A febre chikungunya é uma doença causada por um vírus do gênero Alphavirus. Transmitida por mosquitos do gênero Aedes (aegypti e albopictus), apresenta sintomas similares da febre hemorrágica da dengue e, até agosto passado, já teve mais de 790 casos confirmados em vários países. Para tratar do tema, o infectologista do Hospital Giselda Trigueiro, Kleber Luz, realiza a palestra “Manejo Terapêutico da Febre Chikungunya”, nesta sexta-feira (26), a partir das 15h, no auditório do Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel (HMWG).
Antes restrita a países da África e Ásia, a doença já se apresentou pela Europa, América Central e América do Sul. Assim como a dengue clássica, a sintomatologia da Chikungunya não possui tratamento específico e é agravada pela duração prolongada de alguns sintomas, como dor nas articulações, que podem durar anos.
O período de incubação do vírus vai de um até, no máximo, 12 dias. A infecção pelo vírus provoca febre alta, dor de cabeça, dores articulares e dores musculares. Clinicamente está dividida em três formas: Aguda subaguda e crônica.
No último dia (16), o Ministério da Saúde (MS) anunciou os dois primeiros casos de transmissão no Brasil da febre chikungunya. Trata-se de pai e filha, de 53 e 31 anos respectivamente, residentes no município de Oiapoque, no Amapá. Até então, os casos registrados no país eram apenas de pessoas contaminadas no exterior.
O Brasil, brevemente, terá epidemias de doenças contagiosas, tipo Ebola, devido a esta "síndrome de vira-lata", que o governo brasileiro disseminou na nossa cultura, em querer ser o "bonzinho", acolhendo qualquer um que queira vir para o Brasil, abrindo suas fronteiras, especialmente no Acre, ou outra fronteira pouco fiscalizada (Amapá, Guianas, etc.). O Brasil se julga uma Suíça, com dinheiro sobrando. A realidade é que a saúde brasileira esta falida e ainda tem que acolher os fugitivos de países pobres de todo o mundo.