Diversos

FOTO: Forças Armadas apreendem balsas com toras de madeira no Pará

Foto: © Divulgação/Forças Armadas

Militares da Capitania Fluvial de Santarém apreenderam ontem (28) duas balsas com toras de madeira que estavam paradas na comunidade de São José, no Rio Arapiuns, em Santarém, no Pará. O comboio violou regras que tratam sobre a segurança do tráfego aquaviário, entre elas, excesso de carga e falta de tripulantes.

De acordo com nota do Ministério da Defesa, o caso foi informado aos órgãos ambientais e à Polícia Federal que devem verificar a regularidade da carga de madeira das embarcações e do seu transporte. A ação foi coordenada pelo Comando Conjunto Norte, dentro da Operação Verde Brasil 2, que visa prevenir e combater crimes ambientais na Amazônia Legal.

Na última sexta-feira (25), as Forças Armadas já haviam realizado apreensões de embarcações transportando madeiras e ocuparam uma madeireira, respectivamente, em Santarém e Itaituba.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. Deveriam fechar esses quartéis em cidades como Natal e mandar todo mundo para fronteira, pois é lá quem tem trabalho. Aqui não tem nada para fazer, a não ser administrar os problemas criados pelos próprios militares. Já imaginou a União vendendo o terreno do 16 bintz para uma construtora. Era dinheiro para fazer uns 30 quartéis na fronteira e colocar uns 20 mil homens dentro para atuar na região.

    1. Titio, pega o babador que você desaprendeu a cuspir!

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Polícia

Quadrilha que atacou Cametá errou cofre e não levou nada de banco, diz governador do Pará

 Foto: Ascom/Governo do Pará

O governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), disse nesta quarta-feira (2) que a quadrilha que assaltou uma agência do Banco do Brasil em Cametá errou o cofre e não levou nada do banco.

“A quadrilha não obteve êxito. No momento da incursão interna, a quadrilha acabou errando o cofre e não levando nenhum valor da agência bancária”, afirmou o governador.

O ataque teve início pouco antes de 0h desta quarta-feira (2). Ao menos 10 criminosos tomaram as ruas da cidade, que fica a 235 km de Belém, para assaltar a agência, que fica no mesmo prédio da Câmara Municipal da cidade.

A polícia encontrou dois veículos usados na fuga mas, até a publicação desta reportagem, ninguém havia sido preso.

A ação tem características semelhantes à registrada em Criciúma, no Sul de Santa Catarina, na madrugada desta terça (1º), em que uma quadrilha também fez ataques pelo município em ação para assaltar uma agência do Banco do Brasil.

Monitoramento da região

A equipe do sistema de segurança do estado, com os batalhões especiais da Polícia Militar, o Núcleo de Inteligência da Polícia Civil e mais dois helicópteros estão na região para contribuir com as buscas e investigação.

“Temos que estar alertas porque uma quadrilha como esta, quando faz uma operação desta dimensão, isso custa muito dinheiro e nós temos que estar atentos e alertas na região. Todo o sistema de segurança está em alerta, para evitar que porventura eles tentem uma nova ação em outros municípios, em outras unidades bancárias”, afirmou o governador.

De acordo com as informações do governo do estado, durante a fuga os criminosos deixaram uma caminhonete com explosivos no km 15 da estrada que liga Cametá a Tucurí.

Também foram encontradas dinamites no km-40 da BR-422, ainda em Cametá. Mais adiante, no km-80 da mesma rodovia, mas já no município de Baião, um carro suspeito de ter sido usado na fuga foi encontrado dentro do rio Itaperuçu. A Polícia acredita que os suspeitos seguiram pela mata a partir daí.

Uma equipe do Centro de Perícias Científicas vai periciar os veículos encontrados para buscar identificar digitais. As imagens do câmeras de segurança de circuitos de monitoramento próximo também já foram solicitadas.

Resumo

Uma quadrilha com pelo menos 10 criminosos assaltou uma agência do Banco do Brasil em Cametá, a 235 km de Belém.

A ação começou por volta da meia-noite e durou cerca de 1 hora e meia.

Os bandidos usaram moradores da cidade como escudo humano e atacaram o 32º Batalhão da Polícia Militar do Pará.

Um dos reféns morreu.

Quadrilha usou armas de alto calibre e explosivos.

Os bandidos fugiram de carro e, depois, em barcos.

Ninguém foi preso.

Cametá é uma das 10 maiores cidades do Pará, com cerca de 136 mil habitantes, segundo o IBGE, e fica próximo à Ilha do Marajó, no norte do estado. Os bandidos deixaram a cidade pela rodovia Transcametá e seguiram pelo rio. Segundo a PM, o grupo fugiu usando carros e barcos – a cidade fica às margens do Rio Tocantins. Não há presos.

G1

 

Opinião dos leitores

  1. Triste do nosso amado Brasil, com regras frouxas e com normas revisadas, os Marginais e Milicianos, compram munição em lojas convencionais sem medo de ser feliz.

    1. Tu acha que esse tipo de bandido compra munição em loja?Tu es um imbecil mesmo.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

Covidão no Pará: PF apreende mais de 700 mil com assessor

Foto: Divulgação

O Antagonista apurou que a Polícia Federal apreendeu mais de R$ 748 mil na casa de Peter Cassol, secretário-adjunto de Gestão Administrativa da Secretaria de Saúde do Pará.

Cassol é também o ordenador de despesas da Secretaria de Saúde.

O Antagonista

Opinião dos leitores

    1. Até agora não vi nenhuma declaração oficial da governadora sobre o "banho" dos 5 milhões de reais da compro dos respiradores. Ela irá repor esse dinheiro? E a assembleia, porque tão quieta?

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Polícia

Helder Barbalho, governador do Pará, é alvo da PF em operação sobre compra de respiradores

Foto: Marcos Santos/Ag Pará

A Polícia Federal realiza na manhã desta quarta-feira (10) uma operação com o objetivo de apurar fraudes na compra de respiradores pulmonares pelo Governo do Pará.

Estão sendo cumpridos 23 mandados de busca e apreensão no Pará, Rio de Janeiro, Minas Gerais, São Paulo, Santa Catarina, Espírito Santo e Distrito Federal, após decisão do STJ (Superior Tribunal de Justiça). O governador paraense, Helder Barbalho (MDB), é um dos alvos.

Em 26 de maio, a coluna de Monica Bergamo, adiantou que o Superior Tribunal de Justiça (STJ) estava prestes a determinar também no Pará uma operação nos moldes da que atingiu o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC-RJ), que sofreu busca e apreensão em sua residência oficial.

As buscas estão sendo realizadas no Palácio dos Despachos, sede do governo, secretarias de Saúde, Fazenda e Casa Civil, além de residências dos investigados e empresas.

A compra dos respiradores custou aos cofres públicos R$ 50,4 milhões. Dentre os suspeitos estão servidores públicos estaduais e sócios de uma empresa investigada.

A operação foi batizada de Para Bellum, do latim e que significa “preparar-se para a guerra”, uma referência ao combate que a PF tem realizado contra o desvio de recursos públicos destinado ao combate ao coronavírus.

Folha de São Paulo

 

Opinião dos leitores

  1. Estou preocupado mesmo é com o rombo de mais 3 bilhões que sacaram indevidamente agora nessa ajuda Sá pandemia e vocês tudo fazendo vista grossa.

  2. O povo merece …o pai ladrao por anos , se aposentou dos roubos e colocou o filho , os IDIOTAS vão e elegem ??????, aqui não é diferente , só muda a mosca , a MERDA É A MESMA

  3. BG
    Tal o Pai, Tal o filho. O Povo Brasileiro em grande parte adora LADRÕES, no PARA NÃO É DIFERENTE.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Polícia

Polícia Federal deflagra Operação Para Bellum e investiga compra de respiradores no Pará

A Polícia Federal deflagrou nesta quarta-feira (10) a operação Para Bellum com o objetivo de apurar a existência de fraude na compra de respiradores pulmonares pelo Governo do Pará, mediante contrato com dispensa de licitação, justificada pelo período de calamidade pública em virtude da pandemia. Os policiais federais estão na casa do governador Helder Barbalho.

A compra custou R$ 50,4 milhões, sendo metade do pagamento feito de forma antecipada à empresa fornecedora.

Os respiradores acabaram devolvidos pois, além de sofrerem grande atraso na entrega, eram de modelo diferente ao contratado e inservíveis para o tratamento da Covid-19. A operação conta com a participação de aproximadamente 130 Policiais Federais.

Estão sendo cumpridos 23 mandados de busca e apreensão nos Estados do PA, RJ, MG, SP, SC, ES e DF; em cumprimento a ordens emanadas pelo STJ.

Os alvos são os suspeitos de terem participação nas fraudes, entre servidores públicos estaduais e sócios da empresa investigada. As buscas foram realizadas nas residências dos investigados, em empresas, na sede do Governo do Pará, e nas Secretarias da Saúde, Fazenda e Casa Civil.

A gestão do governador Hélder Barbalho é a segunda a passar por uma operação da Polícia Federal durante a pandemia. A primeira foi a gestão fluminense do governador Wilson Witzel.

Bahia Notícias

 

Opinião dos leitores

  1. Não sei é impressão, mas aí no meio desses estados não tem nenhum governado pelo PT ou pela esquerda.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

Pará deixou de registrar quase mil mortes de Covid-19 e número total ultrapassa 2,5 mil, diz Secretaria de Saúde

O Pará deixou de registrar quase mil mortes e 14 mil casos confirmados da Covid-19, somando um total de 15 mil subnotificações que não estavam na contagem oficial do governo, nos últimos oito dias. Os boletins retroativos acabaram alterando a data do primeiro caso de Covid-19 no Pará para 7 de março – a data divulgada era 18 de março.

Segundo o secretário de Saúde (Sespa), Alberto Beltrame, isso ocorreu devido a um “descompasso” no sistema da secretaria atualizado pelas prefeituras, que deixaram de fora um total de 907 óbitos e 13.871 casos confirmados da doença neste período – ou seja, 43,7% do total de casos e 34,8% do total de mortes. O estado encerrou a quarta-feira (27), com 31.671 casos e 2.605 óbitos pelo novo coronavírus.

O boletim divulgado às 12h30 desta quinta não foi contabilizado nesta reportagem, já que os números diários somente são fechados às 19h. Contudo foram contabilizados mais 1.969 casos e 100 óbitos de datas anteriores.

No total, são 14.778 notificações em atraso, incluindo infectados e óbitos, que foram identificadas pela secretaria. Uma força-tarefa foi montada para a divulgação em novo formato, que iniciou na quarta-feira (20). Segundo Beltrame, as notificações teriam ocorrido há semanas, principalmente entre abril e início de maio, e resultam de 122 mil testes rápidos distribuídos entre os municípios.

Recentemente, o Rio de Janeiro também mudou protocolos de divulgação dos dados da Covid-19 e o novo método de contagem dos mortos foi criticado. No Rio Grande do Sul, uma pesquisa aponta que para cada caso oficial, há outros dois que não são registrados. Em Minas Gerais, o governo também admitiu subnotificações e estima que há 1 confirmação de coronavírus para cada 10 casos.

Curva alterada

Os boletins da Sespa são recolhidos pelo G1 desde o início da pandemia para levantamento do Mapa do Coronavírus, informando o avanço da Covid-19 em municípios, com base nas secretarias estaduais. Mesmo com a mudança no formato do boletim do Pará, os novos casos e mortes no estado continuaram a ser computados de acordo com o dia de divulgação.

De acordo com os boletins, o primeiro caso de Covid-19 no Pará ocorreu no dia 7 de março. A paciente, segundo a Sespa, era uma mulher, 50 anos, de Parauapebas. Já a primeira morte ocorreu no dia 15 de março – uma mulher, de 60 anos, de Belém, segundo a Sespa.

Os boletins retroativos também apontam que:

em 18 de março, dia da divulgação do era o primeiro caso de coronavírus, já havia 62 infectados;

e, em 1º de abril, dia em que foi divulgada o que era primeira morte, já havia outros dois óbitos.

As informações estão divulgadas também no painel da Covid-19, no portal de monitoramento da Sespa, e foram questionadas na última terça (26), pois poderiam ser erros de digitação. Até esta manhã, não foram corrigidas ou negadas. Os boletins já chegaram a mostrar casos de janeiro e fevereiro, mas a maioria já foi corrigida, após contatos feitos pelo G1.

Novo formato

O novo formato de divulgação de boletins da Covid-19, que separa casos e mortes nas últimas 24 horas dos ocorridos em datas anteriores, foi adotado, segundo o secretário Beltrame, pois os municípios passaram a relatar resultados de testes rápidos somente no Sistema de Informação de Mortalidade (SIM), deixando o sistema da Sespa desatualizado.

À época, Beltrame afirmou que havia observado um “índice de queda da doença, mas que estava computando muitas mortes por dia”.

Quatro dias depois, o governo estadual divulgou um estudo apontando uma “tendência de queda”, baseado nos próprios dados da Sespa. A pesquisa embasou o governo a relaxar nas medidas de isolamento social obrigatório com o fim do lockdown, que passou a ficar sob decisão das prefeituras. No entanto, o próprio documento cita que “subnotificações em datas passadas podem invalidar os cenários de previsões”.

Entenda a evolução de casos desde o início da divulgação de notificações atrasadas:

No dia 19 de maio, eram 17.177 casos e 1.554 mortes;

No dia 20, eram 18.929 casos e 1.778 mortes, sendo divulgados 1.676 casos e 218 óbitos em atraso;

No dia 21, eram 20.532 casos e 1.893 mortes, sendo divulgados 1.494 casos e 103 óbitos em atraso;

No dia 22, eram 22.697 casos e 2.003 mortes, sendo divulgados 2.069 casos e 90 óbitos em atraso;

No dia 23, eram 24.125 casos e 2.150 mortes, sendo divulgados 1.388 casos e 113 óbitos em atraso;

No dia 24, eram 24.815 casos e 2.290 mortes, sendo divulgados 668 casos e 132 óbitos em atraso;

No dia 25, eram 27.366 casos e 2.431 mortes, sendo divulgados 2.442 casos e 113 óbitos em atraso;

No dia 26, eram 29882 casos e 2.522 mortes, sendo divulgados 2.412 casos e 65 mortes em atraso;

E no dia 27, chegou a 31.671 casos e 2.605 mortes, sendo divulgados 1.722 casos e 73 óbitos em atraso.

Notificações recentes continuam atrasando

As subnotificações provocam uma espécie de rearranjo na curva de contaminação. Quando revelou as inconsistências nos dados, Beltrame chegou a afirmar que o pico de contaminação no Pará ocorreu por volta do dia 20 de abril e em 5 de maio houve o maior índice de mortos em 24h: 84 óbitos. Mas como as notificações continuam atrasando, esse recorde pode ser quebrado.

Entre as notificações em atraso, foram identificadas 893 casos e 144 óbitos ocorridos entre 20 e 25 de maio. Esses números mais recentes são divulgados como “em datas anteriores”. (veja no gráfico abaixo)

No dia 20 de maio, a Sespa informou que apenas 76 casos novos foram confirmados e seis mortes registradas. Analisando os boletins que inseriram casos retroativos no sistema, percebe-se que, na verdade, 40 pessoas morreram de Covid-19 nesse dia, 12 desses apenas na capital. O número de casos também salta de 76 para 418.

No dia 21 de maio, a Sespa divulgou oficialmente 109 casos e 12 óbitos. Somando com as notificações atrasadas, o número chega a 353 casos e 58 mortes. No dia seguinte, foram 96 casos e 20 óbitos, mas com a soma o total chega a novos 239 casos e 43 mortes. Já em 23 de maio, quando no boletim constavam 40 casos e 34 mortes, eram 134 e 70, respectivamente.

Números oficiais seguem distantes das prefeituras

Durante visita ao Pará, o ex-ministro Luiz Henrique Mandetta afirmou que estado já teve pico entre 20 de abril e a primeira semana de maio. Dias antes, ele havia dito que Pará seria o epicentro da Covid-19. O governador Helder Barbalho passou, então, a solicitar propostas de empresários para a retomada de atividades comerciais.

À época, Barbalho afirmou que estava fazendo um levantamento epidemiológico para saber qual é o real percentual da população que está com o novo coronavírus no estado. Este levantamento nunca foi divulgado.

Uma pesquisa nacional coordenada pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel) apontou que Brasil tem sete vezes mais contaminados pelo novo coronavírus que os dados oficiais.

No Pará, os índices mais alarmantes foram o da cidade de Breves, onde praticamente um quarto da população está ou esteve com a Covid-19, e o de Belém, onde mais de 15% já teria contraído a doença.

Os números oficiais também ainda estão distantes dos registrados pelas prefeituras. No dia 26 de maio, quando completa uma semana da divulgação das notificações atrasadas pela Sespa, a soma de todos os boletins das prefeituras chega a ter 6.898 casos e 217 óbitos a mais que o dado oficial da Sespa.

Com informações do G1

 

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

VERGONHOSO (VÍDEO): Atendimento em UBS na Zona Norte de Natal para por não ter itens básicos de segurança para profissionais de Saúde

Foto: Cedida

Inaceitável. Profissionais de saúde da USF Soledade II, na Zona Norte de Natal, paralisaram suas atividades de atendimento ao público por falta de equipamentos de proteção individual(EPI). Entre itens básicos, máscara de proteção respiratória cirúrgica. Confira vídeo cedido abaixo.

Opinião dos leitores

  1. Melhor mandar se Lascar esses hipocritas que tudo acusam LULA …o unico PRESIDENTE QUE FEZ O MELHOR PARA O PAIS…SE TOQUEM…VICENTE VOCE E MAIS UM OTARIO DOIDO LIGADO AO IMBECIL BOSTANARO

    1. Luladrão não fez nada, dá esmola é muito fácil, é até uma forma de manter miseráveis. Quem tem boas intenções, ensina a ganhar ou dá condições pra o indivíduo se manter sozinho com trabalho. Portanto, dá uma esmola com intuito de ficar livre pra roubar, é de uma canalhice sem tamanho, e o roubo fazer falta pra os mais necessitados, é pior ainda, uma patifaria

  2. Oxe, seu nonô…
    Quem tá reclamando são os profissionais, né o povo não! Este, coitado, é de uma ignorãncia bovina!

  3. Na propaganda da TV e jornais, mostra tudo bonito… uma beleza.. com protocolos de como deve ser. Na pratica é isso aí.. pura mentira. Quem confia em Estado e Municipio parece que nao aprenderam como funciona a realidade. Pao e circo. E ainda tem politicos e seguidores que pedem pra confiscar UTIs privadas… isso é a comprovacao da incompentencia estatal.. mais facil tirar a força de quem faz certo, do que fazer o certo de verdade… So esquecem que o sistema privado que funciona banca o sistema publico que nao funciona.

  4. Muitos dos que se revoltam hoje, inclusive a grande imprensa e a imprensa papagaio, foram favoráveis (ou não reagiram) ao congelamento dos recursos para a saúde por 20 anos, durante o governo Temer. Esse povo acha que dinheiro para a saúde pública sai de onde? Do mercado financeiro? São a favor desse discurso neoliberal (estado mínimo) mas querem tudo to estado! Vão se lascar hipócritas!

    1. Não esqueça que luladrão e seus comparsas foram os responsáveis diretos por isso, pois roubaram em torno de um trilhão de reais, se você não enxerga isso, é o verdadeiro gado.

  5. Muitos comentam e estamos vendo acontecer, os governos estaduais decretam o isolamento e não tomam nenhuma outra providência contra o coronavírus.
    Não sabemos de hospital reservado para os infectados, não vemos novos leitos sendo disponibilizados, não se tem notícia da compra do material necessário ao combate ao vírus.
    Infelizmente falta muito para vermos os governadores tomando as providências devidas, tudo se resume ao isolamento.

    1. O governo daqui não tem dinheiro pra nada! Nada! Paralisou tudo e acha que assim todo mundo está protegido… Mas fazer o dever de casa que seria cortar gastos e procurar aumentar os leitos! NADA!

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Polícia

Polícia Civil do Pará indicia brigadistas por incêndios em Área de Proteção Ambiental de Alter do Chão

Da esquerda para a direita: Marcelo Cwerver, Gustavo Fernandes, João Romano e Daniel Gutierrez, brigadistas de Alter do Chão — Foto: Divulgação

A Polícia Civil do Pará indiciou 4 brigadistas pelos incêndios que atingiram a Área de Proteção Ambiental de Alter do Chão, no Oeste do estado, em setembro deste ano. O advogado deles diz que a conclusão é “precipitada”

Em relatório de quarta-feira (18), obtido pelo G1, o delegado Waldir Freire Cardoso aponta como responsáveis pelas queimadas os brigadistas Daniel Gutierrez Govino, João Victor Pereira Romano Marcelo Aron Cwerner e Gustavo de Almeida Fernandes, e Ronnis Repolho Blair, conhecido como “Cebola”, que foi treinado pela brigada, mas não a integra.

O documento diz que várias linhas investigativas foram apontadas, inclusive a participação de grileiros de terra ou de incêndios para limpeza de terrenos que teriam fugido ao controle. Mas, segundo o delegado “a investigação tomou rumo em direção à atividade dos líderes da Brigada de Alter do Chão”.

Segundo Cardoso, que assumiu o inquérito após determinação do governo do Pará, os indícios recolhidos na investigação “demonstram a participação ativa dos referidos Brigadistas nos eventos” e que havia “o interesse destes em disseminar registros fotográficos em âmbito nacional e internacional com a finalidade de promoção da tragédia e em benefício de auferirem vantagens financeiras através de vultosas doações em dinheiro, por parte de pessoas de boa fé de todo o globo.”

Os 5 vão responder por dano a unidades de conservação e áreas de proteção ambiental (pena de 1 a 5 anos de prisão), concurso de pessoas (que pode agravar a pena) e associação criminosa (1 a 3 anos de prisão).

O advogado dos 4 brigadistas, Fernando da Nóbrega Cunha, classificou a conclusão como “precipitada” e negou que seus clientes sejam responsáveis pelos incêndios.

“Me parece, com todo o respeito, açodada e precipitada essa conclusão do inquérito e o indiciamento de pessoas inocentes”, disse o advogado Fernando da Nóbrega Cunha. Em nota, a defesa afirmou ainda que as conclusões da polícia são baseadas “numa ilação extraída de depoimentos meramente especulativos” e que “sequer existe uma perícia técnica atestando se o incêndio teve eventualmente origem criminosa”.

Fernando da Nóbrega informou que na quinta-feira (19), logo que tomou conhecimento que o inquérito havia sido concluído, fez um pedido à Justiça de Santarém para que pedisse os documentos que foram enviados ao Ministério Público e encaminhasse à Delegacia de Polícia para que sejam ouvidas cinco testemunhas indicadas pela defesa.

O G1 procurou Ronnis Blair, que ainda vai conversar com seus familiares e só depois decidirá se vai se pronunciar ou não sobre o seu indiciamento.

O indiciamento significa que o delegado responsável pelo caso vê indícios concretos de que o investigado cometeu determinado crime. Ao ser formalizado, com base nas evidências colhidas durante a apuração, o documento tem de passar pelo Ministério Público.

Uma vez nas mãos do MP, o relatório é analisado pelos procuradores que, caso considerem haver provas suficientes contra o indiciado, são os responsáveis por apresentar denúncia à Justiça.

A Brigada de Alter do Chão é um dos projeto da Organização Não Governamental (ONG) Instituto Aquífero, do qual o brigadista Marcelo Cwerner é presidente. A reportagem mandou uma mensagem à assessoria da entidade às 12h53, mas não havia obtido resposta até a última atualização desta reportagem.

O G1 também procurou, às 12h55, a ONG Saúde e Alegria, da qual o brigadista Gustavo Fernandes é diretor de logística e que participou do treinamento de brigadistas, mas não obteve retorno.

O Ministério Público do Estado do Pará também foi procurado, e por meio de sua assessoria informou que está em recesso de fim de ano e que só retoma as atividades no dia a 07 de janeiro. Durante o período do recesso todos os prazos ficam suspensos. O processo foi enviado quinta-feira (19) ao MP. Uma portaria nomeou cinco promotores para atuar nesse processo. Eles vão analisar o inquérito após o recesso.

Delegado da investigação foi trocado e MPF questionou

A investigação que levou ao indiciamento dos brigadistas foi alvo de questionamentos após a detenção deles, em 26 de novembro – eles acabaram soltos dois dias depois (veja o vídeo divulgado por eles logo após a soltura), e o governo do Pará trocou o delegado responsável pelas apurações.

Além disso, no dia seguinte à prisão, o Ministério Público Federal (MPF), que desde 2015 apura a grilagem de terra em Alter do Chão, pediu acesso ao inquérito e afirmou que investigações apontavam “assédio de grileiros, ocupação desordenada e para a especulação imobiliária como causas da degradação ambiental” na região.

G1

 

Opinião dos leitores

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Polícia

Governo do Pará troca o delegado do caso dos quatro brigadistas presos em Alter do Chão e aciona corregedoria da Polícia Civil

O Governo do Pará anunciou nesta quinta-feira (28) que trocou o delegado responsável pelo caso dos quatro brigadistas presos e investigados por incêndios florestais na região de Alter do Chão, em Santarém. A Corregedoria da Polícia Civil do Estado foi acionada para apurar as investigações.

Em nota, o governo do Pará informou que o Diretor da Delegacia Especializada em Meio Ambiente, Waldir Freire Cardoso, vai substituir o delegado que presidia o inquérito, José Humberto Melo Jr.

Ainda segundo o comunicado, a mudança “não interfere em investigações da Polícia Civil do Estado, que é autônoma e não tem o poder de realizar prisões sem autorização judicial”.

Os brigadistas foram presos preventivamente nesta terça-feira (26), em uma operação da Polícia Civil que apura a autoria de queimadas ocorridas em setembro. Segundo as investigações, os brigadistas provocaram o fogo para se beneficiar da doação de dinheiro destinado ao combate às chamas.

Os advogados deles alegam inocência e já entraram com pedido de liberdade. Afirmam ainda que as escutas telefônicas que teriam sido usadas para justificar as prisões não comprovam as acusações. ONGs citadas na investigação também refutam acusações.

Na nota desta quinta, o governo diz que “não há qualquer qualquer predisposição contra qualquer segmento social” e que “caso a conclusão das investigações apure crime, trata-se de fato isolado”.

“O Governo do Pará reitera que as ONGs são fundamentais para a preservação das florestas no Estado e que o Executivo continua parceiro de todas as instituições e entidades que respeitam as leis brasileiras”, segue o texto.

O governador do Pará, Helder Barbalho, postou em rede social uma mensagem na qual afirmou: “determinei a substituição da presidência do inquérito para que tudo seja esclarecido da forma mais rápida e transparente possível”.

A prisão dos quatro voluntários da Brigada de Alter do Chão foi mantida nesta quarta-feira (27) após audiência de custódia com o juiz Alexandre Rizzi, o mesmo que autorizou a prisão dos acusados.

MPF analisa caso

Nesta quinta, o Ministério Público Federal (MPF) pediu para analisar o processo judicial que trata da prisão dos quatro brigadistas. O objetivo é verificar se há competência federal ou estadual no caso.

O pedido do MPF para analisar se a competência do caso é federal ou estadual, enviado à 1ª Vara Criminal da Comarca de Santarém, explica que já existe uma investigação na Polícia Federal para apurar as queimadas na região.

A manifestação do MPF foi protocolada um dia após o órgão solicitar à Polícia Civil acesso ao inquérito que acusa brigadistas.

Se ficar confirmado que as queimadas ocorreram em terras públicas federais, a atribuição para investigar não é da Polícia Civil, e sim da esfera federal, na visão do MPF.

O órgão também informou que desde 2015 investiga ataques grileiros na mesma região. Há, inclusive, dois processos na Justiça Federal de Santarém que tratam de grilagem e danos ambientais na APA Alter do Chão.

Em relação às queimadas de setembro, no entanto, o MPF informou que “não trabalha com suspeitos”.

Naquele mês, o MPF já havia comunicado que analisava as causas dos incêndios florestais. Na investigação do órgão federal, “nenhum elemento apontava para participação de brigadistas ou organizações da sociedade civil”.

G1

Opinião dos leitores

    1. Tu queria ficar preso sendo inocente vagabundo olímpico?

    2. Já sei que a Liana votou em Lula , A Maior " Alma inocente " do Pais,… Sabe de nada !!!

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Clima

Polícia Civil aponta indícios que ONGs tenham atuado em incêndios devastadores em Alter do Chão, no Pará; suspeitos são presos e documentos apreendidos

Foto: Marlena Pinheiro Soares/Arquivo pessoal

A Polícia Civil do Pará cumpriu na manhã desta terça-feira (26) quatro mandados de prisão preventiva contra brigadistas de Alter do Chão, em Santarém, no Pará (a 1.231 km de Belém).

As prisões aconteceram no âmbito da operação Fogo do Sairé, que apura a origem dos incêndios que atingiram a região de Alter do Chão em setembro deste ano.

Ao todo, o fogo consumiu uma área equivalente a 1.600 campos de futebol e levou quatro dias para ser debelado por brigadistas e bombeiros.

De acordo com a Polícia Civil, uma investigação de dois meses apontou indícios de que ONGs, entre elas a Brigada de Incêndio de Alter do Chão, tenham atuado como causadoras do incêndio.

Foram presos Daniel Gutierrez Govino, João Victor Pereira Romano, Gustavo de Almeida Fernandes e Marcelo Aron Cwerner. Também foram cumpridos sete mandados de busca e apreensão.

Um dos mandados de busca foi cumprido na sede do Projeto Saúde e Alegria, uma das ONGs mais reconhecidas da região e que já recebeu vários prêmios por sua atuação na Amazônia. A ONG é integrante da Rede Folha de Empreendedores Socioambientais e, na semana passada, ganhou o Prêmio Melhores ONGs do Brasil com outras 99 organizações.

(mais…)

Opinião dos leitores

  1. Quem rouba, sabota, mata, prevarica, mente, engana … Enfim, são criminosos costumazes, e isso todos sabemos que a esquerdalha é phd

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Finanças

Para compensar condomínio alto, donos de imóveis oferecem aluguéis mais baratos e até de graça

Foto: Marcos Ramos

Se você acha que a taxa de condomínio é alta, não está só. Dados do Sindicato da Habitação no Rio (Secovi Rio) mostram que a proporção entre os valores do condomínio e do aluguel cresceu em dez bairros na comparação entre os anos de 2012 e 2019. Além do imposto, que sofreu reajustes nos últimos dois anos (e que, em alguns casos, subiu mais de 300%), a taxa condominial tem sido um calo no sapato de quem vende ou aluga. Com isso, há donos de imóveis que estão alugando o apartamento, mas recebem apenas o valor do condomínio, só para não ter prejuízo.

oi o caso do administrador Samuel Goldenstein que, depois de alugar um apartamento na Barra por mais de 20 anos, ficou um ano sem conseguir um novo inquilino. O motivo? Uma taxa de condomínio de R$ 2.700.

— A partir de 2016 tive dificuldades para alugar e não recebi nenhuma proposta viável — conta ele, que acabou alugando o imóvel para um amigo em troca apenas do pagamento da taxa, para não ficar no prejuízo.

Muita oferta, muita negociação

Na pesquisa do Secovi Rio, o maior aumento foi registrado em Jacarepaguá, onde passou de 25,3% para 43,6% – uma diferença de 18,3%. Outros dois bairros que apresentaram aumento significativo são Tijuca e Barra, cujas proporções passaram de 20,6% para 38,7%, e de 24,1% para 39,9%, respectivamente.

Na Zona Sul, a maior diferença registrada é na Lagoa. Em 2012, enquanto o preço médio do metro quadrado para aluguel era de R$ 54,50, o do condomínio estava em R$ 8,08. Em 2019, esses valores passaram para R$ 41,35 e R$ 12,49, respectivamente. Isso significa um aumento de 15,4% nesse período.

Também na Zona Sul, a proporção do peso da taxa de condomínio no aluguel subiu 14,9% em Copacabana, 12,6% no Leblon e 11% em Ipanema.

Segundo o vice-presidente do Secovi Rio, Leonardo Schneider, o peso da taxa de condomínio é mais evidente em bairros que tiveram muita oferta para locação.

– Consequentemente, com a grande procura, os preços do aluguel foram negociados para baixo, aumentando a diferença da proporção. Ao mesmo tempo em que o aluguel é balizado pela lei de oferta e procura, a taxa de condomínio foi aumentando, principalmente em decorrência dos reajustes nas folhas de pagamento.

Para o diretor de condomínio e locação da Associação Brasileira das Administradoras de Imóveis (Abadi), Marcelo Borges, o valor do condomínio afeta diretamente a locação — tanto negativa como positivamente — e acaba desestimulando a locação.

– Hoje, a taxa de condomínio passou a pesar muito e há vezes em que é tão alta que o dono é obrigado a baixar o aluguel — diz ele, que completa: – Há imóveis comerciais no Centro em que os proprietários até alugam sem condomínio só para não ter prejuízo. E há casos em que a taxa representa até 80% do valor total, inviabilizando o negócio e levando os proprietários a reduzirem o valor do aluguel.

Segundo Luiz Barreto, presidente da administradora Estasa, os casos mais extremos, onde o condomínio chega a ser mais alto do que o aluguel, acontecem principalmente em grandes condomínios da Barra ou no Recreio.

A consequência disso é que os proprietários ficaram ainda mais pressionados para reduzir os preços dos aluguéis. Em alguns casos, o proprietário acaba até abrindo mão do aluguel, apenas para não ter prejuízo com a taxa.

70% de custo com pessoal

É quase unânime que esse expressivo aumento no valor dos condomínios pode ser explicado principalmente por dois fatores fatores: custo da mão de obra e inadimplência.

— As principais despesas podem ser divididas em mão de obra, própria ou terceirizada, que corresponde a uns 70%, e cerca de 10% no consumo de água. Os dissídios da categoria impactam diretamente no valor dos condomínios — avalia Barreto.

Desta forma, diz, valem as iniciativas para conomizar água, luz ou negociar com os fornecedores.

— O grande ganho vem da redução na folha de funcionários ou terceirizados, diminuindo o horário de funcionamento de piscina e academias, acabando com o porteiro noturno e manobristas ou reduzindo serviços como jardinagem e limpeza.

Já os locadores, segundo ele, não podem fazer nada, salvo reduzir o preço para alugar ou atuar junto aos síndicos de forma a reduzir as despesas do condomínio.

Borges acrescenta que os condomínios podem recorrer ainda a sistemas de consumo inteligente de água, como medidores individuais e águas de reuso, e investir em uma boa manutenção.

A culpa também é do vizinho que não paga

O custo da folha de pessoal é o que mais pesa na composição da taxa de condomínio. Entretanto, com cada vez mais moradores em uma difícil situação financeira, a inadimplência tem aumentado. E como todo condomínio tem custos, alguns acabam pagando pelos outros.

— Os valores não arrecadados são coletados dos demais moradores através do aumento da cota condominial — explica Luiz Barreto, presidente da Estasa.

Ricardo Chalfin, diretor da Precisão Administradora, também acredita que a inadimplência de alguns moradores pesa consideravelmente na conta final.

— Em função do atual cenário que o país está atravessando estão ocorrendo muitos casos de inadimplência. Esse fator afeta a saúde financeira do condomínio. A consequência dessa situação tem levado a maioria dos condomínios, forçosamente, a aumentar a cota condominial — diz ele.

A orientação de Chalfin é negociar. Especialmente com os locadores que têm um inquilino bom pagador, para que evitem deixar o imóvel vazio e com despesas de condomínio e outras taxas que onerem o custo mensal total.

— Orientamos os proprietários a sempre cumprir as suas obrigações condominiais para que a vida do prédio não seja afetada. A instabilidade do setor imobiliário tem garantido muitas ofertas. Portanto, é um momento muito favorável para quem deseja alugar, apresentando uma farta quantidade de imóveis para locação — acrescenta Chalfin.

Outra situação que pode gerar conflito é que, muitas vezes, o proprietário que também é morador age de forma diferente daquele que apenas aluga o imóvel.

Segundo Borges, o morador prefere investir em melhorias para o bem estar no dia a dia, como ter um porteiro e infraestrutura. Já o dono que loca seu imóvel está mais preocupado com a redução dos custos.

— O mais importante é que tanto o condômino residente quanto o investidor tenham em mente que é um patrimônio comum e que pertence a ambos. É preciso achar soluções que atendam aos dois lados.

O Globo

 

Opinião dos leitores

  1. Se não querem pagar funcionários, é só os moradores elaborarem uma escala de revezamento e cada dia um morador fica responsável pela limpeza, pela portaria, jardinagem e etc.
    Virou moda agora querer imputar tudo nos gastos com pessoal, querem ter o serviço, mas não querem pagar pelos serviços. É cada uma, viu.

  2. O maior problema dos gastos em condomínios são as despesas de pessoal que chegam a ocupar 70% de tudo que é arrecadado. Existem muitos condomínios que estão partindo para porteiros eletrônicos, ficando fisicamente apenas os responsáveis pelos serviços gerais, onde todo serviço de portaria é eletrônico á distância. Com isso se consegue uma diminuição de até 50% no valor total da taxa de condomínio. Os encargos diretos e indiretos com pessoal no Brasil são excessivos e alto demais, sufocante, desproporcionais e assim tem gerado problemas de todos os tipos.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esporte

Confira os relacionados do ABC para o jogo contra o Paysandu nesta terça

A comissão técnica abecedista definiu na manhã desse domingo (13), logo depois do treino de reapresentação do elenco alvinegro, a relação com os jogadores convocados para a partida contra o Paysandu/PA, em Belém (PA). O jogo, marcado para terça-feira (15), às 20h30, no estádio Mangueirão, será válido pela 26ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série B.

O treinador alvinegro, Hélio dos Anjos, relacionou 20 atletas para o importante compromisso. O técnico segue sem contar com o meia atacante Edno e os atacantes Rafinha e Rafael Silva, entregues ao Departamento Médico, além do volante Márcio Passos e o atacante Pingo, que aguardam regularização.

A novidade na relação é a volta do zagueiro Suéliton, que cumpriu suspensão diante do CRB/AL, e a presença do atacante Romarinho, recém-contratado, que foi regularizado e aparece pela primeira vez entre os convocados.

Confira a relação completa:

Goleiros: Gilvan e Saulo;
Laterais: Ednei, Reginaldo e Marcílio;
Zagueiros: Suéliton, Adriano Alves e Luizão;
Volantes: Fábio Bahia, Rafael Miranda, Jackson e Michel;
Meias: Erivélton, Wellington Bruno, Ronaldo Mendes , Cleyton, Chiclete e Jéferson Paulista;
Atacantes: Bismark e Romarinho.

Com informações do site do ABC

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

(FOTO) – Pará: na cidade do Bolsa Família, 78% votam em Dilma

dona-de-casa-para-size-598 (Mariana Zylberkan/VEJA)

Para chegar a Santarém Novo, município paraense de 6.390 habitantes localizado a 160 quilômetros da capital Belém, é preciso ajuda: sem nenhuma placa na PA-324, estrada que corta o nordeste do Estado, que indique a entrada da cidade, são os moradores das vizinhas Nova Timboteua e Peixe-Boi quem direcionam os forasteiros.  É no mapa do Bolsa Família, porém, que Santarém Novo não passa despercebida. Com 1.283 famílias atendidas, o pequeno município tem o maior porcentual de beneficiados do Pará, cerca de 69% da população. Em 2013, a União passou 2,4 milhões de reais em benefícios do programa ao Estado. A alta dependência da renda da população do programa federal é proporcional à votação de Dilma em Santarém Novo: a presidente obteve 78,19% dos votos entre 5.519 eleitores. No primeiro turno, o porcentual foi um pouco menor: 76,76%. “A quantidade de pessoas que recebe o Bolsa Família quase empatou com a votação para a Dilma no primeiro turno”, diz o prefeito Sei Ohaze, conhecido como Pedro Japonês.

Além do Bolsa Família, que concede uma média de 239,15 reais por mês às famílias, boa parcela da população é beneficiada do Bolsa Verde, programa sancionado por Dilma em setembro de 2011 que repassa 300 reais a cada trimestre a famílias de extrema pobreza que vivem em área de preservação ambiental. Santarém Novo tem quinze comunidades inseridas na reserva extrativista Chocoaré-Mato Grosso e 552 famílias estão cadastradas no programa. Parte dos que recebem o Bolsa Verde ainda vive em casas construídas pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) por meio de programa de habitação em áreas extrativistas. As casas têm 42 metros quadrados e são entregues equipadas com fogão, geladeira, freezer, maquinário para moer o açaí e para torrar a farinha de mandioca.

“Brincamos que a Dilma só não deu a mulher para a gente, mas o resto foi tudo”, diz o pedreiro Jorge dos Santos Assis, de 29 anos, que vive com a mulher Mara Rosário, de 25 anos, e dois filhos há sete anos em casa construída pelo Incra. A família recebe 260 reais por mês do Bolsa Família e votou na Dilma. “Ela nos ajudou muito, não tem como não votar. Ficamos na dúvida se o Aécio ganhasse iria manter o Bolsa Família”, diz Mara.

A realidade da família do pedreiro reflete a de todo o município: com Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) baixo, de 0,58, Santarém Novo vive da pesca, agricultura de subsistência e extrativismo do caranguejo. O IDH da cidade a coloca como prioritária para receber o benefício. Estima-se que ainda haja 150 pessoas na fila para receber verba do programa no município. Diante da escassez de recursos, é inegável a necessidade de ajuda do Estado. “O povo fala que sem Dilma iria acabar tudo, então eu não quis arriscar”, diz a dona de casa Jucileia Teixeira Alves, de 38 anos, que votou na presidente. Jucileia vive com mais sete pessoas em uma casa de pau a pique com sala e quarto na área rural de Santarém Novo e espera há cinco meses o início da construção da casa de alvenaria prometida pelo Incra. “Estamos esperando essa casa há muito tempo, melhor não arriscar”, disse ela, que vivia com 102 reais do Bolsa Família até os filhos saírem da escola há alguns meses.

O catador de caranguejo Isanil do Carmo, de 40 anos, também votou em Dilma com vistas à ajuda que recebe todo mês por meio do Bolsa Família. Pai solteiro de quatro filhos, Carmo recebe 120 reais e completa a renda vendendo caranguejo que caça no mangue. “O Bolsa Família ajuda, antes não chegava a passar fome, mas tinha que correr mais atrás do sustento. Hoje, não preciso correr tanto.”

Mesmo os moradores que deixaram de receber o benefício declararam seu voto a Dilma como uma espécie de gratidão pela ajuda. O vigilante Valdete Bernardo, de 51 anos, deixou de receber os 106 reais do programa, sacado mensalmente por cartão emitido em nome de sua mulher. A secretaria de assistência social lhe tirou o benefício porque ele é funcionário da prefeitura. “O dinheiro ajudava para comprar o material escolar da minha filha, sou grato a Dilma pela ajuda”, diz o vigilante, que estendeu em frente a sua casa uma placa com a foto da presidente e de Helder Barbalho (PMDB), candidato derrotado ao governo do Pará.

Além dos moradores, o próprio prefeito da cidade explicita a dependência do governo federal. Filiado ao PMDB, aliado de Dilma na esfera federal, o prefeito Pedro Japonês fez campanha ostensiva à candidata do PT. “A meta do segundo turno era chegar a 80% dos votos para ela”, disse.

Ele acredita que a presidente, reeleita, vai facilitar a resolução de problemas do município, como a troca de uma lancha escolar por dois ônibus. “Recebemos a lancha, mas as comunidades ribeirinhas tinham medo de andar nela, então eu construí uma estrada para liga-las até as escolas. Precisamos de ônibus escolares, mas a burocracia é muito grande e poderia piorar com a mudança de governo.”

Veja

Opinião dos leitores

  1. Todos os candidatos afirmaram que não iriam acabar com o bolsa família, Marina ainda falou em 13º do mesmo!!!

  2. O segredo da Ditadura, dinheiro por voto. Gratidão eterna!! Até quando haverá este estelionato eleitoral ?

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Jornalismo

FOTO: Bebê com duas cabeças nasce no Pará

Um bebê com duas cabeças nasceu no Pará, na cidade de Anajás. Segundo o jornal Estado de Minas, é o primeiro caso no Brasil e a criança passa bem.

A mãe teve o filho na madrugada de ontem. Os médicos identificaram por meio de um ultrassom que a criança tinha duas cabeças. Os médicos dizem que o parto era de risco. Foi feita uma cesariana.

“Apesar de todos os problemas de um hospital de interior, os médicos conseguiram salvar mãe e bebê, que era nosso objetivo. E para a gente foi uma grande surpresa verificar que a criança estava muito bem de saúde”, diz o diretor do hospital, Claudionor Assis de Vasconcelos, ao jornal mineiro.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *