A senadora Zenaide Maia (Pros-RN) defendeu que o poder público e as empresas concessionárias de áreas essenciais, como energia elétrica, água e telecomunicações, priorizem as necessidades dos consumidores e não suspendam o fornecimento desses serviços enquanto durar a crise econômica, agravada pela pandemia. “É o olhar humano que deve prevalecer. Não se pode cortar água, luz ou internet no momento em que milhões estão desempregados ou tiveram queda na renda”, avaliou Zenaide, que falou pela liderança do Pros e defendeu a aprovação de uma emenda apresentada à Medida Provisória 926 (PLV 25/2020) pelo senador Paulo Rocha (PT-PA), que tinha, justamente, o objetivo de assegurar a continuidade na prestação de serviços essenciais durante a pandemia, mesmo em caso de inadimplência. “Imagine cortar a água de uma família, como fica a prevenção à Covid-19 e outras doenças? Ou a energia de quem tem equipamentos de saúde domiciliar para seus doentes, idosos ou pessoas com deficiência? Ou, ainda, cortar a internet para um estudante, um professor?”, ponderou a senadora.
Os senadores reconheceram o mérito da emenda e do destaque defendido pela parlamentar, mas o entendimento geral foi o de que qualquer modificação do projeto pelo Senado obrigaria o texto a voltar à Câmara dos Deputados, o que faria a Medida Provisória “caducar”, pois não haveria tempo hábil para uma nova votação antes do término de sua vigência, nesta sexta, 17 de julho. Zenaide Maia, o autor da emenda, Paulo Rocha, e o relator do projeto, senador Wellington Fagundes (PL-MT), lamentaram que a MP tenha chegado ao Senado com um prazo tão exíguo para a sua devida apreciação. A Medida Provisória 926 trata dos procedimentos para aquisição de bens, serviços e insumos durante a pandemia.
Após a chegada do coronavírus, Manaus registrava 15 mortes diárias no início de abril, 78 um mês depois e atualmente essa cifra não passa de 10. Na Suécia, a média diária de mortes era 20 no início de abril, passou a 80 um mês depois e atualmente está em torno de 14.
Nenhuma das duas localidades adotou um bloqueio total à circulação de pessoas, como ocorreu em partes da China, Itália e Espanha. Então, como o número de mortes e internações está caindo ou não está subindo com a economia aberta?
Há três hipóteses em voga: distanciamento social, imunidade coletiva e bolhas de proteção.
A primeira e principal explicação, baseada em dezenas de estudos e análises de dados municipais, é que o distanciamento social praticado por parte da população surtiu efeito. Mesmo adotado de forma parcial e não obrigatória. O mesmo vale para o uso de máscaras. Não está no patamar ideal, mas tem colaborado para salvar vidas e evitar hospitais lotados. Só que alguns pesquisadores dizem que o distanciamento não explica sozinho porque o número de internações não voltou a crescer na capital amazonense, por exemplo.
A segunda hipótese tem gerado debate entre pesquisadores no Brasil: imunidade coletiva (ou “de rebanho”). Segundo essa visão, algumas cidades brasileiras atingiram um patamar de pessoas infectadas alto o suficiente (e bem menor do que se estimava) para que o vírus tivesse dificuldade para encontrar a quem infectar. A partir daí, a epidemia teria perdido força em Manaus ou São Paulo, por exemplo.
Esse conceito de imunidade coletiva, associado à estratégia de vacinação, explicaria porque não é necessário imunizar 100% da população para conter o espalhamento de uma doença. Em alguns casos, vacinar 80% já surtiria o efeito esperado porque derruba a probabilidade de uma pessoa infectada contaminar alguém suscetível. No caso da covid-19, há quem fale que isso acontece quando um terço da população foi infectada, metade do patamar estimado pela maioria dos pesquisadores, em mais de 60% (leia mais abaixo).
Mas se a parcela da população com anticorpos contra o coronavírus não passa de 8% em Manaus e de 12% em São Paulo, segundo estudos de âmbito nacional e municipal, como essas e outras cidades teriam atingido uma imunidade coletiva na pandemia atual?
Para o físico Domingos Alves, do Laboratório de Inteligência em Saúde da Faculdade de Medicina da USP de Ribeirão Preto, aventar essa hipótese de imunidade de rebanho é perigoso e antiético por diversos motivos, principalmente por falta de evidências científicas e pelo risco de fundamentar medidas de governantes contra o distanciamento social, como se o pior da pandemia já tivesse quase passado, o que poderia estimular a circulação do vírus e aumentar o número de mortes.
Segundo projeções, mais de 1 milhão de brasileiros morreriam até o país atingir a imunidade de rebanho, e mesmo assim o vírus ainda circularia e não se sabe por quanto tempo as pessoas ficam imunes a ele.
“É igual à defesa da cloroquina. Se constrói argumentos de veracidade sem evidência. E em um país onde existe um negacionismo violento, isso é até perigoso. O Brasil não achatou a curva e governantes estão tentando falsificar a ideia de controle da epidemia. Somos um dos únicos países do mundo que adotaram medidas de reabertura com o número de casos e óbitos crescendo.”
Segundo ele, é questão de tempo até novas ondas de infecções e mortes em cidades que atualmente registram quedas nesses índices.
Por fim, a terceira possível explicação para o recuo da pandemia em algumas cidades brasileiras passa por bolhas de proteção, que, a grosso modo, incorpora as hipóteses de distanciamento social e imunidade coletiva.
Nesta visão, a doença tem dificuldade de circular porque parcelas da população são expostas inicialmente ao vírus, mas em geral não convivem tanto com outros grupos sociais que não foram expostos. Assim, surgem “bolhas” em que distanciamento e imunidade coletiva surtem efeito a ponto de “confinar” o espalhamento do coronavírus.
Mas isso varia muito de uma região para outra das cidades. Quanto mais adensadas e precárias as condições de vida de um bairro, mais vulneráveis serão os moradores dele. Segundo estudos do grupo de pesquisadores Ação Covid-19, esse equilíbrio é tão instável que o contato com pessoas doentes de outros bairros ou cidades pode, por exemplo, estourar essas bolhas de proteção e resultar em novas ondas de infecção.
Mais de um milhão de pessoas no Reino Unido largaram o cigarro desde o começo da pandemia de coronavírus, mostra um levantamento feito por uma organização britânica que alerta para os perigos do tabaco.
Quarenta e um por cento dos entrevistados disseram ter largado o cigarro por causa do surgimento da covid-19.
Outro levantamento, esse da University College London (UCL), aponta que o número de pessoas que pararam de fumar desde o começo do ano até o mês passado é o maior já registrado. As pesquisas da UCL são feitas mensalmente desde 2007.
Autoridades alertam que fumantes correm riscos maiores de sofrerem sintomas graves de covid-19.
Entre 15 de abril e 20 e junho, 10 mil pessoas foram entrevistadas sobre seus hábitos de fumo pela empresa de pesquisas YouGov, a pedido da organização britânica Action on Smoking (conhecida como Ash).
A partir dessa amostra, os estatísticos fizeram uma estimativa de quantas pessoas teriam abandonado o cigarro em todo o país.
Os riscos para saúde não são o único fator para muitos largarem o cigarro. Pesquisadores dizem que o isolamento contribuiu para a queda no fumo com menos eventos sociais e também maior dificuldade em se obter cigarros com o fechamento de muitos estabelecimentos.
Já o estudo da UCL vem ouvindo mil pessoas por mês na Inglaterra sobre seus hábitos de fumo desde 2007.
Neste ano, 7,6% das pessoas que fazem parte do estudo disseram ter largado o cigarro um número que é quase 30% maior que a média.
“Mais de um milhão de fumantes conseguiram parar de fumar desde que a covid-19 chegou ao Reino Unido mas uma quantidade cinco vezes maior segue fumando”, diz a diretora da Ash, Deborah Arnott.
Estima-se que o Reino Unido tinha cerca de 7 milhões de fumantes em 2019.
A entidade está lançando uma campanha contra o tabagismo com dinheiro do Departamento de Saúde voltado para pessoas nas áreas com o maior número de fumantes do país.
Terrence Craggs, que vive em Newcastle, largou o cigarro depois de passar um tempo no hospital mesmo tendo diagnóstico negativo para covid-19.
“Eu não conseguia respirar”, disse ele à BBC. “Eu ficava ofegante o tempo todo. A pandemia é mais um incentivo para largar os cigarros, apesar de ser mais difícil fazer isso neste momento por causa do estresse.”
Quais são os riscos?
Dados de um app chamado Zoe Covid Sympton Tracker, que ajuda a detectar sintomas de covid-19, indicam que fumantes têm probabilidade maior (14%) de desenvolverem três sintomas clássicos da doença, na comparação com não-fumantes: febre, tosse persistente e falta de ar.
O app foi criado por pesquisadores dos hospitais britânicos Guy’s and St Thomas’ e King’s College London, com dados de mais de 2,4 milhões de pessoas.
A análise mostra que fumantes que tiveram diagnóstico positivo de covid-19 tinham duas vezes mais chances de serem hospitalizados do que os não-fumantes.
Isso corrobora dados dos Estados Unidos, que mostram que fumantes com coronavírus têm 1,8 vez mais chances de morrer.
Mas existe evidência nos dados da Zoe de que fumantes podem ter probabilidade menor do que os não-fumantes de serem diagnosticados com covid-19. Ainda assim, os fumantes que contraíram a doença tiveram sintomas mais graves da doença.
Alguns estudos no mundo sugerem que fumar pode até ter um efeito protetor contra o coronavírus. A pesquisadora Jamie Hartmann-Boyce, do Centro de Medicina Baseado em Evidências da Universidade de Oxford, disse que existe uma razão “biologicamente plausível” para isso: a nicotina pode estar bloqueando os receptores usados pelo vírus para invadir as células.
Mas ela afirma que não há clareza sobre a representatividade clínica dos dados.
“Isso não é consistente em vários estudos e não está claro se os dados destes estudos são confiáveis”, ela diz.
Fumar, em vez de usar nicotina de mascar ou em adesivo, é “mortal”, ela afirma. Qualquer benefício potencial do cigarro seria muito menor do que os males causados por ele.
A recomendação das autoridades de saúde da Inglaterra é: “Há evidências fortes de que fumar tabaco está geralmente associado a um aumento no risco de se desenvolver infecções respiratórias virais”.
“Fumar causa dano aos pulmões e vias respiratórias e prejudica o sistema imune, reduzindo a sua capacidade de lutar contra infecções.”
Em entrevista à InterTV Cabugi na manhã desta quinta-feira, 16, o secretário de estado da saúde pública, Cipriano Maia, explicou que apesar de atualmente o Rio Grande do Norte se encontrar numa situação estável de ocupação de leitos – com percentual de 77,74% dos 292 leitos críticos, de acordo com o portal Regula RN – ainda não é o momento de relaxar as medidas de prevenção e distanciamento social.
“Não é uma corrida por leitos e sim em defesa da vida, principalmente quando se amplia essa retomada para que não venhamos a ter um repique. Estamos dentro dos níveis considerados seguros, numa situação estável, mas não podemos relaxar. A população deve ter bom senso e responsabilidade para que nós possamos continuar administrando e consolidando a rede de saúde nas próximas semanas, deixando todos estes leitos como um legado para o SUS no RN. Evitar a contaminação nos dá essa segurança”, disse Cipriano Maia.
Para o secretário, é possível evitar um “efeito rebote” se mantivermos um processo de reabertura das atividades de forma regulada. Cipriano afirmou que já está sendo configurado um plano de retomada para toda a sociedade, além da reabertura econômica que já está em curso. O projeto tem o apoio da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e Comitê Científico do RN.
De acordo com Cipriano Maia, o Governo do RN sempre se propôs, desde o início da pandemia, a atuar de forma articulada, entretanto ele afirmou que há divergências na condução da pandemia entre o estado e o município de Natal, principalmente em relação ao uso da ivermectina. “Não há evidência que comprove a eficácia. O médico tem liberdade de prescrição, mas medidas de utilização em massa podem levar a automedicação”.
Sobre o retorno das atividades de ensino, o secretário explicou que há datas previstas em estudo, mas somente a evolução dos dados, análise das condições das escolas, monitoramento dos dados epidemiológicos e outros aspectos a serem considerados poderão nortear uma definição. “A retomada das aulas coloca em circulação mais de 1 milhão de pessoas”, lembrou.
O secretário destacou o distanciamento e a proteção como as medidas mais eficazes. “Até termos uma vacina, precisamos manter a proteção, agir com responsabilidade, num processo progressivo, organizado e regulado, com protocolos respeitados. Esperamos essa atitude cidadã da população”, finalizou.
E em que evidência científica ele se baseou pra divulgar que morreriam 11mil potiguares am até 15 de maio?? Fez terrorismo com a população do RN!! Tava escondido, aí agora que deu uma "amenizada" ele reaparece??
Não sei porque os principais laboratórios do mundo estão gastando milhões de dólares em busca de uma vacina contra o COVID 19? Já existe a IVERMECTINA que além de CURAR ainda PREVINE. Deveriam criar logo uma pasta de dentes e um sabonete a base de IVERMECTINA para substituir o álcool gel!! Viva a IVERMECTINA que infelizmente não cura o MEDO DA REALIDADE!!
Eu acredito na fala do prefeito, apesar de não gostar dele. Essa autarquias ao contrário do Estado não merecem 1 real de credibilidade, estão mais perdidos do que cego em tiroteio.
Eu acho uma ignorância absurda usar essa medicação como politica. Direita , esquerda. Toma quem quiser independente da politica. Tenho certeza de uma coisa : FUNCIONA, caso contrário não havia tanta especulação sobre o assunto. Já tomei duas doses. Uma vez e depois de 15 dias outra dose . Estou bem , não tenho sentido nada e se não foi contra o COVID, combateu os vermes. Uma coisa é certa : Se não bem , também não faz mal. Tome ivermectina , se não cura , não MATA
Se a Sesap juntamente com a excelentíssima governadora tivesse adotado o protocolo da Secretaria Municipal da Saude, dos competentes medicos/ cientistas potiguares, não teríamos tido tantas mortes.
Mas foi seguir cientista do Consórcio Nordeste não deu bom resultado.
A previsão era de 11000 mortes até 15/05…Esse governo sabe das coisas…Quem quiser segui-los, fica em casa, só procure uma UPA qnd estiver com falta de ar…Fiquem em casa, não tomem nada, se tiver falta de ar, procure uma UPA talkey!!!! Vc´s facistas que tomem Ivermectina, Hidroxicloroquina e Azitromicina…Só os facistas devem tomar…Se vc não é facista, fique em casa e só procure atendimento quando tiver sufocando…
A polarização continua! Só que agora, aproveitando-se a pandemia. Que feio, pra vocês da sesap, contestando tudo o que é profilaxia. Coincidência ou não, todas as pessoas que conheço que são de esquerda, pensam exatamente como esse sem futuro aí, da entrevista. A questão da Ivermectina é: "se não tem tú, vai tú mesmo"! Ele só precisaria explicar na entrevista, mas a ideologia não permite, o porquê de ter dado menos de 400 casos( hoje foram menos de 330) por dois dias seguidos! Diga aí "dotô"!
Estou tomando água regularmente desde que começou a pandemia e até agora não peguei Covid. Estarei disponibilizando meu estudo científico apresentando que 93% do estado do RN não pegou COVID ainda por tomar água regularmente, sendo assim a água é a cura e vcs alimentando a industria farmacêutica.
Eu e minha esposa e meu filho, não samos politicos odéio essas cara de pau, mais nós escapamos por que tomamos ivermectina, não é o remédio mais proteje seu arganismo.
Graças a Deus, o rapaz que ocupa a pasta da saude, que defendeu o LAIS no caso das 11.000 mortes, estava errado, como comumente está, uma infelicidade à saúde do RN.
Pegaram os medicamentos para uso polítiqueiro. Vergonhoso! Politicos são tão vampiros querem crescer até em cima da defesa de um certo tratamento para a covid. O exemplo deplorávela nível estadual replica o federal. Vergonha desses que se dizem representantes. Deixe a indicação para os médicos! Parem de política em com essa pandemia.
Aline, minha cara, a decisão foi assessorada por médicos. O uso da Ivermectina não começou por causa de uma superstição, foi em função de um estudo australiano que buscava compreender a baixa mortalidade e infecção africanos. O que tem matado muita gente é a mistura de arrogância + incompetência + burrice. Deixo o link para o estudo (em inglês): https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0166354220302011?via%3Dihub
Ah tá! Todo o mundo está estudando vacinas só de pirraça pra não tomar remédio de verme, né Acorda Brasil?
O " Doutor Piolho", Joaquim Inácio M Junior, cirurgião geral que defende a Ivermectina como prevenção à covid, está internado na UTI devido a referida virose.
Na série de contatos que o Blog vem fazendo com empresários do setor de turismo, desde essa quarta-feira(15), no qual chegamos a conversar com 12 de diversos segmentos, impressionam os relatos de demissões e de falta de perspectivas. ASSUSTADOR.
Para se ter ideia, teve hotel grande que já demitiu 80% dos funcionários. Não bastasse, também teve pequenos restaurantes ou pequenas empresas que fecharam para não reabrir.
Contactada pelo Blog, a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Rio Grande do Norte(ABIH-RN) confirmou a devastação do segmento no estado do Rio Grande do Norte, que é o inclusive, o mais afetado – sendo disparado o mais importante para a economia potiguar.
A ABIH-RN fez uma pesquisa com seus associados, e confirma, somente pelos seus dados, que oficialmente foram mais 60% de demissões nos seus associados.
Portanto, existem empresas que, de fato, não mais reabrirão. Estão endividadas. E algumas que vão reabrir, não tem noção como será a volta e não tem estrutura financeira, precisando de auxílio não só para o equipamento voltar a funcionar como também para atender os protocolos exigidos.
No seguimento de serviços relacionados ao turismo, a situação ainda é pior, é de sobrevivência pessoal.
Guias, Bugueiros, Agentes de Viagens, Receptivos, Casa de Câmbio a situação ainda é pior.
Precisamos lembrar ainda do encerramento das atividades do Hotel Thermas e do Manoa Park.
Enquanto o estado perde uma de suas principais fontes de ingressos de recursos, vejo alguns Dep Estaduais preocupados em não fazer a reforma previdênciária p/não "prejudicar" servidor…Precisamos produzir recursos, isso é que precisa ser o nosso foco!!! Não culpo o atual governo petista, o foco desse estado SEMPRE FOI o bem estar do servidor, outrora meio ambiente, enquanto isso seguimos empobrecendo…Outros estados começam à voltar a crescer, a economia reagindo, mas o RN, rumo à devastação…
Turismo no RN = Andar de Buggy sem segurança em duna, conhecer delegacia depois de ser assaltado, ser explorado nas praias pagando a metade do quíntuplo, atendimento porcaria, orla de PN fedendo a urina e por aí vai!
Com todas essas mazelas que você citou, ainda somos um dos 5 destinos mais procurados no Brasil, imagine se houvesse melhoras e o Turismo fosse levado com a importância que merece.
Sem falar nos preços absurdos.
BG o RN, em todos os segmentos empresariais, está morto há muito tempo e agora a situação agravou-se com uma administração estadual inepta e incompetente. Não temos indústrias, o comércio era sofrível e o turismo já vive a maior crise da história, principalmente pela inoperância administrativa da governadora.
Mas com certeza a Secretaria de Turismo e o Presidente da Emprotur, estão elaborando um plano com alternativas de sobrevivência do setor, com novos produtos e outros mercados. Ê o que todos esperam.
Vc acredita em papo Noel? Pé grande? Monstro do lago Ness? Sucupira? Saco? Boi Tá tá?
O RN está as traças e agora que ela vem salvar ou elaborar um plano?
Tem que ter gente competente e não é neste governo tenho certeza.
O manoa já vinha decadente, aproveitou a pandemia para fechar "sem culpa".
Queima de fogos marca a passagem de ano no réveillon na Avenida Paulista. — Foto: Ricardo Bastos/Fotoarena/ Estadão Conteúdo
O governador João Doria (PSDB) disse na tarde desta quarta-feira (15) que megaeventos como Réveillon e carnaval não deverão ser celebrados diante da pandemia do coronavírus. Segundo Doria, tais eventos só poderão ser comemorados em São Paulo com a criação da vacina contra a Covid-19.
“O Brasil está prestes a alcançar 2 milhões de casos confirmados e milhares de mortes. É a maior tragédia da história desse país em qualquer tempo. Não há nada a celebrar, não há nada a comemorar. E muita atenção àqueles que diante de um quadro como esse ainda querem fazer atividades festividades de Ano Novo ou de carnaval. Nós não temos que celebrar nem Ano Novo, nem carnaval diante de uma pandemia. Apenas com a vacina pronta e aplicada, e a imunização feita, é que podemos ter celebrações que fazem parte do calendário do país, mas neste momento, não!”, afirmou Doria.
Representantes do chamado Centro de Contingência Contra o Coronavírus, comitê de especialistas criado pelo governo estadual para orientar o combate à pandemia, anunciaram no início do mês de julho que eventos com público em pé, com entrada controlada e que respeitem o distanciamento social de 1,5 metro poderiam voltar a ocorrer a partir da fase verde do Plano São Paulo. No entanto, eventos com aglomeração não estão no radar do grupo ainda.
O Plano São Paulo regulamenta a flexibilização ou endurecimento da quarentena em todo o estado.
Na terça-feira (14) o coordenador-executivo do comitê de saúde de São Paulo, João Gabbardo, também afirmou que a realização de grandes eventos no estado, como festas de Réveillon e Carnaval, é um tema que “obviamente tem uma dependência muito grande da situação da vacina”.
“O centro de contingência já discutiu e aprovou a questão dos eventos, mas são eventos com entrada controlada, com capacidade reduzida, a partir da fase verde. Megaeventos, onde não há controle de quantas pessoas participam e há ,definitivamente, uma aglomeração enorme, não estão na visão, vamos dizer, próxima”, disse Paulo Menezes, atual coordenador do comitê.
Menezes disse ainda que eventos de grande porte são algo que o centro de contingência não considera possível nesse momento.
“Serão no mínimo para fase azul [do Plano São Paulo], e não pra situação que nos temos para as próximas semanas ou meses até. Eu diria que é compreensível a necessidade de planejamento desses megaeventos, mas frente à situação que nós temos hoje da pandemia, da ameaça de transmissão na população aqui no estado de São Paulo, isso não é algo que o centro de contingência considera possível nesse momento”, completou.
Vacina
Um dos projetos de vacina para a Covid-19 que está sendo testado em voluntários do estado de São Paulo é a vacina contra o coronavírus da Universidade de Oxford, do Reino Unido, que está na fase 3 de testes.
A Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e a Fundação Lemann são os responsáveis pelos testes em São Paulo da vacina ChAdOx1 nCoV-19, que já foi testada em 2 mil voluntários em São Paulo. Ao todo, 50 mil pessoas participam dos testes em todo o mundo, 10% delas no Brasil: 2 mil em São Paulo, 2 mil na Bahia e outras 1 mil no Rio de Janeiro.
Esse é o projeto mais avançado do mundo. Se for comprovada a eficácia, a vacina poderá ter o registro liberado em junho de 2021.
O instituto Butantan também está desenvolvendo, em parceria com um laboratório chinês, uma vacina contra o coronavírus que está em fase final de testes. O projeto será testado em 9 mil voluntários brasileiros.
Se bem sucedida nos testes, a vacina poderá ser produzida no país e disponibilizada no SUS a partir de junho de 2021, segundo previsão do governo paulista.
Em função da pandemia do novo coronavírus, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luís Roberto Barroso, decidiu excluir a necessidade de identificação biométrica na eleição municipal deste ano.
A decisão de Barroso ainda precisa ser analisada pelos demais ministros do tribunal. Neste ano, 119,7 milhões de eleitores estariam aptos a votar pelo sistema de biometria.
A exclusão do procedimento segue recomendação apresentada pelos infectologistas que prestam consultoria sanitária para a realização pleito e considera dois fatores:
a identificação pela digital pode aumentar as possibilidades de infecção, já que o leitor não pode ser higienizado com frequência;
o aumento de aglomerações, uma vez que a votação com biometria é mais demorada do que a votação com assinatura no caderno de votações. Muitos eleitores têm dificuldade com a leitura das digitais, o que aumenta o risco de formar filas.
A questão deverá ser incluída nas resoluções das Eleições 2020 e deve ser levada para análise pelo plenário do TSE após o recesso do Judiciário.
Foram ouvidos pelo TSE os médicos David Uip, do Hospital Sírio Libanês; Marília Santini, da Fundação Fiocruz; e Luís Fernando Aranha Camargo, do Hospital Albert Einstein, que integram o grupo que presta a consultoria.
Os médicos participam de uma consultoria sanitária, prestada de forma gratuita, e que busca criar um protocolo de segurança a ser replicado em todas as seções eleitorais do Brasil.
O grupo deve se reunir semanalmente para definir as regras e a cartilha de cuidados. O objetivo é elaborar uma recomendação sanitária com várias frentes:
eleitores (com regras diferenciadas para os que têm necessidades especiais);
mesários;
fiscais de partido;
higienização do espaço físico das seções;
policiais militares e agentes de segurança; movimentação interna de servidores e colaboradores no TSE e Tribunais Regionais Eleitorais (TREs);
populações indígenas/locais de difícil acesso;
população carcerária.
O adiamento das eleições de outubro para novembro, aprovado pelo Congresso Nacional, foi defendido pelo TSE para atender as recomendações médicas e sanitárias de que postergar o pleito por algumas semanas seria mais seguro para eleitores e mesários.
Conforme a emenda constitucional, o primeiro turno será no dia 15 de novembro, e o segundo turno no dia 29 de novembro.
Em reunião nesta terça-feira (14), os três médicos afirmaram ter a avaliação de que em novembro a situação da pandemia estará em condição bastante inferior à registrada atualmente.
A Prefeitura de Natal editou decreto com as normas para a Fase 2 de reabertura gradual do comércio na capital potiguar. O DECRETO N.º 11.994 foi publicado no Diário Oficial do Município- DOM nesta terça-feira (14) levando em consideração que após o início da Fase 1 da reabertura gradual e responsável do comércio e serviços no âmbito do Município do Natal, não houve diminuição da disponibilidade de leitos de estado crítico e de UTI na rede municipal de saúde, e ocorreu a diminuição do número de atendimentos de casos com Covid-19 nas unidades de saúde deste Município.
Nessa Fase 2, a reabertura está dividida em 2 (duas) frações. Na Fração 1, fica autorizada a abertura de academias, desde que obedeçam as regras estabelecidas no Decreto. Academias, clubes, box de crossfit e demais estabelecimentos de atividade física que vão reabrir nesta semana devem utilizar ventilação natural- sem uso do ar-condicionado, observar a distância de 2 metros entre pessoas e a ocupação de 6,25m², proibir a entrada e permanência de pessoas sem máscaras, oferecer água, sabão e álcool em gel 70% para higienização, liberar a utilização de bebedouros apenas para abastecimento de garrafas pessoais, ter aulas com no máximo 40 minutos, agendar os atendimentos, garantir o uso de equipamentos de proteção individual para funcionários e capacitar colaboradores sobre as novas regras.
A Fração 2 tem início previsto para 21 de junho, quando fica autorizada a abertura dos centros comerciais e das galerias comerciais. Entre as regras para funcionamento destaca-se que é vedado o uso de ar-condicionado. Além disso, o estabelecimento deverá limitar a permanência simultânea de consumidores na razão de uma pessoa para cada 5m² (cinco metros quadrados) de área do local. Todos devem estar usando máscaras e ter acesso a álcool 70º INPM.
Também cabe ao estabelecimento, assegurar o distanciamento mínimo de 1,5m (um metro e meio) entre as pessoas, inclusive com afixação de indicativos visuais, no chão, para filas. Os comércios e serviços não essenciais deverão ter horário de funcionamento somente após as 9h, com fechamento até no máximo às 17h, com o objetivo de evitar aglomerações no sistema de transporte coletivo municipal.
A fiscalização caberá à Semdes, Procon, Semurb, Semsur e SMS, que poderão, inclusive, interditar o estabelecimento que descumprir as regras estabelecidas.
Fazia muito tempo que não frequentava a feira do Alecrim. Sábado notei que houve mudanças nas posições das bancas, a feira ficou com mais espaço, feirantes com máscaras, um reservatório com água e sabão, funcionários distribuindo àcool para higienizar aos mãos dos consumidores. Parabéns!!! À prefeitura por essa iniciativa. Seria ótimo se esse serviço fosse extendido para outros pontos da cidade
Seria interessante a prefeitura instalar alguns lavatórios desses que encontramos nas feiras, no centro da cidade (Cidade Alta), Alecrim e em áreas comerciais de geande fluxo.
Aqui em lagoa seca, são 2 reservatórios na feira livre. Foi uma iniciativa louvável da prefeitura. Higienizamos aos mãos na entrada e após o término das nossas compras. A organização da feira de lagoa seca de um.modo geral está de parabéns.
O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio Grande do Norte (Crea-RN) comunica aos profissionais registrados que as Eleições do Sistema Confea/Crea e Mútua, marcadas pela Comissão Eleitoral Federal (CEF) para ocorrer nesta quarta-feira (15), estão suspensas. De acordo com a comissão, o adiamento da eleição se deu por força de uma liminar concedida pela Justiça Federal que suspendeu as eleições do Sistema nesse período de pandemia.
A Comissão Eleitoral Federal do Confea apresentará nova data das eleições em breve, nos limites da Decisão contida nos autos nº 1033688-52.2020.4.01.3400, com os ajustes necessários ao Calendário Eleitoral.
Ressaltamos que permanecerão sendo adotadas todas as medidas preventivas apontadas pelos órgãos de saúde (protocolo sanitário) em favor de todos os profissionais.
Conforme publicado no Diário Oficial do Estado (DOE) da última quarta-feira (8), o Governo do Rio Grande do Norte deverá iniciar a segunda fase da retomada gradual das atividades econômicas, assim como a segunda fração da Fase 1, esta última, que aconteceria na semana passada, e adiada por sete dias.
Embora o quadro ainda seja de alerta, neste momento, a taxa de ocupação de leitos críticos no RN se encontra abaixo de 80%, considerado esse, o critério para continuidade das fases de retomada das atividades.
No âmbito municipal, conforme decreto da prefeitura, já nesta terça-feira(14), as academias estarão liberadas para funcionamento, sem uso de ar-condicionado, e obedecendo as regras de distanciamento e de prevenção destacadas em decretos.
Os estabelecimentos que poderão abrir dentro da 2ª fração da Fase 1, nesta quarta-feira(15) são:
LOJAS – (Lojas até 600 m 2 e com “Porta para Rua”)
1. Lojas de móveis, eletrodomésticos e colchões
2. Lojas de departamento e magazines (que não funcionem em Shoppings ou Centros Comerciais)
3. Agências de Turismo
4. Calçados
5. Lojas de brinquedos, artigos esportivos e de caça e pesca
6. Instrumentos musicais e acessórios, equipamentos de áudio e vídeo, de eletrônicos/informática e de equipamentos de telefonia e comunicação
7. Joalherias, relojoarias, bijuterias e artesanatos
8. Cosméticos e perfumaria
No setor de alimentação está prevista a reabertura de restaurantes, lanchonetes e food parks de até 300 m2, desde que comportassem apenas 4 pessoas por mesa, mantendo a distância de 2 metros entre as mesas e de 1 metro entre pessoas, sem venda e consumo de bebida alcoólica no estabelecimento.
Em live nesta sexta-feira(10), a governadora Fátima Bezerra(PT) disse que a continuar a evolução do quadro favorável da pandemia da covid-19, na próxima semana o Governo do RN vai retomar a abertura gradual das atividades econômicas.
“Optamos por adiar a fração 2 da fase 1 do Plano de Retomada Gradual e Responsável das Atividades Econômicas no início desta semana por que não havíamos atingido a taxa de ocupação de leitos a 80%. Foi uma forma de permitir assistência digna às pessoas que contraíram Covid e preservar vidas”, justificou.
A governadora lembrou que nas duas maiores cidades do Estado, Natal e Mossoró, a taxa de ocupação de leitos vinha sempre muito próximo de 100%.
“Hoje apresenta uma pequena redução, entre 86% e 88% e esperamos que as prefeituras sigam as determinações do decreto estadual e as recomendações do Ministério Público para que possamos retomar na próxima semana o cronograma de abertura gradual das atividades de forma responsável e segura”. Fátima Bezerra citou Parnamirim, São Gonçalo e Extremoz como cidades que vêm respeitando as normas. “Cabe aos municípios responderem por seus atos e escolhas. Da parte do Governo, continuaremos firmes, tomando decisões com base na ciência, ouvindo o Comitê Científico e dialogando com o Ministério Público. A responsabilidade de assegurar o isolamento e distanciamento social é das prefeituras. Saudamos a maioria dos municípios que estão seguindo as normas dos decretos”, afirmou.
A titular do Governo do RN frisou que a redução de taxas de transmissibilidade e ocupação de leitos é fruto de muito trabalho, transparência e união. ‘Estamos próximos a 80% na ocupação de leitos, mas isso não significa abertura total das atividades. O momento exige cautela e se faz necessária a colaboração da sociedade com o distanciamento e isolamento social, e das prefeituras cumprindo as determinações do decreto estadual. A pandemia não acabou. A luta para preservar vidas humanas continua”, ressaltou, para acrescentar: “Estou esperançosa e confiante que na próxima semana possamos ter a continuidade da retomada econômica. Hoje os índices apontam para isso”.
Só ela não notou que não houve adiamento algum?
Natal e Mossoró passaram o rolo compressor e deixaram Fátima falando sozinha.
Ela se esforça em ter algum protagonismo, mas o único que consegue com louvor é das trapalhadas.
Dona Fátima retomar o que se tudo estar falido, quebrado, saturado, muitos já fecharam suas portas, muitos estão pra ser despejados, foi muito tempo de enrolação, o famoso eu tenho comida na geladeira, o resto que se laske.
Número de desempregados na pandemia do coronavírus teve a primeira queda após 4 semanas seguidas de alta — Foto: Economia/G1
Após quatro semanas consecutivas de alta, o desemprego diante da pandemia do novo coronavírus teve a sua primeira queda. É o que aponta o levantamento divulgado nesta sexta-feira (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
De acordo com o IBGE, 11.753 milhões de pessoas estavam desempregadas na terceira semana de junho, 100 mil a menos que na semana anterior. Na comparação com a primeira semana de maio, no entanto, houve uma alta de aproximadamente 2 milhões de desempregados no país.
O levantamento foi feito entre os dias 14 e 20 de junho por meio da Pnad Covid19, versão da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua realizada com apoio do Ministério da Saúde para identificar os impactos da pandemia no mercado de trabalho e para quantificar as pessoas com sintomas associados à síndrome gripal no Brasil.
Apesar de também avaliar o mercado de trabalho, a Pnad Covid19 não é comparável aos dados da Pnad Contínua, que é usada como indicador oficial do desemprego no país, devido às características metodológicas, que são distintas.
Na última divulgação, a Pnad Contínua mostrou que, entre abril e maio, cerca de 7,8 milhões de postos de trabalho foram fechados no Brasil, chegando 12,7 milhões o número de desempregados no país. Os dados de junho serão divulgados pelo IBGE no dia 27 de julho.
Informalidade tem nova queda
A informalidade, que vinha segurando a ocupação no mercado de trabalho brasileiro, teve queda pela segunda semana seguida. De acordo com a pesquisa, 28,4 milhões de brasileiros trabalhavam informalmente na terceira semana de junho – cerca de 800 mil a menos que na semana anterior.
O IBGE considera como trabalhador informal aqueles empregados no setor privado sem carteira assinada, trabalhadores domésticos sem carteira, trabalhadores por conta própria sem CNPJ e empregadores sem CNPJ, além de pessoas que ajudam parentes.
A da taxa de informalidade caiu de 35% para 33,9% entre a segunda e a terceira semana de junho, o que o IBGE considera como estabilidade do indicador.
Afastamentos do trabalho seguem em queda
A pesquisa mostrou que se manteve em queda o número de trabalhadores afastados do local de trabalho devido ao isolamento social. Na terceira semana de junho 11,1 milhões estavam afastados – cerca de 1,3 milhão a menos que na semana anterior – o que corresponde a 13,3% da população ocupada no país naquela semana.
“Esse movimento se repete na terceira semana de junho em relação à segunda semana, indicando uma continuação do retorno dessas pessoas às suas atividades de trabalho”, apontou a coordenadora da pesquisa, Maria Lúcia Vieira.
Na primeira semana de maio, chegava a 16,6 milhões estavam afastadas temporariamente do trabalho, o que representava 19,8% da população ocupada à época.
Com um aumento de 50% nas vendas, um milhão de vibradores e consolos chegaram às casas dos brasileiros durante o período de isolamento social por causa da chegada do novo coronavírus ao país. Estes itens são os campões de procura no segmento de sex shops, que teve resultado total 4,12% superior, de março até agora, em comparação com o mesmo período do ano passado. Os dados são da pesquisa “Perfil do mercado erótico durante a quarentena”, divulgada pelo portal MercadoErotico.Org.
Mulheres casadas na faixa de 25 a 35 anos foram as que mais procuraram vibradores, segundo a pesquisa.
— O mercado está otimista porque as pessoas estão ociosas em casa e precisam inovar no relacionamento. Quem tem presença forte na internet e delivery está se saindo bem durante a quarentena, e projeta-se um crescimento anual até maior do que a projeção de 8,45% citada em nosso levantamento — afirma Paula Aguiar, ex-presidente da Associação Brasileira de Empresas do Mercado Erótico e autora da pesquisa inédita.
Mulheres são 65% das clientes. Casados e casadas somam 27,8%, contra os 13,9% dos solteiros. E a faixa jovem representa 51,4 % dos compradores. Entre 35 a 44 anos, são 37,1%.
De olho nas necessidades da quarentena, uma estratégia adotada pelos sex shops tem sido montar um “kit sobrevivência sexual” para oferecer aos clientes. Grupos de apoio sexual no WhatsApp também divulgam os itens do prazer. E a multicanalidade na hora das vendas, como e-commerce e presença em redes sociais, são determinantes para fechar negócios.
O presidente Jair Bolsonaro sancionou nesta sexta-feira(10) uma lei que suspende o pagamento do Fies até o fim do ano, em razão da pandemia.
O presidente vetou apenas um trecho da lei aprovada pelo Congresso, que tirava do Comitê Gestor do Fies a competência de definir os cursos aptos ao financiamento complementar do Novo Fies.
Os ministério da Educação e da Economia argumentaram que o trecho estaria em “descompasso com as atuais diretrizes delineadas para o Novo Fies, além de estimular o inadimplemento dos beneficiários do programa”.
A sanção à lei contraria pedido de veto feito pela Secretaria de Orçamento do Ministério da Economia.
Em nota técnica, a equipe de Paulo Guedes disse não ser contra a suspensão dos pagamentos, mas que o projeto aprovado pelo Congresso era inconstitucional, porque cria renúncia fiscal sem dizer de onde vai sair o dinheiro para cobri-la.
O internauta Cláudio Santos, através do microblog Twitter nesta quinta-feira(09), questionou se o deficientes, que dependem de acompanhante, estão proibidos de entrar nos supermercados em Natal.
Claudio classifico como uma “interpretação é discriminatória” sua experiência vivida com o filho, portador de Síndrome de Down, “Fomos proibidos de entrar na loja de Natal do @SAMSCLUBBRASIL há pouco.”, informou em tom de revolta.
Segundo o cidadão, ao ser barrado, perguntou pelo cadeirante, e diz ter tido como resposta que “tem que ficar em casa”.
No desabafo, Cláudio encerra com a seguinte queixa:
“No entender discriminatório do @SAMSCLUBBRASIL, loja de Natal , os deficientes físicos e mentais, dependentes de acompanhantes, não podem frequentar mercados. Estão proibidos de entrar . Interpretação abusiva das normas para entrada de duas pessoas da mesma família!”.
Presenciei a poucos dias uma mulher com o pé torcido e o segurança mandando la ir para casa que lá não era local dela estar em plena pandemia…. Acredito que alguns funcionários estão precisando de um treinamento e entender que o cliente é a razão do emprego deles. Cordialidade e educação cabe a todos!!
Não pode com um filho, com a esposa, com o pai, com um neto …
E com uma amante (o cara com a aliança de casado e ela não, lógico), pode?
Importante conferir Identidade, CPF, NIT, Certidão de Casamento, comprovante de residência …
Fico indignado quando vejo esse tipo de postagem! Acredito que antes de publicar uma reclamação devemos entender ou conhecer os fatos.
Isso não é discriminação é seguir um decreto. Corretíssimo os estabelecimentos que seguem o decreto, isso mostra que mais importante que o lucro e a saúde e segurança de seus clientes e funcionários.
O decreto não permite a entrada de mais de uma pessoa por familia que chega. Mas percebo nos supermercados pessoas da mesma família entrarem separadamente e burlar a norma vigente. Não é disso que a matéria trata mas É PRECISO ALERTAR que há varias famílias (formada por 02 pessoas apenas) com pessoa com deficiencia e o cuidador. Não ha como deixá-la em casa nem entrar separadamente no supermercado com dificuldade às compras. No caso de autistas às vezes há produtos de uso restrito, seletivo de determinada marca ou tipo.
O meu comentário não é específico à materia mas à questão da pessoa com deficiência.
Falta de bom senso e alcance do SAM's Club. Toda norma tem que ser interpretada e é claro, e como, que um Pai com um filho portador de Síndrome de Down não pode ser "barrado" . É de uma pequenez latente este impedimento pelo estabelecimento. São tantas as razões que dói na alma imaginar diversamente.
O excelentíssimo cliente não conhece o normativo decretado pelo estado do RN?
Cidadão irresponsável, isso sim. Transferir responsabilidades é fácil. Chega de mimimi.
É péssimo, para dizer o mínimo, o atendimento neste comércio, localizado às margens da BR 101. Fui apenas uma vez, com meus filhos, no intuito de conhecer e comprar. Para nunca mais. Pense num povo ruim no trato com os clientes. Chega a me dar raiva quando lembro do episódio, que já faz algum tempo.
Em nada tem de discriminatório, a regra vigente não prevê essa exceção, então não está errado o Sam’s Club, o Sr. Claudi poderia fazer as comprar para o seu filho, assim como várias pessoas fazem compras para os idosos e pessoas na faixa de risco.
BG esse Cláudio Santos é quem eu estou pensando? Se for tá explicado a puxada de saco! O estabelecimento está corretissimo. Todo mundo sabe que em supermercados só pode entrar uma pessoa de cada família. Além disso portadores de síndrome de Down são mais propensas a contrair infecções. Estamos passando por um momento anormal que exige de todos mudança de postura em várias situações que ocorrem no nosso dia a dia.
Nesta pandemia já fui barrado no Sam's Club e no Nordestão. Mas há aviso acessível e claro nesses locais: eles adotaram como norma não admitir o acesso de pessoas acompanhadas, inclusive casais. Não é o caso de ninguém ficar melindrado, menos ainda cogitar judicialização.
Parou pra pensar que um down nao pode ficar sozinho em casa? Nao tenho filho down. Pelo visto nem voce. Uma dose de empatia lhe fará bem.
Cabo Silva, você poderia dizer porquê o SAM'S está corretíssimo?
Concordo. A galera sempre arranja uma interpretação favorável a si mesma quando a regra lhe contraria as vontades..
Esse Sr não tem condições de deixar uma pessoa em casa p ficar com o filho? Será? Aqui em Natal tá cheio de gente que tira o deficiente de casa e coloca p andar em coletivo porque o acompanhante também tem direito à gratuidade! Sabe nada inocente!
A Secretaria de Trabalho do Ministério da Economia informou nesta quinta-feira (9) que foram registrados 653,2 mil pedidos de seguro-desemprego em junho. O número é 28,4% maior que o verificado no mesmo mês do ano passado, quando houve 508,9 mil solicitações.
Com os dados de junho, o número total de pedidos do benefício subiu para 2,59 milhões desde a segunda quinzena de março, quando a economia brasileira começou a sentir os efeitos da pandemia do novo coronavírus.
De acordo com o ministério, os três estados com maior número de requerimentos de seguro-desemprego, no mês de junho, foram São Paulo (199.066), Minas Gerais (70.333) e Rio de Janeiro (52.163).
Em relação aos setores econômicos, os pedidos de junho estão distribuídos entre serviços (41,7%), comércio (25,4%), indústria (18,7%), construção (10,1%) e agropecuária (4,1%).
Nos seis primeiros meses deste ano, informou o Ministério da Economia, foram contabilizados 3,9 milhões pedidos de seguro-desemprego. O número representa um aumento de 14,8% em comparação com o mesmo período de 2019 (3,4 milhões).
Efeitos da pandemia
A pandemia do coronavírus foi oficialmente declarada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em 11 de março. Os estados brasileiros começaram a anunciar medidas de distanciamento social, progressivamente, a partir de meados daquele mês.
As medidas de isolamento também afetaram a economia, na medida em que estados passaram a permitir apenas o funcionamento de atividades consideradas essenciais, como supermercados e farmácias. Boa parte do comércio e dos serviços parou nas semanas seguintes à decretação da pandemia, e também houve queda forte na produção industrial.
As restrições, porém, não foram suficientes para conter o avanço da doença no país, que se tornou um dos epicentros da pandemia no mundo.
Agora, boa parte dos estados está começando a retomar as atividades, mesmo com os números elevados de casos, e há dúvidas se serão necessários novos fechamentos no futuro. Uma incerteza que também vem impactando a atividade econômica.
Crise global de empregos
Relatório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), divulgado na última terça-feira (7), alerta que a pandemia de Covid-19 está se transformando em uma crise de empregos muito pior do que a crise de 2008.
A organização estima que, mesmo no cenário mais otimista para a evolução da doença, a taxa de desemprego em toda a OCDE pode atingir 9,4% no quarto trimestre de 2020, superando todos os picos desde a Grande Depressão.
O estudo destaca ainda que mulheres, jovens e trabalhadores com baixos rendimentos estão sendo os mais atingidos.
No Brasil, a taxa de desemprego passou de 11,6% para 12,9% no trimestre encerrado em maio, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Mas a real dimensão da crise está escondida em outros números.
Entre março e maio, por exemplo, o país perdeu quase 8 milhões de postos de trabalho, um recorde. Desse total, 74% ou quase 6 milhões são de trabalhadores informais – um dos grupos mais atingidos pela crise.
Isso acabou levando a uma outra marca inédita e também negativa: pela primeira desde que a pesquisa do IBGE começou a ser feita, em 2012, menos da metade da população brasileira em idade para trabalhar está de fato ocupada.
Como são feitos os pedidos
De acordo com o governo, os trabalhadores que perderem seus empregos sem justa causa durante a pandemia do coronavírus poderão pedir o seguro-desemprego por meios eletrônicos.
Comente aqui