O presidente Jair Bolsonaro sinalizou filiação a um novo partido político em março. Após não conseguir tirar o Aliança pelo Brasil do papel, o chefe do Planalto passou a negociar a filiação a uma outra legenda para tentar a reeleição em 2022 e também levar aliados a uma nova sigla.
Nesta segunda-feira, 25, Bolsonaro foi questionado sobre o partido em conversa com apoiadores no Palácio da Alvorada. “Em março eu decido, ou decola o partido ou vou ter que arranjar outro”, disse o presidente. “Se não decolar, a gente vai ter que ter outro partido, se não, não temos como nos preparar para as eleições de 2022”.
Na última quarta-feira, 20, Bolsonaro recebeu o senador Jorginho Mello (PL-SC), vice-líder do governo no Congresso, no Palácio do Planalto para uma conversa sobre filiação. Conforme o Estadão/Broadcast revelou, a bancada da legenda no Congresso preparou uma carta oficializando o convite. Atualmente, o PL tem 43 deputados federais e três senadores.
Para tirar um partido do papel, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) exige 492 mil assinaturas recolhidas em todo o País. Apoiadores do presidente tentaram recolher as assinaturas necessárias para as eleições municipais, sem sucesso. A mobilização foi feita em praças e em igrejas evangélicas. Na conversa com apoiadores, Bolsonaro admitiu a dificuldade para cumprir os critérios.
“Muita burocracia, é muito trabalho, certificação de fichas, o tempo está meio exíguo”, disse o presidente. “Não é por mim, eu não estou fazendo campanha para 2022, mas o pessoal quer disputar e queria estar em um partido que tivesse simpatia minha.”
Kkkkkk vc é muito inocente.
Bolsonaro se bater numa lata, em 24 horas filia no mínimo 500 mil cabeças de gado.
Agente ama o Véi tá??
Ou vc tem dúvidas??
Estratégia meu lord.
Não temos pressa.
Só pra te dar um exemplo.
O PSL de desconhecido nanico, em 2018 virou gigante.
Foi ou não foi??
Kkkkk
O homi ta reeleito.
Não tem adversário.
Ganha logo no primeiro turno.
Kkkk
E alguém aceita ele? São mais de 200 mil mortos na maior crise do mundo.
Governador do Maranhão, Flávio Dino Foto: Governo do Maranhão
Uma série de conversas envolvendo líderes da esquerda brasileira está em curso, com o objetivo de colocar de pé um novo partido depois das eleições municipais de novembro. O primeiro sinal que revela as articulações é o namoro entre o PSB e o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), revelado pelo GLOBO na semana passada.
Na verdade, o que Dino realmente deseja é uma fusão das duas siglas, de olho na eleição presidencial de 2022. Ele quer ser candidato ao Palácio do Planalto, embora negue publicamente o sonho. Setores do PSB gostam da ideia de unir forças, e o partido parou de lançar o balão de ensaio da candidatura do ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa, filiado desde 2018.
Com a fusão, seria possível tocar um fundo eleitoral de mais de R$ 145 milhões, valor superior ao que é recebido por PSDB, DEM e PP. A interlocutores, Dino chama o projeto de “MDB da esquerda”, pois acredita que poderá trazer para o novo partido vários nomes insatisfeitos com os rumos das suas próprias legendas. Um dos exemplos é o deputado federal Marcelo Freixo (PSOL-RJ).
Faz tempo que Freixo e PSOL não se bicam no Rio. O ápice deu-se este ano, quando o partido queria obrigá-lo a participar de prévias na disputa pela Prefeitura do Rio, mesmo sendo ele a principal força eleitoral da esquerda carioca. Freixo também cansou há tempos do radicalismo da legenda no estado e se irrita com o fogo amigo interno por ter bom relacionamento com outras forças políticas — o deputado sempre teve diálogo aberto com figuras como o ex-presidente da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) Jorge Picciani (ex-integrante do MDB) e o atual presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ).
É justamente esse tipo de conexão da esquerda com outros atores que Dino tem tentado fazer nos últimos meses. Conforme informou o colunista Guilherme Amado na revista Época, ele, Freixo, Maia, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), e o apresentador Luciano Huck já fizeram vários encontros virtuais recentemente para debater a conjuntura política. São personagens que jamais estarão juntos eleitoralmente em um primeiro turno, mas que, ao assinarem manifestos recentes contra o presidente Jair Bolsonaro, constroem pontes para outras etapas de uma possível disputa.
Os obstáculos para a relevância dessa nova esquerda que tenta nascer estão dentro da própria esquerda: faltando mais de dois anos para a eleição presidencial, PT e PDT não arredam o pé de encabeçar uma chapa para enfrentar Bolsonaro. E, no meio da rivalidade entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ex-governador do Ceará Ciro Gomes, está Fernando Haddad, derrotado em 2018 por Bolsonaro.
Atualmente, existe o Haddad que aparece em entrevistas e o Haddad das conversas nos bastidores. O primeiro não contraria Lula em público e sua estratégia de rejeitar manifestos suprapartidários contra Bolsonaro. A propósito, no último fim de semana, o petista teve que passar horas em conversas telefônicas desmentindo mais uma vez que vai ceder à vontade do ex-presidente de colocá-lo na disputa pela prefeitura de São Paulo no lugar de Jilmar Tatto. Já o segundo Haddad é muito mais enfático na necessidade de a esquerda organizar um discurso mais amplo. Ele vem conversando frequentemente com Dino e Freixo sobre esses movimentos, embora não cogite deixar o PT.
Dino avalia que a esquerda poderá perder em todas as capitais brasileiras em novembro, diante dos pré-candidatos escolhidos até o momento — PSB e PDT comandam, somados, cinco capitais, enquanto PT e PCdoB não estão à frente de nenhuma. Esse grande fracasso, como lamenta a interlocutores, poderá catalisar a criação de um novo partido e, talvez, ensaie uma união maior do campo. O governador do Maranhão vem tentando mostrar isso a Lula em conversas periódicas por telefone, justamente por acreditar não ser possível vencer Bolsonaro abdicando do lulismo. Por ora, contudo, o PT não abre mão de jeito nenhum de ter candidato próprio em 2022.
Só de aparecer o Flávio Dino (próximo presidente do Brasil) que os minions piram! Parece aquele momento de loucura generalizada no hospício. Vai ser bonita a festa, ó pá.
Sugestão de nomes para o "novo partido".
PNV partido nacional dos vampiros
PPT & C partido dos petralhas e companhia
PC $ C partido dos corruptos e companhia
PTC do B+BLGT de AZ
PCS e L partido dos corruptos Salafrários e Ladrões…….podem ir acrescentando suas propostas
Essa saída do traidoro, foi muito melhor do que três pontos fora de casa. Nem só descobrimos a identidade do colunistas, como tivemos palanque de graça uma semana kkk
Pode vir o TREM, Bolsonaro bota tudo no bolso novamente, o presidente tem o meu apoio, voto nele mil vezes se for preciso, só pra mim ter o gosto de despachar esses ESQUERDOPATAS kkkk
Qualquer coisa é melhor que Bolsonaro. Da direita ou da esquerda.
Prometeu isenção do IR até R$ 5.000,00
Prometeu acabar com reeleição no país
Prometeu acabar com o foro privilegiado
Prometeu não fazer acordo com o Centrão
Prometeu colocar técnicos de renome nos ministérios
Prometeu acabar com o Cartão Corporativo
E ainda tem gente pra defender isso na Presidência
Só discurso para os bestas. Essa esquerda só quer saber de dinheiro.
Só pensa no fundo eleitoral.
O BOLSO sem um tostão vai ganhar de novo desses filhos do Lula.
Vem aí o MUGIDO – Milicianos Unidos ao Gado Ignorante Desorientado e Ordinario – o novo partido do Bolsonaro.
Bolsonaro é tão incompetente q mesmo com o poder da presidência na mão não consegue fundar nem um partido…
Kkkkkk vc é muito inocente.
Bolsonaro se bater numa lata, em 24 horas filia no mínimo 500 mil cabeças de gado.
Agente ama o Véi tá??
Ou vc tem dúvidas??
Estratégia meu lord.
Não temos pressa.
Só pra te dar um exemplo.
O PSL de desconhecido nanico, em 2018 virou gigante.
Foi ou não foi??
Kkkkk
O homi ta reeleito.
Não tem adversário.
Ganha logo no primeiro turno.
Kkkk
E alguém aceita ele? São mais de 200 mil mortos na maior crise do mundo.
Inventa outra narrativa. Essa tá sem graça! Vai se juntar com a ralé pra ver se aumenta o número de babacas nas carreatas! Kkk
ou liderança bonita na cadeira e não consegue formar nem um partido
esse e o MITO
PMC (Partido Milícia Cristã)
MAIS PARA O PT