Que Ochoa que nada! O Brasil tem Santos e vai para a final. O goleiro do Athletico-PR defendeu a primeira cobrança na disputa de pênaltis e ajudou o Brasil a passar pelo México nas penalidades por 4 a 1. No tempo regulamentar e na prorrogação, empate por 0 a 0 de raras emoções, poucas chances de gol, muitas faltas e 10 cartões amarelos.
Nas penalidades máximas, converteram Daniel Alves, Martinelli, Bruno Guimarães e Reinier. Os mexicanos Eduardo Aguirre – em defesa de Santos – e Vazquez – trave – desperdiçaram. Rodriguez marcou.
Japão ou Espanha
O sonho do bicampeonato olímpico continua. O Brasil espera o vencedor de Japão x Espanha. A finalíssima está marcada para sábado que vem, às 8h30 (de Brasília), em Yokohama.
Os mexicanos vão tentar a segunda medalha olímpica no futebol masculino na disputa do bronze, marcada para sexta-feira, às 8h (de Brasília), contra o derrotado no duelo entre japoneses e espanhóis.
Primeiro tempo
Com Paulinho na vaga de Matheus Cunha, que não se recuperou para a partida, a seleção brasileira modificou um pouco o estilo de jogo. Manteve a pressão no campo de defesa do México e conseguiu boas oportunidades até metade da primeira etapa.
A melhor delas em ótima jogada criada de uma ponta à outra até o corta-luz de Claudinho para Guilherme Arana dominar e chutar para defesa de Ochoa. O goleiro mexicano ainda defenderia cobrança de falta de Daniel Alves e chute de Antony.
Sem muita saída, o México encontrou espaços nos erros do Brasil nos minutos finais e por pouco não abriu o placar. Num lance com Romo e outro, dentro da área, de Antuna, em rápido contra-ataque – após erro de Claudinho no meio.
Segundo tempo
A cabeçada de Richarlison na trave aos 36 minutos do segundo tempo salvou uma segunda etapa de pouca criação e muita confusão. Foram cinco cartões amarelos e quase nada de finalizações. Cesar Montes também ameaçou em tentativa de cabeça perto do fim da partida.
Jardine tentou mexer na equipe, com Martinelli (saiu Paulinho) e Reinier (saiu Claudinho), mas os mexicanos se defendiam bem e o nervosismo dos brasileiros já era latente com o empate sem gols.
Prorrogação
Malcom substituiu Antony no início da prorrogação, depois Matheus Henrique entrou no lugar de Douglas Luiz. Mas o Brasil só ameaçou em chute de fora da área de Arana. A partida se arrastou no tempo extra, sem oportunidades das duas equipes, embora fosse a seleção brasileira quem tomava a iniciativa do jogo.
Recordista olímpico
A seleção brasileira masculina de futebol chega à terceira final olímpica seguida e se isola como maior medalhista olímpico da modalidade, com a garantia do sétimo pódio na história. Foi ouro em 2016, prata em 1984, 1988 e 2012 e bronze em 1996 e 2008.
O Brasil tem novas participações na Olimpíada de Tóquio entre esta noite de segunda e a madrugada de terça-feira. Medalha pode vir na vela feminina e nos 400m com barreira masculino, enquanto o vôlei de praia de mulheres tem chances de garantir vaga nas semifinais.
Confira um resumo da presença de brasileiros entre segunda e terça-feira
21h – Classificatórias salto triplo masculino – Alexsandro Melo e Almir dos Santos
21h16 – Eliminatórias 1500m rasos masculino – Thiago Andre
21h20 – Eliminatórias Lançamento de Dardo feminino – Juciele Sales
21h52 – Canoagem de Velocidade – Semifinal – Isaquias e Jacky
22h – Quartas de final vôlei de praia feminino – Ana Patricia e Rebecca x Suíça
A primeira prova do dia no Estádio Olímpico de Tóquio é a classificatória dos 400m com barreira, a partir das 21h desta sexta (30) -com destaque para a norte-americana Sydney McLaughlin (foto), que bateu o recorde mundial há um mês (51.90s).
Brasil em ação no atletismo
Vale ficar de olho em Chayenne Pereira, que disputa classificatória dos 400m com barreiras a partir das 21h08 desta sexta-feira (30). Ela tem o recorde brasileiro na prova e, se melhorar um pouco mais em tóquio, pode chegar na final. Pouco depois tem três brasileiras na classificatória do arremesso de disco (início às 21h30); Thiago André nos 800m (22h14); e Ketiley Batista nos 100m com barreiras (23h09).
Thiago Braz estreia na Tóquio-2020
Campeão olímpico em final inesquecível na Rio-2016, Thiago Braz estreia no salto com vara em Tóquio na classificatória, às 21h40 desta sexta (30). Ele não teve seu melhor desempenho neste ciclo olímpico e está abaixo dos principais rivais, mas tem condições de surpreender de novo. A final da modalidade é na terça (3).
Finais da natação
Quatro finais da natação marcam o oitavo dia olímpico, sendo três delas em sequência, a partir das 22h30 desta sexta (30). Começa com os 100m borboleta masculino, então os 200m costas feminino, os 800m livre feminino e por fim, às 23h43, os 4x100m medley misto.
Fratus tenta lugar na final dos 50m
Candidato ao pódio nos 50m livre da natação da Tóquio-2020, o brasileiro Bruno Fratus disputa a semifinal às 23h11 desta sexta-feira (30) e tem tudo para garantir sua vaga na final.
Estreia do judô por equipes
O Brasil folga na primeira fase e estreia já nas quartas de final do judô por equipes, uma novidade do esporte nesta edição das Olimpíadas. O adversário será Holanda ou Uzbequistão, no quarto enfrentamento do dia no tatame 2. O evento começa às 23h desta sexta (30), e cada enfrentamento tem seis lutas, portanto os brasileiros não lutam antes das 0h30 de sábado (31). As finais por equipes estão marcadas para 5h, e uma das representantes do Brasil deve ser a medalhista Mayra Aguiar.
Pigossi e Stefani tentam o bronze
A dupla brasileira Laura Pigossi e Luisa Stefani disputa a medalha de bronze das duplas femininas a partir das 3h deste sábado (31). As adversárias são as russas Veronika Kudermetova e Elena Vesnina, em um jogo duro. Em campanha histórica, Laura e Luisa derrubaram três duplas favoritas e só caíram na semifinal para uma dupla suíça.
Djoko pode sair de mãos abanando
Grande favorito ao ouro dos simples masculino, Novak Djokovic pode sair de Tóquio sem medalha nenhuma. Ele tem duas disputas de bronze neste sábado: primeiro no simples, contra o espanhol Carreno Busta às 3h; em seguida nas duplas mistas, com Ninca Stojanovic e contra a dupla australiana Barty/Peers. O dia dos estrangeiros no tênis também tem a disputa do bronze no feminino, entre Elena Rybakina (CAZ) e Elina Svitolina (UCR), e final entre Belinda Bencic (SUI) e Marketa Vendrousova (TCH).
Duelo das invictas no vôlei
A seleção feminina de vôlei desafia a Sérvia, uma das favoritas ao pódio, a partir das 4h25 deste sábado (31). As duas equipes têm três vitórias até aqui, e quem vencer assume a liderança do grupo, mas o Brasil pode não ter a levantadora Macris.
O país do futebol e do ouro olímpico
Atual campeão olímpico, o futebol masculino do Brasil está na Tóquio-2020 para defender o ouro. O duelo das quartas de final é contra o Egito, às 7h deste sábado (31). Se a seleção não tem Neymar, os egípcios também não contam com seu principal jogador, Mohamed Salah. Quem avançar pega Coreia do Sul ou México na semifinal.
100m rasos e finais do atletismo
Uma das provas mais tradicionais dos Jogos Olímpicos tem classificatória na Tóquio-2020 às 7h45 deste sábado (31). São sete baterias dos 100m masculino, que definem quem avança para as semifinais. Os brasileiros Felipe Bardi (foto) e Paulo André vivem boa fase e podem inclusive chegar à final. O dia do atletismo termina com três finais: o arremesso de disco masculino (8h15), os 4x400m misto e os 100m rasos feminino.
Jogo fundamental para os EUA
Com uma vitória e uma derrota na Tóquio-2020, o Dream Team precisa confirmar o favoritismo e vencer a Tchéquia, às 9h deste sábado (31), para garantir seu lugar na próxima fase do basquete masculino. Se perder, passa a depender dos critérios de desempate.
A jornalista e comentarista esportiva do grupo Globo, Ana Thaís Matos, deu uma aula de lucidez após a eliminação da seleção feminina de futebol. Embora duro, o post da comunicadora resumiu a competição do grupo que disputou os jogos olímpicos de Tóquio: “Brasil cai numa eliminação técnica”.
O post:
“Brasil cai numa eliminação técnica. Não foi por falta de estrutura, não foi por falha individual de nenhuma atleta. Teve responsabilidade total das escolhas da treinadora e um dia q as coisas n deram certo. Dava pra jogar mais na 1a fase e tbm hoje. Dessa vez não tem conformismo”.
Precisa treinar mais pra formar equipe coesa e tecnicamente capaz, menos mídia e principalmente humildade , enquanto parte da empresa babona ficar endeusando e bajulando jogadores perna de pau , todo picareta é “gênio “ pra os “Galvões Buenos” da vida, assim continuaremos morrendo na praia !
O Baile de Favela ecoou no pódio das Olimpíadas de Tóquio. A música ainda estava na cabeça de todos quando Rebeca Andrade colocou no peito a medalha de prata do individual geral nesta quinta-feira. A ginasta de 22 anos se tornou a primeira brasileira a conquistar uma medalha na ginástica artística dos Jogos Olímpicos.
Com 57,298 pontos, Rebeca só ficou atrás da americana Sunisa Lee, que somou 57,433 pontos e manteve o domínio do país na prova. O bronze foi para a russa Angelina Melnikova, com 57,199 pontos.
E o ouro não veio por muito pouco, por um passo para fora no solo do Baile de Favela. Nada que diminua a conquista de Rebeca, que ainda vai disputar mais duas finais em Tóquio: domingo no salto, e segunda-feira no solo. Mais duas chances de continuar escrevendo seu nome na história do esporte brasileiro.
Prova a prova
Voo alto no salto
Rebeca foi a segunda a se apresentar no salto, seu aparelho mais forte. Ele executou um Cheng muito cravado, um salto de dificuldade muito alta. Sé teve um desvio de trajetória e pisou um pouco fora da área. Ainda tirou um notão para abrir na liderança: 15,300 pontos. A americana Jade Carey, outra especialista do salto, também faz um Cheng muito bom e tirou 15,200 para ficar na cola de Rebeca. A russa Angelina Melnikova conseguiu 14,633 pontos e a americana Sunisa Lee 14,600 para continuar na briga.
Barra firme
Rebeca foi a primeira a se apresentar nas barras assimétricas. Ela cravou sua série, inclusive acertando ligações de movimentos que não tinha feito na classificatória. Assim, a brasileira conseguiu aumentar a nota de dificuldade em três décimos e conseguiu 14,666 pontos. Rebeca manteve a liderança, mas viu Sunisa Lee se aproximar bastante. Especialista nas barras, a americana conseguiu 15,300 pontos. Angelina Melnikova também cravou as barras, um ponto forte da russa, tirou 14,900 e ficou na terceira posição.
Equilíbrio na trave
O equilíbrio na trave seria a chave para o pódio. Jade Carey caiu e deixou a briga pelo pódio. As russas Urazova e Melnikova cravaram e esquentaram a briga. Sunisa Lee teve alguns desequilíbrios, mas se manteve à frente das rivais. Rebeca Andrade foi a última a se apresentar. Muito firme, ela passou pela aparelho que é seu ponto menos forte (fraco não é) com 13,666 pontos – a arbitragem havia dado um décimo a menos de dificuldade, mas o recurso da equipe brasileira subiu a nota de Rebeca. Ela caiu para a segunda posição, apenas um décimo atrás de Sunisa Lee.
Baile de Favela no solo
Das candidatas ao pódio, a jovem Urazova foi a primeira a se apresentar, fez uma série bem executada, mas com menor grau de dificuldade e tirou 13,400. Acabou ultrapassada pela compatriota Melnikova, que ficou com 13,966 no solo. Sunisa Lee passou bem, conseguiu 13,700 pontos e passou as russas.
Uma guerreira que vem treinando forte, se dedicando diariamente e mostrando seu valor. Mostra que pode ocupar seu lugar com muita resiliência, determinação e mérito, independente da cor e da origem. Se tivesse precisado de cotas ou favorecimento para ter uma vaga no esporte e na seleção, não teria sequer se classificado.
Se ela não for cristã, não tiver família bem constituída e tiver sofrido preconceito, forma todos os requisitos que a mídia atualmente tanto enaltece e faz questão de mostrar. Vai se tornar celebridade em algumas emissoras.
Ao contrário de Rayssa do skate, outra vitoriosa, com apenas 13 anos ganhou sua medalha de prata olímpica. Mas como não sofreu preconceito para andar de skate, tem família bem formada, são cristãos, a mídia lhe deu o minuto de glória e não fala mais na façanha que a pequena heroína conquistou. Não? Rayssa já foi esquecida pela mídia, desapareceu dos noticiários.
Grande estrela da ginástica artística dos Jogos Olímpicos, a americana Simone Biles não disputará a final do individual geral em Tóquio. A confirmação veio da Federação Americana de Ginástica, que apoiou a decisão da atleta. Com a saída da estrela, a brasileira Rebeca Andrade surge como favorita na grande decisão.
“Após uma avaliação médica adicional, Simone Biles retirou-se da competição individual geral final. Apoiamos de todo o coração a decisão de Simone e aplaudimos sua bravura em priorizar seu bem-estar. Sua coragem mostra, mais uma vez, por que ela é um modelo para tantos”, escreveu o perfil da Federação.
Antes desse capítulo, Biles já havia ficado de fora da disputa por equipes. Na ocasião, a federação estadunidense publicou uma nota na qual indicou que a ginasta estava com “um problema médico”, completando que ela seria “avaliada diariamente para determinar a liberação médica para competições futuras”.
Nas Olimpíadas de 2016, disputadas no Rio de Janeiro, Simone Biles conquistou quatro medalhas de ouro e uma de bronze. Aos 24 anos, a ginasta estadunidense já é uma lenda do esporte.
Com a saída de Biles, Rebeca Andrade desponta como favorita na disputa do individual geral em Tóquio. Na qualificação, a brasileira somou 57.339 pontos, ficando apenas atrás da americana, que registrou a marca de 57.731 pontos.
Uma cena inusitada marcou a vitória do boxeador David Nyika, da Nova Zelândia, sobre Youness Baalla, do Marrocos, neste domingo, pela categoria até 91kg. No melhor estilo Mike Tyson, o rival marroquino tentou morder a orelha do neozelandês (veja no vídeo), que acabou vencendo o confronto por 5 a 0 nas Olimpíadas de Tóquio. (VÍDEO AQUI em texto na íntegra).
A atitude de Baalla, que na hora não foi flagrada pela arbitragem, lembrou a mordida aplicada pela lenda Tyson, ex-campeão mundial, em Evander Holyfield, durante luta histórica em 1997.
Segundo o jornal britânico The Guardian, Kyika se mostrou surpreso que o incidente não foi visto pelo árbitro em entrevista após a luta.
“Felizmente, ele estava com o protetor bucal e eu estava um pouco suado. Não me lembro do que disse a ele, mas fiz uma careta. Já fui mordido no peito uma vez nos Jogos da Gold Coast Commonwealth. Mas, qual é, estamos nas Olimpíadas…”
Com o resultado, Nyika garantiu vaga nas quartas de final. Ele irá enfrentar Uladzislau Smiahlikau, da Bielorrússia.
O Brasil fez história mais uma vez no tênis de mesa. Depois de dois mesa-tenistas nas oitavas pela primeira vez em todas as edições das Olimpíadas, foi a vez de Hugo Calderano conseguir uma classificação inédita para as quartas de final ao bater o sul-coreano Jang Woojin, número 12 do ranking, por 4 sets a 3, parciais de 11/7, 9/11, 6/11, 11/9, 4/11, 11/5 e 11/6.
Com o resultado, o brasileiro superou seu próprio desempenho na Rio 2016, quando parou nas oitavas, assim como a campanha de Hugo Hoyama em Atlanta 1996. Esperança de pódio em Tóquio, Hugo Calderano encara nas quartas o alemão Dimitrij Ovtcharov. O jogo será nesta quarta-feira (28), às 9h (de Brasília).
O jogo
Em uma partida muito disputada, Hugo começou aliando potência e variação, surpreendendo o sul-coreano com ótimos saques. No primeiro set, o brasileiro engatou uma boa sequência, venceu quatro pontos na parte final e levou a melhor por 11/7. O duelo seguiu equilibradíssimo, com as parciais sendo definidas no detalhe. No segundo, Jang Woojin cedeu menos pontos de graça e, contando com alguns erros de Calderano, fechou em 11/9.
O terceiro set teve um sabor amargo para o brasileiro, que chegou a abrir 4/2, mas viu o sul-coreano emplacar uma sequência de sete pontos e ganhar confiança dentro do jogo ao fechar em 11/6. Precisando segurar o ímpeto do adversário, Hugo veio mais firme para a quarta parcial, ficou em vantagem durante grande parte e, frustrando a tentativa de reação de Jang Woojin, venceu por 11/9, deixando tudo igual.
O quinto set do brasileiro foi muito abaixo. Sem apresentar o mesmo nível das parciais anteriores, o mesa-tenista do Brasil foi dominado pelo sul-coreano, que fechou em 11/4 sem dificuldades. Em desvantagem no confronto, Hugo não se deixou abater apesar da tensão, apostou na ofensividade para mudar o panorama e foi bem no quarto set, levando a melhor por 11/5.
A decisão ficou então para a sétima e última parcial, onde o equilíbrio perdurou até o fim. Porém, a experiência e a consistência do brasileiro foram decisivas diante de um sul-coreano que sentiu a pressão e cometeu erros bobos. Com um belo backhand, Hugo Calderano decretou a vitória por 11/6 e colocou o Brasil nas quartas dos Jogos Olímpicos pela primeira vez na história.
Confira a cerimônia de entrega de medalhas no surfe, que consagrou o potiguar Ítalo Ferreira nesta terça-feira(27 de julho de 2021) como campeão olímpico no Japão, na primeira vez que esse esporte é reconhecido e oficializado na maior competição esportiva do planeta. No link (AQUI) do Globo Esporte, você pode conferir o momento do atleta brasileiro a partir de 4 minutos e 45 segundos de vídeo.
Aí é show papai!!
O meu hino, o hino dos brasileiros o hino do Presidente Jair Bolsonaro.
Parabéns ítalo.
Um verdadeiro campeão.
Orgulho de vc meu camarada.
Ha!!!
E do meu presidente duro, cru, Jair Bolsonaro.
Quando a volta por cima parecia improvável, a virada. Em uma noite em que tudo parecia dar errado, o Brasil soube ressurgir em meio aos erros. Na marra e no talento, a seleção brasileira ignorou qualquer distância no placar para conseguir uma virada heroica no clássico contra a Argentina. Em 3 sets a 2, parciais 19/25, 21/25, 25/16, 25/20 e 16/14, os campeões olímpicos mostraram força rumo à segunda vitória nas Olimpíadas de Tóquio.
A vitória evita um drama antecipado e dá certo conforto na reta final da fase de classificação. No grupo mais difícil em Tóquio, o Brasil ainda encara três favoritos ao pódio em busca de uma vaga nas quartas de final. Na próxima quarta-feira, enfrenta a Rússia. Depois, em sequência, pega Estados Unidos e França. Os quatro melhores de cada chave avançam.
Como fica?
A vitória mantém o Brasil na parte de cima da classificação do grupo B, ao lado da Rússia, também com dois triunfos. A seleção de Renan Dal Zotto, porém, leva desvantagem no número de pontos: 6 contra 5. Abaixo, França e Estados Unidos somam uma vitória cada. Argentina e Tunísia seguem zeradas.
Próximo jogo
A seleção volta à quadra na próxima quarta-feira, às 9h45. Vai encarar os russos, líderes do grupo. A TV Globo e o SporTV transmitem a partida ao vivo, e o ge acompanha tudo em tempo real.
1° set: Argentina se impõe e larga na frente
Um saque de Conte na rede, uma diagonal de Wallace. Logo de cara, o Brasil abriu 2 a 0 na conta. A resposta do outro lado, porém, foi rápida. A Argentina logo virou o placar e marcou 6/3. Renan não quis esperar. Pediu tempo e tentou arrumar a casa. Conseguiu. O Brasil voltou a reagir e tomou a frente. Um bloqueio de Lucão sobre Solé fez com que a seleção abrisse 11/9.
Nenhuma vantagem àquela altura, porém, durava muito. A Argentina foi buscar mais uma vez. E, dessa vez, para não abrir mais espaço para qualquer reação do Brasil. Pelas mãos de Bruno Lima, os Hermanos tomaram a frente e passaram a dominar o jogo. Renan tentou mudar ao colocar Maurício Souza no lugar de Isac. Não deu certo. Com muitos erros na reta final, o Brasil caiu por 25/19.
2° set – Brasil se perde em erros, e Argentina amplia
Na volta à quadra, pouco mudou. A Argentina seguiu melhor. Com uma defesa forte e um ataque eficiente, os rivais abriram 9/6 na contagem. Renan, então, parou o jogo. Na tentativa de melhorar o passe da equipe, sacou Leal e mandou Douglas Souza à quadra. Funcionou. O Brasil melhorou à medida que Lucarelli também passou a ser mais acionado. Aos poucos, a seleção encostou no placar. Em um bloqueio do ponteiro, reduziu a diferença para apenas um ponto 13/14.
O jogo, porém, seguiu tenso. A Argentina se manteve forte, principalmente na defesa. O Brasil, por sua vez, ainda que tivesse melhorado, cometia erros. Faltava intensidade. Mais uma vez, a equipe de Renan viu os rivais abrirem: 21/17. Bruninho deu lugar a Cachopa, e Lucarelli saiu para a entrada de Maurício Borges. Não funcionou. Solé, com mais uma pancada, fechou a conta: 25/21
3° set – Brasil, enfim, reage
Ao Brasil, só restava a reação, mesmo que fosse na marra. Renan voltou à quadra com Leal, mas manteve Cachopa no lugar de Bruninho. A mudança, dessa vez, funcionou. O ponteiro, enfim, despertou no ataque e passou a comandar o time. A seleção pulou na dianteira e abriu 5/1 até com certa tranquilidade. Do outro lado, foi a vez de Marcelo Méndez se preocupar. O técnico argentino, porém, viu seu time perder em intensidade e ceder espaço para a reação brasileira.
A seleção de Renan conseguiu manter o mesmo ritmo. Em seu melhor momento, abriu 18/11 no placar. A pressão mudou de lado, e a Argentina passou a ceder pontos de graça para o time brasileiro. Cachopa, muito bem na parcial, deu outra dinâmica ao time. Foi dele, inclusive, o último ponto do set, que manteve o Brasil vivo na partida: 25/16.
4° set – Brasil busca set perdido e força o tie-break
Uma bola para fora de Conte abriu a contagem na parcial. Mas a Argentina conseguiu voltar ao jogo. Ainda que a seleção tentasse manter o mesmo nível do set anterior, os rivais abriram 6/3 depois de um ataque de Bruno Lima explodir no bloqueio de Maurício Souza e ir para fora. Renan logo parou o jogo. Pouco adiantou. Na intensidade de Facundo Conte, os rivais dispararam e abriram 12/6.
Renan ainda tentou voltar à quadra com Bruninho. Por um momento, a diferença no placar diminuiu. A Argentina, porém, não se assustou e manteve o ritmo. Em uma última tentativa de mudança, Alan foi para o jogo. Por um momento, não pareceu funcionar. Mas o Brasil conseguiu ressurgir em uma virada heroica. Com 15/9 no placar, reagiu aos poucos até retomar a frente. Era outra seleção. Era, enfim, uma seleção campeã olímpica. No ataque de Leal, 25/21 e a garantia do tie-break.
5° set – Virada na marra e heroica
Um ace de Lucarelli abriu o caminho no quinto set. O jogo, porém, se manteve tenso. As seleções se alternaram na dianteira. A Argentina marcou 8/7 em lance de talento do levantador De Cecco. Pouco depois, o Brasil viu os rivais abrirem 11/9. Renan pediu tempo e tentou arrumar a casa na reta final. Funcionou. Em dois ataques seguidos, Leal explorou o bloqueio para deixar tudo igual. Foi a vez de Marcelo Méndez parar o jogo. Maurício Souza fechou a porta para o ataque argentino e colocou o Brasil à frente. Para não sair mais: 16/14, em uma virada épica.
Renan dal Zotto fala sobre a vitória
– Já sabia que ia ser um jogo tenso porque Brasil e Argentina o script é sempre o mesmo, jogo tenso, duro, longo. Um time que jogou com um volume muito grande, defendendo como nunca, hoje a linha de passes dele funcionou tremendamente nos dois primeiros sets mesmo com o nosso saque sendo forçado. Fiquei feliz pela vitória, que era muito importante, e pela demonstração de equipe que demos. – disse o treinador após a partida.
Em meio a uma crise sanitária sem precedentes causada pela pandemia do novo coronavírus, a cerimônia de abertura da Olimpíada de Tóquio, realizada na manhã desta sexta-feira no Brasil, absorveu a seriedade do momento. Num tom sóbrio, com distanciamento entre os participantes e uso de máscaras, o evento, pela primeira vez na história, não foi aberto ao público. Mas nem por isso deixou de homenagear a rica cultura japonesa.
Houve diversas lembranças e homenagens a vítimas de Covid-19, incluindo um minuto de silêncio logo no início. Sem plateia, a organização fez um espetáculo voltado principalmente para quem assistiu ao evento de casa, pela TV ou pelas redes sociais.
Como de costume, a delegação da Grécia abriu o desfile, que contou com cerca de 5,7 mil atletas, entre os 11 mil inscritos nos Jogos Olímpicos de Tóquio. O número foi reduzido por precauções com a Covid-19. Algumas delegações, no entanto, pelo acordo com seus patrocinadores, não reduziram significativamente o número de atletas na cerimônia.
Acostumada a desfilar no começo da cerimônia, que com exceção da Grécia segue a ordem alfabética, o Brasil desta vez ficou para trás na lista, feita no alfabeto japonês. Com um total de 302 atletas, a delegação brasileira teve o levantador Bruninho e a judoca Ketleyn Quadros como porta-bandeiras. Eles desfilaram com roupas inspiradas na informalidade e na ginga brasileiras: camisa florida, bermuda e chinelo, com direito a sambadinha na reta final. Com número reduzido de pessoas no desfile, as delegações apostaram nos trajes como forma de demonstrar as tradições de cada país.
As placas carregadas com os nomes dos países foram feitas com garrafas PET. A Olimpíada de Tóquio tem o compromisso de ser um evento “carbono zero”, usando energia renovável. Essas placas também tiveram inspiração no mangá, o estilo de desenho que é marca da cultura japonesa. Os nomes dos países do desfile foram escritos dentro de balões de fala que lembram as histórias em quadrinhos.
No país que ajudou a consolidar o mercado de video games no mundo, a abertura da Olimpíada não poderia ser diferente. A trilha sonora foi recheada de referências a algumas das franquias de games do Japão. Séries como Final Fantasy, Sonic, Chrono Trigger, Dragon Quest, Monster Hunter e PES se alternaram e deram o tom épico ao desfile. Fãs da cultura japonesa, no entanto, reclamaram nas redes sociais da falta de games, mangás e animes como Pokémon.
Protestos na rua
Enquanto se desenrolava a cerimônia no Estádio Olímpico, a polícia procurava conter no lado de fora manifestantes que protestavam contra a realização do evento. Pesquisas de opinião pública recentes, divulgadas pela imprensa japonesa, apontaram que a maioria da população local foi contra a Olimpíada, em um contexto de alta de casos de Covid-19 que colocou Tóquio em estado de emergência.
Num momento curioso do desfile, o remador Riilio Ri, porta-bandeira de Vanuatu, copiou o lutador Pia Taufatofua, que ficou conhecido como o “besuntado de Tonga”, por desfilar sem camisa e com o corpo repleto de óleo na Olimpíada do Rio, em 2016. Riilio representou a delegação de seu país também com o físico à mostra e besuntado.
Uma das primeiras delegações a desfilar, aliás, foi a equipe olímpica de refugiados, que competiu pela primeira vez na Olimpíada do Rio em 2016. Em Tóquio, a delegação é formada por cerca de 30 atletas que competirão em 12 modalidades. Um dos representantes vive no Brasil, o judoca Popole Misenga, nascido na República Democrática do Congo, onde foi mantido em cárcere privado por seus treinadores até buscar asilo político em solo brasileiro.
Após o desfile, artistas de diferenças partes do mundo interpretaram a canção “Imagine”, clássico composto pelo ex-Beatle John Lennon e a esposa japonesa Yoko Ono, em 1971. Ela é considerada um hino sobre paz e união.
Juramento novo
O imperador do Japão, Naruhito, marcou presença na cerimônia ao lado do presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), Thomas Bach. Em pronunciamento muito breve, dentro do protocolo, Naruhito declarou aberta a 32ª edição dos Jogos Olímpicos. Bach, por sua vez, afirmou ser hoje um “momento de esperança, muito diferente do que nós imaginávamos” e agradeceu a medicos e enfermeiros que trabalharam na linha de frente no combate à pandemia.
O juramento olímpico, escrito originalmente pelo Barão Pierre de Coubertin, criador dos Jogos da era moderna, passou por uma atualização neste ano. Pela primeira vez, os atletas juraram seu comprometimento com a inclusão, a igualdade e a não discriminação. A novidade serve para reforçar o caráter humanitário das Olimpíadas, que também de forma inédita passaram a permitir mais possibilidades de manifestação de cunho político de atletas.
A bandeira olímpica, que representa os cinco continentes habitados (Américas, Europa, África, Ásia e Oceania), carregada por trabalhadores de serviços essenciais no combate à Covid-19, foi hasteada ao lado da bandeira do Japão, país-sede. Por fim, a chama olímpica foi acesa pela tenista Naomi Osaka, filha de mãe japonesa e pai haitiano, representando a diversidade nos jogos.
Como Deus amigo? Eu posso dizer isso, mais vc? A sua quadrilha abomina a religião, o socialismo/comunismo fala que ” a religião é o ópio do povo”, para cima de quem? Vcs não acreditam em Deus, inventa outra.
Bruninho e Ketleyn representando o Brasil (Foto: André Durão )/Globo Esporte
Os porta-bandeiras do Brasil na cerimônia de abertura das Olimpíadas de Tóquio! Esse momento tem um simbolismo enorme para o esporte brasileiro: Ketleyn Quadros, do judô, é a primeira mulher negra a levar nossa bandeira. Ela e Bruno Rezende, do vôlei, são também a primeira dupla a dividir tal honra.
Não entendo o porquê das pessoas que vivem detonando a GLOBO, não mudar de canal. GLOBO É ISSO, GLOBO É AQUILO, É COMUNISTA, É CONTRA A FAMÍLIA … seria tão mais simples usar o controle remoto e acabar com essa cantilena sem fim. Mas no fim, não conseguem viver sem ver esse canal. Só Freud explica essa relação de ódio e amor.
Faço minhas as suas palavras. Isso é a famosa “paixão mal resolvida”, kkkkk.
No Japão, situação e oposição, não foram contra a realização dos jogos olímpicos. No Japão onde poucos foram vacinados e quase nao houve Lockdown. Tbm nao vi a Globolixo criticar a realização dos jogos olímpicos do Japão.
Lixo ainda se recicla, Globolixo não.
Chegou a hora da estreia dos atuais campeões. Nesta quinta-feira, a Seleção Brasileira masculina de futebol inicia a caminhada em busca da segunda medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Tóquio. O Brasil enfrenta a Alemanha, às 8h30 (de Brasília; 20h30 horário local), no Estádio Internacional de Yokohama.
Em busca do bicampeonato olímpico, a Seleção Brasileira vem de duas vitórias nos últimos amistosos. Desta vez, o time de André Jardine terá pela frente o adversário da final das Olimpíadas de 2016.
Antes da partida, o treinador brasileiro projetou um duelo difícil contra os alemães e disse que espera uma partida “decidida nos detalhes”.
– Com certeza são duas equipes que se respeitam muito e vão alternar dominância dentro do jogo. Será bastante igual, duro e decidido no detalhe. Temos que aproveitar os poucos treinamentos que temos com o grupo completo, então a estratégia foi entrosar ao máximo o que consideramos ideal para este jogo – afirmou Jardine em entrevista coletiva.
ALEMANHA
A última impressão da seleção alemã não foi completa. Em amistoso contra Honduras no último sábado, o defensor Jordan Torunarigha acusou um adversário de injúria racial e os germânicos abandonaram a partida antes do fim, com o placar empatado em 1 a 1.
Depois do jogo, o técnico Stefan Kuntz falou sobre o assunto e disse que sua equipe fez certo ao deixar o campo.
– Quando um de nossos jogadores recebe insultos racistas, continuar jogando não é uma opção. Jordan (Torunarigha) ficou terrivelmente chateado porque disse que foi insultado repetidamente de forma racista. Isso viola nossos valores, não podemos tolerar isso – disse Kuntz.
FICHA TÉCNICA
Brasil x Alemanha
Jogos Olímpicos de Tóquio
Grupo D – 1ª rodada
Data e horário: 22/07/2021, às 8h30 (de Brasília; 20h30 no horário local)
Local: Estádio Internacional, em Yokohama (JAP)
Árbitro: Iván Barton (ESA)
Assistentes: David Morán (ESA) e Zachari Zeegelaar (SUR)
Transmissão: TV Globo, SporTV e BandSports. O LANCE! acompanhará o jogo em tempo real
PROVÁVEIS TIMES
BRASIL (Técnico: André Jardine)
Santos; Daniel Alves, Nino, Diego Carlos e Guilherme Arana; Douglas Luiz, Bruno Guimarães e Claudinho; Antony, Richarlison e Matheus Cunha.
ALEMANHA (Técnico: Stefan Kuntz)
Müller; Henrichs, Pieper, Uduokhai e Raum; Stach, Arnold e Maier; Richter, Kruse e Amiri.
Que estreia! Com dois gols de Marta, um ataque envolvente e participativo, com Bia Zaneratto, Debinha e a reserva Andressa Alves também marcando, e a goleira Bárbara brilhando nos momentos mais difíceis, a seleção brasileira feminina goleou a China por 5 a 0 nesta quarta-feira, em Miyagi, na abertura do Grupo F dos Jogos Olímpicos de Tóquio. O placar repete a melhor estreia brasileira em Olimpíadas, a goleada sobre Camarões em Londres-2012, e mantém a escrita da seleção feminina, que venceu todas as partidas iniciais em suas sete participações nos Jogos.
MARTA HISTÓRICA
Marta se tornou a primeira jogadora a fazer gol em cinco edições de Olimpíadas. Com os dois que fez na estreia, chegou a 12 na história do torneio, e agora está a apenas dois de igualar a também brasileira Cristiane, a maior artilheira do futebol olímpico. E só não fez o terceiro porque não quis, abrindo mão da cobrança de pênalti convertida por Andressa Alves no segundo tempo. Após o jogo, Marta exaltou o espírito de união na equipe: “Aqui não tem vaidade”.
PRÓXIMOS JOGOS
A seleção brasileira volta a campo sábado, às 8h (horário de Brasília), de novo em Miyagi, para enfrentar a Holanda, pela segunda rodada do Grupo F. Depois, enfrentará Zâmbia, dia 27, encerrando a fase inicial. A primeira rodada do torneio olímpico já teve uma grande surpresa: pelo Grupo G, a Suécia venceu a favorita seleção dos Estados Unidos por 3 a 0; no Grupo F, a Grã-Bretanha estreou derrotando o Chile por 2 a 0. Confira a tabela completa do torneio feminino de futebol nos Jogos de Tóquio.
PRIMEIRO TEMPO EMPOLGANTE
Com um primeiro tempo praticamente perfeito, o Brasil resistiu à pressão inicial da China, confirmando a confiança de Pia Sundhage no sistema defensivo, e mostrou o “samba style” no ataque, abrindo 2 a 0 em jogadas de muita movimentação do trio Marta-Debinha-Bia Zaneratto. No primeiro gol, aos oito, Debinha cabeceou no travessão, Bia brigou pelo rebote, e a bola sobrou para Marta chutar e fazer seu 11º gol em Olimpíadas. Aos 21, Bia chutou forte, a goleira deu rebote, e Debinha ampliou para o Brasil.
BÁRBARA BRILHA NO SEGUNDO TEMPO
A defesa brasileira não voltou bem do intervalo, e deu muito espaço à China, que levou perigo seguidas vezes. Foi a vez da goleira Bárbara brilhar, com pelo menos três grandes intervenções. Aos dois minutos, travou com as mãos a atacante Wang Shanshan, lançada livre nas costas da zaga. Logo depois, a trave salvou o Brasil, e aos 21 Zhang Xin recebe sozinha na área mas Bárbara espalma o chute cruzado.
BRASIL ACORDA E AMPLIA
Após os sustos, a seleção brasileira acordou e voltou a dominar a partida, chegando sem dificuldade à goleada. Aos 28, Marta pegou a sobra a defesa pela direita e surpreendeu a goleira, batendo no canto esquerdo. Andressa Alves, que entrou na etapa final, sofreu pênalti de Wang Xiaoxue. Marta, cobradora oficial, abriu mão de fazer seu terceiro gol e deixou a própria Andressa Alves bater a penalidade, aos 36 minutos. E, aos 43, Debinha cruzou na medida para Bia Zaneratto fechar a goleada.
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