Enquanto a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) participa da narrativa da esquerda derrotada nas urnas contra o projeto de interesse do País da reforma da Previdência, o secretário de Previdência e Trabalho do Ministério da Fazenda, Rogério Marinho, anuncia a decisão do governo de por fim à unicidade sindical. Essa herança maldita do fascismo getulista, que garante monopólio de um sindicato de categoria de trabalhadores, contrariando o princípio democrático da liberdade de organização da classe operária, passando a lhe dar prioridade e pondo fim a um privilégio da elite de sindicalistas, tem sido a fórmula empregada para manter os sindicatos a reboque dos políticos populistas. O comentário no Estadão Notícias, no Portal do Estadão desde 6 horas da quinta-feira 7 de março de 2019 pode ser conferido abaixo a partir do nono minuto do áudio. Avance abaixo.
José Nêumanne – Estadão
Esse Rogério Marinho não é o derrotado nas urnas kkkkkkk
Estão esquecendo que poderemos ter duas FIERN's? Duas FECOM's. Estão querendo acertar nos trabalhadores, mas vão ferir mortalmente a representação dos patrões. Ótimo! Nós trabalhadores, saberemos "nadar" nesse mar revolto. Sairemos maiores. Podem ter certeza. Criaremos tantos Lulas quantos forem possíveis. Nossa história de lutas falará mais alto…
Entendi ….irão criar outro marginal ladrao condenado ?
Parabéns ao nosso conterrâneo Rogério Marinho. O Brasil tem que mudar! Basta de preguiçosos.
Parabéns José Nêumanne, grande jornalista. Parabéns secretário Rogério Marinho, cidadão que tem coragem de defender seus pensamentos.
O governo acertou em cheio quando escolheu o nosso RM!!! Cara antenado, corajoso e muito preparado…Parabéns Dr. Paulo Guedes!!!