Tag: Nova Parnamirim
Lotes proporcionam arquitetura diferenciada em Condomínio de Luxo
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Com dimensões de 18m por 20m, empreendimento Vitória Régia proporciona a opção de construção com fachadas maiores perto da praia de Cotovelo.
Com o conceito de um empreendimento fechado para conciliar a vida na cidade, na praia e no campo, o Condomínio Vitória Régia, em Pium, oferece uma estrutura diferenciada para agradar os seus clientes. Um dos principais destaques do empreendimento é o lote mais largo, com dimensões de aproximadamente 18m por 20m. O que para alguns pode ser um simples detalhe, para outros é a possibilidade de construir a casa de seus sonhos com uma fachada espetacular e estilos variados.
A largura dos lotes também proporciona um verdadeiro golpe de vista, deixando o imóvel muitas vezes maior para um observador. O terreno mais largo melhora a disposição da casa e melhora a iluminação e ventilação da imóvel, tendo em vista a possibilidade da colocação de uma quantidade e de um tamanho maior de janelas.
Outro diferencial do empreendimento é a área de lazer, que tem a maior estrutura da região que soma seis mil e quinhentos metros quadrados de espaço de lazer, com clube, área relax, academia panorâmica, piscina semiolímpica, piscina para adultos, piscina para crianças, e quatro quadras na área esportiva, entre outros. Tudo isso sem estar longe da cidade.
Com mais de 90% dos lotes vendidos e obras aceleradas com entrega prevista para dezembro de 2013, o Vitória Régia é um condomínio horizontal com 70 mil metros quadrados de área plana, localizado estrategicamente em na região de Cotovelo, a 15 minutos de Natal, 5 minutos da praia, 15 minutos de Ponta Negra, 15 minutos de Parnamirim e 20 minutos do aeroporto.
Local: RN-313 a 15 minutos de Natal pela Rota do Sol, 10 minutos da BR 101, pertinho da Praia de Cotovelo.
Informações: (84) 4141-3548 ou (84) 9605-9898.
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[FOTOS] Chuvas trazem velhos problemas de Nova Parnamirim à tona
As fotos são do amigo Heitor Gregório e mostram o drama que alguns dos moradores de Nova Parnamirim, na região metropolitana de Natal, vivem com o período chuvoso.
Várias ruas sem qualquer tipo de pavimento estão intransitáveis. São enormes poças de água que escondem verdadeiras crateras em vias de barro formando aglomerados de lama.
Ruim para pedestres, motoristas e para os próprios moradores que são obrigados a conviver com o transtorno na porta de casa. Ruim pra todo mundo.
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Operação Sinistro: RN teve busca e apreensão em escritório de nova Paranamim
A operação da Policia Federal deflagrada na manhã de hoje fez busca e apreensão no escritório Nobrega Asssessoria e Consultoria, localizado na Avenida Maria Lacerda em Nova Parnamirim.
De acordo com a apuração do BLOG do BG, ao escritório é apenas uma filial. A matriz está em João Pessoa.
A operação investiga um esquema fraudulento que causou mais de R$ 30 milhões de prejuizos a beneficiários de seguro nos últimos 5 anos, segundo a PF.
Advogados foram presos preventivamente na Paraíba. A PF cumpre ainda um mandado de busca e apreensão também em Pernambuco.
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Barbárie em Nova Parnamirim: delegada e peritos já estão no local do crime para reconstituição
A delegada Patrícia de Melo Gama, titular da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam) de Parnamirim, e os peritos do Instituto Técnico-Científico de Polícia (Itep) já estão na casa 464, na rua Antônio Lopes Chaves no bairro de Nova Parnamirim. Lá será feita a a reconstituição do duplo homicídio de Olga Cruz de Oliveira Lima, 61, e Tatiana Cristina Cruz de Oliveira, 36, no dia.
O crime, que ficou conhecido como a Barbárie de Nova Parnamirim, ainda não está muito claro para a polícia. Os acusados são o pedreiro João Batista Caetano Alves e a esposa dele, Marlene Gomes, que confessaram o crime sem pestanejar. Ainda tem Danúzia Valcácio, que foi com o casal retirar o dinheiro das vítimas em um caixa eletrônico.
Uma das contradições a serem dirimidas com a reconstituição é a participação de Marlene no cenário do crime. Ela conta que ficou em casa, em Felipe Camarão, enquanto João foi a casa das vítimas. Somete depois que ele matou Olga teria ligado pra ela, que foi a pé até o local. Já João conta que Marlene foi junto com ele até Nova Parnamirim, e que ficou esperando ele matar Olga debaixo de uma árvore, no início da rua. E que quando o pedreiro ligou para Marlene em cinco minutos ela chegou.
A reconstituição continuará amanhã e depois. O crime aconteceu no dia 7 de maio deste ano.
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Barbárie de Nova Parnamirim tem reconstituição marcada para 12, 13 e 14 de junho
Hoje faz exatos 30 dias que Olga e Tatiana Cruz, mãe e filha, foram assassinadas no bairro de Nova Parnamirim. A novidade do caso é que, para esclarecer alguns fatos que ainda não se encaixam, foi marcada uma reconstituição do crime para a próxima semana, nos dias 12, 13 e 14 de junho.
Nestes dias, a casa 464 da rua Antônio Lopes Chaves, voltará a ficar movimentada. Policiais, peritos, imprensa e os três suspeitos, já presos, voltarão ao imóvel para encenar como tudo teria ocorrido. Os acusados são o pedreiro João Batista Caetano Alves e a esposa dele, Marlene Gomes, que confessaram o crime sem pestanejar, além da enteada dela, Danúzia Valcácio, que foi com o casal retirar o dinheiro das vítimas em um caixa eletrônico.
Uma das contradições a serem dirimidas é a participação de Marlene no cenário do crime. Ela conta que ficou em casa, em Felipe Camarão, enquanto João foi a casa das vítimas. Somete depois que ele matou Olga teria ligado pra ela, que foi a pé até o local. Já João conta que Marlene foi junto com ele até Nova Parnamirim, e que ficou esperando ele matar Olga debaixo de uma árvore, no início da rua. E que quando o pedreiro ligou para Marlene em cinco minutos ela chegou.
Ainda não se sabe se a filha de Tatiana irá participar da reconstituição. A menina estava na cena do crime. Viu a mãe ser morta e foi espancada pelos bandidos.
Com informações de Jackson Damasceno
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Acusados de duplo homicídio em Nova Parnamirim são indiciados
A delegada Patrícia Gama, da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam) de Parnamirim pediu o indiciamento dos acusados de assassinar aposentada Olga Cruz de Oliveira Lima, 61 anos, e Tatiana Cristina Cruz de Oliveira, 36, mãe e filha respectivamente, no último dia 07, em Nova Parnamirim.
De acordo com o inquérito, que encontra-se em análise na promotoria da Vara da Infância e Juventude de Parnamirim, João Batista Caetano Alves, 28, e sua esposa, Marlene Eugênia Gomes, 28, deverão responder por latrocínio (roubo seguido de morte), tentativa de homicídio (contra a filha de Tatiana) e furto. A nora de Marlene, Danúzia de Freitas Valcácio, 22, foi indiciada somente pelo furto.
Memória
Um crime brutal foi registrado no dia 7 de maio no bairro de Nova Parnamirim, na Grande Natal. A aposentada Olga Cruz de Oliveira Lima, 61, e a estudante Tatiana Cristina Cruz de Oliveira, 36, respectivamente mãe e filha, foram encontradas mortas dentro de casa, na Rua Raimundo Lopes Chaves, por vizinhos na manhã de ontem. As vítimas apresentavam sinais de espancamento, tortura e lesões de arma branca.
Olga foi encontrada no chão do banheiro, enquanto que Tatiana estava amarrada a uma cadeira em um dos quartos da casa.
Fonte: DN Online
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Confira entrevista com acusado pelo duplo homicídio em Nova Parnamirim
Com algemas nos pulsos e cercado de interrogadores, fossem jornalistas ou policiais, João Batista confessou o assassinato das mulheres em Nova Parnamirim com detalhes. Ele fala da raiva que sentiu quando discutiu com Olga no último dia 7, data em que ele retornou a trabalhar na casa após tempos sem fazer um serviço. Ele alega que a aposentada o xingou e tentou agredi-lo durante uma discussão, motivo pelo qual a esfaqueara com tanta violência. Tatiana, segundo ele, foi morta para que não revelasse o crime. O jardineiro assegura que não sabia de dinheiro algum que existiria na casa. Ele afirma ainda não ter agredido a menina de 10 anos por se lembrar da própria filha, de 8 anos. O acusado se diz arrependido e quer que a Justiça o condene de acordo com o que fez.
Há quanto tempo você tinha deixado de trabalhar com frequência na casa de Olga e por que acredita que ela não queria mais você como empregado?
Há uns três anos que a dona Olga tinha parado de me pedir pra fazer serviços. Não sei porque. Acho que ela desconfiava de alguma coisa, desde que o pedreiro passou a trabalhar para ela. Acho que ele dizia alguma coisa para ela, não sei. Isso me deixou incomodado, pois fiquei sem dinheiro e precisei procurar outras coisas para fazer.
Naquela segunda-feira, Olga voltou a chamá-lo para um trabalho na casa. O que aconteceu para que você decidisse matá-la?
Ela estava colocando o almoço, por volta do meio-dia. Eu fui perguntar a ela se estava desconfiando de mim, se havia algum problema. A gente começou a discutir. Ela me chamou de vagabundo e avançou para me bater. Depois que ela me bateu, eu peguei uma faca e a matei. O primeiro golpe atingiu o peito. Depois de matá-la, a arrastei até o banheiro.
A polícia diz que foram mais de 50 golpes que foram desferidos contra Olga.Por que tanta violência. Você tinha tanta raiva assim dela?
Ela não me pagava direito, eu fazia tudo praticamente de graça. Ela também deixou de me chamar para fazer serviços, acho que desconfiava de alguma coisa. E, naquele momento, ela me chamou de vagabundo. Ela nunca tinha me tratado assim. Quando ela me bateu, eu puxei a faca.
Em seguida, como matou a Tatiana?
Esperei a Tatiana chegar com a filha, pois foi buscá-la na escola. Eu queria pegar o carro dela para fugir. Quando elas chegaram, eu peguei a menina e apontei a faca. Amarrei a Tatiana na cadeira e tranquei a menina no quarto. Quando voltei para esfaquear Tatiana, ela tentou segurar a faca, por isso o dedo dela foi cortado. Mas conseguir matá-la.
E a filha de Tatiana, você a agrediu?
Eu não bati nela. Não faria qualquer maldade com ela, pois tenho uma filha de oito anos e pensei nela.
Onde entra a participação da sua esposa e o enteado?
Depois de ter matado as duas, eu liguei para Marlene e pedi que ela fosse para a casa da Olga, pois precisavada ajuda dela. Quando eles chegaram, eu já tinha colocado tudo que roubei no carro e saímos de lá para a nossa casa, em Cidade Nova, onde deixei o material.
O carro que você roubou da casa apareceu depredado. Por que?
Não fui eu. Eu levei o carro até o rio e o deixei lá, sem fazer nada com ele. Acho que os moradores de lá, revoltados, decidiram quebrar o carro.
Você diz que tinha raiva da Olga. Mas Tatiana, você não gostava dela também?
Eu gostava da Tatiana. Aliás, gostava bastante da dona Olga também. Ela era como uma mãe para mim e a filha dela era como uma irmã. Mas fiz tudo isso com raiva. Sei que cometi um ato bastante grave.
Foi cogitado que você torturou a Tatiana por que estava atrás de dinheiro. É verdade?
Eu não sabia que havia dinheiro na casa.
Você se arrependeu do que fez?
Estou com muito remorso do que fiz, lamento muito. Desde o dia do crime que eu não consigo dormir ou me alimentar direito. Vou viver daqui para frente traumatizado. Agora vou pagar pelo crime e quero que o juiz me dê uma pena justa.
Você tem algum recado para a família das vítimas?
Espero que eles não guardem rancor pelo que fiz.
Fonte: DN Online
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Barbárie de Nova Parnamirim: Suspeitos de matar mãe e filha foram presos
A informação é da Secretaria de Estado da Segurança Pública e da Defesa Social. Pelo twitter, a secretaria divulgou que os suspeitos de matar mãe e filha estão sendo levados para a Deprovi.
*Em breve mais informações
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Barbárie de Nova Parnamirim: Mãe e filha podem ter sido mortas por causa de R$ 40 mil
A informação é extra-oficial, mas está sendo investigada. E, caso seja mesmo verdadeira, é bem provável que se torne a resposta para o que realmente motivou o duplo homicídio ocorrido no início da semanaem Nova Parnamirim. Informaçõesrepassadas com exclusividade ao NOVO JORNAL revelam que mãe e i lha, a pensionista Olga Cruz de Oliveira Lima, de 61 anos, e Tatiana Cristina Cruz de Oliveira, de 36, teriam sido cruelmente assassinadas por causa de R$ 40 mil. O dinheiro estaria guardado no interior da casa das vítimas, na Rua Antônio Lopes Chaves, casa de número 464, onde as duas foram torturadas e esfaqueadas.
Não se sabe a origem deste dinheiro, mas a polícia suspeita que foi a dona Olga – dias antes do crime – quem o teria recebido. Esta também seria, segundo uma fonte confiável ouvida pela reportagem, a razão de a aposentada – que ganhava uma boa pensão de seu ex-marido, um militar aposentado da Aeronáutica – ter sofrido uma quantidade bem maior de facadas. Ao todo, a idosa levou 56 cutiladas. Segundo o Itep, a maioria na região do pescoço e tórax. A filha foi surrada, sofreu nove perfurações e ainda teve o polegar esquerdo semiamputado
Fonte: Novo Jornal
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Criança que pode ter visto assassinato da mãe e avó recebe acompanhamento psicológico
Uma menina de apenas 10 anos e que pode ter visto a mãe e a avó sendo mortas cruelmente. É com esse trauma que um profissional da psicologia contratado pelo Estado irá lidar no tratamento da filha da a estudante Tatiana Cristina Cruz de Oliveira, 36, e a mãe dessa, a aposentada Olga Cruz de Oliveira Lima, 61, assassinadas no início da semana em Nova Parnamirim.
A garota iniciou ontem a assistência psicológica providenciada pela promotoria da Vara da Infância e Juventude de Parnamirim.
A promotora Isabelita Garcia ressalta a importância do Estado em proteger e providenciar o acompanhamento e o auxílio psicológico a essa criança, que é a principal testemunha no duplo homicídio registrado em Nova Parnamirim.
“O Ministério Público, como instituição, tem o dever de dar esse respaldo e fazer o acompanhamento, protegendo-a e resguardando a integridade física e mental dessa menina”. Segundo ela, o psicólogo, cuja identidade foi mantida sob sigilo, irá trabalhar tanto a questão da violência sofrida pela garota, como também o trauma de ter presenciado a barbárie contra sua mãe e avó e fazer a coleta de dados que possam contribuir com a investigação do crime.
Fonte: DN Online
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Delegada espera prender assassinos de Nova Parnamirim até domingo
Mesmo sem revelar detalhes das investigações, a delegada Patrícia de Melo Gama, titular da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam) de Parnamirim, espera poder prender algum suspeito de ter matado a aposentada Olga Cruz de Oliveira Lima, 61, e a estudante Tatiana Cristina Cruz de Oliveira, 36, respectivamente mãe e filha, até este final de semana.
“Acredito que vamos dar uma resposta rápida à sociedade”. As hipóteses trabalhadas pela polícia são de latrocínio (roubo seguido de morte) e vingança. Não houve violência sexual contra nenhuma das vítimas. Ela recebeu ontem o vídeo gravado de câmeras de segurança do lado de fora da casa das vítimas, localizada no bairro de Nova Parnamirim, e está analisando as imagens para identificar possíveis suspeitos. Apenas uma testemunha foi ouvida ontem pela delegada.
Patrícia Gama ainda não tem suspeitos para o crime, mas ela acredita que não vai demorar para que as investigações apontem algum. Ontem pela manhã o delegado geral, Fábio Rogério, confirmou o apoio da equipe da Delegacia Especializada de Homicídios no caso e entregou à delegada o vídeo com gravações da câmera de segurança para que ela pudesse analisar.
Fonte Diário de Natal
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Barbárie de Nova Parnamirim: Menina de 10 anos deu alguns nomes a PM
De acordo com a manchete do Novo Jornal de hoje, a menina de 10 anos, única sobrevivente do crime que ficou conhecido como a ‘Barbárie de Nova Parnamirim’ teria revelado nomes de prováveis envolvidos a um Policial Militar. De acordo com reportagem, esta conversa teria acontecido ainda no local do crime e durou poucos minutos.
O NOVO JORNAL localizou este PM. O militar pediu ao NOVO JORNAL que mantivesse o seu nome preservado. Contudo, ele concordou em revelar detalhes do breve diálogo que manteve com a garota. “Ela estava bastante atordoada, sem noção do que tinha acontecido. Mesmo assim ela citou alguns nomes, se referindo aos pedreiros que estavam trabalhando na residência. Os próprios vizinhos contam que a casa era bastante frequentada por trabalhadores que viviam fazendo pequenas reformas e serviços na residência”, admitiu o policial.
Quanto aos nomes ditos pela criança, o PM também manteve sigilo. Um dos vizinhos ouvidos na manhã de ontem na delegacia, e que também preferiu o anonimato, disse que um dos pedreiros citados pela menina chama-se João. A imagem de um homem deixando a casa das vítimas foi gravada por uma câmera de vigilância instalada na casa de um dos vizinhos. Porém, esta é apenas uma das pistas a serem averiguadas.
Sem informação substancial
A POLÍCIA CIVIL tem muitas pistas a serem checadas, mas ainda não possui nenhuma informação substancial que possa, neste momento, explicar o que teria motivado as barbaridades cometidas contra as duas mulheres assassinadas no início da semana, no bairro de Nova Parnamirim, um dos mais valorizados da Grande Natal. Mãe e filha, a pensionista Olga Cruz de Oliveira Lima, de 61 anos, e a estudante Tatiana Cristina Cruz de Oliveira, de 36, foram cruelmente torturadas e mortas com inúmeras facadas. Tatiana, inclusive, teve o dedo polegar esquerdo arrancado.
A polícia encontrou os corpos no final da manhã da última terça-feira, dentro da residência onde elas residiam, na Rua Antônio Lopes Chaves, casa de número464. Aúnica pessoa que supostamente teria visto o que realmente aconteceu é uma menina de 10 anos, filha de Tatiana, neta da aposentada.
Fonte: Novo Jornal
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Português é retirado do rol de suspeitos do crime de mãe e filha em Nova Parnamirim
O contador português José Luiz Vaz Marques Rosa, 43 anos, não sabe o que pode ter motivado o assassinato com requintes de crueldade da sua ex-companheira, Tatiana Cristina Cruz de Oliveira, 36 anos. A mulher e a sua mãe, Olga Cruz de Oliveira Lima, 61 anos, foram mortas durante a segunda-feira passada na residência localizada na rua Antônio Lopes Chaves, no bairro de Nova Parnamirim – Região Metropolitana. Durante a manhã de hoje, José Luiz Vaz concedeu entrevista à equipe de reportagem da TRIBUNA DO NORTE. A conversa ocorreu no Centro de Detenção Provisória (CDP) de Macaíba.
Vaz foi preso durante o ano de 2011 por força de um mandado de prisão preventiva expedido pela Justiça portuguesa e cumprido pela Polícia Federal brasileira. Desde o mês de maio, o homem permaneceu em carceragens da PF, antes de ser transferido para o CDP, onde está desde o dia 5 de abril de 2012. O contador esclareceu que está preso por crimes fiscais cometidos em Portugal. “A pensão que pago à minha filha está normal. Não tem essa história”, disse.
Questionado sobre as possíveis motivações que teriam levado sua ex-companheira à morte, Luís Vaz não soube responder. “Eram pessoas [Tatiana e Olga] completamente normais, como quaisquer outras. Não faço a mínima ideia do que possa ter motivado esse crime”, afirmou. O homem se colocou à disposição da polícia prestar esclarecimentos. “Estou totalmente isolado do mundo. Não sei como isso ocorreu e fiquei sabendo de mais informações através de vocês hoje. Estou disponível para falar com todo mundo que seja necessário”.
Fonte: Tribuna do Norte
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Barbárie de NP: Delegada está dividida entre latrocínio e vingança
Há duas linhas de frente para a investigação do caso da “Barbárie de Nova Parnamirim”, crime que terminou com a morte de Olga e Tatiana Cruz, mãe e filha. A delegada Patrícia de Melo Gama disse estar dividida entre as hipóteses de latrocínio e vingança.
“Aparentemente foi um latrocínio, mas a crueldade dos assassinatos aponta para um crime de vingança. Ainda está cedo para falar alguma coisa de concreto, ainda vamos ouvir as testemunhas”, disse.
Familiares das vítimas informaram de problemas que Tatiana e Olga tiveram recentemente com pedreiros que realizavam reformas na residência. Assim como problemas conjugais que Tatiana teve com o ex-marido, um homem de naturalidade portuguesa.
Os corpos de Olga e Tatiana Cruz estão sendo velados no Centro de Velório São José, em frente ao Corpo de Bombeiros, em Lagoa Seca.
O sepultamento está marcado para as 14h, no cemitério Parque da Passagem, em Extremoz.
Com informações da Tribuna do Norte
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Mãe e filha são encontradas mortas dentro de casa em Nova Parnamirim
Duas mulheres foram encontradas mortas na manhã desta terça-feira (8), em Nova Parnamirim. As vítimas estavam dentro da casa 464 da rua Antônio Lopes Chaves, uma amarrada a uma cadeira, dentro de um quarto, e a outra no chão da cozinha. Os corpos de Tatiana Cristina Cruz de Oliveira, 36, e Olga Cruz de Oliveira Lima, 61, mãe e filha, respectivamente, apresentavam marcas agressões e ferimentos provocados por arma branca.
Informações repassadas pela polícia dão conta de que a filha de Tatiana Cristina, uma criança de 10 anos de idade, teria sido encontrada na noite de ontem por vizinhos na rua do imóvel onde os cadáveres estavam. A garota apresentava ferimentos leves pelo corpo, e foi levada ao Pronto-socorro Clóvis Sarinho, no Hospital Walfredo Gurgel.
Ela teria passado a noite inteira na unidade hospitalar, e não quis informar o paradeiro da mãe aos médicos. Na manhã de hoje, policiais da Ronda Ostensiva com Apoio de Motocicletas invadiram a residência da família, e encontraram os corpos de Tatiana e Olga.
Uma equipe do Itep esteve no local e recolheu os cadáveres, e a polícia técnica trabalha na realização da perícia.
Fonte: Tribuna do Norte
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