Jair Bolsonaro anunciou nesta segunda-feira (23) uma série de medidas para aliviar os cofres de estados e municípios no combate ao novo coronavírus. Ao todo, são R$ 85,8 bilhões liberados pelo governo.
O pacote inclui seis medidas. Uma delas é a suspensão das dívidas dos estados com a União, que custará R$ 12,6 bilhões ao governo federal. Outros R$ 40 bilhões serão concedidos por operações com facilitação de créditos.
Bolsonaro também prometeu, nas redes sociais, que a União vai transferir R$ 8 bilhões para as secretarias de saúde e destinará R$ 16 bilhões via Fundo de Participação dos Estados (FPE) e Fundo de Participação dos Municípios (FPM).
Para completar o pacote, serão liberados R$ 2 bilhões do Orçamento Assistência Social e R$ 9,6 bilhões em renegociação de dívidas dos estados e municípios com bancos.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informa que, em média, os potiguares nascidos em 2018 terão uma expectativa de vida de 76,2 anos, segundo dados da tábua completa de mortalidade para o Brasil, divulgada nesta quinta-feira (28). Embora esteja numa média muito próxima à nacional (76,3 anos), o estado teve a maior expectativa das regiões Norte e Nordeste.
Conforme tabela acima, destacada no portal G1-RN, a expectativa de vida dos potiguares chega a ser cinco anos maior que a dos maranhenses, por exemplo, que têm média de 71,1 anos de expectativa – a menor entre os estados nordestinos e de todo o país.
Os dados ainda destacam que saindo dos eixos Norte e Nordeste, o Rio Grande do Norte não está entre os primeiros no país, ocupando apenas a nona colocação. A maioria das unidades federativas com melhores expectativas de vida está nas regiões Sul e Sudeste.
Acima do Rio Grande do Norte estão: Santa Catarina (79,7), Espírito Santo (78,8), São Paulo (78,6), Distrito Federal (78,6), Rio Grande do Sul (78,3), Minas Gerais (77,7) Paraná (77,7) e Rio de Janeiro (76,8).
O estudo ainda apontou uma diferença de 8 anos entre as expectativas de vida dos homens e mulheres potiguares. Elas viverão em média 80,2 anos, enquanto eles, 72,2 anos.
Ainda de acordo com o estudo, o potiguar que completou 65 anos anos de idade de 2018, tem expectativa de vida de 83,8 anos. No caso dos homens, a média é de 81,8. Já as mulheres, 85,4.
A UFRN e-sports foi campeã da Liga Universitária do Norte Nordeste (LuNNE) de League of Legends (LoL), vencendo a Blackbulls Gaming, da Universidade Federal Rural do Pernambuco (UFRPE) por 3 a 0 na disputa melhor de 5. A equipe pernambucana era favorita na disputa por ser mais experiente e está jogando em casa. A vitória aconteceu no sábado, 3 de agosto, mas as medalhas só serão recebidas no próximo dia 18.
Para Cassiano de Góis, estudante de Ciência e Tecnologia e capitão do time, o título veio através de muita superação. “O Blackbulls tem uma excelente estrutura lá, eles treinam na universidade, já estão acostumados a grandes competições, já a gente ainda está se consolidando. Mas, o apoio está aumentando e esse ano conseguimos a bolsa-atleta”, destaca.
A vitória dos atletas da UFRN no LuNNE é um importante passo para a disputa do campeonato nacional da modalidade, o UNILoL, que acontece anualmente em São Paulo e a classificação é dada pelo ranqueamento das equipes nas suas regiões. “Nosso objetivo no ano é conseguir o ranqueamento para o UNILoL e a vaga para o mundial, queremos levar o nome da UFRN longe”, completa Cassiano.
LuNNE
O LuNNE foi realizado esse ano pela UFRPE para fortalecer ainda mais o cenário de esportes eletrônicos no ambiente universitário nas regiões Norte e Nordeste. Participaram as equipes das Universidade de Pernambuco (UPE), Universidade Federal do Pernambuco (UFPE), Universidade Federal de Sergipe (UFS), Universidade Regional do Cariri (URCA), além de UFRN e UFRPE, já citadas.
As regiões Norte e Nordeste do Brasil concentram 18 das 20 cidades mais violentas do país, mostra levantamento divulgado nesta segunda-feira(5) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). A pesquisa, que contabiliza apenas municípios com ao menos 100 mil habitantes, mostra ainda que o estado de São Paulo tem 14 das 20 cidades menos violentas.
O estudo é um desdobramento do Atlas da Violência que destrincha os dados das 310 cidades médias e grandes do país. Para medir o nível de violência, o Ipea se debruçou sobre a taxa de homicídio por 100 mil habitantes nos municípios brasileiros no ano de 2017.
Os números permitem identificar que as cidades mais violentas e menos violentas apresentam também grande diferença entre os índices de desenvolvimento humano. Segundo o Ipea, as cidades mais violentas, em geral, têm também números piores no acesso à educação, desenvolvimento infantil e mercado de trabalho, enquanto as menos violentas têm indicadores considerados parecidos com os de países desenvolvidos.
As cidades mais violentas têm, em média, 60% da taxa de atendimento escolar das menos violentas, e o percentual de jovens de 15 a 24 anos que não estudavam, não trabalhavam e eram vulneráveis à pobreza era quatro vezes maior.
A cidade mais violenta do Brasil em 2017 foi Maracanaú, no Ceará, com 145,7 homicídios para cada 100 mil habitantes. No ano do estudo, 308 pessoas foram assassinadas na cidade, que fica na região metropolitana de Fortaleza e tem 224 mil habitantes.
A capital cearense foi a cidade que teve o maior número absoluto de homicídios em 2017, com 2.145 casos, superando até mesmo as cidades populosas do país. O Rio de Janeiro, que tem mais que o dobro de habitantes de Fortaleza, teve 1.850 assassinatos, e São Paulo, que tem uma população quatro vezes maior, teve 1.011 – menos que a metade.
Após Maracanaú, a lista de cidades mais violentas continua com: Altamira (PA), São Gonçalo do Amarante (RN), Simões Filho (BA), Queimados (RJ), Alvorada (RS), Porto Seguro (BA), Marituba (PA), Lauro de Freitas (BA), Camaçari (BA), Caucaia (CE), Nossa Senhora do Socorro (SE), Cabo de Santo Agostinho (PE), Marabá (PA), Ananindeua (PA), Fortaleza (CE), Mossoró (RN), Vitória de Santo Antão (PE), Rio Branco (AC) e Eunápolis (BA).
A cidade considerada mais pacífica do Brasil foi Jaú, em São Paulo, com uma taxa de 2,7 homicídios para cada 100 mil habitantes. A cidade de 146 mil moradores teve quatro assassinatos em 2017. Indaiatuba e Valinhos, também situadas em São Paulo, ocupam o segundo e o terceiro lugar na lista, que continua com Jaraguá do Sul (SC), Brusque (SC), Jundiaí (SP), Passos (MG), Limeira (SP), Americana (SP), Bragança Paulista (SP), Santos (SP), Araxá (MG), Araraquara (SP), São Caetano do Sul (SP), Tubarão (SC), Mogi das Cruzes (SP), Itatiba (SP), Varginha (MG), Catanduva (SP) e Sertãozinho (SP).
O coordenador do estudo, Daniel Cerqueira, avalia que políticas focalizadas em territórios vulneráveis são a luz no fim do túnel, com iniciativas voltadas para o desenvolvimento infanto-juvenil e para as famílias mais pobres. Ele defende ainda um reforço na qualificação policial e a melhora das condições de encarceramento.
A Folha de SP continua a fazer um jornalismo sujo e baixo nível. Agora insinuam falta de representatividade das regiões Norte e Nordeste nos ministérios, como se nascer em uma região se traduzisse em competência e não nascer significasse descaso e abandono. Vão quebrar a cara!
Presidente eleito Jair Bolsonaro(PSL) usou o microblog Twitter para criticar duramente matéria da Folha de São Paulo sobre falta de representatividade de seu governo nas regiões norte e nordeste.
Bolsonaro ainda fez questão de falar que as regiões norte e nordeste terão atenção especial em seu governo, principalmente, pelo grande potencial econômica que possuem.
Os Estados das regiões Norte e Nordeste passam a contar a partir desta segunda-feira (26) com o serviço do sistema de alerta de desastres naturais via mensagens de texto (SMS). Com isso, o sistema, que tem por objetivo prevenir e orientar as pessoas quanto aos procedimentos que devem ser adotados diante do risco de inundações, alagamentos, temporais ou deslizamentos de terra, entre outras ocorrências, passará a cobrir todo o Brasil.
A implantação ficou a cargo da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), em parceria com a Defesa Civil e com o apoio das empresas de telecomunicações.
A previsão inicial era que o serviço começasse a funcionar nessas regiões a partir do dia 19 de março. Contudo, no dia 15, o SindiTelebrasil (Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal) informou que a entrada em funcionamento do sistema de alerta de desastres naturais via SMS em estados das Regiões Norte e Nordeste foi antecipada para esta segunda-feira.
O sistema envia o alerta por mensagens de texto para os celulares em caso de iminência de desastres naturais. O envio das mensagens ficará a cargo do Cenad (Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres) e Defesa Civil dos estados e municípios. A partir do próximo ano, a implantação deverá ocorrer gradualmente para outros estados.
A mensagem de texto que a população receberá da Defesa Civil será: “Defesa Civil informa: novo serviço de envio de SMS gratuito de alertas de riscos de desastres. Para se cadastrar responda para 40199 com CEP de interesse”.
Qualquer pessoa que estiver em uma das localidades atendidas pode se cadastrar, mesmo não tendo recebido a mensagem e não sendo morador da região, desde que informe um CEP do local atendido.
Ao fim do cadastro, o usuário receberá uma mensagem que vai informar que o celular está apto a receber alertas e recomendações de Defesa Civil. Também será possível cancelar o serviço por mensagem de celular.
Sistema
O sistema de envio de SMS para alerta de desastres começou a ser utilizado no Japão a partir de 2007. Atualmente, ele também funciona em mais de 20 países.
No dia 19 deste mês, o serviço foi ativado no Distrito Federal, Mato Grosso e Tocantins. O projeto-piloto foi colocado em prática em fevereiro do ano passado. Inicialmente o sistema foi ativado em 20 municípios de Santa Catarina, onde moram cerca de 500 mil habitantes.
Essas cidades foram escolhidas por conta de eventos meteorológicos com potencial de acidentes, entre eles, ressacas, vendavais, alagamentos, enxurradas e granizo.
Pela terceira vez seguida, a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) é a melhor universidade do Norte e Nordeste segundo o Índice Geral de Cursos (IGC), estatística publicada pelo Ministério da Educação (MEC) no último dia 18. Em segundo lugar nas regiões está a Universidade Federal do Ceará (UFC) e, em terceiro, a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).
O índice é calculado a partir de avaliações dos programas de pós-graduação, da distribuição dos universitários entre os diferentes níveis de ensino, e do rendimento dos alunos de cada instituição no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE) de 2011 a 2013. As carreiras de cada ramo do conhecimento passam pela avaliação a cada três anos. No ano passado, foram examinados pelo MEC os cursos da área da Saúde.
No ranking nacional, a UFRN ocupa a 19a posição, atrás apenas de instituições de ensino do Rio Grande do Sul, de São Paulo, de Minas Gerais, de Santa Catarina, do Distrito Federal e do Rio de Janeiro. De acordo com o IGC, as três melhores universidades do Brasil são as federais do Rio Grande do Sul (UFRGS), do ABC (UFABC), em São Paulo, e de Lavras (UFV), em Minas Gerais.
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