Economia

PIB: Pela 1ª vez desde maio, mercado financeiro estima tombo da economia brasileira menor que 5% em 2020

Foto: Reprodução

Os analistas do mercado financeiro reduziram novamente sua estimativa para o tombo da economia brasileira neste ano e, pela primeira vez desde maio, passaram a prever uma retração menor do que 5%.

A previsão de queda do Produto Interno Bruto (PIB) passou de 5% para 4,81% neste ano. A expectativa faz parte do boletim de mercado, conhecido como relatório “Focus”, divulgado nesta segunda-feira (26) pelo Banco Central (BC).

Os dados foram levantados na semana passada em pesquisa com mais de 100 instituições financeiras.

O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país e serve para medir a evolução da economia.

Desde 14 de maio deste ano a previsão dos analistas dos bancos não ficava abaixo de uma contração de 5% para o PIB em 2020. No pior momento, em 30 de junho, os economistas chegaram a estimar uma queda de 6,6% para a economia em 2020.

Na última semana, o mercado também baixou, de 3,47% para 3,42%, a estimativa de expansão do Produto Interno Bruto para 2021.

A expectativa para o nível de atividade foi feita em meio à pandemia do novo coronavírus, que tem derrubado a economia mundial e colocado o mundo no caminho de uma recessão. Nos últimos meses, porém, indicadores têm mostrado uma retomada da economia brasileira.

Em setembro, o governo brasileiro manteve a expectativa de queda de 4,7% para o PIB de 2020.

O Banco Mundial prevê uma queda de 5,4% no PIB brasileiro e o Fundo Monetário Internacional (FMI) estima um tombo de 5,8% em 2020.

Em 2019, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o PIB cresceu 1,1%. Foi o desempenho mais fraco em três anos.

Após recuar 2,5% nos primeiros três meses deste ano (número revisado), o PIB apresentou um tombo de 9,7% no segundo trimestre deste ano – contra os três meses anteriores. Foi a maior queda desde que o IBGE iniciou os cálculos do PIB trimestral, em 1996.

Inflação

Ao mesmo tempo em que vê um tombo menor do nível de atividade neste ano, o mercado financeiro também projeta uma alta maior da inflação.

Segundo a pesquisa realizada pelo Banco Central, os analistas dos bancos subiram a estimativa de inflação deste ano de 2,65% para 2,99%. Essa foi a décima primeira alta seguida do indicador.

Em setembro, a inflação oficial do país avançou 0,64% e foi puxada pela alta nos preços de alimentos e da gasolina. Foi a maior alta para um mês de setembro desde 2003 – quando atingiu 0,78% – e a maior taxa do ano.

Apesar da alta, a expectativa de inflação do mercado para este ano segue abaixo da meta central, de 4%, e também do piso do sistema de metas, que é de 2,5% em 2020.

Pela regra vigente, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do país, pode oscilar de 2,5% a 5,5% sem que a meta seja formalmente descumprida. Quando a meta não é cumprida, o BC tem de escrever uma carta pública explicando as razões.

A meta de inflação é fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Para alcançá-la, o Banco Central eleva ou reduz a taxa básica de juros da economia (Selic).

Para 2021, o mercado financeiro subiu de 3,02% para 3,10% sua previsão de inflação. No ano que vem, a meta central de inflação é de 3,75% e será oficialmente cumprida se o índice oscilar de 2,25% a 5,25%.

Taxa básica de juros

Após a manutenção da taxa básica de juros em 2% ao ano em setembro, o mercado segue prevendo estabilidade na Selic neste patamar até o fim deste ano.

Para o fim de 2021, a expectativa do mercado subiu de 2,50% para 2,75% ao ano. Isso quer dizer que os analistas passaram a prever uma alta maior dos juros no ano que vem.

Outras estimativas

Dólar: a projeção para a taxa de câmbio no fim de 2020 subiu de R$ 5,35 para R$ 5,40. Para o fechamento de 2021, avançou de R$ 5,10 para R$ 5,20 por dólar.

Balança comercial: para o saldo da balança comercial (resultado do total de exportações menos as importações), a projeção em 2020 subiu de US$ 57,56 bilhões para US$ 58 bilhões de resultado positivo. Para o ano que vem, a estimativa dos especialistas do mercado permaneceu em US$ 55 bilhões de superávit.

Investimento estrangeiro: a previsão do relatório para a entrada de investimentos estrangeiros diretos no Brasil neste ano continuou em US$ 50 bilhões. Para 2021, a estimativa permaneceu estável em US$ 65 bilhões.

G1

Opinião dos leitores

  1. Esses resultados crescentes são ótimos para o país, geram maís confiança no país com maís empregos e investimentos externos.

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Economia

Desocupação no RN registra alta de 16,8% em setembro em período de pandemia

Diante da pandemia, a taxa de desocupação em setembro no Rio Grande do Norte foi de 16,8%. Traduzindo em números, 238 mil pessoas estão desempregadas.

Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios(PNAD) Covid-19, que  mostra dados sobre trabalho, saúde e outros tópicos durante esse período.

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Economia

Com pandemia, número de desempregados no país chega a 13,5 milhões em setembro, informa IBGE

Foto: © Rovena Rosa/Agência Brasil

A edição mensal da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Covid-19 estimou que a população desocupada, que era de 10,1 milhões no começo da pesquisa, em maio, passou para 13,5 milhões em setembro, um recorde da série histórica. O aumento foi de 4,3% no mês e de 33,1% desde maio. Os dados foram divulgados hoje (23) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

“Há um aumento da população desocupada ao longo de todos esses meses. Esse crescimento se dá em função tanto das pessoas que perderam suas ocupações até o mês de julho quanto das pessoas que começam a sair do distanciamento social e voltam a pressionar o mercado de trabalho”, disse, em nota, a coordenadora da pesquisa, Maria Lucia Vieira.

A pesquisa estimou a população ocupada do país em 82,9 milhões de pessoas em setembro, aumento de 1% frente ao mês anterior e retração de 1,7% em relação a maio. “A população ocupada era de 84,4 milhões em maio e caiu até o mês de julho, quando volta a ter variações positivas, chegando ao contingente de 82,9 milhões em setembro. Ainda está abaixo do número que tínhamos em maio, mas já mostrando uma leve recuperação nos meses de agosto e setembro”, afirmou a pesquisadora.

A força de trabalho, soma da população ocupada e da desocupada, passou de 94,5 milhões, em maio, para 96,4 milhões em setembro. O número de pessoas fora da força de trabalho caiu 1,5% em relação a agosto, chegando a 74,1 milhões. Já a taxa de desemprego passou de 13,6%, em agosto, para 14%, a maior da série histórica da pesquisa.

Auxílio emergencial

Em setembro, o percentual de domicílios onde algum morador recebeu auxílio para combater os efeitos da pandemia foi de 43,6%. Em agosto era de 43,9%. Foram atendidos 29,9 milhões em setembro frente aos 30,1 milhões de agosto. O valor médio do benefício recebido pela população foi de R$ 894 por domicílio.

“O percentual de domicílios onde algum morador recebia auxílio emergencial ficou estável nesses últimos quatro meses”, disse Maria Lucia.

Entre os tipos de auxílio abordados pela pesquisa estão o emergencial, destinado a trabalhadores informais, microempreendedores individuais, autônomos e desempregados, e a complementação do governo federal pelo Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda.

Segundo o IBGE, Norte (59,8%) e Nordeste (58,8%) foram as regiões que tiveram os maiores percentuais de domicílios recebendo auxílio. Entre os estados, o Amapá (68,4%) foi o que apresentou a maior proporção, seguido de Maranhão (63,7%) e Pará (63,3%).

“As regiões que têm mais domicílios com pessoas recebendo auxílio ainda são Norte e Nordeste, onde as pessoas estão mais dentro dos critérios para receber o auxílio. Esse percentual ficou estável em todas as grandes regiões”, afirmou a pesquisadora.

Testes de diagnóstico

O número de pessoas que fizeram algum teste de diagnóstico da covid-19 chegou a 21,9 milhões em setembro, o equivalente a 10,4% da população do país. Destas, 22,1%, o correspondente a 4,8 milhões, testaram positivo. Em agosto, 17,9 milhões haviam feito o teste e 3,9 milhões receberam o diagnóstico positivo da doença.

“De agosto para setembro, foram mais 4 milhões de pessoas que fizeram o teste e cerca de 1 milhão a mais testaram positivo”, disse Maria Lucia.

O maior percentual de pessoas que fizeram algum teste para detecção da covid-19 foi entre 30 e 59 anos de idade (14,3%), seguido pelos grupos de 20 a 29 anos (12,1%) e de 60 anos ou mais (9,2%). Entre as pessoas sem instrução ao fundamental incompleto, 5,5% realizaram e, entre aqueles com curso superior completo ou pós-graduação, 21,5%.

De acordo com o IBGE, o percentual de realização dos testes para diagnóstico da doença é maior no grupo com maior rendimento domiciliar per capita, chegando a 25,1% para as pessoas na faixa de quatro ou mais salários mínimos. No mesmo período, apenas 5,9% das pessoas na faixa de menos de meio salário mínimo fizeram algum teste.

“Três tipos de testes são abordados pela pesquisa: o SWAB, exame em que o material é coletado com cotonete na boca e/ou nariz; o teste rápido, com coleta de sangue por um furo no dedo; e o exame com sangue retirado na veia do braço. Dos 21,9 milhões de pessoas que fizeram o teste, 8,8 milhões fizeram SWAB e, destas, 2,3 milhões receberam diagnóstico positivo”, diz o IBGE.

O Distrito Federal (22,2%) foi a unidade da federação com maior percentual de testes realizados, seguido por Piauí (17%) e Goiás (16%). Os menores percentuais foram registrados em Pernambuco (6,8%), Acre (6,9%) e Minas Gerais (7,8%).

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. Esses números são uma piada, se 40% da população receberam auxílio como é que só tem 13m de desempregados?

    Tem gente empregado recebendo auxílio.

  2. O total de desempregados passou de 11,76 milhões na média de 2016 para 13,23 milhões em 2017, um aumento de 12,5%. De acordo com a Pnad, o número de desempregados no país vem aumentando desde 2014, ano em que atingiu o patamar mínimo da série histórica iniciada em 2012, com um total de 6,7 milhões de desempregados.31 de jan. de 2018.
    Desde 2017 que o Brasil tem mais de 13 milhões de desempregados, não é de agora.

    1. A economia a gente vê depois.
      Dilma deixou o pais na maior recessão da história.
      A esquerda boicota o Brasil no exterior.
      O milionário comunista Paulo Freire pediu para a Europa boicotar o Brasil.

    2. Paulo, se tivesse como deixar para ver a VIDA depois, eu concordaria com o seu comentário.

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Diversos

PROVA DE VIDA: Recadastramento de aposentados está suspenso até 30 de novembro

Foto: © Marcello Casal JrAgência Brasil

A exigência da prova de vida anual de servidores aposentados, pensionistas e anistiados políticos civis está suspensa até o dia 30 de novembro de 2020. O Ministério da Economia publicou nesta quinta-feira (22) a Instrução Normativa nº 103, que estabelece o novo período.

Anteriormente, o recadastramento estava suspenso até o fim deste mês. Segundo o Painel Estatístico de Pessoal, estão nessa situação em torno de 700 mil pessoas.

A prova de vida anual obrigatória deixou de ser exigida desde o dia 18 de março de 2020, como medida de proteção no enfrentamento da pandemia do novo coronavírus. A medida, no entanto, não afeta o recebimento de proventos e pensões.

Aqueles que, excepcionalmente, tiveram o pagamento suspenso antes do dia 18 de março de 2020, podem solicitar, conforme Instrução Normativa nº 29, de 1º de abril de 2020, o seu restabelecimento. Para isso, é preciso acessar o Sistema de Gestão de Pessoas (Sigepe) e selecionar, em Requerimento, o documento “Restabelecimento de Pagamento – Covid-19”. O beneficiário receberá um comunicado do deferimento ou não do seu requerimento por e-mail, que é enviado automaticamente pelo Sigepe.

Segundo o ministério, após esse procedimento, a Unidade de Gestão de Pessoas de cada órgão e entidade da Administração Pública Federal, a partir da confirmação do deferimento, deverá realizar o restabelecimento excepcional, obedecendo ao cronograma mensal da folha de pagamento.

A Secretaria de Gestão e Desempenho de Pessoal do Ministério da Economia, órgão central da gestão de pessoas da Administração Pública Federal, informa que definirá, posteriormente, prazo e forma para realização da comprovação de vida daqueles que foram contemplados na suspensão da Prova de Vida anual, assim como dos que tiveram o pagamento excepcionalmente restabelecido por solicitação via requerimento do Sigepe.

Agência Brasil

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Economia

Guedes diz que governo poupou 11 milhões de empregos na pandemia

Foto: Reprodução

O ministro da Economia, Paulo Guedes, defendeu em um evento internacional nessa terça-feira (20) as políticas criadas pelo governo brasileiro no combate à crise sanitária do novo coronavírus. “Cerca de 11 milhões [de brasileiros] não foram demitidos por causa de programas auxiliares”, afirmou.

Guedes participou de forma virtual de uma discussão sobre o futuro das relações Brasil-Estados Unidos em um evento do Milken Institute, entidade que promove pesquisas e análises econômicas e tem sede na Califórnia (EUA).

O evento teve como moderador o ex-embaixador dos Estados Unidos no Brasil Clifford Sobel.

De acordo com o ministro, o Brasil perdeu 1 milhão de empregos durante a pandemia graças a empréstimos facilitados às empresas pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) e por causa do auxílio emergencial, que distribuiu recursos a famílias carentes afetadas pela paralisação da economia.

Guedes afirmou que agora é o momento de retomar os investimentos, e a melhor forma de fazer isso é mostrar que o Brasil está se modernizando. “Quando você torna fácil, sem burocracia, toda a operação, o dinheiro vem”, explicou o ministro.

Segundo ele, ao lado do Congresso Nacional, o governo federal vai retomar as reformas estruturais para simplificar as operações e para modernizar o sistema tributário.

“Não vamos aumentar impostos, mas reformular a forma como ele é pago”, esclareceu Guedes.

O ministro aproveitou a conversa para reafirmar que o governo de Jair Bolsonaro fará tudo para fazer crescer o país, e de forma democrática.

“Tinha um monte de mentiras durante as eleições, porque as pessoas estavam com um pé atrás [em relação a Bolsonaro. Um ano e meio sem corrupção é como um século no Brasil. Temos uma democracia muito resiliente, não existe risco.”

Na opinião de Guedes, atualmente o Brasil é “o melhor lugar para investimento, o mais importante do mundo”.

Guedes também afirmou que não há razão para os investidores ficarem preocupados com a preservação ambiental brasileira. “Há muita mentira dita sobre desmatamento e as florestas”, declarou. De acordo com ele, há um grande trabalho do governo não só para preservar, mas também em busca do desenvolvimento econômico da região.

“Somos muito preocupados com a vida dos nossos índios. Eles possuem 14% do território brasileiro. Queremos transformar a Amazônia no paraíso da biodiversidade, temos que estimular e preservar a floresta. Os EUA transformaram o deserto de Nevada no paraíso do entretenimento, que é Las Vegas. Temos que transformar Manaus no paraíso da bioeconomia”, sugeriu.

Entrada na OCDE

Guedes afirmou também que o Brasil deve entrar na OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) em um ano, acrescentando que o país está agora atingindo dois terços dos requerimentos necessários para atingir esse objetivo.

Ele disse ainda que este é o momento de o governo fazer ‘roadshows’ para atrair investidores estrangeiros e, quanto aos riscos para o aporte de recursos no país, afirmou que o Ministério da Economia está trabalhando com o Banco Central em um mecanismo para hedge cambial.

Ele apontou que outro risco importante para investidores estrangeiros está sendo atacado: a burocracia da regulação de diversos setores.

“O Brasil sempre teve problemas de regulação, muito complexa. Estamos atualizando, está ficando muito moderna”, disse.

R7

Opinião dos leitores

  1. Comentário de quem troca vidas por dinheiro. A atitude mais animal do ultraliberalismo, da ultra direita, na sua forma mais selvagem. Um ser desprezível, ignóbil, que infelizmente temos que aturar.

  2. Fez o que tinha que fazer, ao contrário do presidente que poderia ter ficado silencio, ao menos ter sido mais responsável nas declarações e seus exemplos e não ter ajudado significativamente a levar o país a um dedastre sanitário.

  3. Mentindo não está, depois da pandemia, meu filho conseguiu emprego…agora a esquerda não trabalha e só atrapalhar os brasileiros…

    1. Verdade…seu filho conseguiu emprego e outros milhões perderam os empregos deles…
      Mas vc tá certo…
      Muuuuuuuuuuuuuuuuuu

  4. Aceita que doe menos.
    Acabou a mamata de distribuir cargos para quem não trabalha ou em nome de apoio político para fins espúrio.
    Acabou a distribuição de recursos públicos as empresas, artistas, "intelectuais", escritores, jornalistas e mídias que se comprometia a MENTIR a favor dos governos que levaram o Brasil a beira do caos econômico.
    Agora político pego com dinheiro na cueca é afastado e não elevado a categoria de coitadinho.

    1. Certo, e como vc acha que Bolsonaro conquistou o apoio do centrão? Será que foi por identificação por um projeto de governo?

    2. Acabou mesmo kkkkk , que diga o primo o do carluxo deram um salário de 24 mil reais mais um monte de regalias , caíram em cima aí colocaram ele para o gabinete do senador que o cofre é o toba, acho que o trabalho dele era organizar o dinheiro para o senador enfiar no furico…..

    3. Meu amigo, não acabou nada. A corrupção está rolando solta. O senador não foi afastado, pediu licença e vai voltar com certeza, é apoiador do Bolsonaro.

  5. O desemprego está batendo recorde!!
    Paulo Guedes é falastrão q não entrega resultado nenhum.
    Moro Presidente 2022

    1. Moro presidente? De qual o time, Vasco, Flamengo, Botafogo ou o cruzeiro que está quebrado, em 2.022 só dar o Véio Bolsonaro, ????

  6. como mente… mostre a fórmula que produziu esta eficiência na coleta destes dados … nenhum governo nunca conseguiu enxergar um palmo alé do nariz….

    1. Conta outra que essa foi boa. Só quem acredita são os mínios. O cara que conseguiu fazer alguém votar sabendo que ia se lascar e trabalhar até os 65 faz qualquer mínion acreditar até em fada dos dentes.

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Economia

IBGE: Desemprego diante da pandemia bate recorde e atinge mais de 14 milhões de brasileiros; nordeste tem maior alta

Entre maio e setembro, aumentou em cerca de 4 milhões o número de desempregados no Brasil, diz IBGE — Foto: Economia/G1

O desemprego diante da pandemia causada pelo novo coronavírus bateu recorde na penúltima semana de setembro, atingindo mais de 14 milhões de brasileiros. É o que apontam os dados divulgados nesta sexta-feira (16) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o levantamento, entre maio e setembro, mais de 4,1 milhões de brasileiros entraram para a fila do desemprego, o que corresponde a uma alta de 43% do número de desempregados no país em cinco meses.

Com isso, a taxa de desemprego passou de 10,5% para 14,4%, a maior de todo o período pesquisado.

A pesquisa mostrou também que:

Entre as regiões, o Nordeste apresentou a maior alta no número de desempregados, de 69%.

O Sudeste, região mais populosa, concentra cerca de 45% dos desempregados no país.

A população ocupada ficou estável na maior parte do período pesquisado.

O nível de ocupação também ficou estável ao longo da pandemia.

A flexibilização do isolamento social foi responsável por pressionar o mercado de trabalho.

A informalidade teve queda no país, indicando estagnação do mercado de trabalho.

O número de trabalhadores afastados por causa do isolamento social caiu em 83,9% em 5 meses.

O levantamento foi feito entre os dias 20 e 26 de setembro por meio da Pnad Covid19, versão da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua realizada com apoio do Ministério da Saúde para identificar os impactos da pandemia no mercado de trabalho e para quantificar as pessoas com sintomas associados à síndrome gripal no Brasil. Esta foi a última edição da pesquisa semanal.

Apesar de também avaliar o mercado de trabalho, a Pnad Covid19 não é comparável aos dados da Pnad Contínua, que é usada como indicador oficial do desemprego no país, devido às características metodológicas, que são distintas.

Os dados da Pnad Contínua mais atuais são referentes a julho, quando o país atingiu taxa de desemprego recorde, de 13,8%, com mais de 13,1 milhões de brasileiros em busca de uma oportunidade no mercado de trabalho.

Nordeste teve maior alta no desemprego entre as regiões

A maior parte dos 14 milhões de desempregados na penúltima semana de setembro estava concentrada na Região Sudeste (6,3 milhões), que é a mais populosa do país.

No entanto, foi na Região Nordeste que se observou a maior alta no número de desempregados ao longo dos cinco meses de pandemia – passou de 2,3 milhões na primeira semana de maio para 3,9 milhões na penúltima de setembro, o que corresponde a uma alta de 69% no período.

A segunda maior alta foi observada na Região Norte, onde o número de desempregados passou de 890 mil para 1,3 milhão – um aumento de 46,9%.

O Sudeste, por sua vez, registrou alta de 39,2% no número de desempregados, passando de 4,3 milhões para 6,3 milhões.

No Centro-Oeste, região com o menor número de desempregados, o número de pessoas buscando emprego aumentou de 819 mil para 1 milhão, o que corresponde a um aumento de 25%.

Já a Região Sul viu o contingente de desempregados passar de 1,3 milhão para 1,5 milhão, uma alta de 16,5%.

Flexibilização do isolamento pressiona o desemprego

Na comparação com a terceira semana de setembro, aumentou em cerca de 700 mil o número de desempregados, fazendo a taxa de desemprego passar de 13,7% para 14,4% em uma semana. Essa alta, no entanto, é considerada como uma estabilidade estatística pelo IBGE.

A gerente da pesquisa, Maria Lúcia Vieira, avaliou que o avanço da flexibilização do isolamento social por todo o Brasil tem relação direta com o aumento do desemprego ao longo de todo o período do levantamento.

“Embora as informações sobre a desocupação tenham ficado estáveis na comparação semanal, elas sugerem que mais pessoas estejam pressionando o mercado em busca de trabalho, em meio à flexibilização das medidas de distanciamento social e à retomada das atividades econômicas”, apontou.

A pesquisadora ressaltou que a população ocupada no mercado de trabalho se manteve estável durante a maior parte do levantamento, o que sugere que o desemprego foi pressionado por um maior número de pessoas buscando emprego, ou seja, não houve corte expressivo de postos de trabalho no país.

“Vínhamos observando, nas últimas quatro semanas, variações positivas, embora não significativas da população ocupada. Na quarta semana de setembro a variação foi negativa, mas sem qualquer efeito na taxa de desocupação”, destacou Maria Lúcia.

Na penúltima semana de setembro, a população ocupada foi estimada em cerca de 83 milhões de pessoas. Na primeira semana de maio, esse contingente era de cerca de 83,9 milhões. O menor contingente de ocupados havia sido registrado na primeira semana de julho, com 81,1 milhões de trabalhadores ativos no mercado.

O nível de ocupação ficou em 48,7% na última semana do levantamento, estável na comparação com o registrado na primeira semana de maio, que foi de 49,4%.

Também se manteve estável o número de pessoas que não estava trabalhando nem procurava por trabalho no país – eram cerca de 73,4 milhões de pessoas na penúltima semana de setembro contra 76,2 milhões na primeira de maio.

O IBGE destacou, no entanto, que caiu de 27,1 milhões na primeira semana do levantamento para 25,6 milhões o número de pessoas fora da força de trabalho que disseram que gostariam de trabalhar, embora não procurassem por uma ocupação.

Informalidade tem queda

O levantamento mostrou que o número de trabalhadores informais teve queda de, aproximadamente, 1,6 milhão entre o começo e o fim da pesquisa. Na primeira semana de maio, o país tinha cerca de 30 milhões de pessoas trabalhando na informalidade, número que caiu para 28,4 milhões na penúltima semana de setembro.

Com isso, a taxa de de informalidade no país caiu de 35,7% para 34,2% no período.

O IBGE considera como trabalhadores informais aqueles profissionais sem carteira assinada (empregados do setor privado e trabalhadores domésticos), sem CNPJ (empregadores e por conta própria) e sem remuneração.

O órgão enfatiza que a informalidade é a via de mais fácil acesso ao mercado de trabalho e que, por isso, tende a ser o primeiro meio de ocupação a reagir diante de uma crise financeira como a estabelecida pela pandemia do coronavírus. Ou seja, a evolução da informalidade ao longo da pandemia indica que há certa estagnação do mercado de trabalho no país.

Afastamentos do trabalho tiveram queda de 83,4%

Desde o início do levantamento, o número de trabalhadores afastados do trabalho em função do distanciamento social teve queda semanalmente.

Na primeira semana de maio, eram 16,6 milhões de pessoas nessa condição, número que chegou a 2,7 milhões na penúltima semana de setembro, uma queda de 83,4% no período.

Essa queda, segundo o IBGE, está diretamente relacionada com o avanço gradual da flexibilização das medidas de distanciamento social para conter a disseminação do novo coronavírus.

O IBGE destacou que, somente entre a terceira e quarta semana de setembro, caiu em cerca de 2,2 milhões o número de pessoas que dizia manter isolamento social rigoroso. No mesmo período, aumentou em cerca de 937 mil o número pessoas que disse não ter tomado nenhuma medida de restrição para evitar o contágio pelo novo coronavírus.

A maior parte da população afirmou, na penúltima semana de setembro, ter reduzido o contato com outras pessoas, mas continuou saindo de casa ou recebendo visitas.

G1

Opinião dos leitores

  1. A orientação de todo mundo civilizado: fique em casa e preserve sua saúde, de sua vida e de sua familia
    A orientação das terraplanistas bolsonaristas: vá pra rua trabalhar, se contaminar, depois sua família e depois morra.
    O que essa turma come?

    1. Pois é. Como se não se pudesse trabalhar às duas coisas juntas. Essa conta é dos governadores e prefeitos.

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Diversos

Nasce um novo brasileiro: pesquisa mostra como a pandemia mudou consumo no país

Foto: Hermes de Paula / Agência O Globo

No mundo pré-pandêmico, o professor universitário Roberto Francisco de Abreu, de 56 anos, não economizava. Todos os dias havia um motivo para encontrar amigos e não necessariamente se preocupar com a conta no final da noite. A rotina se mantinha ainda que, ao fim de cada mês, algumas contas ficassem no vermelho. Em março, tudo mudou. As aulas minguaram, o salário caiu e a pandemia tirou a leveza despreocupada de seus dias. “Fiquei assustado, e ainda estou, porque não tinha uma reserva. É uma cultura do brasileiro acreditar que o amanhã vai ser melhor. E, quando fomos impactados por uma coisa dessas, percebemos que o amanhã é incerto”, contou.

O comportamento mais parcimonioso com os gastos, com foco em economizar, ganhou força entre os brasileiros durante a pandemia. Uma pesquisa conduzida pela agência de publicidade DPZ&T com 2 mil pessoas, em três etapas, entre os meses de junho e setembro, mostra o início de uma transformação. Segundo os dados, obtidos com exclusividade por ÉPOCA, o comportamento despreocupado deu lugar à cautela e à intenção de planejar o futuro. Apenas um de cada cinco entrevistados acreditam que a economia e o emprego se recuperaria. Os que concordavam que “estamos saindo dessa” são só três em cada dez. “As pessoas estão mais ligadas no final da pandemia, mas o futuro é uma incógnita”, afirmou Fernando Diniz, sócio da DPZ&T.

O consumo nos últimos meses foi sustentado por um balão de oxigênio. Como medida para mitigar os efeitos da crise, 67 milhões de pessoas receberam um auxílio emergencial do governo, que custou aos cofres públicos R$ 174 bilhões, o que representa cinco vezes o gasto anual do Bolsa Família em apenas cinco meses. Não fosse essa medida, projeta-se que o sentimento de descrença em relação à economia impactaria mais os indicadores. O economista Eduardo Giannetti explicou que muitos daqueles que hoje ainda recebem o auxílio deixaram de engordar as fileiras do desemprego durante o recebimento do benefício — mas agora deverão voltar a ela. “É muito provável, e já está começando a acontecer, que o desemprego dê um salto nos próximos meses. Aí, sim, virá a onda forte e brava do impacto socioeconômico da pandemia”, previu.

Reportagem completa, exclusiva para assinantes AQUI.

Época

Opinião dos leitores

  1. Muitos dizem que vão mudar, que vão ser diferentes, nós vivemos um momento de pandemia e não de milagres.

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Saúde

Taxa de transmissibilidade para covid no RN é de 0,66; municípios em zona de risco somam 77

No RN a Taxa de Transmissibilidade atualmente é de 0,66. No Estado, 77 municípios se encontram em zona de risco, enquanto outros 51 estão em zona de perigo.

A Taxa de Transmissibilidade, ou Taxa Rt para ser mais simples, é um dos indicadores utilizados para medir a evolução de uma doença endêmica. De forma simples, essa taxa indica quantas pessoas podem ser infectadas a partir de uma pessoa já doente.

Para exemplificar suponha o Rt = 2, isso significa dizer que, estatisticamente falando, uma pessoa doente contaminará duas saudáveis. O ideal então é que esta taxa se mantenha o mais próximo possível de zero. A partir do momento que ela se mantém constantemente abaixo do valor 1, significa dizer que a doença está em um estado “controlado”.

VEJA SITUAÇÃO DOS MUNICÍPIOS AQUI

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Economia

PANDEMIA: Bolsonaro diz que, na saúde, país teve mais sucesso que exterior, e que economia está se recuperando melhor do que se deveria esperar

FOTO: REUTERS/Ueslei Marcelino

Nesta quarta-feira, 14, o presidente Jair Bolsonaro disse durante a posse virtual do quinto mandato do presidente da Federação do Rio de Janeiro (Firjan), Eduardo Eugênio Gouveia Vieira, que o Brasil se saiu melhor do que o exterior no combate à pandemia da covid-19, principalmente depois que “colocou um general lá”, se referindo ao Ministério da Saúde, comandado por Eduardo Pazuello.

Bolsonaro voltou a dizer que a pandemia, na sua avaliação, foi superdimensionada, e que desde o início alertou que havia dois problemas na pandemia: o vírus e o emprego. “Graças ao bom ministério que montamos implementamos medidas que mitigaram efeitos colaterais da pandemia”, afirmou por teleconferência com a diretoria empossada. “Se tivesse embarcado na onda do ‘fica em casa e a economia a gente vê depois’, teria afundado mais ainda”, avaliou.

Segundo Bolsonaro, o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, “está fazendo um trabalho excepcional na Saúde”. Enfatizou ainda que a economia está se recuperando “de forma muito melhor do que poderíamos esperar”.

“A economia está se recuperando de forma muito melhor do que se deveria esperar. Conversei com Paulo Guedes e se o número de empregos este mês se aproximar do que aconteceu no mês passado é que a economia efetivamente pegou”, avaliou. “O Rio tem jeito e o Brasil tem jeito também”, concluiu seu discurso ao lado do presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, que também participou do evento.

Isto É, com Estadão

Opinião dos leitores

  1. E os médicos querendo saber mais de combate à pandemia do que um militar. O capitão desmoralizou a classe médica.

  2. Observador, vc pode e têm todo o direito de gostar e ser fã do Mandetta. Só gostaria de lhe dizer, quê o ex ministro, não organizou, nem desorganizou o SUS. Respeito, mais ninguém entendeu o seu comentário. João Macena.

  3. Vejo que as idéias contrárias e diversas em relação à pandemia tiveram e ainda tem um combate real, que expuseram ao povo as escolhas possíveis, com as prováveis consequências.
    Ninguém tinha a verdade absoluta de como proceder no início e no meio da pandemia. A "média" do somatório das idéias tem mostrado que é conversando que as pessoas se entendem e vencem a crise.

    1. Mandeta? O que mandou ficar em casa e só fosse buscar ajuda quando tivesse falta de ar?

  4. Amém, graças a Deus!
    Sobre a economia, está provado que os programas sociais de distribuição de renda, como bolsas e auxílios, num país como o Brasil, além de necessário são indispensáveis, claro que sem relaxar na fiscalização e observando sempre as regras.
    Então presidente, mais cautela ao abrir a boca para criticar os programas sociais, pq além de estar cumprindo o seu papel para com os mais humildes, de quebra está salvando o seu mandato.

    1. Ah, coitado.
      Programas sociais devem ser uma excepcionalidade.
      Dilma saiu dizendo que tinha acabado com a miséria, mas deixava 40 milhões de pessoas recebendo bolsa família (porque estavam na miséria).
      O auxílio emergencial consome 50 bilhões por mês, enquanto o bolsa família consome 25 bilhões por ano
      Auxílio emergencial é insustentável.
      Foi ótimo para a economia mas dispara a dívida pública.
      Dinheiro não nasce em árvore.

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Economia

Volume de serviços no Brasil cresce 2,9% de julho para agosto

Foto: © Tânia Rêgo/Agência Brasil

O volume do setor de serviços no Brasil teve alta de 2,9% em agosto deste ano, na comparação com o mês anterior. Essa é a terceira alta consecutiva do indicador, que acumula ganhos de 11,2% no período. Os dados foram divulgados hoje (14) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em sua Pesquisa Mensal de Serviços (PMS).

As altas vieram depois de quatro taxas negativas, ocorridas entre fevereiro e maio deste ano, principalmente por conta da pandemia de covid-19. Naquele período, houve uma perda acumulada de 19,8%.

Apesar dos ganhos em relação a julho, em agosto foram registradas perdas de 10% na comparação com agosto do ano passado, de 9% no acumulado do ano e de 5,3% no acumulado de 12 meses.

Na passagem de julho para agosto, houve altas em quatro das cinco atividades pesquisadas, com destaque para serviços prestados às famílias (33,3%). Também foram observadas taxas de crescimento nos transportes, serviços auxiliares de transportes e correio (3,9%), serviços profissionais, administrativos e complementares (1%) e outros serviços (0,8%).

Por outro lado, houve queda de 1,4% nos serviços de informação e comunicação.

A receita nominal teve alta de 3,5% na passagem de julho para agosto deste ano, mas registrou quedas de 10,4% na comparação com agosto do ano passado, de 8,2% no acumulado do ano e de 3,7% no acumulado de 12 meses.

Agência Brasil

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Diversos

VÍDEO: “Não tem condição de trabalhar desse jeito e ser humilhado por esse povo”, revolta-se produtor de coentro em Martins, impedido de vender verdura na cidade

“Não tem condição de trabalhar desse jeito e ser humilhado por esse povo”, revolta-se vendedor de coentro em Martins, impedido de vender verdura na cidade.

Relato desesperado de produtor acontece horas depois da repercussão neste blog de agricultor barrado pela prefeitura para comercializar na cidade milho colhido, sob a alegação do munícipio de risco de aglomeração.

No caso mais recente, o produtor de coentro apresenta fartura da verdura, cita medidas de segurança e questiona privilégio de outros segmentos ou produtos. “Sou cidadão e trabalhador igual aos outros”, indigna-se.

Veja mais – VÍDEO: Agricultor é proibido de vender milho em Martins ‘porque causaria aglomeração’, mas homem compra toda produção: “Comprei tudo e vou doar, mas ele não vai voltar sem vender o milho dele”

Opinião dos leitores

  1. O povo tem o politico que merece, a escolha esta na mão do povo Martinense.
    Uma avaliação errada na hora do voto repercute por pelo menos 4 anos na qualidade de vida do município, ou para o lado positivo ou para negativo.

  2. Povo de Martins, aproveite a oportunidade que vocês terão.

    O voto é a arma que vocês tem nas mãos

    1. Oportunidade boa aí… banir os hipócritas que punem os pobres em detrimento de suas vontades. Aí é a famosa situação: Querem se limpar em cima de alguém, e adivinhem quem paga o pato?

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Economia

Com lockdowns e outras restrições para combater a pandemia, desemprego é maior fator de risco no mundo, diz pesquisa do Fórum Econômico Mundial

Foto: © REUTERS/Alkis Konstantinidis/Direitos Reservados

O desemprego é visto por executivos de empresas do mundo inteiro como a maior preocupação para os próximos dez anos, seguido de perto pela propagação de doenças infecciosas, segundo pesquisa conduzida pelo Fórum Econômico Mundial.

As taxas de desemprego dispararam por causa dos lockdowns e de outras restrições para combater a pandemia do novo coronavírus, e há temores de que o pior ainda esteja por vir nos países em que trabalhadores foram colocados em licença.

“As interrupções de empregos causadas pela pandemia, a tendência crescente de automação e a transição para economias mais verdes estão alterando os mercados de maneira fundamental”, disse Saadia Zahidi, diretora do Fórum Econômico Mundial.

“Enquanto emergimos dessa crise, líderes terão uma oportunidade notável de criar novos empregos, apoiar salários dignos e para reimaginar as redes de segurança social, a fim de atendam os desafios nos mercados de trabalho de amanhã”.

A pesquisa Riscos Regionais Para Negócios consultou 12.012 líderes empresariais de 127 países, faz parte do relatório global de competitividade do Fórum Ecônomico Mundial e será publicada no mês que vem.

O estudo pediu opiniões sobre 30 riscos. A preocupação com a propagação de doenças infecciosas também veio à tona, subindo 28 colocações em relação à pesquisa do ano passado.

Crises fiscais, ciberataques e instabilidade social profunda ficaram em terceiro, quarto e quinto, respectivamente, apontou a pesquisa. Mas os riscos trazidos pelas mudanças climáticas também estão subindo na agenda, de acordo com o Fórum.

Agência Brasil, com Reuters

Opinião dos leitores

  1. Lockdown, fique em casa, deu nisso que parte da Europa está passando, arruinando a economia novamente, o Brasil certamente não passará por isso , pelo que vemos de praias lotadas e aglomerações a contaminação de rebanho já foi alcançada.
    E se os médicos não agissem com politicagem e covardia , esperando febre de 38 graus para agir e receitassem um kit de medicamentos no início dos sintomas, não haveria tantas mortes .
    Quem teve e sobreviveu sabe do que estou falando.

  2. Kkkkkk os bilionários estão preocupados pelo fato de seus lucros estarem ameaçados porque quem produz mesmo, a célula do trabalho, tá impedido pelo governo de ir lá e financiar a farrinha do isolamento em ilhas particulares. Pq óbvio, alguém tem que trabalhar pra garantir que quem é rico fique ainda mais rico nessa pandemia e, melhor, se isole nas Maldivas monitorando tudo de longe.
    Kkkkkkk
    Só o lucro do Jeff Bezos na pandemia financiava umas 3 parcelas do auxílio emergencial sozinha no Brasil, dando sustento só pra umas 60 milhões de pessoas. Mas não, ele pode lucrar – diga-se, lucra através dos seus empregados, não pagar (quase) nada de imposto, não distribuir nada disso e ainda mandar o povo se fuder pra ele. Ao invés de expropriar esse dinheiro e garantir que muito menos gente morra colocando a fuça aí para enriquecer o gordinho sócio da multinacional em isolamento na Polinésia Francesa as autoridades globais acham que é melhor manter essa palhaçada toda e ainda, com o povo pagando com a vida por isso.
    E assim será até que a crise climática acabe com todo mundo.

    1. Tenho lido muita bobagem, mas essa foi acima da média!!! Kkkkkkkkkkk

  3. Essa notícia apenas confirma que mais uma vez Bolsonaro estava certo quando ele dizia logo no início da pandemia, que devia cuidar da doença e da economia.

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Finanças

Riqueza dos bilionários cresce durante a pandemia e atinge marca recorde de US$ 10,2 trilhões

Os bilionários ficaram ainda mais ricos durante o auge da pandemia de coronavírus e a soma das suas riquezas superou a primeira vez a marca dos US$ 10 trilhões, segundo pesquisa divulgada nesta quarta-feira (7) pelo banco suíço UBS e pela PwC.

De acordo com o levantamento, a riqueza dos bilionários atingiu em julho o valor recorde de US$ 10,2 trilhões, ante US$ 8 trilhões no início de abril, ultrapassando o pico anterior de US$ 8,9 trilhões, registrado no final de 2017.

O estudo destaca que a riqueza dos bilionários chegou a encolher US$ 564 bilhões nos primeiros meses de 2020, em meio a paralisação generalizada da economia global, mas que rapidamente voltou a superar o patamar de 2019, favorecida pela forte alta nos mercados de ações.

O número de bilionários em todo o mundo também atingiu um novo recorde, passando de 2.158 em 2017 para 2.189 em 2020.

De acordo com o relatório, entre abril e julho deste ano, os bilionários dos setores industrial, de tecnologia e de saúde foram os que tiveram o maior aumento na sua riqueza, com saltos de 44%, 41% e 36%, respectivamente

Bilionários dos EUA concentram mais de um terço da fortuna

A liderança no ranking continua sendo dos Estados Unidos, com os bilionários do país reunindo uma fortuna de US$ 3,6 trilhões. Na sequência, estão China (US$ 1,68 trilhão), Alemanha (US$ 594 bilhões) e Rússia (US$ 467 bilhões).

O Brasil somou uma fortuna de US$ 176,1 bilhões, ante US$ 127,1 bilhões em 2019, alta de 38% na comparação com 2019 (US$ 176,1 bilhões).

A pesquisa abrange 43 mercados e segundo o relatório representa um retrato de cerca de 98% da riqueza total dos bilionários do mundo.

De acordo com o ranking atualizado diariamente pela revista Forbes, Jeff Bezos, dono da Amazon, segue como homem mais rico do mundo com uma fortuna é estimada em U$S 185,6 bilhões. Na sequência, aparecem Bernard Arnault e família (US$ 117 bilhões), Bill Gates (US$ 115,8 bilhões) e Mark Zuckerberg (US$ 96,8 bilhões).

G1

Opinião dos leitores

  1. E eu sem riqueza, tomando Heineken e comendo espetinho de frango (coxa s/coxa, lógico), no espetinho de Douglas em Emaús e, me acabando de rir hahahahaha

  2. Guardem todo esse dinheiro numa gaveta do caixão, para ver de vai levar um centavo sequer.
    Parece uma disputa. Quem ganhar vai levar terra na cara.

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Saúde

Casos de sífilis no RN estão subnotificados devido à baixa testagem no período da pandemia, alerta Sesap

Foto: Ilustrativa/Reprodução/Rede Amazônica

A situação epidemiológica da sífilis no Rio Grande do Norte preocupa os gestores da Saúde. A oferta de testes rápidos, nos serviços de saúde, teve considerável redução em todas as regiões de saúde do estado desde o início da pandemia do novo coronavírus.

“Este fato é preocupante uma vez que a sífilis é considerada uma epidemia em virtude do número de casos elevados e o não diagnóstico e tratamento oportunos implicam em riscos à saúde além de promover a manutenção da cadeia de transmissão da doença. Considerada uma infecção bacteriana sistêmica, crônica, curável, a sífilis é exclusiva do ser humano”, explica Juliana Soares, responsável técnica pelo Programa Estadual de IST, AIDS e Hepatites Virais.

Ela ressalta como fator que chama a atenção, a existência de municípios silenciosos, ou seja, os que não notificaram casos de sífilis durante os oito primeiros meses de 2020, mas que a ocorrência da doença é sabidamente conhecida e tem alta prevalência nos territórios.

Para ter um panorama da situação atual da doença, o Programa Estadual de IST/AIDS e Hepatites Virais realizou a análise epidemiológica dos casos confirmados de Sífilis Adquirida, Sífilis na Gestação e Sífilis Congênita no RN e os dados preliminares registram que de janeiro a abril de 2020 foram notificados 505 casos de sífilis adquirida, 589 casos de sífilis em gestantes e 307 recém nascidos, que adquiriram a sífilis congênita por meio da transmissão vertical (de mãe para o bebê).

A pandemia da Covid-19 trouxe alguns desafios para as políticas de saúde voltadas para a doença, que devem ser desenvolvidas pelos municípios, com apoio da Sesap. “A partir de março de 2020, foi percebida uma redução significativa na realização de testagem para sífilis nas gestantes e nas parcerias sexuais em todas as regiões de saúde do estado. Com o retorno gradual do funcionamento dos serviços de saúde, em julho, percebeu-se um discreto incremento na realização de testes rápidos em algumas regiões do estado. É importante frisar que a sífilis é uma epidemia e que as ações de enfrentamento a esta doença precisam ser permanentes”, ressalta Juliana Soares.

Ações

O Programa Estadual de IST, AIDS e Hepatites Virais tem fortalecido as estratégias de enfrentamento à sífilis no estado, com ações realizadas para o controle da doença, como levantamento dos municípios que ainda não descentralizaram a administração da penicilina para a Atenção Básica, para que estes serviços possam realizar o tratamento oportuno e adequado através de ações de educação permanente dos profissionais, e sensibilização dos gestores municipais da importância do diagnóstico e tratamento da sífilis na APS; pactuação do atendimento às parcerias sexuais nas maternidades para o diagnóstico e tratamento oportunos além de fortalecer a inclusão e participação das parcerias sexuais durante o pré-natal, parto e puerpério; elaboração de boletins epidemiológicos quadrimestrais, favorecendo o acompanhamento contínuo e sistemáticos dos indicadores epidemiológicos e operacionais; elaboração de notas técnicas; realização de visitas técnicas nas maternidades, dentre outras ações.

O estado conta, também, com a campanha nacional “Eu sei. Você sabe?”, promovida pelo Ministério da Saúde e executada pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), por meio da Fundação Norte-Rio-Grandense de Pesquisa e Cultura (UFRN/Funpec). A iniciativa, no RN, promove bate-papos através dos perfis “Sífilis Não” nas redes sociais administradas pela UFRN. O projeto tem como público a parcela mais jovem da população e busca, por meio das plataformas online, informar e promover debates sobre prevenção e cuidados com a infecção.

Transmissão, diagnóstico e tratamento

As principais vias de transmissão da sífilis são contato sexual sem preservativo e a transmissão vertical (da mãe para o bebê durante a gestação). O diagnóstico é feito principalmente pelos testes rápidos, considerados práticos e de fácil execução. “Eles têm a vantagem de serem realizados no momento da consulta, em geral, em 30 minutos sai o resultado e possibilita o tratamento imediato. Os testes rápidos são gratuitos e estão disponíveis nos serviços públicos de saúde”, explica Juliana Soares. A benzilpenicilina benzatina (penicilina) é o principal medicamento utilizado no tratamento.

Como não existe vacina contra a sífilis e a infecção não confere imunidade protetora, as pessoas podem ser reinfectadas, o que torna a prevenção ainda mais importante. “Essa doença ainda representa um problema de saúde pública de grande relevância, pois quando não tratada precocemente, pode evoluir para uma enfermidade crônica e comprometer vários órgãos do corpo, com sequelas irreversíveis em longo prazo”.

A maioria das pessoas com sífilis são assintomáticas; quando apresentam sinais e sintomas, muitas vezes não os percebem ou valorizam, e podem, sem saber, transmitir a infecção as suas parcerias sexuais. Quando não tratada, a sífilis pode evoluir para formas mais graves, comprometendo especialmente os sistemas nervoso e cardiovascular. Na gestação, a sífilis pode apresentar consequências severas como abortamento, parto prematuro e o óbito do bebê.

Sífilis congênita: sua eliminação é dever de todos

No caso das gestantes, a única forma de evitar que a doença seja transmitida para o bebê na barriga da mãe (transmissão vertical) é o tratamento durante a gestação. Porém, os dados da Sesap mostram que 49,8 % das gestantes diagnosticadas com sífilis foram diagnosticadas no 3° trimestre da gestação. Esse dado aponta um diagnóstico tardio da doença e possíveis chances de transmissão da sífilis para a criança. “A única forma de evitar que a sífilis seja transmitida da mãe para o bebê é realizar o diagnóstico oportuno e tratamento adequado durante o pré-natal. A ocorrência da transmissão vertical da sífilis revela que esta epidemia está muito longe de ser controlada nos territórios e isso impõe um grande desafio para os gestores e profissionais de saúde quanto à efetividade das ações que para o controle/eliminação da sífilis congênita”.

Em 2020, até agosto, foram registrados 589 casos de sífilis em gestantes e 307 recém-nascidos adquiriram a doença na barriga da mãe.

No período de 2011 a 2019, percebe-se que a taxa de incidência de sífilis congênita aumentou 2,6 vezes, passando de 5,2 para 13,9 casos por mil nascidos vivos; a taxa de detecção de sífilis em gestantes aumentou 5,5 vezes, passando de 3,9 para 21,6 casos por mil nascidos vivos.

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Diversos

Governo do Estado revoga artigo que proibia atividades coletivas, eventos de massa, shows e feiras no RN

Governadora Fátima Bezerra assinada decreto publicado no Diário do Estado nesta terça-feira(06), com a revogação do artigo 11, do decreto estadual nº 29.583, de 1º de abril de 2020, que referia a “suspensão de atividades coletivas de quaisquer natureza, públicas ou privadas, incluindo eventos de massa, shows, atividades desportivas, feiras, exposições e congêneres”.

Segundo novo protocolo, as atividades ficam condicionadas à obediência dos protocolos gerais de medidas sanitárias estabelecidos em portaria. Leia íntegra abaixo:

DECRETO Nº 30.035, DE 05 DE OUTUBRO DE 2020.

Revoga o art. 11 do Decreto Estadual nº 29.583, de 1º de abril de 2020, e dá outras providências.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, no uso das atribuições que lhe confere o art. 64, V e VII, da Constituição Estadual,

Considerando a decretação de estado de calamidade pública em razão da grave crise de saúde pública decorrente da pandemia da COVID-19 (novo coronavírus) por meio do Decreto Estadual nº 29.534, de 19 de março de 2020;

Considerando as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) e das autoridades sanitárias do País e do Estado, no sentido de se buscar diminuir a aglomeração e o fluxo de pessoas em espaços coletivos mediante o isolamento social, para mitigar a disseminação do novo coronavírus (COVID-19);

Considerando que a manutenção da atual taxa de transmissibilidade (RT) e do baixo índice de ocupação dos leitos clínicos e de UTI para COVID-19 é, no âmbito do Estado do Rio Grande do Norte, condição essencial para evitar o retorno às medidas mais rígidas de isolamento social;

Considerando o início das atividades relativas às campanhas eleitorais, nos termos do calendário previsto na Emenda Constitucional nº 107, de 2 de julho de 2020

D E C R E T A:

Art. 1º Fica revogado o art. 11 do Decreto Estadual nº 29.583, de 1º de abril de 2020.

Art. 2º As atividades anteriormente suspensas pelo revogado art. 11 do Decreto Estadual nº 29.583, de 1º de abril de 2020, ficam condicionadas à obediência dos protocolos gerais de medidas sanitárias estabelecidos pela Portaria Conjunta nº 09/2020 – GAC/SESAP/SEDEC, de 13 de julho de 2020, sem prejuízo do cumprimento dos protocolos específicos de cada setor.

Parágrafo único. A realização de shows ou de eventos de massa não contemplados pela Portaria Conjunta nº 026/2020 – GAC/SESAP/SEDEC/SETUR, de 21 de setembro de 2020, ficam condicionados a autorização específica pela autoridade sanitária, mediante apresentação de protocolo pelo interessado, até que sobrevenha protocolo específico instituído por Portaria Conjunta.

Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Palácio de Despachos de Lagoa Nova, em Natal/RN, 05 de outubro de 2020, 199º da Independência e 132º da República.

http://diariooficial.rn.gov.br/dei/dorn3/docview.aspx?id_jor=00000001&data=20201006&id_doc=699065

Opinião dos leitores

  1. Agora vai pegar fogo de vez o cabaré. se Desde o Ininio da pandemia as autoridades NUNCA tiveram Interesse no Isolamento e Distanciamento Social, bem como em uma Fiscalização Rigorosa para cumprimento desse Isolamento e Distanciamento. Era e É um Faz de Conta. MORREU, é mais um numero. Só uma Estatistica.

  2. Todo mundo falou, a vacina/remedio/cura do Covid-19 são as eleições no Brasil, só os céticos que não acreditavam.

  3. Depois das eleições que o PT se lascar de vez, essa Desgovernadora Fátima Bokus vai decretar lokcdow o vírus da derrota vai fundir sua cuca kkkkk

  4. Cadê o pessoal do "fique em casa"?
    Alunos na escola não pode. Mas show e comício de político pode?
    Que danado é isso???

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Diversos

Divórcios aumentam 35% em agosto no RN; com pandemia, desde maio, cartórios têm registrado crescimento em todos os meses no estado

Foto: Getty Images

O portal G1-RN destaca nesta terça-feira(06) que os divórcios no Rio Grande do Norte aumentaram durante a pandemia do novo coronavírus. De acordo com a reportagem, desde maio, pelo menos, o número de casais que decidiram se separar tem aumentado mês a mês. Em agosto, último mês com dados fechados, o estado teve o maior registro no ano: 53 divórcios, 35% a mais do que no mesmo período do ano passado.

Segundo o Colégio Notarial do Brasil, o RN teve, de agosto de 2019 a agosto de 2020, ao todo 473 divórcios. O órgão aponta que uma crescente ocorreu a partir do mês de maio, período em que muitas famílias estavam em confinamento por conta da pandemia. Mais detalhes aqui.

Opinião dos leitores

  1. Conheço um Bolsonarista que se separou nessa pandemia, mas ouvi dizer que ele já se casou novamente. Ele e o MARIDO foram passar a lua de mel em Tambaba.

    1. Quem adora essas adversidades são os ladroes PTralhas…você trabalha ? Ou esta recebendo uma pão com mortadela de algum rato ladrao PTralha??? é muito não tem oque fazer , passar o dia todo escrevendo para defender o indefensável LADRAO CONDENADO LULA

    1. Um asteróide caiu na Lua…culpa do Bolsonaro!
      Me desculpe e com todo o respeito, mas isso é doença crônica. Talvez um profissional da psique possa lhe ajudar!

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