Ananda comemora sucesso de hit “Quero que tu vá” Foto: divulgação
“É quase uma libertação. Um hino para tempos difíceis ou para aquele dia em que você acorda uma fera”. É assim que Ananda, de 26 anos, define a música “Quero que tu vá”. Em quinze dias, o clipe do funk chegou a 15 milhões de visualizações e já é primeiro lugar na lista de virais do mundo, como Brasil, Chile e Portugal. O refrão (impublicável no original) diz: “Eu quero que tu vá, vá tomar no c… Para de tomar conta da minha vida e vai pra p… que pariu, aonde já se viu? Hoje eu tô tipo tolerância zero”.
“As pessoas dizem que nunca viram tanta classe num xingamento”, diverte-se Ananda, que nasceu em Caxias e canta desde os 13 anos. A composição feita a quatro mãos com o MC Koringa, agora também empresário e produtor, nasceu após um dia em que tudo deu errado. “Passamos o dia tentando compor, nada acontecia, já era tarde da noite quando me dei conta que precisava voltar para casa e dar comida ao gato e ao cachorro… Aí nasceu”, recorda Ananda, ainda surpresa com toda a repercussão em torno de seu primeiro hit.
Marília Mendonça já cantou em seus shows. Nego do Borel também. E a moça de fartos cabelos encaracolados, que sequer tinha uma música gravada, já tem convites para tocar fora do Brasil. “É meio insano isso. Estamos montando tudo meio em cima da hora porque não tínhamos ideia que fosse estourar assim”, surpreende-se a ex-estudante de jornalismo, que não queria aparecer: “Meu Instagram era trancado, tinha seis fotos e 1,3 mil seguidores. Em poucas semanas já são quase 100 mil”.
Se “Quero que tu vá” existisse quando ainda era adolescente, provavelmente Ananda (na realidade Fernanda, seu nome de batismo) teria uma resposta na ponta da língua para os colegas de escola que faziam bullying com ela por conta de seus cabelos. “Minha cor original é louro mel e usava ele cacheadão até a cintura. Sentava lá na frente na sala de aula e só me chamavam de leão. Um dia, cansei e pedi a minha mãe uma escova progressiva. Pra quê? Foi pior ainda. Mas fui lisa durante dez anos. Até ter maturidade e assumir meu cabelo original”, justifica. A música chegou como um grito para muita gente que está farta de ser cobrada por este ou aquele estereótipo: “Me agradecem sempre”.
Extra – O Globo
Essa música é o pior dos lixos, pois não é biodegradável. Q tanto maltrato com a língua portuguesa!!!!
Triste sinal dos tempos. Nossa cultura vem sendo destruída aos poucos. São muitos os exemplos de coisas como essa (e até piores) que alguns idiotas úteis chamam de manifestação cultural. Essa destruição da cultura ocidental faz parte de um plano maior idealizado pelo comunista italiano Antônio Gramsci. Chama-se marxismo cultural ou gramscismo.
SEM CONTEÚDO UM LIXO.
Infelizmente, para minha tristeza e de muitos outros, parte significativa do povo brasileiro "adora" esse lixo chamado funk.
Realmente é a música do momento: o povo brasileiro tá tomando no C*. Enquanto vocês escutam está B* nossos políticos estão providenciando a cantoria kkkkk
Coisa de gênio, pqp, quem fez a música, quem canta, quem escuta, vão tudo tomar n ..
bosta
gostaria de entender a mente de nós brasileiros. uma porcaria dessa fazer sucesso!