Sazonalmente, os meses de maio e junho sempre foram os piores para o turismo no Rio Grande do Norte. É o nosso período de chuvas e também é neste período que os brasileiros estão pagando os altos impostos federais (IR), além do IPTU e IPVA, dentre outros.
Como oásis no deserto, o mês de julho vem trazer alento para esse período de “seca”. As férias escolares e as baixas temperaturas nas regiões Sul, Sudeste e Centro-oeste, despertam o interesse para nossas belas e ensolaradas praias.
Neste ano vivemos algo diferente. O período de chuvas “esticou”, o dólar americano desvalorizou diante do real brasileiro e as famílias brasileiras vivem um endividamento inédito no Brasil. “Nunca antes na história deste País”, como Lula costuma dizer, houve tanto crédito com juros em alta como agora. Falam que em Curitiba, por exemplo, 88% das famílias estão endividadas e a média nacional gira em torno de 65%, segundo a imprensa nacional.
Até o vulcão do Chile tentou nos ajudar com suas cinzas encobrindo nosso grande concorrente Bariloche, mas a tentação é grande. Nunca o Departamento de Polícia Federal emitiu tantos passaportes.
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