(Murilo Araújo/Mundo Estranho)
FICHA CRIMINAL
Nome – Roberto Aparecido Alves Cardoso (1987-)
Local de atuação – Brasil
Mortes – 1
1. Champinha (Roberto Aparecido Alves Cardoso) nasceu em Embu-Guaçu (SP) em 1986. Teve uma infância pobre e, desde garoto, já apresentava sinais de psicopatia: uma professora relatou que presenciou o garoto maltratando animais com frieza. Ele também foi acusado de assassinar um morador de rua, mas o crime jamais foi comprovado
2. No início de novembro de 2003, Liana Friedenbach, de 16 anos, e Felipe Silva Caffé, de 19, decidiram passar um final de semana acampando perto de um sítio abandonado em Embu-Guaçu. Como a família de Liana não aprovava o namoro, ela mentiu seu destino. Champinha e seu amigo Pernambuco (Paulo César da Silva Alves) estavam saindo para pescar quando avistaram o casal e decidiram assaltá-lo
3. Ao descobrirem que o casal não tinha muito dinheiro, Champinha e Pernambuco decidiram sequestrar os dois. Liana sugeriu que os criminosos pedissem um resgate à sua família e os libertassem. Os quatro foram para a residência de Antonio Matias de Barros, outro comparsa, que foi o primeiro cativeiro do crime
4. Na primeira noite do cativeiro, Pernambuco violentou sexualmente Liana, enquanto Felipe permanecia em outro quarto. Champinha não se envolveu nessa ação. Na manhã seguinte, os bandidos concluíram que Liana era a única peça importante do sequestro e Pernambuco executou Felipe no matagal com um tiro na nuca. O corpo foi abandonado na mata. Liana foi levada para outro local, de um novo comparsa, Antônio Caetano da Silva
5. Pernambuco fugiu para São Paulo e Champinha retornou para o cativeiro com Liana – momento em que a estuprou pela primeira vez. Ao mesmo tempo, o pai da garota descobriu que ela havia ido acampar e, acreditando que o casal poderia ter se perdido, acionou o COE (Comando de Operações Especiais), que deu início a uma busca na região. Eles acharam a carteira e o celular de Liana e as roupas dos estudantes
6. No terceiro dia de cativeiro, Liana foi estuprada coletivamente por Champinha, Antônio Caetano e também por Aguinaldo Pires (outro comparsa). Mesmo sem saber do sequestro, o irmão de Champinha, que conhecia seus problemas comportamentais, o alertou sobre a movimentação de policiais na região. Champinha disse a ele que Liana era sua namorada e que a levaria para a rodoviária, mas esse não era seu plano
7. Na madrugada do dia 5 de novembro, Champinha levou a vítima para o mesmo matagal em que matou Felipe. Ele tentou degolá-la e, ao falhar, desferiu golpes de faca nas costas e no tórax. Mas ela morreu de traumatismo craniano, quando Champinha golpeou sua cabeça com o lado cego da faca. Os corpos das vítimas só foram encontrados cinco dias depois – e os suspeitos foram localizados e presos em 10 de novembro
8. Aguinaldo Pires foi condenado a 47 anos e três meses de reclusão por estupro. Antônio Caetano da Silva recebeu 124 anos de reclusão por diversos estupros e Antonio Matias foi sentenciado a seis anos de prisão e um ano, nove meses e 15 dias de detenção por cárcere privado, favorecimento pessoal, ajuda à fuga dos outros acusados e ocultação da arma do crime. Pernambuco pegou 110 anos e 18 dias por homicídio qualificado, sequestro, estupro e cárcere privado. Champinha, menor de idade, foi condenado a três anos na Fundação Casa
QUE FIM LEVOU?
Um laudo apontou transtorno de personalidade antissocial e leve retardo mental em Champinha, que, hoje, vive em uma Unidade Experimental de Saúde, sob os cuidados do Estado
FONTES Tribunal de Justiça de São Paulo, Tribunal de Justiça do Distrito Federal, Folha, Globo e Terra
Super Interessante
Um adolescente rico colocou fogo num indio…Alguém lembra? Pois bem, agora o ex "di menor" é policial civil no DF. Todavia, a lei não serve para todos. Vide o caso champinha mantido preso, mesmo após a maioridade. O pau que bate em chico deveria bater em dr. Francisco!!! Ou o ECA vale ao assassino do indio que matou uma pessoa dormindo com fogo ou não vale para ninguém.
Bolsonaro é quem realmente se importa com as mulheres, com as pessoas de bem do nosso Brasil. Foi o autor de projeto de lei de castração química para estupradores que não foi aprovado exatamente por causa de parlamentares como essa deputada Maria do Rosário, especialista em defender bandidos, escondida atrás dessa falácia de "direitos humanos" ("direitos dos manos" é o termo mais adequado). E foi numa discussão por causa desse bandido que Bolsonaro foi chamado de estuprador por essa deputada petista e, ato reflexo, defendeu-se de tal absurdo de forma enfática, como é natural e próprio da sua índole, o que lhe valeu uma inacreditável ação no STF, acusando-o de apologia ao estupro. O Brasil foi transformado pelos petralhas no país dos absurdos onde, quem combate os estupradores é acusado de ser um deles por alguém que se notabiliza exatamente pela defesa feroz de todo tipo de criminoso, inclusive dos estupradores.
Tá doido sujeito. Estás querendo militar em cima da desgraça alheia?
– Teu MITO está sendo investigado por venda de JOIAS pertencentes ao Estado brasileiro nos Estados Unidos.
Bolsonaro só quer saber de DINHEIRO e idolatria dos mais idiotizados.
Bolsonaro ganhou o meu voto desde o dia em que teve coragem de peitar essa cretina da Maria do Rosário. Neste dia ví que tínhamos alguém que não se curva ao politicamente correto nem tem medo de patrulha.
Esse vagabundo estrupador e assassino , foi quem motivou toda aquela briga de Jair Bolsonaro com a Maria do Rosário. Ela defendendo o bandido, Bolsonaro defendendo a vitima, foi aí que quando os ânimos esquentaram , o Jair Disse que ela não merecia ser estuprada por ser feia. Rotularam Bolsonaro e até hoje usam imagem contra ele , inclusive os marqueteiros mal caráter da campanha do Alkmin.
Tadinho do Brochonauro, né? Deu na merd4 que deu. Quatro anos de um desgoverno c4n4lha. “E daí? Não sou coveiro”. Aprendeu?
Maria do Rosário, deputada pelo PT, ex Ministra da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, governo Dilma, defendeu a IMPUNIDADE do estuprador e assassino, porque era "apenas uma criança" nas palavras da deputada petista.