O portal G1-RN destaca nesta terça-feira(18) que o número de novas armas de fogo registradas no Rio Grande do Norte cresceu 63% em 2019 na comparação com o ano anterior. Segundo os dados da Polícia Federal, divulgados a pedido do veículo de imprensa, foram 2.051 registros no ano passado, contra 1.259 em 2018. Ao todo, o estado conta com quase 27 mil armas legalizadas desde 2009. Por outro lado, o registro de porte de armas caiu 18% no período entre os dois anos. Apesar dos decretos federais publicados no ano passado para facilitar a posse de arma, o crescimento de armas registradas no estado foi puxado principalmente pelas compras de órgãos públicos, que passaram de 30 em 2018 para 940 registros no ano passado. O pico no mês de agosto foi puxado pelo registro de 900 armas pelo Estado. Veja detalhes aqui em texto na íntegra.
O Governo do Estado lançou nesta quarta-feira, 18, o programa RN + Saudável, que reúne ações executadas por 16 pastas do Governo, sendo nove secretarias e sete órgãos da administração indireta. O RN + Saudável une gestores, trabalhadores e a população em geral na busca por saúde, qualidade de vida, dignidade e segurança. A articulação é feita pela Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), por meio da coordenadoria de Programas Estratégicos e Regionais.
“Este programa se reveste da maior importância e tem também caráter pedagógico. O objetivo é executar estratégias de promoção da saúde que ampliem a qualidade de vida, deem dignidade e promovam justiça social”, afirmou a governadora Fátima Bezerra na solenidade realizada no ginásio de esportes da Escola Estadual Atheneu em Natal.
Fátima conclamou os estudantes e o conjunto da sociedade a se envolverem nas atividades que serão realizadas. “Queremos fazer um Rio Grande do Norte com mais dignidade e mais desenvolvido. Por isso é tão importante estarmos de mãos dadas e termos espírito público, sem ódio, sem discriminação, mas com tolerância e respeito”, disse à plateia de estudantes, professores, gestores públicos e prefeitos presentes ao ato.
Os projetos do RN + Saudável integrarão áreas como saúde, educação, saneamento, atividades físicas, numa grande articulação que envolve a administração estadual, as prefeituras municipais, instituições da sociedade civil e movimentos sociais e terá ações realizados em todas as regiões do Rio Grande do Norte. “O programa utilizará conexões intersetoriais, compartilhando novas ideias sustentáveis e ações sem promoção da cidadania para que a população possa ter melhor saúde e bem-estar”, reforçou a governadora.
Prefeito de Natal, Álvaro Dias, disse que o RN + Saudável terá total apoio da gestão pública da capital: “Programas como este vão contar com a adesão da prefeitura por que dão grande contribuição à população de Natal e do Rio Grande do Norte. São ações no campo da saúde e da educação em promoção da qualidade de vida”, afirmou o prefeito para reforçar: “Mais uma vez digo que acredito nos bons propósitos da atual gestão no Governo do Estado e reafirmo a disposição da prefeitura de Natal em se somar aos esforços para melhorar a qualidade de vida do povo do nosso Estado”.
A base do programa tem quatro eixos fundamentais: Cultura de Paz; Estilos de Vida Saudáveis; Ambientes Saudáveis; Equidade e Inclusão, baseado nas diretrizes da Política Nacional de Promoção da Saúde e Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU – Organização das Nações Unidas.
Entre as ações do programa estão a promoção da alimentação saudável e da segurança alimentar, com estímulo à produção e ao consumo de alimentos oriundos da agricultura familiar, reduzindo o uso de agrotóxicos; incentivo a estilo de vida ativo por meio de práticas corporais e atividades físicas; estímulo à inclusão de atividades de educação e promoção de saúde por meio da educação popular.
As ações ainda visam reduzir a taxa de mortalidade por acidentes de trânsito e outras formas de violência, incentivar o saneamento básico, a sustentabilidade e a prevenção de acidentes do trabalho.
INTEGRAÇÃO
O programa integra as Secretarias de Educação, Cultura, Esporte e Lazer (SEEC), Trabalho, Habitação e Assistência Social (Sethas), Segurança Pública e Defesa Social (Sesed), Agricultura, Pecuária e Pesca (Sape), Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar (Sedraf) e Mulheres, Juventude, Igualdade Racial e Direitos Humanos (SEMJIDH). Também estão envolvidos os órgãos Departamento Estadual de Trânsito (Detran/RN), Fundação José Augusto (FJA), Instituto de Gestão das Águas do Estado do Rio Grande do Norte – IGARN, Instituto de Defesa e Inspeção Agropecuária do RN – IDIARN, Instituto de Assistência Técnica e Extensão Rural do Rio Grande do Norte – EMATER, Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte S/A – EMPARN e Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte – IDEMA, articulados pelo Gabinete Civil e Secretaria para Gestão de Projetos e Metas de Governo.
O ato de lançamento contou com a presença do vice-governador Antenor Roberto, dos secretários de Estado Cipriano Vasconcelos (Saúde), Alexandre Lima (Sedraf), Armeli Brennand (Semidhj), da coordenadora do RN + Saudável, Tereza Freire, do diretor-presidente do Idiarn, Mário Manso, vereadora em Natal, Divaneide Basílio, representante da deputada estadual Isolda Dantas, senador Jean Paul Prates, prefeito de Natal Álvaro Dias e prefeitos dos municípios de Cerro Corá, Caiçara do Norte, Pureza, Canguaretama, Água Nova, São Jose de Campestre, Tenente Laurentino, Lajes, Acari, Areia Branca, Pedra Grande, Riachuelo e Tibau.
Alguém sabe informar se no RN ainda existe Ministério Público?
Corredores do Hospital Walfredo Gurgel fervilham de idosos à espera de cirurgia ortopédica – especialmente de fêmur.
Há casos de pacientes com mais de um mês de espera, sem solução.
E a ninguém (pacientes, familiares e acompanhantes) é dado saber se, quando e onde serão efetivamente cirurgiados. Vagam promessas de que uns serão encaminhados ao Hospital Memorial, em Natal, outros ao Dioclécio Marques, em Parnamirim.
A falta de dignidade com que os pacientes do SUS são tratados no Rio Grande do Norte é algo de envergonhar a quem tem e faz uso da vergonha.
Poderia ter a hombridade de caminhar pelo hospital Walfredo Gurgel, e se compadecer dos centenas de pacientes nos corredores do mesmo, nas macas e cadeiras, sofrendo horrores, aguardando serem operados há semanas e até meses, como se não fosse humano. Hipocrisia esquerdopata.
Cafezinho ‘gourmet’ faz parte do cardápio do Congresso. Foto: Montagem/R7/Agência Senado
Órgãos do Executivo, Legislativo e Judiciário exigem que o café em pó comprado para consumo dentro de suas dependências tenha nível “superior”, considerando uma classificação adotada por certificadoras para atestar a qualidade do produto.
O café consumido por políticos, funcionários públicos e juízes é, portanto, um produto com sabor e aroma mais elevados que os tipos enquadrados como “tradicional” e “extraforte” e que são os encontrados de forma mais comum nos supermercados.
Os gastos do poder público com alimentação chamaram a atenção nas últimas semanas em razão da licitação aberta pelo Supremo Tribunal Federal (STF) para comprar refeições que incluem lagostas e vinhos premiados.
A determinação de que o café a ser comprado precisa ser o “superior” está em editais de licitação de compras e nos contratos firmados com os fornecedores de diferentes órgãos públicos. São os casos do Ministério da Saúde, da Câmara dos Deputados e do Superior Tribunal de Justiça (STJ). A preferência está presente também em compras feitas por alguns órgãos estaduais e municipais.
Os cafés mais nobres estão disponíveis apenas em parte dos supermercados, muitas vezes acompanhados de nomes como “premium” e “exportação”. Também entram nessa classificação produtos “descafeinados”.
Esses produtos custaram em média 76% mais que as marcas classificadas como “tradicionais” e extraforte” em 2018, segundo dados do portal da Associação Brasileira da Indústria do Café (Abic). Enquanto um pacote de 500g de café tradicional custou R$ 9,69, o superior ficou por R$ 17,07.
O valor do varejo é maior que o pago pelos órgãos do governo, já que frequentemente compras públicas que envolvem grandes quantidades alcançam valores mais baixos. [
São exemplos de marcas de café tradicional e extraforte: Caboclo, Seleto e Fort. Outras marcas bastante conhecidas também têm várias opções de café com as classificações “tradicional” e “extraforte” e uma ou outra variação na categoria superior. São os casos do Café do Ponto, Pilão, Melitta e 3 Corações.
Classificação
A classificação adotada pela Abic respeita um índice chamado Qualidade Global (QG), que reflete a percepção de atributos como aroma, acidez e amargor. Cafés que recebem nota até 4,5 são classificados como não recomendáveis. Os que recebem nota superior recebem selos de certificação e as seguintes descrições da Abic:
– Entre 4,5 e 5,9 estão os tradicionais e extrafortes, “comparáveis aos vinhos de mesa, com preço acessível para o consumo diário”;
– De 6 a 7,2 estão os superiores, “comparáveis aos vinhos superiores, melhores que os tradicionais e/ou extrafortes e com valor agregado”;
– Entre 7,3 e 10 estão os “gourmet”. “Café excelente, exclusivo e de alta qualidade, com sabor e aroma mais suaves por causa da seleção dos grãos e de torra controlada.
Extravagância
O R7 questionou os órgão citados sobre a opção pelo café tipo superior e se entendem haver uma extravagância nesse consumo. Até o fechamento desta reportagem, o Ministério da Saúde, a Câmara dos Deputados e o STJ não responderam as questões enviadas.
Basta fazer como em países desemvolvidos…Proíbe a compra de bebidas e lanches e substitui por máquinas automáticas…quem quiser consumir, vai lá bota uma moedinha e PAGA!!! Liberalismo é simples e eficiente…
Eu gostaria muito de entender, para que servem os órgãos fiscalizadores nesse país? Essas atitudes só demonstram a total falta de respeito ao cidadão, por parte dos poderes constituídos no Brasil. Será que um dia, veremos alguém com coragem para acabar com essas aberrações?
Um dos decretos assinados pelo presidente Jair Bolsonaro nesta 5ª feira (11.abr.2019) proíbe o uso dos termos “Vossa Excelência”, “doutor” e “excelentíssimo” em comunicados, atos e cerimônias. A partir de agora, funcionários do governo federal vão ser tratados por “senhor” ou “senhora” –tanto em documentos como em eventos públicos.
Leia a íntegra do artigo que estabelece a mudança:
Enquanto isso, no mundo real, tropas Russas e Chinesas, bem como forte equipamento bélico chegam à Venezuela como resposta ao discurso de Trump e Bolsonaro, quando este foi ao USA. O Brasil, que desde da segunda grande Gerra não se envolvia na briga de ninguém, pode ter arranjado "sarna pra se coçar"…
Que Deus nos ajude!
Pelo menos os brasileiros não serão os mesmos. Isso era uma forma de apequenar o cidadão comum, e ao mesmo tempo impor uma barreira para não ter acesso a esses canalhas do serviço público, cujo papel de ladrão inviolável e inimputável foi tão bem incorporado pelos Petralhas. E essas nomenclaturas esdrúxulas eram mais um fator para ele se sentir inatingível, pois não se considerava como um cidadão comum. Parabéns mito, por desarticular verdadeiramente mais um mecanismo de opressão, tão bem incutido na sociedade brasileira, como adereços que embelezava a língua portuguesa.
Que legal! O Excelentíssimo Bozo agora é senhor bozo! Informalidade é tudo!
Nada pode ser feito mais, já que nada, isoladamente, resolve todos os problemas. Algo só pode ser feito se resolver todos os problemas. Crítica infantil.
Sou professor, tenho Doutorado e ninguém me chama de dotô.
Uma pequena decisão, não muda a realidade do país, mas que HUMANIZA muito quem se acha DEUS!! O tratamento deve ser igual à todos os cidadãos, baseado na reciprocidade do RESPEITO e não pela formação acadêmica ou cargo que exerce. Ponto positivo para o Presidente.
O Governo do Estado do Rio Grande do Norte vem informar aos servidores públicos estaduais com número de matrícula de finais 6 a 0, lotados nos órgãos abaixo relacionados, que o valor integral dos seus vencimentos do corrente mês será creditado até as 12:00 h do dia 28 de setembro (sexta-feira), mantendo, com isso, o compromisso de pagamento da folha de pessoal dentro do mês trabalhado.
A pequena demora na disponibilização dos vencimentos desses servidores, normalmente creditados nos primeiros minutos do dia programado, se deve à frustração das transferências federais do Fundo de Participação dos Estados (FPE) em relação aos valores projetados para o corrente mês, no valor de R$ 26,8 milhões.
O montante a ser despendido com as despesas brutas de pessoal do Estado (todos os Poderes) neste mês de setembro, sem computar os profissionais da Educação pagos com recursos do FUNDEB, alcança a importância de R$ 296,1 milhões, sendo que o valor correspondente aos vencimentos dos servidores acima referidos soma R$ 58,9 milhões, ou seja, 19,9 % do total.
O Governo do Estado do Rio Grande do Norte agradece a compreensão dos servidores públicos alcançados por esta medida.
Bolsonaro está armando sua milícia igual Hugo Chavez fez na Venezuela
Aceita bebê, até 2026 vai ser assim, e depois vem Moro, chora não bebê kkkkk