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O técnico do Ministério da Saúde William Santana disse nesta sexta-feira (9) à CPI da Covid que constatou erros na invoice (nota fiscal internacional) da Covaxin e pediu a correção do documento. Entre os erros, segundo William, estava a previsão de pagamento adiantado, o que não era determinado no contrato.
A invoice, segundo William, foi enviada pela empresa Precisa, a representante no Brasil da Bharat Biotech, fabricante indiana da Covaxin.
“No mesmo dia encaminhei o pedido de correção para a empresa, tendo a empresa informado que ia corrigir. Também solicitei alteração de pagamento que estava na condição antecipado. Telefonei e pedi a correção. Na segunda vez não foi corrigido e mandei por escrito […]Isso foi na segunda invoice. Ela sempre se prontificou a fazer as correções que pedíamos. A primeira vez liguei e apontei que descrevia pagamento antecipado”, afirmou William.
O técnico disse que também apontou outros erros no documento:
a invoice previa um número menor de doses do que o acertado em contrato
a invoice vinha no nome de uma empresa em Singapura, Madison, e não no da Barath Biotech
Essas inconsistências na invoice já haviam sido apresentadas à CPI e motivam as suspeitas de irregularidades no contrato da Covaxin.
“O nome disso não é erro, é golpe”, disse o senador Renan Calheiros (MDB-AL), relator, diante da fala de William sobre a invoice.
“É o dinheiro que ia parar em um paraíso fiscal”, completou a senadora Simone Tebet (MDB-MS), em referência à empresa sediada em Singapura.
O nome de William Amorim Santana apareceu em dois depoimentos já prestados à CPI.
Na última terça-feira (6), a servidora Regina Célia Oliveira, fiscal do contrato da Covaxin, disse que Santana teria apontado divergências na invoice (espécie de nota fiscal) da Covaxin.
O servidor também foi citado no depoimento dos irmãos Miranda. Luis Ricardo Miranda, servidor do Ministério da Saúde, disse ter sofrido pressões atípicas, dentro da pasta, para a agilizar a negociação da Covaxin. Para senadores, William Santana poderá confirmar se a suposta pressão ocorreu.
A negociação, de R$ 1,6 bilhão, é alvo de investigações por parte da CPI; do Ministério Público Federal; da Polícia Federal; e do Tribunal de Contas da União (TCU). O contrato foi suspenso pelo governo em razão dos indícios de irregularidades.
G1
Não foi bem assim. Isso é reportagem tendensiosa do G1. Na verdade o técnico da saúde deixou bem claro que todos as notas fiscais ou como eles falam, Invoise, eram meros rascunhos para serem verificados e corrigidos caso houvesse enganos. Aliás, esse é o trabalho dele. Após detectadas as não conformidades esses rascunhos são devolvidos á Empresa para as devidas correções e a partir dessas correções será gerada a bendita nota fiscal. Tudo normaliiiisimo.!
Esse Renan Calheiros é um bandido, na suas perguntas ele quer ouvir resposta que o favoreçam…qdo a pessoa vai responder ele já balança a cabeça negativando… juntamente com o outro bandido Omar Aziz.
Ele quer que a pessoa responda pelos outros rsrsrs
Se ele fosse um magistrado juiz….as testemunhas iam todas presas.
E Cunha era o que quando Bolsonaro apoiava ele em CPI montada sem haver crime?
Será que Pedaladas são mais graves que Rachadinhas e compra de vacinas superfaturadas enquanto povo morria a mingua?
Vixe! Quer dizer que o MINTOmaníaco das rachadinhas não eh negacionista e sim oportunista pra pagar mais caro por uma vacina?
Confirmado, a ideologia política cega ! Pra mim isso daí é muito claro, são erros formais entre os contatos de uma empresa e o MS, que foram apontados e corrigidos e FIM ! DEPOIS DE CORRIGIDOS FORAM CONFIRMADOS, PRONTO, ACABOU ! Quanta zorra, quanto Carnaval desnecessário, cansativo, palhaço e caro aos cofres públicos. Triste.. é só narrativa de fatos alheios e desconexos, quem quiser aparecer na política hj é uma oportunidade única, só inventar uma palhaçada contra o governo na CPI e será alçado ao nível nacional de aparições
Muda o disco. A rachadinha não colou.
Alguém sabe informar se cap bunda suja já cagou na cabeça da boiada?