Jornalismo

Aos 45 do segundo tempo, Rosalba confirma nomeação de 87 novos policiais civis

Sabe aqueles jogos que tem cara e jeito de zero a zero até os 45 do segundo tempo? Pois foi exatamente assim que estava o impasse entre a convocação ou não dos novos policiais civis. O Estado precisando de polícia judiciária para investigar crimes, mas nada era feito. Mas hoje, nesta sexta-feira, dia 30 de dezembro, praticamente aos 45 do segundo tempo, a governadora Rosalba Ciarlini confirmou que vai fazer a nomeação de 87 novos policiais civis. Um golaço da governadora no final de 2010, porque o Estado precisa de saúde, educação e segurança.

Serão 12 delegados, 13 escrivães e 62 agentes que vão integrar o efetivo no interior do Rio Grande do Norte. A nomeação será publicada na edição deste sábado (31), do Diário Oficial do Estado (DOE).

Os servidores assumirão nas vagas e reforçarão o efetivo nas comarcas de Lajes, Baraúnas, Mossoró, Assú, Jucurutu, São Miguel, Pedro Avelino, São José Do Campestre, Santo Antônio, Caraúbas, Marcelino Vieira, Tangará e Natal.

De acordo com o informe do Governo do Estado, os novos policiais civis foram nomeados em observância aos critérios da Lei de Responsabilidade Fiscal, que estabelece que novas contratações podem ser feitas em caso de falecimento ou aposentadoria dos servidores.

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Judiciário

Suspensa nomeações de concursados da Polícia Civil

O desembargador do Tribunal de Justiça do RN, Vivaldo Otávio Pinheiro, suspendeu a decisão da 1ª Vara da Fazenda Pública de Natal, que determinava a nomeação e posse, em 60 dias, dos candidatos aprovados no concurso da Polícia Civil. O pedido de suspensão havia sido requerido pelo Governo do Estado.

Como o concurso ainda está dentro de seu prazo de validade, o desembargador argumentou que caberá ao governo decidir quando se dará a convocação e a efetiva nomeação, conforme os critérios de conveniência e oportunidade da administração pública e considerando o impacto que essa decisão causaria às finanças estaduais.

O desembargador se disse “preocupado” com os problemas dos policiais civis, mas ponderou que a nomeação não pode se dar sem o “respaldo jurídico necessário” e observou que a sociedade também necessita “nomear médicos, professores, enfermeiros, dentre outros, e assim, resolver, ou pelo menos amenizar os problemas sociais como um todo”.

Informações TJ/RN

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