Educação

UFRN pode suspender atividades em setembro devido ao corte no orçamento, e prevê rescisão de contratos de 1.545 terceirizados

O portal G1-RN destaca nesta quarta-feira(08). Diante de um corte de R$ 60 milhões no orçamento previsto para 2019, a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) deverá demitir 1.545 servidores terceirizados e suspender parcial ou totalmente suas atividades ainda em setembro. A previsão é da reitora Ângela Maria Paiva Cruz, que encerra seu segundo mandato em 28 de maio.

Segundo conta a reportagem, a instituição terá uma reunião com os empresários que prestam serviços, em que vai informar a iminência da rescisão de contratos. Ângela Paiva ainda diz que o número de terceirizados nos cinco campi da UFRN representam praticamente metade do corpo técnico da instituição.

Mais detalhes aqui em texto na íntegra.

Opinião dos leitores

  1. Não dá nem pra acreditar nos níveis de comentários que tem aqui… Prefiro acreditar que todos são comentários de robôs manipulados pois não tinha ideia que educação tinha tantos inimigos nesse país.

  2. Querem o Brasil de Minions. Será preciso que todos que usam mais que um neurônio não deixe que todos nos tornemos minions. Zumbis intelectuais.

  3. lembrem-se foram 60 milhões de votos …. a minoria tem que aceitar passaram 13 anos no poder o índice de educação mundial o nosso pais ta lá atras então minorias ACEITEM

    1. Até parece que foi por maioria, 43 milhões nem se deram ao trabalho de votar e outros 47 votaram na oposição. Parece que os 57 milhões de votos não o credenciam como representante da maioria, já que deram a oportunidade vamos assistir de camarote a desmoralização nacional. Brazil above everything. God above all. Beijinho no ombro aos que se julgam maioria.

  4. Todo ano tem concurso da UFRN, e ainda tem esse montante de terceirizados.

    Ela é bem a dona pra fechar. Kkkkkk

    1. Você já ouviu falar de GREVE? Ela não fecha, mas os servidores não vão trabalhar, simples assim.

    2. Rafaela, os terceirizados ocupam cargos extintos na administração pública, como copeira, segurança. Se informe melhor. Não se pode ter concurso para cargo que não existe.

  5. Tem uma qur n sabia escrever nem o nome direito, defendia Bozo e ainda dizia que o vice dele era Moro, tão ignorante qur n diferenciava Moro de Mourão, ainda humilhava todo mundo.

    Vai pra rua.

    1. pelo que o amigo falou está bem claro que tem muita gente inútil pra cortar mesmo.

  6. Ahhh, conheço terceirizados que votaram em Bozo, espero que esses percam os empregos.

    Vou assistir de camarote.

    Não estudou e ainda é jumentinho, tava mamando ganhando um salário mínimo e ainda votou em bozo, VAI PRA RUA comer capim.

  7. Palhaçada dos dirigentes! Estão fazendo terrorismo com os estudantes e com a sociedade. O que parece que ocorreu é que as universidades não conseguiram foi comprovar 30% dos gastos, justamente o percentual que foi cortado.

    1. Não amigo, não tem nada de não comprovação de gastos, o vice Hamilton Mourão disse, dia 04/05, que o corte é pela baixa arrecadação.

    2. Essa versão do zap já foi desmentida exaustivamente. O MEC, o ministro, o presidente, TODOS falam em contingenciamento mesmo. Mas de que vale a verdade né? Pra quem tem o zap contando as mentirinhas quentinhas que reforçam o que a gente quer ouvir, a verdade é um detalhe.

  8. O que acontece agora é BLOQUEIO, roubo mesmo. Os cortes foram feitos ano passado polo Temeroso. O planejamento já foi feito em cima desses valores e as instituições já estão na UTI

  9. Mulher de Haddad recebe bolsas de R$ 10 mil por mês de Universidade Federal
    deolhonews
    2 horas ago
    Mulher de Haddad recebe bolsas de R$ 10 mil
    A cirurgiã-dentista Ana Estela Haddad recebe pelo menos R$ 10 mil mensais de bolsa por participação em projeto na Universidade Federal do Maranhão (Ufma). Mulher de Haddad recebe bolsas
    Professora associada da Faculdade de Odontologia da USP e ex-diretora de Gestão da Educação na Saúde do Ministério da Saúde nos governos Lula e Dilma, ela é esposa do ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT).
    Segundo dados de três Boletins de Serviço da instituição de ensino superior maranhense, as bolsas foram autorizadas pela reitora Nair Portela, e são pagas pelas fundações Sousândrade e Josué Montello.
    De acordo com primeiro ato, de abril de 2018, Ana Estela recebe R$ 6 mil por mês da Fundação Sousândrade como coordenadora de Avaliação e Validação do “Projeto S-Atenção Básica: Desenvolvimento e Aplicação de Jogo Eletrônico como Instrumento de Educação em Saúde”. O valor deveria ser pago até julho do mesmo ano, mas foi estendido até julho de 2019.
    A segunda bolsa, paga pela Fundação Josué Montello, é de R$ 4 mil. Foi autorizada por Portela em novembro de 2018 e tem validade até outubro de 2019.

    1. Certeza! As universidades arrotando luxo e as crianças merendando água e cream cracker. Mais investimentos na base já!

    2. Nem a prefeitura de São Paulo tem essa quantidade de terceirizados, voltamos ao tempo de QI. Quando existia concurso eram pra 10, 15 funcionários, agora é de ruma. Pior é que a maioria não merece passar por isso.

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Política

Fátima destaca situação gravíssima no RN, e R$ 2,5 bilhões de buraco no orçamento

Na leitura da mensagem anual em sessão solene que inaugura a 62ª legislatura na Assembleia Legislatura do Rio Grande do Norte, na manhã desta terça-feira(05), a governadora Fátima Bezerra voltou a classificar a situação do Estado como gravíssima.Os dados mostram um desequilíbrio estrutural das contas públicas e um enorme passivo herdado pela nossa gestão. As despesas do Estado, hoje, não cabem nas suas receitas, e a consequência disso é o caos no âmbito da gestão pública do RN.

Fátima destaca que seu governo herdou um déficit de R$ 1,3 bilhão com fornecedores, e de aproximadamente R$ 1 bilhão com os servidores e servidoras do Rio Grande do Norte. “Entre restos a pagar e dívidas financeiras, temos R$ 2,5 bilhões de buraco no orçamento. Um orçamento que era maquiado de forma a aparentar um perfeito estado de equilíbrio fiscal que há anos não existe”, disse.

A governadora também fez duras críticas a gestão passada, quando tocou no ponto do Projeto de Lei Orçamentária de 2019. Fátima diz que se trata de “uma fantasia, pois aponta um quadro de receitas equivalente às despesas, criado através da superestimação de receitas e da subestimação de despesas, ocultando o déficit orçamentário e impedindo que a população enxergasse de forma transparente o atual quadro das contas públicas do Rio Grande do Norte”.

Opinião dos leitores

  1. O competentíssimo eleitor-freguês elegeu Fátima e agora ela dispara a sua ladainha monotemática: crise, situação gravíssima, buraco nas contas…
    Disso tudo Fátima já sabia de antemão, e até foi enfática numa entrevista à TV Ponta Negra, final de agosto passado: ela afirmou categoricamente que estava "pre-pa-ra-da" para assumir o RN "em qualquer situação".

  2. Fátima está pagando em dias e ainda está fazendo de tudo para quitar os atrasados de Robson mas os adversários que levaram peia torcem contra ainda com a dor de derrota

  3. KKKK
    Depois que pagou verbas milionárias para comprar vários períodos de férias de 60 dias, 90 dias de licença premio com o dinheirinho que sobrava, turbinando as contas da turma dos marajas (juizes e promotores) agora pede-se arrego!!!!
    A casa de mãe joana perde!!!
    FIM DE REGALIAS JA!

  4. Na verdade, Fatão está prometendo uma tal "autonomia orçamentária" à UERN. Ou seja, age na contramão do que deve ser feito. E está esnobando o governo federal. Quer piorar o que já está ruim. Triste RN sem sorte, dos eleitores sem juízo. Deus se compadeça desse estado.

  5. Requentando o que todos já sabem faz muito tempo, inclusive ela. Mas vejam o Diário Oficial do RN. Todo dia tem nomeação de "cumpanhero". Se extinguisse uma parte desses cargos, vendesse ativos do estado, se livrasse da UERN, privatizasse a CAERN, batalhasse pela privatização das ações da Petrobrás no estado, extinguisse órgãos desnecessários, dentre outras ações saneadoras… Duvido muito da competência e das intenções da governadora. Afinal, ela é do PT.

  6. Mas o povo quer saber, juiz e promotor vai ter aumento para 39mil? outra pergunta estão com salário atrasado?
    TEM QUE ACABAR PRIVILEGIOS!

    1. E você tem alguma dúvida que o RN está falido? Essa galera que entra aí, assim como a que estava antes, é pra roubar o que puder e manter o status quo. Nada mudará.

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Finanças

ORÇAMENTO UNIÃO 2019: Bolsonaro veta despesas de R$ 60 milhões no Incra e CNJ

Jair Bolsonaro cortou R$ 50 milhões reservados para Incra e outros R$ 10 milhões destinados ao CNJ na sanção do Orçamento de 2019 da União, cuja despesa total deverá chegar a R$ 3,3 trilhões.

Em relação ao Incra, justificou que não havia autorização para reajuste nos salários. No caso do CNJ, afirmou que o Executivo não poderia custear despesas com inovação e modernização tecnológica do Judiciário.

O Antagonista

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Economia

Novo governo: fusão e extinção de pastas deixam R$ 121 bilhões em aberto no Orçamento Federal

Ministério do Trabalho tem maior montante previsto no orçamento. Foto: Marcos Santos/USP Imagens

Os programas governamentais de ministérios que serão alvo de fusão ou extinção no governo de Jair Bolsonaro têm cerca de R$ 121 bilhões previstos no Orçamento de 2019. Mesmo ao desconsiderar iniciativas que devem ser mantidas, como o Bolsa Família e o Minha Casa Minha Vida, há pelo menos 25 programas com valores aprovados que mudarão de lugar na nova estrutura de governo, e podem ser relegados.

A lista inclui ações como a instalação de cisternas no Nordeste, o gerenciamento de riscos contra desastres naturais, o financiamento de projetos de planejamento urbano, obras de saneamento básico, programas de incentivo ao desenvolvimento da indústria e de proteção à segurança alimentar.

O atual Ministério do Trabalho, que será dividido entre as novas pastas da Economia e Justiça e Segurança Pública, tem o maior montante previsto no Orçamento, com um total de quase R$ 80 bilhões que têm destino incerto. Entre as ações com os maiores valores está a capacitação de trabalhadores.

Os programas estão discriminados na Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2019, aprovada no plenário do Congresso há duas semanas.

O valor de R$ 121 bilhões se refere a programas de investimento das 11 pastas que sofrerão mudanças – ou seja, desconsidera itens como a Previdência de servidores, manutenção dos ministérios e reservas de contingência. A lei aguarda a sanção presidencial, mas os valores não devem mudar substancialmente.

Bolsonaro deve ter bastante liberdade para decidir o futuro dos projetos, mesmo com os valores já aprovados. O Planalto poderá remanejar os programas de uma pasta para outra ou mesmo travar o repasse de recursos sem consultar o Legislativo. O Executivo não tem a prerrogativa de extinguir nenhum item do Orçamento sem permissão mas, segundo analistas, na prática a descrição dos programas é genérica e o governo pode gastar menos do que o previsto sem ter de dar explicações ao Congresso.

Flexibilidade

“Eu não diria que o governo vai ficar engessado”, disse o senador Waldemir Moka (MDB-MS), relator da LOA no Congresso, sobre a previsão de valores para pastas que devem ser aglutinadas. “Ele (governo) tem condição de remanejar e transferir. Tem algumas coisas que, se quiser alterar, vai precisar da autorização do Congresso Nacional, e quem vai fazer isso é o próximo Congresso. Na maioria, são novos deputados e novos senadores.”

Segundo Moka, a equipe de transição optou por fazer pedidos de alterações pontuais no Orçamento. Nenhuma mudança estrutural nos programas foi feita. A LOA foi aprovada, inclusive, com mais de R$ 2 bilhões em investimentos previstos para o Ministério da Segurança Pública, criado pelo presidente Michel Temer em caráter extraordinário, com prazo de validade.

A expectativa é de que o governo faça a reforma ministerial por meio de Medida Provisória, que tem força de lei a partir da publicação no Diário Oficial, nos primeiros dias após a posse. Depois, os programas já podem passar para novos ministérios.

Na avaliação do economista Raul Velloso, que foi secretário de Assuntos Econômicos do Ministério do Planejamento no governo José Sarney, a nova gestão pode optar por desidratar programas sem alterar a lei orçamentária e com pouca resistência no Congresso.

“Orçamento, no Brasil, não é impositivo. Ele é apenas um limite, o que quer dizer que você pode gastar menos do que tudo que está ali sem dar satisfação”, disse Velloso. “O Orçamento é muito genérico e, sendo genérico, cabe tudo ali. Você não precisa mexer muito para fazer uma ou outra coisa.”

Questionada, a assessoria do futuro ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que não tem uma posição sobre a continuidade de programas dos ministérios que serão remanejados para a sua pasta como é o caso do Trabalho.

Vitrine. Ao longo de 2018, os programas das 11 pastas que agora perderão o status de ministério representaram investimento de R$ 183 bilhões. Algumas das ações dessas pastas tiveram recursos repassados, inclusive, por emendas parlamentares, que muitas vezes servem como “moeda de troca” por apoio de deputados e senadores a propostas do governo. Foi o caso de um programa de ampliação de espaços culturais (como museus, bibliotecas e cinemas) do Ministério da Cultura – que deve ser incorporado ao novo Ministério da Cidadania. Segundo o balanço do governo, mais de R$ 20 milhões foram repassados por meio de emendas nesse tipo de ação.

Balanço oficial de Temer faz alerta

Em documento elaborado pelo governo federal para prestar contas da gestão Michel Temer, um alerta sobre o efeito de cortes orçamentários nas políticas públicas foi incluído. O texto cita diminuição “aguda” de recursos do programa Água Para Todos, que apoia famílias com dificuldade de acesso a água potável.

“Tal situação coloca em risco sua atuação e a continuidade das intervenções de combate à seca e à estiagem, o que tem preocupado os responsáveis pela execução das tecnologias de acesso à água e atendimento à população”, diz o documento. “A cada ano os períodos de seca têm se prolongado e a dificuldade de acesso à água tem se tornado uma realidade, inclusive, da população urbana”, completa.

O texto foi publicado no site oficial do governo, com o nome Valeu Brasil, e foi usado pela equipe de transição. Os programas das áreas de segurança hídrica e alimentar estão entre as iniciativas que serão transferidas para novas pastas com a reforma ministerial – devem passar para o superministério de Desenvolvimento Regional.

Entre programas que serviram de vitrine para a última gestão, a maior parte está em alocada em pastas que perderão o status de ministério. Inaugurado no governo Temer, oCartão Reforma, do Ministério das Cidades, teve mais de R$ 135 milhões investidos neste ano, segundo o governo.

Já o Avançar, que substituiu o PAC da gestão Dilma Rousseff no incentivo à infraestrutura, tem investimentos totais da ordem de R$ 42 bilhões. A coordenação deve ser transferida do Ministério do Planejamento para a nova pasta da Economia.

Estadão

 

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Política

Orçamento do RN cresceu 53%, mas o dos poderes avançou 110% nos últimos anos; veja que poder lidera crescimento

A Assembleia Legislativa começa a deliberar nesta quinta-feira (11), em caráter extraordinário, o pacote de ajuste fiscal que o governo enviou para a Casa com o propósito de equilibrar as finaças públicas.

Um dos projetos trata-se de Proposta de Emenda à Constituição em que institui o Regime Fiscal Especial, pelo qual, durante 20 anos, os gastos de todos os poderes ficam vinculados às despesas do ano anterior, acrescido da variação do IPCA.

Em outras palavras, de um ano para outro, o orçamento dos poderes só pode crescer até o limite da inflação acumulada no período.

A medida servirá para corrigir distorções que contribuíram para o caos financeiro a que chegou o Rio Grande do Norte.

Dados tabulados pela Secretaria de Planejamento do Estado e obtidos pelo Blog do BG dão a exata dimensão de tais distorções quando se observa a evolução dos orçamentos dos poderes e órgãos vinculados ao Orçamento Estadual.

Os dados são de recorte temporal de 8 anos, e considera uma comparação entre o orçamento de 2010 e o orçamento aprovado para 2018.

Nesse período, o Orçamento Geral do Estado cresceu 53%, mas a média dos orçamentos da Assembleia Legislativa, Tribunal de Contas, Tribunal de Justiça, Defensoria Pública e Procuradoria Geral de Justiça foi mais que o dobro, de 110%.

Individualmente, o Ministério Público lidera o avanço sobre os recursos públicos. Em 2010, o orçamento do MPRN era de R$ 116,8 milhões. Para 2018, ele será de R$ 292,7 milhões, um crescimento de 150%.

A Defensoria Pública e o Tribunal de Contas do Estado aparecem praticamente empatados logo atrás. A primeira avançou 138,6%; o segundo, 137,7%.

O Tribunal de Justiça do Estado, que tinha orçamento de R$ 402 milhões em 2010, passou para R$ 780 milhões neste ano, um crescimento de 94%.

A Assembleia Legislativa foi a que menos avançou entre os poderes, mas teve crescimento muito superior aos 53% do OGE, ficando, nos oito anos considerado, com média de 90,2%.

Opinião dos leitores

  1. Dados bem explicitado. So comprovam o quanto é mau dividido o orçamento público. Deviam fazer o per capita agora.

  2. Dados mascarados. MP e Def. Pub. integram o Executivo. Qual foi o real crescimento orçamentário do Executivo? A existência de autonomia da DPE e do MP não desvincula os gastos de sua sombra.

  3. E o "Governador" não percebeu a situação em todos esses anos ? Só agora tem esse levantamento ? Sem comentários.

  4. BG, o problema de atrasos dos salários do executivo são esses poderes, mas o governo não tem coragem de mexer neles. MP e TJ são um lixo, produzem pouco e vivem dando no saco dos outros.

  5. Vamos colocar os números de todos pra ver justiça tá tendo um aumento grande de benefícios isso é injusto

  6. Tem que enxugar esses poderes, são uns sacos sem fundo, e toda essa grana foram para os vencimentos e auxiliares destes ,
    Não para ampliar atendimentos a s necessidades destas casas ! Fazer despesas para o cidadão pagar é muito bom !!!

  7. PROOOONTO! ATÉ QUE ENFIM encontraram e expuseram a explicação para esse CAOS nas contas do EXECUTIVO! O que nós já suspeitávamos, com dinheiro SOBRANDO nos outros poderes, agora foi apresentado os números com a comprovação dos grandes responsáveis!
    E AGORA?
    Vai continuar sendo o Executivo o único a arcar com esse prejuízo? Não haverá NENHUM ACERTO nas contas entre os poderes que venha a retornar ao equilíbrio o orçamento e as finanças do Executivo?

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Economia

Rombo nas contas públicas pode chegar a R$ 119 bilhões em 2017

buraco-negro-de-dinheiroDetalhes do projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2017 divulgados nesta segunda-feira (18) revelam que, sem o crescimento de 1% no Produto Interno Bruto (PIB) estimado pelo governo e sem a aprovação da volta da CPMF, o rombo nas contas públicas pode chegar a R$ 119,68 bilhões no ano que vem.

O projeto, enviado pelo governo ao Congresso na sexta (15), já apontava a possibilidade de um rombo orçamentário de R$ 65 bilhões no ano que vem. Entretanto, se a previsão de expansão de 1% para o PIB não se confirmar e os parlamentares não aprovarem a volta da CPMF, conhecida como imposto do cheque, a arrecadação do governo ficaria R$ 54,68 bilhões menor, chegando, assim, ao déficit (receitas menores que despesas) de R$ 119,68 bilhões em 2017.

As estimativas apresentadas pelo governo apontam que o crescimento de 1% no PIB elevaria as receitas em R$ 21,44 bilhões. Já a CPMF tem potencial para gerar um incremento na arrecadação de R$ 33,24 bilhões (considerando que as alíquotas do IOF, que subiram quando o tributo foi extinto, seriam baixadas).

Os números do governo mostram, portanto, que o déficit estimado no orçamento de 2017 poderia ser muito maior do que os R$ 65 bilhões. O mercado financeiro já estima um rombo acima de R$ 100 bilhões no ano que vem.
CPMF e crescimento da economia.

O problema é que a CPMF, além de ainda não ter passado pelo Congresso Nacional, sofre forte rejeição por parte dos deputados e senadores, em um momento no qual o próprio governo vê seu apoio político enfraquecido diante das denúncias de corrupção na Petrobras e das chamadas “pedaladas fiscais” – que levaram o plenário da Câmara dos Deputados ter aprovado a admissibilidade do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.

No que se refere ao crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 1%, estimado pelo governo, também há dúvidas de que ele venha a se concretizar. O Fundo Monetário Internacional (FMI), por exemplo, prevê um crescimento zero para a economia brasileira no ano que vem.

Já os economistas dos bancos consultados pelo Banco Central estimaram, na semana passada, uma alta de apenas 0,2% para o PIB em 2017. Com crescimento menor, ou zero, as receitas também ficariam mais baixas.

Fonte: G1

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Polícia

Corte de verba da PF pode afetar Lava-Jato, diz associação

SP - OPERA«√O LAVA JATO - GERAL - MovimentaÁ„o na SuperintendÍncia da PolÌcia Federal no bairro da Lapa, Zona Oeste de S„o Paulo, SP, nesta sexta-feira (14). A PolÌcia Federal (PF) deflagra a sÈtima fase da OperaÁ„o Lava Jato, cumprindo mandados de pris„o e busca e apreens„o no Paran·, em S„o Paulo, no Rio de Janeiro, em Minas Gerais, em Pernambuco e no Distrito Federal. 14/11/2014 - Foto: MARCOS BEZERRA/FUTURA PRESS/FUTURA PRESS/ESTAD√O CONTE⁄DO
Foto: Marcos Bezerra/Futura Press/Estadão Conteúdo

Depois de sofrer um corte de R$ 133 milhões no orçamento de 2016, entre a proposta enviada pelo governo e o que saiu do Congresso Nacional, a Polícia Federal passou a pressionar o Ministério da Justiça, órgão ao qual é ligado, por mais recursos. Segundo a Associação dos Delegados da PF (ADPF), a restrição de verbas poderá afetar até as operações hoje priorizadas, como a Lava-Jato e a Zelotes, devido à dificuldade de pagar diárias e passagens aos policiais.

Outras ações prejudicadas pela falta de recursos, de acordo com o presidente da ADPF, Carlos Eduardo Miguel Sobral, estão relacionadas à vigilância das fronteiras e ao uso dos veículos aéreos não tripulados (Vants). Recém-empossado como dirigente da entidade, ele diz que deu publicidade à carta enviada por 36 delegados ao ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, sobre o descontentamento da categoria com os cortes para “fazer um alerta”.

A atitude foi repudiada pelo Ministério da Justiça, que, em ofício de resposta à ADPF também tornado público, ressaltou “o quanto é equivocado e perigoso abrir mão do diálogo para lançar mão de caminhos obscuros”. A pasta negou que o corte no orçamento atrapalhará os projetos estratégicos da PF e afirmou que o alvo da redução de verbas foi “gastos com passaporte e com a gestão administrativa do órgão”. Apesar das dificuldades econômicas, ainda segundo o documento do governo, o orçamento da PF este ano — R$ 5,5 bilhões — ficará acima do executado em 2015.

Sobral, presidente da ADPF, contesta as informações do Ministério da Justiça de que não haverá prejuízos nas ações de combate ao crime organizado:

— Como a maior parte do orçamento da PF é usado para pagar salários e pensões especiais, ficando livre dos cortes por esse motivo, as reduções na fatia que sobra vão impactar as operações, sim. Poderão alcançar as investigações que vínhamos priorizando, como a Lava-Jato, no contexto de dificuldades enfrentadas nos últimos anos — afirmou Sobral.

Segundo o Ministério da Justiça, uma “equipe técnica já está trabalhando com a equipe do Ministério do Planejamento para recompor os valores suprimidos” do orçamento da PF durante a tramitação da proposta no Congresso Nacional. O Planejamento, entretanto, desmentiu a informação. Em nota, a pasta afirmou que “não cabe qualquer pedido de ajuste ou recomposição” enquanto o orçamento de 2016 não for sancionado pela presidente Dilma Rousseff. “Assim, somente após a sanção presidencial, poderá ser avaliada, conjuntamente pelo Ministério do Planejamento e pelo Ministério da Justiça (se houver pedido por parte deste), a eventual recomposição de créditos”, encerra a nota.

Os cortes reacenderam uma reivindicação antiga da PF, de ter autonomia orçamentária e financeira, como prevê a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 412/2009. Sobral destaca que a corporação se sente cada vez mais engajada em defender a PEC diante da diminuição de recursos desde 2010, se analisado o aumento da demanda de serviços da PF e a inflação acumulada no período.

— Se há diminuição de recursos e o ministério ao qual somos vinculados não se opõe, defendemos a desvinculação, a autonomia para defendermos nossa instituição — diz o presidente da ADPF.

A entidade encomendou um estudo a uma fundação ligada à Universidade de São Paulo (USP) para identificar os gargalos da corporação, numa amostra de que os embates com o governo e as cobranças devem se intensificar. No ofício enviado à ADPF, o Ministério da Justiça destacou que, de 2011 a 2015, o valor total empenhado para gastos com a Polícia Federal cresceu mais de 25%. Sem considerar o gasto com pessoal, o aumento, chegou a 32%. Mais de 1.600 policiais ingressaram na instituição desde 2011, informou a pasta.

Fonte: O Globo

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Política

Orçamento de 2,5 bilhões para 2016 começa a ser votado na Câmara Municipal de Natal

Foto: Elpídio Júnior

O Plenário da Câmara Municipal de Natal deu início, durante a sessão ordinária desta quarta-feira (09), à votação da Lei Orçamentária Anual (LOA). O projeto, que fixa as receitas e despesas previstas pelo Executivo para o próximo ano, vai contingenciar pouco mais de R$ 2,5 bilhões. Após aprovação da peça orçamentária em primeira discussão serão votadas 164 emendas que foram apresentadas pelos parlamentares.

As emendas consensuais serão votadas em globo. Enquanto isso, as emendas mais polêmicas, que reduzem o percentual de suplementação (remanejamento entre secretarias, programas e serviços) são debatidas em destaque, com encaminhamentos dos vereadores da oposição e da situação.

Neste primeiro dia de apreciação, foram aprovadas 45 emendas consensuais que movimentam recursos nas seguintes áreas: educação, saúde, urbanismo, habitação, gestão ambiental, cultura, esporte e lazer. A Mesa Diretora da Casa prevê que a votação da redação final do projeto com emendas será concluída até 16 de dezembro. Toda despesa para o exercício financeiro de 2016 foi definida assim:

– Legislativo: 69 milhões
– Justiça: 50 milhões
– Administração: 106 milhões
– Segurança: 23 milhões
– Assistência Social: 49 milhões
– Previdência: 180 milhões
– Saúde: 607 milhões
– Educação: 450 milhões
– Cultura: 18 milhões
– Urbanismo: 780 milhões
– Habitação: 15 milhões
– Gestão Ambiental: 3 milhões
– Comércio e Serviços: 5 milhões
– Esporte e Lazer: 14 milhões
– Encargos Especiais: 195 milhões
– Reserva de Contingência: 2 milhões

Opinião dos leitores

  1. CONCORDO COM O CARLOS, TOMEM VERGONHA E DIMINUAM ESSE MONTE DE CARGOS COMISSIONADOS, O TAL DO ASPONE, (ASSESSOR DE PORRA NENHUMA)!!!!

  2. Vemos que o Legislativo é caro e ineficiente. Tomem vergonha na cara e diminuam absurda veba de gabinete e a quantidade excessiva de cargos comissionados inconstitucionais, por não serão cargos de direção, chefia ou assessoramento.

  3. Ora boa para os vereadores darem uma resposta ao prefeito…..e mostrar como vai ser a campanha do próximo ano. ou será que já esqueceram que foram chamados de fósforo queimado?

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Economia

Relator do Orçamento diz que mantém corte no Bolsa Família

Em reação à pressão do Palácio do Planalto, o relator do Orçamento da União de 2016, deputado Ricardo Barros (PP-PR), disse nesta segunda-feira que vai para o debate com o governo e mantém sua posição de cortar R$ 10 bilhões do programa Bolsa Família. Ricardo Barros disse AO GLOBO que seu papel é fechar as contas do Orçamento de 2016, que foi enviado ao Congresso com um rombo de R$ 30,5 bilhões, e que precisa cortar despesas. Ele disse que seu papel será propor o corte, e o do governo, de propor a recomposição da verba.

O Bolsa Família tem um orçamento previsto de R$ 28,8 bilhões para 2016, e a redução de R$ 10 bilhões seria um corte de 35% no valor global. Como relator, o deputado apresenta uma lista de propostas, mas a Comissão Mista de Orçamento (CMO) e o plenário do Congresso precisam aprovar suas sugestões dentro do projeto de lei. O Orçamento é uma previsão de receitas e uma fixação de despesas que têm que ter exatamente a mesma conta de chegada. Com a queda na arrecadação, a receita será menor, e é preciso cortar mais despesas.

Em entrevista após a reunião de coordenação política com a presidente Dilma Rousseff, pela manhã, o ministro Ricardo Berzoini (Secretaria de Governo) disse que é possível fechar o Orçamento de 2016 sem cortar o Bolsa Família.

Na semana passada, como O GLOBO antecipou, Ricardo Barrros anunciou como alternativas o corte no Bolsa Família e o aumento do chamado imposto da gasolina, a Cide. Ele quer elevar o imposto em R$ 0,40 por litro, o que geraria uma receita extra de R$ 12 bilhões, sendo R$ 9 bilhões para a União e R$ 3 bilhões para os estados. A Cide cobrada na gasolina já é de R$ 0,10, que subiria para R$ 0,50. O problema do aumento do imposto em tempo de crise é a pressão sobre a inflação.

“Não tem pressão nenhuma (do governo). Ninguém falou comigo. Vou para o debate. Vou cortar e, depois, eles vão recompor a verba. Esse é o caminho”, disse Ricardo Barros.

O deputado disse que há dados sobre o Bolsa Família que mostram que o programa deve, no mínimo, ser alterado.

“Há 72% ou 75% dos beneficiários que trabalham, e muitos com carteira assinada e com aposentadoria. Além disso, 10% não sacam o dinheiro. Com esses dados, acham que não deve mexer (em nada)?”, disse Ricardo Barros.

O Planalto quer manter o discurso do Bolsa Família e tentar acelerar a votação de outras medidas do ajuste fiscal, que estão paradas. O governo já foi avisado que, diante do clima político contaminado pelas denúncias da Lava-Jato, o Congresso não deve aprovar as principais propostas do ajuste formulado pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, em especial a recriação da CPMF, que geraria receita de R$ 32 bilhões.

Fonte: O Globo

Opinião dos leitores

  1. As fraudes, desvios.gatunagens,salários altíssimos nas esferas do poder, somam à ordem de bilhões de reais, puro desmantelo. Acrescentando R$0,40(cide)+0,38(cpmf),fora outros impostos embutidos em tudo em que se imaginar, apenas para cobrir todos os atos irresponsáveis e até ilícitos de uma cambada de malas.É demais.

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Política

Comissão debate execução orçamentária da Prefeitura

Por iniciativa da Comissão de Educação, Cultura e Desporto, a Câmara Municipal de Natal realizou uma reunião nesta segunda-feira (28) para avaliar a execução orçamentária 2015 da prefeitura. Na oportunidade, representantes das secretarias de Esporte e Lazer (SEL), Educação (SME), Planejamento (Sempla) e Fundação Cultural Capitania das Artes (Funcarte) debateram o processo de aplicação dos recursos públicos nas suas respectivas áreas.

A vereadora Eleika Bezerra (PSDC), presidente da Comissão, cobrou a implementação das emendas parlamentares aprovadas para o Orçamento 2015 que visam a definição do custo aluno e o nível de alfabetização da população da capital potiguar. “Temos que saber quanto o Município gasta com cada aluno e qual o tamanho do analfabetismo em nossa cidade. São medidas simples que podem fazer a diferença, todavia, a prefeitura protela e não resolve”.

O secretário de Esporte e Lazer, Eduardo Machado, avisou que a pasta já investiu um montante de R$ 9 milhões na manutenção de equipamentos esportivos em todas as regiões de Natal. Segundo ele, 36 praças esportivas foram recuperadas e 38 licitados e contratados, com destaque para a construção na zona norte do Centro de Iniciação ao Esporte.

Dácio Galvão, presidente da Funcarte, disse que estão sendo realizadas ações em todas as comunidades. “Vamos contar com um orçamento suplementar para responder às demandas do final do ano”, informou. “Há uma emenda da vereadora Eleika que estabelece a criação de quatro bibliotecas. Estamos buscando alternativas que possam viabilizá-las”, acrescentou.

“Mais uma vez a Comissão de Educação, Cultura e Desporto mostra que está preocupada com a distância entre o discurso e a ação efetiva. Diversas emendas parlamentares ainda não foram executadas e existem problemas de comunicação. Diante do exposto, requer-se esclarecimentos por parte das secretarias acerca do gerenciamento do orçamento”, destacou a vereadora Júlia Arruda. “Nossos mandatos estão debruçados sobre o tema da execução orçamentária porque o Executivo não age com eficiência, mesmo dispondo de imensa estrutura”, concluiu a vereadora Amanda Gurgel (PSTU).

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Política

AJUSTE FISCAL: Reforma ministerial só contribui com R$ 200 mi dos R$ 26 bilhões

O governo anunciou há pouco uma série de medidas para tentar tapar o buraco do Orçamento para 2016, previsto em 30,5 bilhões de reais. Os cortes de gastos somam 26 bilhões de reais. Quanto a alardeada reforma ministerial – com a redução do número de pastas; atualmente, são 39 – contribuirá para esse esforço? Redondos 200 milhões de reais. Dada a gigantesca necessidade de ajuste, esse dinheiro é um trocado.

Entre especialistas em contas públicas, os comentários – feitos antes do anúncio desta segunda-feira, mas de certa forma já antevendo a timidez do corte -, são de que a reforma deve se resumir no seguinte: eliminação de alguns ministérios, mas com a incorporação da maior parte de seus profissionais por outras pastas. Afinal, agradar aos inúmeros partidos da base “aliada” e evitar ainda mais rusgas com o PMDB têm seu preço.

Fonte: Veja

Opinião dos leitores

  1. Henrique disse:
    14/09/2015 às 22:27
    A população bem que podia fazer um pacto de não eleger parlamentar que apoiar a criação de novos impostos !!!
    O brasileiro não agüenta mais pagar tanto imposto e não ter nada em troca (segurança, Saúde, Educação, infra estrutura), chega de sermos explorados !!!!

    Blog do BG: http://blogdobg.com.br/contrario-a-cpmf-antonio-jacome-lembra-que-governo-tem-outros-meios-para-realizar-o-ajuste-fiscal/#ixzz3lnKWX6t0

  2. Concordamos e lhe apoiamos incondicionalmente Sr. Sérgio Nogueira! E parabéns ao Sr. Bruno Giovanni (Blog do BG) por ter um espírito ético, cívico e de amor à nossa pátria Brasil…ao divulgar esses desmandos do PT e PMDB, e principalmente, divulgar comentários de pessoas honestas e de bem como o do Sr. Henrique e os nossos comentários! O Blog do BG está sendo acessado em todo o Brasil e também até no exterior! Pois diversos grupos de militares das forças armadas, polícias, estudantes, Membros do Judiciário que apóiam o Juiz Sérgio Moro e a PF também lêem e divulgam!!! Que Deus lhe abençoe Sr. BRUNO!!!! Até os alienados petistas lêem todos os dias seu Blog!!! Por isso o sucesso do Sr. com o Blog e também no programa que o sr. apresenta na rádio 94fm aí na bela Natal! Sempre ouvimos o áudio pelo site e divulgamos! SUCESSO GUERREIRO!

  3. Eles roubam, o PT embolsa e nós pagamos?
    Torço para que mais pessoas tenham vergonha na cara e se unam para EXIGIR a saída de Dilmanta.

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Política

Medidas do ajuste serão discutidas nesta terça com líderes do Congresso

O ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, informou que o governo vai se reunir, nesta terça-feira (15), com os líderes da base aliada e os presidentes da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), para tratar das medidas propostas para um ajuste de R$ 64,9 bilhões no Orçamento de 2016. As medidas, anunciadas em entrevista coletiva nesta tarde por Barbosa e pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, dependem, em sua maioria, de aprovação do Congresso Nacional.

“Temos conversado com várias lideranças parlamentares, não só depois do envio do Orçamento, mas também antes, para explicar essas propostas. Contatos foram e continuam a ser feitos com todas as lideranças do Parlamento para explicar essas propostas. E amanhã deve haver uma reunião com as lideranças da base, tanto da Câmara quanto do Senado. Além, obviamente, de conversas específicas com os presidentes das duas Casas”, disse Barbosa.

Entre as medidas para elevar a arrecadação e ajudar a fazer superávit primário (economia para pagar os juros da dívida) em 2016, o governo anunciou um corte adicional no valor de R$ 26 bilhões no Orçamento do próximo ano, por meio do congelamento do reajuste dos servidores públicos e da suspensão de concursos, de mudanças no financiamento do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), especialmente no Minha Casa, Minha Vida, e nos investimentos na área de saúde.

Além disso, o governo também anunciou que pretende criar um tributo nos moldes da extinta Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), com alíquota de 0,2%,. De acordo com Levy, a volta do chamado Imposto do Cheque proporcionará arrecadação de R$ 32 bilhões.

O ministro disse ainda que o objetivo é que a nova CPMF “não dure mais do que quatro anos”. Levy disse que conversou com empresários e parlamentares a respeito da volta da CPMF e destacou que, “depois de muita consulta”, a CPMF se mostrou a opção que menos oneraria a indústria e “com menor impacto inflacionário para levantar uma receita desse vulto”.

“No final das contas, essa seria a forma mais eficaz, mais eficiente de conseguir proteger a Previdência Social no momento em que a economia enfrenta dificuldades, que inclusive têm se agravado agora, com a questão aí do grau de investimento”, afirmou Levy. O ministro destacou que o tributo proposto pode ser distribuído de maneira mais equitativa entre diversos setores da economia.

Fonte: Agência Brasil

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Política

DETALHAMENTO: Confira como serão feitos os cortes de R$ 26 bilhões no orçamento do Governo Federal

gopverno federal anuncia corte no orçamento foto Valter Campanato Agência Brasil
Foto: Valter Campanato / Agência Brasil

O governo informou hoje (14) que o Orçamento de 2016 terá corte de R$ 26 bilhões através de nove medidas. Ao todo, R$ 64,9 bilhões serão anunciados pelo governo nesta segunda-feira, seja em redução de despesas, seja no aumento de receitas. O anúncio foi feito pelos ministros da Fazenda, Joaquim Levy, e do Planejamento, Nelson Barbosa, no Palácio do Planalto. O objetivo dos cortes é viabilizar superávit primário (economia para pagar os juros da dívida) de 0,7% do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e riquezas produzidos em um país) no ano que vem. Com o anúncio dos cortes no Orçamento do ano que vem, o governo espera recuperar credibilidade junto aos investidores internacionais.

Confira as medidas nove serão adotadas para efetivar os cortes de R$ 26 bilhões no orçamento:

– Adiamento do reajuste dos servidores, R$ 7 bilhões

– Suspensão de concursos, R$ 1,5 bilhão

– Eliminação do abono de permanência, R$ 1,2 bilhão

– Implementação do teto remuneratório do serviço público, R$ 800 milhões

– Redução do gasto com custeio administrativo, R$ 2 bilhões

– Mudança de fonte do PAC – Minha Casa Minha Vida – R$ 4,8 bilhões

– Mudança de fonte do PAC, sem Minha Casa Minha Vida – R$ 3,8 bilhões

– Cumprir o gasto constitucional com Saúde, R$ 3,8 bilhões

– Revisão da estimativa de gasto com subvenção agrícola – R$ 1,1 bilhão.

Opinião dos leitores

  1. Cargos comissionados e ministérios não representam um gasto expressivo no orçamento!
    Diante do que se precisa economizar, isso aí representa centavos!

  2. Como sempre, o servidor público é quem vai bancar as merdas que o governo faz. Das nove medidas de redução de "despesas", QUATRO, afetam, diretamente, os "sofredores" públicos.

  3. Cadê a redução dos MINISTÉRIOS ?
    Cadê o corte da FOLHA DE PAGAMENTO DE MAIS DE 100.000 CARGOS COMISSIONADOS?
    Cadê a CREDIBILIDADE DESSE DESGOVERNO, QUE AGORA QUER PASSAR PARA A SOCIEDADE A CONTA DA SUA TOTAL INCOMPETENCIA.

  4. Tem cortes nos cargos comissionados, aposto que não, 25 mil mamando aos custos de um povo trabalhador.

  5. Ai meu Deus quanta maldade com nós brasileiros………oh governo mais perdido do q cego em tiroteio! Na dúvida, dima prefere sacanear a gente…triste. 🙁

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Economia

Orçamento de 2016 prevê inflação de 5,4%, déficit de R$ 30,5 bilhões e mínimo de R$ 865,50

A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deve ficar em 5,4% em 2016. A previsão está no Projeto de Lei do Orçamento Anual (PLOA) entregue hoje (31) pelo Poder Executivo ao presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). Já o Produto Interno Bruto (PIB – soma dos bens e riquezas produzidos em um país) deve crescer 0,2%. De acordo com a proposta orçamentária, inflação só atingirá 4,5%, que é o centro da meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a partir de 2017.

“Há uma elevação temporária da inflação este ano, mas, com as ações já tomadas pelo Banco Central, prevê-se convergência para a meta até 2017”, afirmou o ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, Nelson Barbosa.

Para 2015, a estimativa é inflação de 9,25% e retração de 1,8% do PIB. Com relação à atividade econômica, Barbosa disse que a recuperação deve começar, lenta, em 2016. “A nossa expectativa é que ganhe mais velocidade nos anos seguintes. Parte dessa recuperação está sendo puxada pelo aumento do saldo [da balança] comercial. Mas a demanda interna, o consumo, o investimento doméstico, está contribuindo para uma queda. O saldo comercial não será suficiente para contrabalançar a queda [este ano]”, disse.

O PLOA prevê também que o país encerrará 2016 com déficit primário de R$ 30,5 bilhões, o equivalente a 0,5% do PIB. O salário mínimo para o ano que vem ficará em R$ 865,50. Além da proposta orçamentária para 2016, Nelson Barbosa e o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, entregaram a Renan Calheiros o projeto de lei para o Plano Plurianual 2016-2019, que deve ser apresentado a cada início de um novo mandato presidencial. Pelo plano, o salário mínimo atingirá R$ 910,40 em 2017, R$ 957,80 em 2018 e R$ 1.020,80 em 2019.

No domingo (30), o líder do governo no Senado, Delcídio do Amaral (PT-MS), já havia adiantado que o projeto de lei do Orçamento para 2016 poderia prever déficit. De acordo com ele, o governo e os parlamentares poderão negociar alternativas para cobrir o resultado negativo durante a tramitação da proposta no Congresso Nacional. “Com a frustração da CPMF [Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira], se não tiver outra solução, a saída é apresentar o Orçamento com o déficit e depois negociar. Aí, é uma conversa do Congresso com o Executivo”, disse Delcídio.

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Cultura

Orçamento 2014 está disponível para consulta pública no site oficial da cultura

Construir o orçamento de 2014 e direcionar os gastos baseado na opinião pública é o caminho proposto pela titular da Secretaria Extraordinária de Cultura, professora Isaura Rosado. Ela é a presidente do Conselho Gestor do Fundo Estadual de Cultura, que se reuniu no dia 1º de outubro de 2013, ocasião em que foi apresentada a previsão do Orçamento 2014 e a sugestão da utilização dos recursos. O montante divulgado ainda não é definitivo, mas deverá ser votado em breve na Assembleia Legislativa.

Estavam presentes à reunião os conselheiros Carlos Alexandre Domingos Feliciano, representante da mesorregião Agreste Potiguar (que tomou posse na última reunião), e Josimar Tavares de Medeiros, representante da mesorregião Central, além do advogado José Rossiter, membro do conselho representando a FJA, da assessora jurídica Maria Helena Soares e do chefe de finanças Bruno Saraiva. O conselheiro eleito pela mesorregião Oeste, Crispiniano Neto, também iria tomar posse, mas não pôde, e justificou a ausência. Falta a classe artística indicar o conselheiro por Natal.

Mesmo se houver alterações quanto ao valor do orçamento aprovado parta 2014, serão considerados os percentuais propostos para cada segmento, conforme previsto originalmente na planilha. Foi decidido na reunião que o orçamento sugerido deve ser submetido à consulta pública, o qual ficará disponível até o dia 25 de outubro. A opinião da população do RN é muito importante. A ideia é que os leitores entrem na página oficial da Cultura (www.cultura.rn.gov.br) e postem sua opinião.

Leia na íntegra a resolução, publicada no Diário Oficial

O Conselho Gestor do Fundo Estadual de Cultura em sua Terceira Reunião Ordinária realizada em primeiro de outubro de dois mil e treze, e

CONSIDERANDO que a proposta orçamentária para o exercício de 2014 encontra-se elaborada no âmbito da Secretaria de Planejamento e deverá ser encaminhada ainda no mês de outubro do corrente ano à Assembleia Legislativa,

CONSIDERANDO as peculiaridades do ano eleitoral vindouro que define e prazos conforme legislação específica para a execução orçamentária de 2014,

CONSIDERANDO a realização, em Natal-RN, da Copa do Mundo de 2014,

CONSIDERANDO a necessidade de abrir a discussão junto à comunidade interessada para a utilização dos recursos disponíveis para o Fundo Estadual de Cultura – FEC, considerando os percentuais conforme determina a Lei Complementar nº. 460, de 29 de dezembro de 2011,

CONSIDERANDO ainda que, mesmo em se tratando de uma “proposta”, a discussão sobre ela pode ser adequada ao Orçamento de 2014, respeitados os itens incluídos e os valores sugeridos,

RESOLVE,Art.1º. Colocar em consulta publica no período de 05 a 25 de outubro do corrente ano, o documento anexo de utilização dos recursos de quatro milhões e cem mil reais (R$ 4.100.000) definida na proposta orçamentária de 2014 para o Fundo Estadual de Cultura.

Art.2º. Instituir uma Comissão de Sistematização composta pelo conselheiro Carlos Alexandre Domingos Feliciano, representante da mesorregião Agreste Potiguar, e pelo conselheiro Josimar Tavares de Medeiros, representante da mesorregião Central.

Art.3º. Convida para compor a Comissão de Sistematização da Proposta de Utilização dos Recursos do FEC para 2014, Gilberto Sergio da Costa representante da Fundação José Augusto junto ao Conselho Gestor do FEC; e Aluizio Mathias do Ponto de Cultura Tecido Cultural.

Art.4º. A proposta sistematizada de utilização dos recursos do Fundo Estadual de Cultura – FEC para 2014 será submetida ao Conselho Gestor que também, se necessário, fará a adequação e ajuste conforme os valores definidos no Orçamento de 2014.

Art.5º. Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrario.

Publique-se. Cumpra-se.

Isaura Amélia de Sousa Rosado Maia
Presidente do Conselho Gestor do
Fundo Estadual de Cultur

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Diversos

Com impasse sobre Orçamento, governo dos EUA entra em paralisação parcial

 Pela primeira vez em 17 anos, parte dos serviços do governo americano não vai funcionar porque o Congresso dos Estados Unidos não conseguiu chegar a um acordo para financiar os gastos públicos de curto prazo.

Democratas e republicanos não fecharam um acordo até a 0h01 de hoje (1h01 em Brasília), início do ano fiscal americano e prazo final para ampliar o teto da dívida do governo, de US$ 16,7 trilhões.

O resultado é que mais de 800 mil funcionários públicos receberão licença sem pagamento e serviços como museus e parques não abrirão hoje. Outros milhares de trabalhadores (como guardas de presídios e controladores de voo) serão convocados a trabalhar sem pagamento –receberão salário quando acerto for fechado no Congresso.

O funcionalismo federal conta com cerca de 2,9 milhões de trabalhadores civis.

A oposição republicana defende condicionar a ampliação do teto da dívida ao adiamento por um ano da reforma da saúde promovida pelo democrata Barack Obama –um dos principais feitos da administração. A situação, por sua vez, rejeita a oferta.

A disputa política deve ter efeitos econômicos. A intensidade dependerá de quanto tempo vai durar o impasse.

Estimativa do banco Morgan Stanley aponta que cada semana de paralisação vai custar 0,15 ponto percentual do PIB do quarto trimestre. Entre abril e junho (dado mais recente), a economia americana cresceu 2,5%.

Mas o cenário pode ser ainda pior, dependendo de como vai afetar a confiança de empresários e consumidores.

As preocupações sobre o impasse no Congresso foram um dos motivos para o Fed (BC dos EUA) ainda não retirar parte dos seus estímulos iniciados no fim de 2012.

Em 2011, as dificuldades para que o Congresso fechasse um acordo semelhante foi um dos motivos para que a agência Standard & Poor’s retirasse pela primeira vez a nota máxima dos títulos do governo norte-americano.

Como aconteceu naquela ocasião, as Bolsas e as moedas dos países emergentes, inclusive o Brasil, poderão sofrer os efeitos.

TETO

O teto da dívida já havia sido atingido em maio, mas desde então o governo vinha lançando mão de medidas emergenciais. Segundo o governo, esses recursos se esgotarão no dia 17.

A última vez que o governo foi paralisado por falta de recursos foi sob Bill Clinton (democrata como Obama), em dois períodos, totalizando 28 dias, entre 1995 e 1996.

Folha

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