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Periguete, blogar e tuitar entram no Aurélio
Agora digam que as Periguetes não estão podendo. Segue reportagem do jornal O Globo:
O que era apenas gíria, agora ganhou espaço no dicionário. Lançado na 15ª edição da Bienal do Livro, o novo “Aurélio Júnior”, da Editora Positivo, traz, em suas 992 páginas, o significado para o termo periguete, por exemplo. Na obra, a palavra está definida como “moça ou mulher que, não tendo namorado, demonstra interesse por qualquer um”.
– A função deste manual é definir estes conceitos para os estudantes dos ensinos fundamental e médio. Sempre tem aqueles que têm vergonha de perguntar o significado de alguma palavra e, por isso, acabam procurando no dicionário. Quando o livro esclarece que periguete é uma gíria, o aluno aprende que não é uma palavra muito adequada para se usar em uma redação, por exemplo. Ele vai saber que, em uma linguagem mais formal, vai ter que procurar um termo substituto – explicou a editora dos dicionários da Editora Positivo, Valéria Zelik.
Aluna do terceiro ano do ensino médio do Colégio Estadual Professor Daltro Santos, em Bangu, Fernanda Gomes, de 17 anos, se surpreendeu ao folhear o livro.
– Nunca imaginei que tivesse gíria no dicionário. É interessante, porque muitos jovens falam uma palavra e não sabem o significado certo – contou.
A amiga Kerollyn Lopes, também de 17 anos, aprovou o novo livro.
– Ele fala a língua do adolescente. Isto acaba incentivando a gente a ler mais o dicionário – disse ela.
Com a onda tecnológica, palavras e expressões do mundo virtual também foram acrescentadas ao dicionário. Baixar, por exemplo, significa “fazer download de arquivos, dados”. Blogar e tuitar ganharam uma versão em português para o ato de postar algo em blog ou no Twitter, respectivamente. Pen drive, ecobag, ecojoia, bullying e blu-ray disc são outros termos que fazem parte do manual, que traz ainda rubricas que indicam a área do conhecimento em que a palavra é usada, além de orientações para produção de textos, resumo gramatical, símbolos e unidades de medidas, formas de tratamento, entre outras.
O “Aurélio Júnior” custa R$ 38,50 e, por enquanto, só está à venda na feira de livros. A previsão é de que a obra chegue às livrarias no fim do mês.
Apesar de todos nós (independente da cidade em que vivemos) ter o político que merecemos (pois os escolhemos), apesar de TODOS nós sabermos que a maioria dos moradores das grandes e pequenas cidades brasileiras e principalmente de pequenos municípios serem tratados como GADOS MARCADOS como em CURRAIS (ELEITORAIS), apesar de sabermos que SIM existem milhares de pessoas a várias DÉCADAS que VENDEM seus votos por MIGALHAS e ESMOLAS, apesar de ter entendido, mesmo que cruamente, a indignação desse professor que está revoltado com a forma e descaso que todos nós cidadãos somos tratados pelo poder público em geral, apesar de todo sofrimento por causa de uma seca que a muito tempo já poderia ter pelo menos sido amenizada com a tão propagada e alardeada transposição do rio são francisco como solução para todo o sofrimento do povo nordestino. Apesar de tudo, isso não dá o direito a esse professor falar de forma tão desrespeitosa a todos os cidadãos desta cidade… E acho que o mesmo deveria pedir desculpas por não medir suas palavras… Bem como as pessoas que o criticaram também, deveriam desculpa-lo por este infeliz comentário… Pois, com certeza, deve ter sido feito em um momento de muita revolta e tensão, tipo desabafo e/ou auto-defesa… E quem de nós nunca praguejou ou insultou ou discutiu de forma equivocada com um ente querido da família, um amigo, um vizinho ou colega de trabalho e disse coisas que nunca deveriam ter sido ditas só por causa de um momento que fugiu ao nosso controle? Que atire então a primeira pedra! E parece que muitos já atiraram: … A bíblia chama de hipócrita todos aqueles que tentam tirar o "argueiro" do olho do seu irmão, mas esquecem de tirar e arrancar a "trava" do seu próprio…
Faço minhas as palavras de Moura Neto nos comentários. Acrescento que um professor deve ter em mente que está nas mãos dele educar. A ignorância deve ser combatida com educação, não com xingamentos e preconceitos gratuitos. Se há algo a ensinar, ouça seus alunos, entenda suas dúvidas e de posse de dados, fundamentos baseados em fontes fidedignas, mostre a quem precisa o conhecimento.
Sou professor do IFPI, na cidade de Paulistana. Paulistana possui uma estrutura muuuito inferior a pau dos ferros, porém faço minhas críticas de uma forma respeitosa. Quando um jogador de futebol que não estudou fala besteira em rede social ele é criticado, imagina um professor?… Estou tentando uma redistribuição para o IFRN (Sou de mossoró) e estou disposto a morar em qualquer cidade do RN e ajudar a comunidade como um todo a crescer.
Não podemos ser hipócritas. O professor só disse verdades. Pau dos Ferros é realmente quente, feia e uma bagunça. Culpa do próprio povo de lá, que só vota em troca de favor.
Descordo do Sr. Carlos João, não sou de Pau dos Ferros, mais é uma cidade muito boa e bem organizada.
esta certissimo professor,eu trabalhei nesse campus vi e sofri muita discriminação,humilhação, assedio moral e nada podia fazer porque para que eu não procurasse meus direitos e me rotularam de louca… estou do seu lado professor.. ai se vota em troca de favores sim! esse que esta no poder vai continuar com as capitanias hereditárias… e essa gestão que esta nesse IFRN adora colocar uma multidão contra ´´um´´ eu fui vitima …………., conceição .
O que me admira é um cidadão desse que Trabalha em uma Instituição que tanto contribui para a educação do Estado do RN e do Brasil não valorizar o seu emprego.., porque isso sim é um emprego. Eu estudei lá e digo, é uma escola de grande qualidade. Esse camarada nunca deu aula em um colégio da rede estadual e municipal, porque ai sim ele ia ver e sentir de perto o quê e´ trabalhar sem estrutura.
Trabalha no ar condicionado, com toda a infra estrutura necessária para o desempenho da sua função e ainda reclama. Pau dos Ferros pra quem não sabe é a Capital do Alto Oeste Potiguar, cidade com mais de 30 mil habitantes, no mínimo ele deve ter respeito pelo seu povo.
Eu não chamaria esta pessoa de cidadão e, não gostaria de ter um filho em uma sala de aula cujo professor fosse ele. O sonho da maioria das pessoas, principalmente dos mais humildes é ter um filho estudando no IFRN, é um orgulho imensurável! Dá para imaginar, o "educador" do seu filho usando uma total falta de respeito contra a cidade que o recebeu de braços abertos e pensa ter nele seu maior aliado?
Como diria um grande amigo: "respeito é bom e conserva os dentes", (no caso, o emprego).
Poderia fazer um protesto contra os prefeitos que passaram por lá e não fizeram nada, por que ninguém fazem protestos contra políticos, são dessa região os senhores políticos, Getúlio Gero e seu filho, Raimundo Fernandes e cia, a família Fernandes entre outros, vamos para rua também pois eles são os maiores responsáveis por tudo que o professor falou.
Que tipo de profissional é esse que esta dentro de uma sala com esse tipo de pensamento medíocre. Como pode uma instituição com o IFRN ter esse tipo de profissional que se manifesta em uma rede social com esse linguajar. É pra levar uma surra de urtiga em praça publica.
Tendo provas, é mais do que suficiente para os locais – alunos, funcionários e outros professores da instituição, pais de alunos, associações de moradores e quem mais se habilitar pedir ao IFRN o desligamento do cidadão, sem que isto seja interpretado como sua transferência de Pau dos Ferros. Aliás, de ofício, o ministério público federal também deveria entrar em campo, pois o "educador" em questão agrediu tudo o que deveriam ser normas de conduta profissional.
Tomara que venham logo os cubanos, esses professores são tudo assim!
Não fale besteira. Nunca devemos generalizar. Meu esposo é professor o IFRN, passou 1 ano em Currais Novos e era só elogios para a cidade. Chegou até a cogitar a possibilidade de ir morar lá. Não vejo ele ter problema de qualidade nenhuma com seus alunos.
A atitude do professor em questão é deplorável e, mais do que falta de respeito, tem ares de discriminação e preconceito. Os alunos e a população têm toda razão em se indignar. Só não concordo com a generalização de Thayrone, postada aqui nos comentários. Professores não são todos iguais, porque ninguém é igual. Dizer que esses professores são todos iguais, como dizer político é tudo igual, os homens são todos iguais, negros são todos iguais, mostra a mesma tendência preconceituosa do citado professor.
O cara dizer que é obrigado, tá de brincadeira. Se ele não quer trabalhar lá, é só pedir exoneração do IFRN, ir trabalhar em outro lugar. O Mundo é tão grande, tem tantas outras instituições onde arrumar emprego.
Concordo plenamente com vc amigo Marcel, a grande maioria de todos nos quando entramos no IFRN vamos para o interior, os que são de Natal, claro pleiteiam ansiosamente a volta a capital, claro, todo mundo gosta de esta perto da família e amigos, mas quando isto é alcançado, não lembro de sairmos de lá "esculhambando" com ninguém, nem tão pouco com CIDADE que sempre nos acolhe de braços abertos…
falo isto com a propriedade de quem passou 3 anos no Interior ( Currais Novos ) e dividimos a mesma opinião aqui na minha sala, somos 5 e viemos de Macau, Currais Novos, Ipanguaçu, João Câmara e São Gonçalo….
Só espero que o IFRN se posicione quanto a isso e tome alguma medida disciplinar contra esse "professor".