Diversos

Sobe para 4 número de mortes no desabamento de prédio em Fortaleza

Foto: João Pedro Ribeiro/ TVM

Aumentou para quatro o número de mortos no desabamento do Edifício Andréa, na cidade de Fortaleza. No início da manhã desta quinta-feira (17), as equipes do Corpo de Bombeiros retiraram dos escombros o corpo de homem ainda não identificado, segundo informação do comandante do Corpo de Bombeiros do Ceará, coronel Luís Eduardo Holanda, que coordena as operações de busca na área do desabamento.

O coronel informou também que, com o resgate desse quarto corpo hoje, restam ainda seis pessoas desaparecidas. “Continuamos trabalhando com seis pessoas a serem encontradas. Estamos Trabalhado agora em busca de uma possível sinalização, atuando em um ponto onde possam existir pessoas ainda vivas”, disse o comandante em entrevista à imprensa.

Um grupo de 130 bombeiros, divididos em várias equipes, com o apoio de voluntários, trabalha ininterruptamente no local.

Além da retirada desse corpo nas primeiras horas de hoje (17), estão confirmadas as mortes de Frederick Santana dos Santos, de 30 anos; Izaura Marques Menezes, de 81 anos; e de uma mulher, ainda não identificada, cujo corpo permanece sob os escombros.

O Edifício Andrea, localizado no cruzamento da Rua Tibúrcio Cavalcante com Rua Tomás Acioli, no Bairro Dionísio Torres, desmoronou na manhã de terça-feira (15). As causas do desabamento ainda estão sendo investigadas.

Agência Brasil

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Acidente

Número de mortes em acidentes aéreos atinge maior nível em quatro anos

AVIÃO PREPARA-SE PARA POUSAR EM AEROPORTO DE GUARULHOS, EM SÃO PAULO (FOTO: PAULO WHITAKER/REUTERS)

Em 2018, 523 pessoas morreram em consequência de acidentes aéreos em todo o planeta – o maior número registrado desde 2014, segundo a International Air Transport Association (IATA). O ano de 2019 segue a mesma trilha, com dois acidentes graves já registrados, com o Ethiopian Airlines Flight 302 e o Aeroflot Flight 1492.

Por que os aviões estão caindo tanto? A pergunta serviu de tema para muitos debates durante o encontro anual da IATA, no último fim de semana, em Seul, na Coreia do Sul. Um dos motivos pode ser o crescimento da demanda por viagens aéreas, que dificulta a vida das companhias, dos fabricantes de aviões e das agências reguladoras. Ao mesmo tempo, a intensa competições com empresas lowcost obriga as empresas a manterem os preços baixos.

Garantir a sobrevivência dos passageiros custa caro – e é aí que mora o problema, dizem os especialistas. “Para reduzir as despesas, as companhias estão seguindo o padrão mínimo de segurança exigido pela regulamentação”, disse Geoffrey Dell, da Central Queensland University, na Austrália, a Bloomberg.

É bom lembrar que voar ainda é bastante seguro: 4,3 bilhões de pessoas viajaram sem problemas em 2018, e a chance de um acidente é pouco mais de uma em um milhão.
Mas os problemas tendem a piorar. O número crescente de voos significa que serão necessários 340 mil novos técnicos de manutenção e o mesmo número de pilotos em 2037, segundo projeções da Boeing. E esses profissionais terão que ser treinados: erros humanos foram responsáveis por um terço dos 339 acidentes aéreos entre 2013 e 2017, segundo a IATA.

Investir na capacitação dos pilotos deveria ser prioritário. No entanto, o custo para realizar simulações é alto, o que levou companhias aéreas a pararem de realizarem os testes, segundo a Universidade Central de Queensland. O argumento para a melhoria do treinamento é forte: especialistas dizem que uma comunicação melhor com os pilotos poderia ter impedido os dois acidentes com o Boeing 737 Max, em outubro de 2018 e março de 2019, que mataram 346 pessoas.

De acordo com Ian Thomas, consultor sênior de aviação da Consultoria CAPA, em Sydney, companhias como a Boeing e a Airbus estão sendo pressionadas a desenvolver aeronaves em um curto período de tempo, para atender tendências de mercado. A Qantas Airways, por exemplo, pediu para que as duas empresas criem um avião que consiga realizar um voo direto de 20 horas entre Sidney e Londres. “Segurança e qualidade são importantes, mas o preço continua a ser o principal impulsionador”, afirma Thomas.

Época Negócios

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Acidente

PRF registra queda de 50% no número de mortes durante a Semana Santa

A Operação Semana Santa 2019 registrou redução de 50% no número de mortes nas rodovias federais em comparação com o ano passado. Houve queda também no número de acidentes. O balanço foi divulgado nesta segunda-feira (22) pela Polícia Rodoviária Federal. A operação começou na quinta-feira (18) e foi encerrada à meia noite de ontem (21).

Nos quatro dias de operação, duas pessoas perderam a vida nas rodovias federais. Em 2018, foram quatro mortes. As duas mortes envolveram motociclistas na BR-101. Foram registrados 95 acidentes com 123 feridos. Na comparação com o ano passado, esses números representam redução de 25% no número de acidentes e aumento de 4% no de feridos. Em 2018, foram registrados 127 acidentes com 118 feridos.

De acordo com a Polícia Rodoviária Federal, a queda no número de acidentes e vítimas pode ser atribuída à estratégia de fiscalização nos pontos e horários mais críticos de acidentes, combinada com a maior conscientização dos motoristas.

Autuações

Durante a Operação Semana Santa foram aplicados 2.615 autos de infração e 11.507 flagrantes de excesso de velocidade por meio de radares. Um total de 215 motoristas foram pegos dirigindo sob efeito de álcool. Os policias registraram 197 ultrapassagens em local proibido e 357 pessoas sem cinto de segurança.

Agência Brasil

 

Opinião dos leitores

  1. Fica evidentemente comprovado que os radares em nada contribuem para a redução dos incidentes, haja vista que só fiscalizam um curto perímetro. A PRF, com contingente e equipamentos móveis, surtem um efeito benéfico bem maior. Desde a primeira licitação que o DNIT realizou para esses equipamentos que a roubalheira é generalizada. A licitação é dividida por lotes, limitados em no máximo 3 por empresa, para que todas tenham uma fatia do bolo. Várias empresas contratadas são investigadas pela operação lava jato, como é o caso da MOBIT (Antiga EIT e Trana), ganhadora do lote do RN, CE e MA. São equipamentos altamente ultrapassados em que o aproveitamento é ínfimo e não cumprem todas as exigências do Inmetro, uma vez que, realizadas as inspeções, esses podem terem seus softwares facilmente reprogramados para multarem sem obedecer os parâmetros legais.

  2. A tv globo no bom dia hoje, mostrou o contrário, fez reportagem com acidentes, carros e motos em alta velocidade, enfim, levou ao ar uma matéria como se o feriado tivesse sido violento nas rodovias.
    Aí vem a PRF e mostra números oficiais dando um saldo com 50% MENOS acidentes e mortes.
    Será que já é a globo trabalhando contra o anúncio na revisão dos pardais, caça niqueis, instalados nas rodovias? Começo a acreditar que se o governo for contra a dengue, terá partido político e emissora de tv que serão a favor do mosquito e da doença… Que país é esse?

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Diversos

Sobe para oito o número de mortes provocadas pelas chuvas no Rio

Chuva castigou o Rio de Janeiro. FOTO: JORGE HELY/FRAMEPHOTO/ESTADÃO CONTEÚDO/09.04.2019

Foi localizado, na tarde desta terça-feira (9), o corpo de um homem em Guaratiba, zona oeste do Rio de Janeiro, segundo informações da Record TV Rio. Ele é a oitava vítima fatal em decorrência das chuvas que atingiram o município desde a noite de segunda-feira (8).

R7

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