Foto: Beatriz Monteiro
A Secretaria Municipal de Saúde (SMS), por meio do Centro de Controle de Zoonoses de Natal (CCZ) e em parceria com a Agência Reguladora de Serviços de Saneamento de Natal (Arsban) e a Companhia de Serviços Urbanos de Natal (Urbana), realiza, esta semana – de 21 a 23 de outubro – o terceiro ciclo de desratização na orla de Ponta Negra, na zona Sul da cidade.
O serviço, que vem sendo feito trimestralmente desde o início do ano, tem o objetivo de erradicar a população de ratos das praias, de forma a evitar a proliferação de doenças como a leptospirose, hantavirose e a tifo.
Durante a ação, é feita a vistoria e a verificação dos alvarás para confirmar se as exigências da Secretaria Municipal de Saúde em relação ao controle de pragas estão sendo cumpridas. Em seguida, ocorre o processo de iscagem, que é a implantação de iscas para capturar os roedores. Após oito dias, as equipes retornam para a reiscagem, que consiste na retirada de animais mortos e limpeza da área, sendo esta última realizada pela Urbana.
Humberto Nascimento, chefe de operações de campo do Distrito Sanitário Sul, afirma que, para 2019, foram programados quatro ciclos de desratização na orla de Ponta Negra e nos imóveis da rede de hotelaria e comércios da encosta. “Os ciclos trimestrais estão surtindo efeito. A tendência é que, com esses resultados satisfatórios nas ações de prevenção, haja uma diminuição da necessidade dessas ações, que vão passar a acontecer num intervalo de tempo maior”, destacou.
Comerciante da região há quatro anos, Orizonina Oliveira falou um pouco sobre os efeitos positivos das desratizações. “Antigamente, a gente trabalhava aqui e era muito chato porque os turistas ficavam perguntando ‘o que é isso?’ e a gente tinha que dizer que eram ratos. Aquilo chocava muito a gente que trabalha com alimentos. Mas, graças ao trabalho do pessoal aqui, melhorou cem porcento. A imagem de Ponta Negra melhorou muito. A equipe tá de parabéns por ter feito esse trabalho, ter nos ajudado. Para a gente que vive da praia, isso é muito importante”, afirma.
A prefeitura deveria realmente fiscalizar essa orla, algum tempo não frequentava a orla de ponta negra e resolvi num sábado passar um período tomando uma simples água de coco, um caldo é um petisco de carne, para minha surpresa fui cobrado em R$ 170,00 e ainda queriam cobrar 25 pela barraquinha. Um absurdo….
Deixei de frequentar faz tempo, por causa da exploração nos valores das bebidas e petiscos.
Finalmente! E aumentar a escassa faixa de areia, será que acontecerá um dia?
Parabéns a Prefeitura, e os abusos dos barraqueiros quem um dia irá fiscalizar? Natal é a Capital do Nordeste onde se come mais caro em praias urbanas.