz, se a prefeita pagasse só o busão do Huck pra cá era caro! Não é assim que se faz propaganda turística sustentável não. Concordo que a borboletinha e a rosa estão deixando a desejar, e como estão, mas nesse ponto eu concordo e assino sem ler
É isso que dá colocar uma borboleta na Prefeitura e uma rosa no Governo. daqui pra frente é aprender a votar.
''O Governo do Ceará levou a gravação investindo R$ 2 milhões sem choro e nem vela''.