Saúde

Premiê da Nova Zelândia bloqueia país após um único caso Covid

Foto: Martin Hunter – 13.mar.2020/Reuters

A primeira-ministra da Nova Zelândia, Jacinda Ardern, colocou o país sob estrito bloqueio nesta terça-feira (17), depois que um novo caso de coronavírus foi relatado em sua maior cidade, Auckland, o primeiro do país em seis meses.

Toda a Nova Zelândia ficará confinada por três dias a partir de quarta-feira, enquanto Auckland e Coromandel, uma cidade costeira onde a pessoa infectada também passou algum tempo, ficarão confinadas por sete dias.

De acordo com as regras do bloqueio, escolas, escritórios e todas as empresas serão fechadas e apenas os serviços essenciais estarão operacionais.

“A melhor coisa que podemos fazer para sair disso o mais rápido possível é ir duro”, disse Ardern em entrevista coletiva.

“Tomamos a decisão com base em que é melhor começar com mais rigidez e diminuir os níveis do que reduzir as medidas, não conter o vírus e vê-lo se mover rapidamente”, disse ela.

Ardern disse que as autoridades presumiam que o novo caso era uma infecção por variante Delta, embora isso não tenha sido confirmado. Pode haver outros casos, disse ela.

O último caso comunitário de Covid-19 relatado na Nova Zelândia foi em fevereiro.

A Nova Zelândia seguiu uma estratégia dura e precoce que ajudou a eliminar o vírus internamente, permitindo que as pessoas vivam sem restrições, embora suas fronteiras internacionais permaneçam praticamente fechadas.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Isso sim, é o que pode se chamar de verdadeira restrição! Não as “meia boca”, das quais o STF deu autonomia a governos e municípios. Lá não se espera tempo ruim! Lá se previne. Enquanto isso, São Paulo, o recordista de óbitos e casos no Brasil, inclusive, números bem maiores que a própria Nova Zelândia e outros paises bem maiores que o Pais da Oceania! Mas o genocida é Bolsonaro, né? Não que eu o defenda, pelo contrário! Nunca concordei com as ideias bolsonaristas de flexibilização e protocolos. Mas não precisa ser muito inteligente pra perceber que os ataques contra ele, inclusive os relacionados a pandêmia, são meramente políticos, como essa cpi mais fajuta de todos os tempos.

  2. Exagero da porra ! Até parece que vai evitar de propagar o virus. Nao esqueça da máscara de papel e o alcoolzinho na mao.Boa sorte p ela

    1. Compara a economia e as dimensões dos dois países. Ou você é burro ou quer aparecer.

    2. O seu líder ladrao condenado preferiu construir estádios ao contrário de hospitais, e doar dinheiro público para países DITADORES

    1. Importante é eliminar esses camaradas e pela uma terceira VIA.
      Fora Mitiruso e Fora Lula, todos tem mau exemplo na administração pública.

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Saúde

VÍDEO: Alvo de desconfiança e até chacota no Brasil, spray nasal que pode diminuir sintomas da Covid começa a ser vendido em Israel; antiviral também foi aprovado na Nova Zelândia

Vídeo AQUI em matéria na íntegra

As farmácias de Israel começaram a vender um spray nasal antiCovid-19. O produto, à base de óxido nítrico, é fabricado pela empresa de biotecnologia canadense SaNOtize, que conseguiu autorização emergencial para comercializar o item em março.

De acordo com a SaNOtize, dados dos testes clínicos feitos no Reino Unido mostraram que o spray foi capaz de oferecer proteção contra vírus que entram no corpo por meio das vias nasais. O produto também pode ajudar a diminuir os dias de infecção e reduzir a severidade dos sintomas e danos em pessoas que já estão com a doença.

Outro país em que o item foi aprovado é a Nova Zelândia.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Faz parte do kit folia negacionista. Remédio pra verme, cloroquina e spray nasal. Os não negacionistas se protegem e tomam VACINA.

    1. A vacina é a Coronavac e todos estão pegando COVID. O senador Otto Alencar, petista da tal CPI, acabou de pegar e já havia tomado as duas doses. E aí, “cumpanhero”? Ou estão mentindo ou essa vacina e as tais medidas restritivas não servem prá nada. Explica prá gente.

  2. Eu soube que um chá com fotos de Lula ralada e duas gotas de cachaça, em infusão por 13 dias, cura todos os PTistas do COVID19. Então nem precisam de vacina.

    1. Kkkkk. Boa! Já a gadolândia tá tomando como remédio capim cloroquinado com uma pitada de material fecal do MINTOmaníaco das rachadinhas…

  3. Se não houvesse a politização da doença, talvez o Brasil já tivesse sendo beneficiado com mais uma opção de tratamento. Parabéns a esquerda estúpida do nosso país….

  4. Assunto proibido por aqui,mas vou postar mesmo assim. O Ministério da saúde acaba de enviar a CPI que o tal tratamento precoce e seus medicamentos, tão propagandeado pelo cagão, não tem eficácia. Tem advogado dizendo que não tem crime de responsabilidade? Sempre houve, agora assinado pelo Ministério da Saúde. O cagão tem responsabilidade sim, pelas mortes ocorridas pelo coronavirus.

    1. Vai estudar mais seu papangu. No mínimo vc deve ser daqueles esquerdas caviar.

    2. Vc come excremento, por sinal, essa é uma prática antiga quando o molusco e a Anta viviam pelos cantos, soltando os montinhos e vcs catando.

    3. Que isso?! O general Pazuello até citou na CPI que a clorem usada no tratamento “precoce” contra covid em países sérios citando na ocasião Cuba, Venezuela, Coreia do Norte… Já países como França, Alemanha, Estados Unidos, Reino Unido e Israel já descartaram esse tratamento precoce de cloroquina, azitromicina e ivermectina desde ano passado… Mas claro que esses países não tem um cientista como nosso MINTOmaníaco das rachadinhas né?! Kkkk

  5. Mais uma que o Véio Bolsonaro do cunhão rôxo acertou.
    Chora esquerda a do quanto pior melhor .
    Maju Coutinho já disse que o choro é Livre.
    Esperem a Coronadória e a Sputnik V, da cientista Fátima Bezerra.

  6. O motivo da chacota foi a comissão de “notáveis” cientistas da área médica (ex-chanceler Ernesto Araújo; os deputados Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) e Helio Lopes (PSL-RJ); o ex-secretário de Comunicação do governo Fabio Wajngarten; os assessores do Palácio do Planalto Filipe Martins e Max Moura; auxiliares do Itamaraty) que viajaram pra Israel pra tratar desse spray e sequer houve compra ou algo do tipo! Logo, mesmo o spray tendo sido aprovado, não tira o motivo da chacota kkk

    1. E ainda por cima passaram vergonha em Israel tendo que ser chamada a atenção para o uso da máscara. Na verdade foram só passear…

    2. Vcs devem ser daqueles que tomam ivermectina escondido, como se fosse vacina. Eu conheço vários petistas assim. Um comprimido por cada 30kg, uma vez ao mês. Tomam, né?

  7. Esquerdopatas sejam coerentes e NÃO USEM. Fiquem em casa e tomem a Coronavac ou aguardem a Sputnik V , que Fatão disse que iria comprar. Ou será que desistiu?

    1. É verdade.
      A esquerda gosta de aspirar outras coisas pelas narinas. Kkk

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Diversos

Brasileira relata vida na Nova Zelândia: “Sem distanciamento, sem máscara. Vida normal”

Marina Petrolli (Foto 1: Arquivo Pessoal); Marina Petrolli e a amiga no show da banda australiana Six60 (Foto 2: Arquivo pessoal)

Marina Petrolli é natural de São Caetano do Sul, em São Paulo, mas há 4 anos vive em Auckland, a maior cidade da Nova Zelândia. A coordenadora de marketing de 32 anos conversou com Marie Claire e relatou como tem sido a vida no país desde o início da pandemia da covid-19. Ela contou que até sente dificuldade em descrever a sensação de ter a “vida normal” de volta, uma vez que o país ficou apenas um mês e meio em isolamento. “Estou pensando aqui. É meio difícil falar porque a gente teve 6 semanas de lockdown, nos meses de março e abril do ano passado. Ficou tudo fechado. Todo mundo em casa, só saía pra dar uma volta na rua mesmo, e a recomendação era estar sempre a um metro e meio das pessoas que não moram comigo”, disse.

A brasileira contou que as medidas de segurança para conter o vírus eram colocadas em prática quando um caso era detectado na cidade. “Desde então, a vida está normal. Teve um ou outro caso na comunidade, colocando a gente no nível 3 de isolamento (somente serviços essenciais podiam permanecer abertos). Eu continuei trabalhando normalmente. Os eventos só poderiam ter até 50 pessoas para evitar que o vírus se espalhasse”, disse.

Marina conta que a vida dos moradores de Auckland está normal e que nada a tem impedido de frequentar os locais onde gosta de se divertir. “Eu tenho ido a bares, restaurantes e eventos… Tudo normal, sem usar máscara ou nada. A única recomendação é usar o Tracer App, um aplicativo criado pelo governo que gera um QR code para cada estabelecimento. Então, toda vez que saio, preciso escanear esse QR code e fica registrado que eu estive lá. Se alguém contaminado estiver no mesmo lugar, eles entram em contato comigo e eu preciso ficar duas semanas em quarentena”.

Ela comemorou experiência de ir ao primeiro show realizado desde o início da pandemia. A banda neozelandesa Six60 realizou uma apresentação no estádio Eden Park. Na ocasião, cinquenta mil pessoas estiveram no local. “Semana passada eu fui em um show sem distanciamento, sem máscara. Vida normal. Mas é difícil falar, porque aqui a gente não sofreu muito com o vírus, sempre tivemos vida normal comparado com o Brasil ou outros países”, frisou. “Eu brigo muito com a minha família que está no Brasil. Peço para ficarem em casa, e eles respondem que é fácil falar, porque só fiquei por seis semanas e foi isso. Mas é um sentimento estranho, até de culpa. Quando eu posto algo no Facebook ou no Instagram, sei que meus amigos e minha família não estão tendo acesso ainda”, lamentou.

Apesar disso, ela tem esperança de ver o Brasil na mesma situação que a Nova Zelândia em breve. “Torço muito para que as coisas melhorem o mais rápido possível, porque não posso ir para o Brasil, e quero muito ver meus pais, abraçá-los novamente.”

Marie Claire

Opinião dos leitores

  1. Nesses países,os respiradores eram comprados e recebidos,e aqui????? Só comprados e pagos adiantados,o Povão que se exploda !!!!!!

  2. Há exemplos assim em vários locais do mundo. Não existe comprovação científica da eficácia desse “lockdown” absurdo no combate à pandemia. NENHUM ESTUDO sobre isso. E há a certeza do enorme prejuízo que esse “tranca tudo” traz às pessoas. Quanto à alegada falta de leitos hospitalares, bastaria que os governadores tivessem usada na saude os bilhões que receberam do governo Bolsonaro. Fátima fez o que no combate à COVID? Cite qualquer coisa.

    1. Né isso! Os países que fizeram lockdown como Alemanha, Itália, Portugal, Austrália, Nova Zelândia, Reino Unido, Israel: todos tem cientistas fracos e burros e governantes petistas, lulistas ou esquerdopatas ! (Texto com Ironias)

  3. Olhe o tamanho da Nova Zelândia……….. gente!!! Brasil, India, EUA, países populosos, recebem todo tipo de gente, do mundo inteiro, é diferente de países pequenos que se pode controlar fronteiras, aqui….. quando a pandemia chegou os brasileiros correram para permanecer no Brasil, só já estavam carregando o virus…e ai se espalhou rapidamente. Não compare paises que já foi imunizados e com pouca e um sistema de saúde atento, com o Brasil, pais saqueado por longas datas com politicos safados, com pessoas corruptas, povo sem educação, vivendo de bolsas, isso e aquilo. Agora a culpa é do próprio povo… e dos saqueadores que roubaram tanto…. e ainda tem para se roubar mais, foram construir estádios de futebol e não construiram hospitais, não investiram em profissionais da saúde. pq maquina e equipamento e gestor sozinho não resolvem nada .

  4. 2 coisinhas: CULTURA E RESPEITO às LEIS, por isso esses países saem na frente…não tem como comparar né? !

    1. Acrescente-se nessa lista o fato de na Nova Zelândia, assim como na Austrália que também vivem como se não houvesse mais pandemia , terem verdadeiros PRESIDENTES, não um INEPTO negacionista que só fez e faz sabotar a mitigação no combate à pandemia: negou uso de máscara e vacinas, prescrevendo placebos, promovendo aglomerações!

    2. Soltaram esse Mané Fandango a dizer asneiras, insuportável ter de aguentar esse sabido.

    3. Alberto rebata as verdade que eu disse… Sua opinião sobre minha pessoa não mudam a realidade, nem o comportamento do MINTO, muito menos traz de volta a vida os quase meio milhão de mortos que o presidente INEPTO e negacionista não fez NADA para evitar!

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Saúde

FOTOS: Nova Zelândia realiza show em estádio para mais de 50 mil pessoas

Foto: Reprodução/Eden Park

A Nova Zelândia realizou neste sábado (24) um show para mais de 50 mil pessoas – foi o primeiro evento deste porte realizado no país desde o início da pandemia do novo coronavírus. O show aconteceu em Auckland, a maior cidade do país.

Imagens das redes sociais mostram milhares de pessoas reunidas no estádio Eden Park, sem máscaras ou necessidade de distanciamento social. A banda Six60 comandou o show, que marcou um novo passo rumo à normalidade no país.

“Mais de 50 mil fãs da Six60 para comemorar o início de uma nova era para o estádio nacional da Nova Zelândia”, escreveu o Eden Park nas redes sociais.

Desde o começo da pandemia, a Nova Zelândia adotou medidas como lockdown, fechamento de fronteiras e outras restrições em suas principais regiões – a estratégia fez com que o país tivesse pouco mais de 2,5 mil casos de Covid-19 e 26 mortes até esta segunda-feira (26), segundo dados da Universidade Johns Hopkins.

Nas redes sociais, a banda Six60 agradeceu ao público. “Que sonho, Eden Park. Para os livros de história. Obrigado a todos por tornarem isso possível”.

Em fevereiro, a primeira-ministro Jacinda Ardern anunciou um lockdown de três dias em Auckland após três casos locais positivos para Covid-19 – na época, eram as primeiras infecções confirmadas desde o final de janeiro.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Vamos aguardar a defesa do Mito que governa o Brasil, vulgo robôs.

    Contra fatos não há argumentos, todavia, sabemos que eles não creêm na ciência e sim numa ideoligia cega, gado é o melhor termo para caracterizar esse povo que segue para morte o seu executor.

    Interessante eram os “cristãos” que diziam não querer mais ideologias no Brasil, muitos não sabiam nem o que estavam dizendo.

  2. Esse tal de mané, anti-político e não sei quantos mais codinomes, parece que vivem em outro mundo. Onde é que já tá esse paraíso? Será na Venezuela, cuba, Argentina…? Deve ser, né? Governos comunistas.

  3. De novo tu Manoel F, vai jogar porrinha na esquina, teus comentários debiloides, desprovidos de qualquer qualidade, enche o saco.

  4. Isso prova que a política suja, aliada a incompetência e a corrupção, deram o “Tom”, da pandêmia no Brasil. Eu não livro absolutamente ninguém! Nem o governo federal, que tanto enviou e envia ajuda aos Estados e Municípios. Se ao invés disso, tivesse feito uma política de prevenção e distribuído dinheiro diretamente aos empresários, do que auxílio emergencial ao povo, os empresários é que iam ter que lidar com seus empregados. Quanto a parcela mais carente da população, dava um jeito de subsidiar o bolsa família, aumentando o valor e distribuindo cestas básicas a população carente. Assim, os “aproveitadores de plantão”, não receberiam a grana irregularmente. Cesta básica era tudo o que deveria ser distribuído em grande escala, a população carente. Assim, o povo ficaria em casa em um Lockdown total, não gastando portanto, dinheiro com respiradores e insumos em geral. Será que o Presidente da República e/ou seus assessores não poderiam ter tomado essa iniciativa? Pra Nova Zelândia não “quebrar”, muito provavelmente foi feito isso por lá, senão a economia não resistiria. Não tem economia nenhuma no mundo que resista a um Lockdown total, sem que sejam tomadas providências iguais a essas. Se a ideia é a reeleição, então faltou “quengo” e infelizmente muitas vidas foram perdidas, por essa falta de discernimento. Tá certo que a população de lá, é pouco maior que a da Paraíba, mas proporcionalmente, o Brasil teria uma população muito menos infectada, do que tem hoje. Se pegar como exemplo o próprio Estado da Paraíba, dá muito bem pra comparar, pois o mesmo tem menos população que a nova Zelândia. Já que o STF deu autonomia aos Estados e Municípios, os mesmos poderiam ter tomado a atitude da Nova Zelândia, como se fossem pequenos países, como a Paraíba, RN, Alagoas e Sergipe, por exemplo. Fernando de Noronha fez isso! No início da pandêmia eles fecharam tudo e zeraram os casos. Não sei como tá agora.

    1. Querer comparar uma ilha do tamanho de nada com o Brasil, tá de sacanagem?

    2. Joio, se a presidente de lá agisse que nem o daqui, hoje a Nova Zelândia seria uma ilha deserta.

  5. Estão colhendo bons frutos .lockdown direto.isso que é governo .Nós brasileiros ainda vamos amargar muita coisa por termos políticos sem compromisso com o povo .

    1. Exatamente! Mas só conheço um político que nega a pandemia e vacinas e atrapalha as medidas de contenção dessa: O MINTO! TODOS os países que implementaram as medidas restritivas e apostaram na ciência e em vacinas estão agora colhendo bons frutos e voltando à normalidade. Na Austrália já liberaram tudo faz MESES e aqui vivemos este CAOS pq além de tudo temos um presidente INEPTO!

    2. Comparar a Nova Zelandia uma ilha com um país continental é brincadeira né?
      Sem falar que é um país rico e de povo educado, que soube agir rápido contra a doença. parabéns pra eles. A irresponsabilidade é dos governadores que não souberam gerir o que receberam, o covidão vem aí e vai mostrar o lado obscuro de quem pouco se lixou para o povo.

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Saúde

Israel e Nova Zelândia aprovam venda de spray nasal que pode prevenir e diminuir gravidade da Covid-19

Foto: Reprodução / CNN

Israel e Nova Zelândia deram aprovação temporária à venda do spray nasal de óxido nítrico (Nons, na sigla em inglês) da empresa de biotecnologia SaNOtize, que pode ajudar na prevenção da transmissão do vírus causador da Covid-19, anunciou a companhia nesta segunda-feira (22).

A produção do Nons, sob o nome comercial Enovid, começou em Israel com a parceira da SaNOtize Nextar Chempharma Solutions e é previsto que o produto comece a ser vendido no país a partir de junho.

Na Nova Zelândia, a SaNOtize obteve o registro do spray nasal junto à agência reguladora do país, o que permite que a empresa distribua e venda o Nons nas farmácias imediatamente, disse a empresa.

O Nons protege os usuários de vírus que entram no corpo através das vias nasais superiores.

Na semana passada, a SaNOtize e o Fundo dos Hospitais Ashford e St Peter’s do NHS (sistema de saúde inglês), de Surrey, no Reino Unido, anunciaram os resultados dos testes clínicos do Nons, que mostraram que ele é um tratamento antiviral efetivo e que pode ajudar a prevenir a transmissão da Covid-19, diminuir os dias de infecção e reduzir a severidade dos sintomas e danos em pessoas que já estão com a doença.

Chris Miller, diretor científico da SaNOtize, disse que a formulação de óxido nítrico para uso em humanos deve “matar os vírus nas vias aéreas superiores, prevenindo que eles fiquem em incubação e se espalhem pelos pulmões”.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

    1. Tonhão, vc com esse belo nome, pode tomar, fica bem, vc melhora, certamente está acostumado e ninguém vai falar 😀😀😀😀😀😀😀😀😀😀😀😀😀😀😀😀😀😀😀😀

    2. Enquanto não chega vamos tomar nebulização de Cloroquina. Assim vai atrofiar ainda mais o cérebro do gado.

  1. Agora os canhotos piram!! A Nova Zelândia referência em isolamento usando remédio. Confuso pra tão pouco neurônio.

  2. A turma do "Lula livre" vai já correr prá comprar e usar ESCONDIDO, igual fazem com os demais remédios que estão mostrando eficácia. Essa é a pandemia da mentira e da hipocrisia. E da roubalheira. A propósito, onde aplicaram a dinheirama repassada pelo governo federal? Cadê os novos leitos hospitalares?

  3. Vejam o nível dos comentários dos grandes defensores do governo Fátima por aqui. Dá prá entender porque o RN está nessa situação. Enquanto isso, segue o show de incompetência e de falta de atitude do governo estadual, que além de não fazer o que realmente precisa ser feito (cuidar do sistema de saúde), está destruindo o que resta da economia do RN. Como ficará esse estado depois que esse vírus se for?

  4. A crise fazendo novos milionários. Se isso vier para o Brasil, os bolsonaro levam a burra mais uma vez. Eles pensam que nos enganam, aquela viagem a Israel, tem mais cunho financeiro do que humanitário. Tráfico e influência é grande. Desse jeito até eu tenho casa de 6 milhões.

    1. MS manda, mas governo do estado não distribui. Vá cobrar à sua governadora…

    2. O PT ta escondendo as vacinas para ficar com a ladainha: "Bolsonaro não comprou vacinas"

  5. Spray pra hemorroida. Aquele q a turma do governo foi fazer turismo em Israel e levou um oito lá por não usar máscara.
    Oxente. É remédio pra piolho é pra o foba, mas vacina q é bom, nada.

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Diversos

Nova Zelândia vive pânico após terremoto de magnitude 8,1 e ameaça de tsunami

Foto: Getty Images

Moradores da Nova Zelândia viveram momentos de pânico nesta sexta-feira (5), após uma sequência de tremores de terra, que chegaram a um terremoto de magnitude 8,1 nas Ilhas Kermadec, de acordo com a Agência Nacional de Gerenciamento de Emergências da Nova Zelândia.

O país chegou a suspender os protocolos da Covid e pedir para as pessoas saírem de casa por conta de um possível tsunami, mas rebaixou o alerta.

Moradores em algumas áreas receberam alertas de emergência em seus telefones pedindo para “EVACUAR AGORA”, quando as sirenes de tsunami tocaram. A agência de emergência emitiu uma ordem de evacuação temporária para as pessoas perto da costa, advertindo-as: “Não fiquem em casa”, pois “um tsunami perigoso pode acontecer”.

As Ilhas Kermadec ficam a cerca de mil quilômetros a nordeste da Ilha do Norte, na Nova Zelândia. A costa leste da Ilha do Norte, a Baía das Ilhas a Whangarei, de Matata à Baía de Tolaga, incluindo Whakatane e Opotiki e a Ilha da Grande Barreira estão incluídas no alerta de tsunami.

Na tarde de sexta-feira [horário local], a agência rebaixou seu alerta de “ameaça terrestre e marinha” para “ameaça marítima e de praia”, o que significa que todos os residentes que evacuaram podem agora retornar para suas casas.

As autoridades acrescentaram que fortes correntes e ondas imprevisíveis podem continuar por horas, e que as pessoas devem ficar longe de praias, margens e rios.

O terremoto veio “sem nenhum aviso importante”, disse o sismologista Bill Fry em uma entrevista coletiva na sexta-feira. Ele acrescentou que, em seus 13 anos respondendo a terremotos e tsunamis na Nova Zelândia, “esta é a primeira vez que temos essa sequência específica”.

Em Russell, Nova Zelândia, Rita Baker disse à CNN que ela havia fugido para uma colina com vista para a Baía das Ilhas junto com seus vizinhos.

Quando surgiram os primeiros alertas sobre terremotos na Nova Zelândia, Baker não ficou muito preocupada, ela contou à CNN. O primeiro terremoto de Kermadec ocorreu sem muito alarde.

“Uma hora depois disso, a sirene do tsunami disparou e por uma fração de segundo eu entrei em pânico”, acrescentou Baker. “Só de ouvir aquele som eu já fiquei nervosa.”

A casa de Baker fica a 10 metros da água. “Meu marido me ligou do trabalho, na cidade, e me disse para sair o mais rápido possível e ir para um terreno mais alto porque aquilo não era um treinamento e eles estavam evacuando o hotel (ele trabalha em um hotel à beira-mar),” ela escreveu.

“Então, eu agarrei a gata (escondida debaixo da cama) e com as mãos trêmulas a coloquei em sua gaiola, peguei minha bolsa e o disco rígido do computador, desci para o carro e dirigi até a colina.”

O terremoto também disparou alertas no Havaí e na Samoa Americana, mas foram cancelados posteriormente. O Bureau de Metodologia da Austrália relatou uma onda de 64 centímetros em sua remota Ilha de Norfolk.

O cismo de quinta-feira foi o maior a acontecer em qualquer lugar do mundo desde agosto de 2018, quando um terremoto de magnitude 8,2 atingiu muito mais fundo no subsolo, também no Pacífico Sul, perto de Fiji.

Cerca de um terremoto de magnitude igual ou superior a 8,0 ocorre a cada ano.

Esta é uma reportagem em desenvolvimento. Há mais por vir.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Veja domingo no Fantástico o terremoto na Nova Zelândia foi culpa do PR Bolsonaro!

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Saúde

Maior cidade da Nova Zelândia entra em lockdown após registro de caso único de Covid

Reportagem AQUI

Auckland, a maior cidade da Nova Zelândia, entrou em um novo lockdown nesse domingo (28). O governo do país tomou a medida após o registro de apenas um caso de Covid-19.

Durante o bloqueio de sete dias, a população só poderá sair para trabalhar e realizar atividades essenciais. O último confinamento no país durou três dias e foi suspenso há duas semanas.

A Nova Zelândia registrava até este domingo 2.372 casos do novo coronavírus e 26 mortes.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Enquanto vocês estão falando merda por aqui, mais uma pessoa morrer de Covid nos hospitais do Brasil afora. Vão negando a pandemia ou tomando Ivermectina até um pai, uma mãe ou um filho seu vir a óbito. Aí depois não vá dizer que não foi alertado. Bando de jegue analfabetos.

  2. Realidades distintas. A Nova Zelândia é pais do 1° Mundo, tem apenas 5 milhões de habitantes e uma renda per capita de US$44.639.00, e 268 mil quilômetros quadrados.
    O Brasil é 3° Mundo, tem 210 milhões de habitantes, renda per capital de US$6.450.00 8.510.255 Km2. Não dá para comparar peculiaridades tão distintas.

    1. Faltou comparar o principal, a qualidade dos governantes e políticos e o nível de escolaridade/educaçāo dos habitantes.

  3. Olha o que é exemplo de lockdown, não esse aqui do Brasilq deixou primeiro o povo se F&%*# pra depois inventar lockdown justificando que estão trabalhando

  4. Pense em um pessoal burro são esse que faz comentários aqui no BG ninguém fez comparação aqui entre nova Zelândia X Brasil não minha gente teve um comentário que falou exemplo a ser seguinte o rapaz que fez o comentário não fez comparação, olhe por isso que o brasil não vai pra frente e esse vírus tão cedo vai embora do brasil. essa não é hora de fazer politica e nem comparar brasil com A OU B essa é hora de união, o povo fica fazendo protesto por causa do decreto , gente ninguém vai morrer de fome não , será que a saúde não é melhor que o dinheiro não? O que o vírus quer que a população fique brigando entre eles mesmo.

  5. Não queira comparar um país de primeiro mundo com o Brasil.
    Lá às pessoas sabem o que é civilidade. Aqui o povo só sabe o que é bagunça, pilantragem, som alto, etc.

  6. Não dá pra comparar, Brasil com Nova Zelândia. A área territorial, a cultura, não existe sindicatos, nem a política como no Brasil. Afinal outra realidade! A história relata uma outra colonização.

  7. País comunista, petista, socialista e lulista … Pq só quem pensa assim faz lockdown talkei! (IRONIA)

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Diversos

VÍDEO: Nova Zelândia celebra a chegada de 2021 com fogos e show de luzes

Foto: Reprodução/CNN Brasil (VÍDEO AQUI)

Já é 2021 na Nova Zelândia. O país da Oceania que celebrou a chegada do Ano-Novo por volta das 8h no horário de Brasília.

Na baía de Auckland, centenas de pessoas acompanharam o show piroténico com fogos e luzes, que durou 5 minutos.

A Sky Tower, um dos pontos turísticos mais famosos da cidade, costuma atrair milhares de turistas para acompanhar o Réveillon, mas, por causa da pandemia, autoridades locais limitaram o número de participantes.

A Nova Zelândia é um dos países que se consideram livres da pandemia. Mais cedo, outro país a comemorar o ano novo foi a Samoa, no Pacífico.

CNN Brasil

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Saúde

Nova Zelândia registra primeira morte por covid-19 em três meses

Foto: Reuters/Staff/Direitos Reservados

A Nova Zelândia registrou hoje a primeira morte provocada pelo novo coronavírus em mais de três meses, anunciou o Ministério da Saúde neozelandês.

A vítima, que morreu hoje no hospital, era um homem na casa dos 50 anos que fazia parte da família responsável pelo novo surto de covid-19 surgido em meados de agosto, em Auckland, segundo um comunicado do Ministério.

O país não registrava nenhuma morte atribuída à covid-19 desde 24 de maio.

A Nova Zelândia diagnosticou além disso cinco novos casos da doença nas últimas 24 horas, três dos quais transmitidos localmente, elevando o total para 1.413 infecções, que resultaram em 23 mortes.

A primeira-ministra, Jacinda Ardern, disse hoje que as restrições impostas na Nova Zelândia após o novo surto vão ser mantidas pelo menos até 14 de setembro.

O país vai manter o nível de alerta 2, de um máximo de quatro, bem como o confinamento em Auckland, disse Ardern a jornalistas. A medida será revista novamente em 14 de setembro.

A primeira-ministra neozelandesa justificou a decisão pelo fato de continuar sem ser apurada a origem das infecções locais em Auckland, com uma população de 1,7 milhões, sabendo-se apenas que o vírus voltou a entrar no país através da fronteira, numa altura em que a Nova Zelândia não tinha transmissão local há 102 dias.

“Todas as infecções vêm de um único caso”, disse Ardern.

Em 12 de agosto, o governo da Nova Zelândia impôs o confinamento em Auckland e elevou o alerta para o nível 2 no resto do país.

Elogiada em todo o mundo pela gestão da pandemia, a Nova Zelândia decretou em março um dos confinamentos mais estritos do mundo, fechando as fronteiras quando tinha apenas 50 casos.

A pandemia da covid-19 já provocou pelo menos 863.679 mortos e infectou mais de 26 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência de notícias France- Presse.

Em Portugal, morreram 1.829 pessoas das 59.051 confirmadas como infectadas, de acordo com o boletim mais recente da Direção Geral da Saúde.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detectado no final de dezembro, em Wuhan, cidade do centro da China.

Agência Brasil

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Saúde

Nova Zelândia diz que erradicou coronavírus e suspende restrições

Foto: © Reuters/Staff/Direitos Reservados

A Nova Zelândia suspendeu todas as restrições sociais e econômicas, exceto os controles de fronteira, depois de declarar nesta segunda-feira (8) que estava livre do coronavírus, um dos primeiros países do mundo a voltar à normalidade pré-pandêmica.

Eventos públicos e privados, indústrias de varejo e hospitalidade e todo o transporte público foram autorizados a retomar seu funcionamento sem as regras de distanciamento ainda existentes em grande parte do mundo.

“Embora o trabalho não esteja concluído, não há como negar que este é um marco. Obrigada, Nova Zelândia”, disse a primeira-ministra do país, Jacinda Ardern, em entrevista, acrescentando que dançou de alegria com a notícia.

“Estamos confiantes de que eliminamos a transmissão do vírus na Nova Zelândia, por enquanto, mas a eliminação não é acaso, é um esforço sustentado”, garantiu.

Os cinco milhões de pessoas da Nova Zelândia estão emergindo da pandemia, enquanto grandes economias como Brasil, Reino Unido, Índia e Estados Unidos continuam a lidar com a disseminação do vírus.

Os 75 dias de restrições na Nova Zelândia incluíram cerca de sete semanas de uma quarentena rígida, na qual a maioria das empresas foi fechada e todos, exceto trabalhadores essenciais, tiveram que ficar em casa.

“Hoje, 75 dias depois, estamos prontos”, afirmou Ardern, anunciando que as restrições de distanciamento social terminariam à meia-noite.

Ardern disse que fez uma “pequena dança” quando lhe disseram que não havia mais casos ativos de Covid-19 na Nova Zelândia, surpreendendo sua filha de 2 anos, Neve.

“Ela foi pega um pouco de surpresa e se juntou a mim, sem ter absolutamente nenhuma ideia de por que eu estava dançando pela sala”, observou.

Apenas 22 mortes desde fevereiro

A Nova Zelândia registrou 1.154 infecções e 22 mortes por Covid-19 desde que o vírus chegou no final de fevereiro.

Ardern prometeu eliminar, não apenas conter, o vírus, o que significava interromper a transmissão por duas semanas após o último caso conhecido receber alta. Por enquanto, todos que entrarem no país continuarão sendo testados e colocados em quarentena.

Mesmo assim, o governo precisará mostrar que pode reviver a economia, que deverá afundar em recessão.

Os partidos de oposição criticaram a decisão de Ardern de manter as restrições por tanto tempo.

“Precisamos avançar com cautela aqui. Ninguém quer prejudicar os ganhos que a Nova Zelândia obteve”, disse a premiê.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. Povo educado e disciplinado. Lá, o respeito de um pelo outro existe de verdade. Não há egoísmo como no Brasil.
    Assim, o País cresce e todos têm a mesma oportunidade em tudo.

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Saúde

Coronavírus: Nova Zelândia esmaga curva de contágio e vira exemplo para o mundo

Assista AQUI reportagem. Foto: Reportagem

A Nova Zelândia anunciou esta semana que venceu a batalha contra o coronavírus. O país conta apenas 20 vítimas fatais e a população já recebeu as primeiras medidas de alívio do isolamento social.

Apesar de ser mais rico, bem menor e menos populoso do que o Brasil, que lições esse país pode deixar para nós e para o mundo? Veja o exemplo de quem esmagou a curva de contágio.

Globo

Opinião dos leitores

  1. É verdade, o Brasil é o quinto em população; a China e a Índia são os últimos? Vocês estão iguais a Trump; todo dia muda o discurso s respeito da gripinha. Assumam e deixe de jogar pra platéia, pois, só diminiu.

  2. Só tem 4 mi de habitantes e não faz fronteira com ninguém pois é um arquipélago comparação ridícula para induzir alguma comparação, sem falar que é um país altamente turístico querendo ou não o país para pois não há turistas no mundo todo

  3. Sem comparação com o resto do mundo! Um país 1 mundo, com dinheiro, população de 4mi e além do mais uma ilha.

  4. Ótima abordagem, porém devemos lembrar a densidade populacional da Austrália, e que apesar do tamanho, a população se concentra nas bordas.

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Saúde

Nova Zelândia não registra mais casos de contágios locais de coronavírus

Foto: Hagen Hopkins / Correspondente/Getty Images

A primeira-ministra da Nova Zelândia, Jacinda Ardern, afirmou nesta segunda-feira (27), que o país conseguiu vencer uma importante batalha contra o novo coronavírus, ao não registrar mais casos de contágios locais.

“Não há transmissão (do vírus) generalizada e não detectada na Nova Zelândia”, declarou Ardern. “Vencemos esta batalha”, celebrou, após cinco semanas de restrições.

Por este motivo, o nível de alerta foi reduzido ao nível 3, do máximo de 4 em que se encontrava.

Algumas empresas, os estabelecimentos que entregam comida e as escolas foram autorizadas a reabrir as portas.

Ardern, no entanto, recordou que não existia nenhuma certeza sobre o momento em que o risco desaparecerá por completo.

A Nova Zelândia ordenou no fim de março um confinamento de quatro semanas, que também inclui o fechamento as fronteiras, a obrigação de permanecer em casa, o fechamento dos comércios e a suspensão de todas as atividades não essenciais.

O país registrou 1.122 casos do novo coronavírus, com 19 mortes. Nas últimas 24 horas, apenas um novo caso foi detectado.

Exame, com AFP

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Diversos

Nova Zelândia oferece bolsas de pós-graduação para brasileiros

Foto: (Study Queenstown/Divulgação)

Estão abertas as inscrições para brasileiros interessados em bolsas do governo da Nova Zelândia para estudos de pós-graduação. Os candidatos têm até 28 de fevereiro para participar da seleção – o processo é feito exclusivamente via internet, por meio deste link.

As bolsas cobrem passagens aéreas de ida e volta, o valor do curso universitário e seguro médico. Além disso, é oferecido também um auxílio para despesas como acomodação e rotinas de estudo, como compra de livros, materiais escolares e gastos com pesquisa (para alunos de pós-graduação).

A Nova Zelândia possui oito universidades, e todas elas fazem parte das 500 melhores do mundo no conceituado Quacquarelli Symonds World University Rankings (QS), com nível high quality (alta qualidade) na área de pesquisa.

O governo da Nova Zelândia sugere alguns temas de cursos aos candidatos brasileiros, como Mudança de Clima e Meio Ambiente, Segurança Alimentar e Agricultura, Energias Renováveis, Gerenciamento de Risco em Desastres e Governança, mas outros cursos também podem ser considerados. A lista completa dos cursos recomendados para brasileiros pode ser vista aqui.

Como se candidatar às bolsas do governo da Nova Zelândia

Para se candidatar às bolsas do governo da Nova Zelândia, é necessário ter mais de 18 anos (e, preferencialmente, menos de 40), e pelo menos um ano de experiência profissional em tempo integral (o país considera que 30 horas de trabalho por semana já correspondem a tempo integral). Neste link é possível fazer um teste que mostra se você é elegível às bolsas.

Durante o processo de candidatura, será necessário enviar documentos como histórico acadêmico e certificados de proficiência em inglês (o governo recomenda o IELTS, o TOEFL ou o PTE). É necessário, no IELTS, ter nota de pelo menos 6,5 (sem tirar menos que 6 em nenhuma seção); no TOEFL, é preciso ter pelo menos 90 de nota e 21 pontos em writing.

Será necessário, ainda, produzir um essay relatando como os seus estudos ajudarão a promover o desenvolvimento sustentável no seu país, e comprometer-se a voltar ao país por pelo menos dois anos após a conclusão dos estudos.

As bolsas têm duração mínima de seis meses (no caso de certificados de pós-graduação) e duração máxima de três anos e meio (no caso de cursos de Ph.D.). Em todos os casos, as candidaturas são feitas por meio de uma plataforma unificada, que pode ser acessada neste link. As inscrições vão até 28 de fevereiro.

Este artigo foi originalmente publicado pelo Estudar Fora, portal da Fundação Estudar.

Exame

https://exame.abril.com.br/carreira/nova-zelandia-oferece-bolsas-de-pos-graduacao-para-brasileiros/

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Diversos

FOTO: Nova Zelândia foi o primeiro país a entrar em 2020

FOTO: STRINGER

A Nova Zelândia já entrou em 2020, recebendo uma nova década com fogos de artifício e grandes celebrações nas cidades neozelandesas Auckland e Wellington.

Estas foram as primeiras grandes cidades do mundo a entrar no novo ano, o que aconteceu uma hora depois de Samoa e Ilha Christmas, no Pacífico Sul, territórios que foram os primeiros a celebrar a virada.

Na cidade neozelandesa de Auckland, houve um espetáculo de fogo de artifício, a partir da Sky Tower, que contou com dezenas de milhares de foliões para celebrar a passagem de ano.

O ano de 2020 também chegou ao leste da Austrália, incluindo Sidney, com o espetáculo de fogo de artifício.

A entrar no ano novo ao mesmo tempo que em Lisboa, o Reino Unido concentra as celebrações na cidade de Londres, com 12 mil fogos de artifício, incluindo 2 mil disparados do London Eye, no rio Tamisa, e os carrilhões do Big Ben.

Em Lisboa, a entrada de 2020 será celebrada na Praça do Comércio com concertos.

No Porto, os eventos “Concerto de Fim de Ano 2019 e Passagem de Ano 2019/2020” já ocorrem desde o dia 20.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. A Real Academia Espanhola assinala que a nova década começará em 2021 porque "cada década começa em um ano acabado em 1 e termina em um ano acabado em 0". "Assim, a primeira década do século 21 é a que vai de 2001 a 2010; a segunda, de 2011 a 2020, etc".

  2. Todo ano e o mesmo lero lero tem que ser sim a nova Zelândia não mudou de lugar nem alterou o fuso horario

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Educação

Nova Zelândia quer atrair mais alunos brasileiros para suas universidades

O cientista brasileiro Matheus Vargas no laboratório da University of Auckland ao lado de sua supervisora, a professora titular Cather Simpson, diretora do laboratório Photon Factory. Foto: Divulgação/ University of Auckland

Do outro lado do globo e com 4, 9 milhões de habitantes, a Nova Zelândia é um país insular que, por movimentos migratórios históricos e de incentivo do governo, tem a diversidade cultural em seu DNA. A característica é vista nas ruas e nas salas de aula. Manter isso, atraindo alunos de todo o mundo, especialmente para a pesquisa, é uma estratégia econômica e educacional do governo que dá certo: quase metade dos alunos de PhD do país é composta por estrangeiros. Em 2017, foram 125 mil estudantes de fora; 4.807 de PhD.

O cientista carioca Matheus Vargas, 34 anos, é um exemplo disso. Ele se mudou há cinco para a Nova Zelândia, onde terminou, na Univerdiade de Auckland, a graduação e acaba de concluir o doutorado. Com apoio da universidade e da iniciativa privada, criou uma ferramenta de diagnóstico que identifica, a partir de uma gota de leite, quais as propriedades dele e se a vaca está em seu período fértil — uma alternativa aos métodos tradicionais. O “milk on a disk” (leite em um disco) está sendo finalizado para ser comercializado a menos de US$ 500.

— Meu projeto automatizou o processo e diminuiu o custo — diz ele, que atua ainda em um projeto de bitcoin e um app de traduções.

Até o ano passado, 102 brasileiros buscaram a Nova Zelândia para o doutorado em uma das oito universidades no país, todas entre as melhores do mundo. No país, 48% dos pesquisadores de doutorado são estrangeiros, o terceiro maior índice entre as nações da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

O percentual tem uma explicação. Em 2005, o governo adotou uma política que permite aos doutorandos internacionais pagar os mesmos valores que os neozelandeses: uma média de 7 mil dólares neozelandeses por ano (cerca de R$ 17.800). O visto permite que o doutorando trabalhe em tempo integral, assim como seu cônjuge. E os filhos têm direito a escola pública. Ao fim, ele pode ficar mais três anos no país, trabalhando legalmente, podendo entrar com pedido de residência permanente.

Procura por diversidade de países

Com as medidas, o número de doutorandos foi de 700 em 2005 para 4.500 em 2017. Agora, o governo busca atrair alunos de outros países, como o Brasil. Hoje, 50% dos estudantes internacionais são da Índia e da China.

— É importante não sermos dependentes desses dois mercados. Então, o Brasil nos dá diversidade — diz Lisa Futschek, diretora-geral da Education New Zealand, do Ministério da Educação. —Além disso, é uma enorme contribuição para nossa comunidade, ensino e também para a economia.
A aproximação com o Brasil vem se dando de diversas formas, como parcerias com universidades como FGV, USP e UNICAMP para, por exemplo, facilitar a adesão ao Programa Institucional de Internacionalização da Capes.

A “educação internacional” é a quarta maior indústria de exportação e o segundo maior setor de exportação de serviços – o primeiro é o turismo. Além da economia, os programas de educação internacional tem o foco no “futuro”.

— Hoje os empregadores procuram pessoas que consigam trabalhar com outras de diferentes culturas, e é o que os pesquisadores e alunos estão conseguindo aqui. O cidadão do século XXI está confortável consigo mesmo e com esse tipo de ambiente, multicultural e diverso — diz Caroline Daley, pró-reitora de pós-graduação da University of Auckland.

Reforma visa construção do aprendizado

A Nova Zelândia passa por uma reforma educacional que também valoriza a diversidade. Em fevereiro de 2018, o governo anunciou a mudança, com um calendário para três anos, priorizando o desenvolvimento de habilidades para o futuro, como resiliência e trabalho em equipe, e não apenas no ensino dividido em disciplinas tradicionais.

O ministro da Educação, Chris Hipkins, quer eliminar as avaliações no ensino primário, por achar que as crianças são muito novas para passar por provas. E toda a Base Nacional Curricular Comum do país será revista. “Um enfoque na padronização e na avaliação nos últimos anos tem agido contra a capacidade de uma educação à prova de futuro”, acredita Hipkins.

Na escola pública Primária Amsburry, em Wellington, a capital, é possível ver os efeitos da reforma. As salas de aula não têm carteiras, tablados ou provas. As crianças recebem, no início da semana, a agenda de seus professores e marcam com eles suas atividades. Se não conseguirem realizá-las, aprendem também.

— Mesmo que eles pareçam livres, têm um cronograma a seguir — diz Ursula Cunningham, vice-diretora da escola. — O desenvolvimento dos alunos é acompanhado pelos tablets em que fazem as tarefas.

O ensino é flexível para garantir que o aprendizado seja “personalizado” e “empoderador”, defende a escola. E a família brasileira de Marina, 9, e Melina, 6, que estudam ali há sete meses, reconhece esse olhar. No início a mais velha teve dificuldades para se adaptar, tendo a língua como um dos desafio. Como estratégia, a escola estimulou seu lado criativo.

— A escola percebeu a dificuldade e o que ela gostava, como o desenho, e passou a trabalhar o aprendizado geral e do inglês — lembra a mãe, Maria Thereza Veludo. – Eles percebem as aptidões da criança e a direcionam.

Por outro lado, os pais temem alguns aspectos deste modelo, como a ausência de provas. Mas percebem como as crianças se desenvolveram rápido com essa metodologia.

— Estamos acostumados com aquele padrão de caderno e avaliações… Então, às vezes, dá a impressão de que não tem conteúdo. Mas é um aprendizado para os pais também — diz o pai, Mauro Veludo.

A repórter viajou a convite da Education New Zealand

O Globo

 

Opinião dos leitores

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Educação

Nova Zelândia oferece bolsas de estudos para brasileiros

University of Auckland abre vagas para estudantes.Foto: Divulgação

Estão abertas as inscrições para brasileiros interessados em bolsas de estudo de ensino superior concedidas pelo governo da Nova Zelândia. Os candidatos têm até 14 de março para participar da seleção — o processo é feito exclusivamente via internet.

 Para conhecer os detalhes e requisitos da bolsa e pleitear o auxílio, é preciso seguir os passos indicados no link https://goo.gl/QVPyDN 

 

As bolsas são destinadas a estudantes do ensino superior – graduação e pós-graduação – e cobrem passagens aéreas de ida e volta, o valor do curso universitário, seguro médico; há também auxílio para despesas com acomodação e rotinas de estudo, como compra de livros, materiais escolares e gastos com pesquisa (para alunos de pós-graduação).

Com o intuito de fomentar avanços acadêmicos e científicos, o governo da Nova Zelândia sugere alguns temas de cursos aos candidatos brasileiros, como Mudança de Clima e Meio Ambiente, Segurança Alimentar e Agricultura, Energias Renováveis, Gerenciamento de Risco em Desastres e Governança, mas outros cursos também podem ser considerados. Todas as candidaturas precisam ser redigidas em inglês.

Qualidade

O ensino da Nova Zelândia é reconhecido internacionalmente como o que melhor prepara os alunos para o futuro — o mérito foi apontado em 2018 pela revista The Economist, por meio do estudo Worldwide Educating for the Future Index. O país possui oito universidades, e todas elas fazem parte das 500 melhores do mundo no conceituado Quacquarelli Symonds World University Rankings (QS), com nível high quality (alta qualidade) na área de pesquisa. São elas: University of Auckland, University of Otago, University of Canterbury, Victoria University of Wellington, University of Waikato, Massey University, Lincoln University e Auckland University of Technology.

O empenho do país em oferecer um sistema de educação de excelência internacional não é por acaso — a relevância da educação para a Nova Zelândia pode ser verificada em um dado econômico: o setor de educação internacional responde pela quarta maior fonte de divisas do país. O estudante aprende a desenvolver habilidades críticas de pensamento e terá alto nível de empregabilidade.

Seguro, acolhedor e tolerante, é o país de língua inglesa mais pacífico do mundo (Global Peace Index 2018) e com a melhor qualidade de vida (Legatum Prosperity Index 2018).

Conheça as universidades da Nova Zelândia

The University of Auckland – Fundada em 1883, a Universidade de Auckland é a maior e mais abrangente universidade da Nova Zelândia. É considerada a líder nacional em pesquisas, sendo lar do maior número de pesquisadores com reconhecimento internacional.

Auckland University of Technology – O índice QS World University Rankings coloca a AUT entre as 500 melhores universidades do mundo, com cursos no top 50 do mundo (Arte e Design), top 150 (Contabilidade e Economia) e top 200 (Negócios e Administração de Empresas). Tão internacional quanto Auckland, a universidade abriga mais de 90 nacionalidades entre seus 4 mil alunos internacionais.

Victoria University of Wellington – A universidade está localizada em Wellington, capital da Nova Zelândia, considerada pela Lonely Planet como “a pequena capital mais descolada do mundo”. A universidade tem parcerias com mais de 120 instituições de ensino no mundo. O curso de Direito está classificado pelo QS World University Rankings entre os 50 melhores do mundo. Também merecem destaque os cursos e programas em áreas como Arquitetura e Design, Negócios, Educação, Ciências Sociais e Música.

University of Waikato – Localizada na cidade de Hamilton, está na lista das melhores universidades do mundo no QS World University Rankings, com alta performance nos quesitos de internacionalização, inclusão e empregabilidade. Além disso, figura entre as 100 melhores do mundo na área de Educação e entre as 150 melhores na área de Ciências Sociais.. Além de receber um número considerável de estudantes estrangeiros, a University of Waikato tem papel atuante em pesquisas internacionais, mantendo acordos com mais de 60 instituições de outros países.

University of Canterbury – Fundada em 1873 por docentes das universidades de Oxford e Cambridge, a Universidade de Canterbury está localizada na cidade de Christchurch, na ilha sul da Nova Zelândia. A instituição oferece mais de 100 programas diferentes de estudos, desde cursos preparatórios para a rotina universitária até opções de mestrado e doutorado. A universidade figura entre as melhores do mundo de acordo com o guia QS World University Rankings, com 19 cursos entre os top 200 internacionais.

University of Otago – Fundada em 1869, é a primeira universidade do país. Listada entre as universidades neozelandesas mais qualificadas em pesquisa, a instituição atrai estudantes de todo o mundo pela reputação de seu campus e sua forte cultura em pesquisas médicas, biomédicas, biológicas e naturais.

Massey University – Uma das principais características da Massey University é o reconhecimento que instituições do mundo todo dão à universidade. A faculdade de negócios é credenciada pela Association to Advance Collegiate Schools of Business (AACSB International). A escola de veterinária é reconhecida pela American Veterinary Medical Association. A universidade oferece de cursos de inglês até opções de graduação e pós-graduação em todas as áreas do conhecimento e tem acordos de cooperação com mais de 200 instituições de ensino ao redor do mundo.

Lincoln University – Fundada em 1878, a Universidade de Lincoln se destaca em estudos do solo, com o compromisso primordial de transformar a Nova Zelândia, sua população e economia. Possui vínculo direto com a economia do país, oferecendo ensino prático e qualidade em trabalhos de pesquisa. Os programas de especialização atraem alunos de mais de 60 países com um forte interesse em ciências.

R7

 

 

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