As justificativas apresentadas pelo ministro da Casa Civil, Antônio Palocci, sobre as atividades e os lucros obtidos com sua empresa de consultoria são, por enquanto, insuficientes, afirmam dois representantes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). O argumento de que outros cinco ministros da gestão Dilma também são proprietários de consultorias, assim como outros ex-ministros da área econômica do governo Fernando Henrique Cardoso, seria apenas uma cortina de fumaça.
Para o presidente da OAB, Ophir Cavalcante, o desgaste seria menor se o Ministério Público Federal iniciasse logo uma investigação. Cavalcante cobra iniciativa por parte da Procuradoria Geral da República a partir do noticiário da imprensa. “Arquivar ou deixar o caso para lá não seria razoável”, diz.
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