Comportamento

Para especialistas, o sexo tem mais a ver com conexão do que com “ser bom de cama”

Foto: shutterstock

Alguma vez você estava no meio de uma transa e, quando percebeu, o seu parceiro não estava tão envolvido assim? Isso pode ser um sinal de que ele está tendo alguma dificuldade em sentir prazer naquela hora — apesar de isso não significar que o problema seja você.

Na realidade, sentir prazer não tem só a ver com o que você ou a outra pessoa estão sentindo, mas com a conexão entre vocês. É o que explica Débora Pádua, fisioterapeuta pélvica e sexóloga, ao Delas : “O casal deve entrar em sintonia na relação, se ele não está participando muito pode ter algo de errado — que não tem a ver, necessariamente, com sentir prazer ou não, mas com conseguir alcançar essa sintonia.”

Assim, existem alguns sinais que o homem e a mulher demonstram quando não estão curtindo tanto assim um momento que deveria ser prazeroso:

1. Expressões faciais

Fechar os olhos totalmente ou deixá-los parcialmente fechados é um sinal de que a pessoa está curtindo a transa e, principalmente, focada naquela sensação gostosa. Assim, deixar os olhos abertos pode ser um sinal de que ele não está prestando atenção no que está rolando entre vocês dois, mas em outras coisas.

Caretas e expressões faciais mais fáceis de identificar, como abrir a boca ou morder os lábios, também são formas de identificar que o outro está gostando.

2. Movimentos corporais

Sexo é uma interação que depende de duas pessoas. Por isso, é normal que tanto você quanto o outro queiram se movimentar, beijar, tocar o outro, buscando sempre mais prazer para si — e não ter essa “busca” pela interação pode significar que essa sintonia não está acontecendo, já que essas interações são respostas a todas as sensações.

Outro sinal de falta de prazer é flacidez muscular durante o sexo, por exemplo, já que o corpo tende a se contrair quando você está aproveitando a situação.

3. Reações

Respiração pesada, arrepios pelo corpo, gemidos e até falar palavras desconexas são algumas das formas de demonstrar que você está, sim, gostando daquilo. Então, se seu parceiro está muito mais quieto do que o normal, pode não estar tão concentrado na transa.

Outra reação comum de quem não está sentindo prazer é a inquietação, tentando mudar as posições várias vezes, a forma como as mãos estão sobre o corpo ou o que estão fazendo.

Mas, afinal, como dar mais prazer ao meu parceiro?

Antes de mais nada, é preciso entender que sentir prazer no sexo não tem nada a ver com você “dar” prazer, mas com a própria pessoa saber como ela consegue aproveitar esse momento. “Só sentimos prazer quando facilitamos ao outro os caminhos do nosso prazer, os quais já estamos acostumados”, explica Oswaldo Rodrigues Jr., psicólogo especialista em sexualidade.

Segundo ele, o passo número um para saber o que o outro está sentindo e, claro, expor as suas próprias sensações é pelo diálogo. “É preciso perceber [que o parceiro não está sentindo prazer] e, na sequência, perguntar”, comenta.

E não é preciso ter receio! Débora Pádua afirma que é esse diálogo que ajuda na descoberta dos gostos do outro. “Expressões e comportamentos demonstram o prazer, mas é preciso falar e ouvir. Mulheres e homens têm essa insegurança de não estar agradando o parceiro, mas esse espaço para a conversa é mais essencial.”

“Às vezes a pessoa está em outra sintonia e isso não quer dizer que ela não gosta do que você faz, mas talvez ela queira sentir um prazer diferente no momento. Você sabe se envolver com a outra pessoa, mas ambos tem que querer estar envolvidos e nem sempre isso acontece”, diz.

Isso também não quer dizer que você ou ele não saiba fazer sexo ou seja “ruim de cama”. “Uma coisa é não saber o que está fazendo, não querer se envolver ou fazer algo diferente, e a outra é estar conhecendo o seu parceiro e estar descobrindo o que ele gosta. Não existe problema nisso em ainda estar aprendendo”, completa Débora.

A dica, nesse caso, é participar. Deitar e “ficar esperando” que o parceiro faça tudo pode ser um banho de água fria, porque vai parecer que você não está se envolvendo tanto para ter prazer também. As preliminares também podem ajudar a aumentar o nível de excitação de ambos já que, segundo a sexóloga, o sexo começa muito antes da cama.

“Ninguém é responsável pelo prazer do outro, mas pelo próprio. Então, é preciso também se adaptar, comunicar e pedir ações conhecidas do parceiro, ou seja que você sabe que gosta. Prestar atenção nessas expressões também ajuda a sentir prazer “, finaliza o psicólogo.

IG

Opinião dos leitores

  1. Já que é por conexão, na próxima vez que for para cama com minha mulher, vou questionar se será por bluetooth, wifi ou airdrop.

    1. Né, o cara que bomba devagar e acaba logo pode ter conexão de fibra ótica que não vai dar certo…

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

Para especialistas, churrasco de domingo é vilão do aquecimento global

churrasco2016Observatório do Clima diz que a carne, desde a criação do gado até a mesa, é responsável pela liberação de grande quantidade de gases que causam o aquecimento globalEBC

A picanha, a fraldinha e a maminha, bem salgadas, feitas na brasa, símbolos de um bom churrasco, estão se tornando inimigas do clima. É que a carne, desde a criação do gado até a mesa do brasileiro, é responsável pela liberação de grande quantidade de gases que causam o aquecimento global, segundo o Observatório do Clima (OC) – rede que reúne 40 organizações da sociedade civil. A recomendação é que o consumo de carne de boi seja menor e a produção mais eficiente.

Os impactos causados pela agropecuária são responsáveis por 69% das emissões de gases de efeito estufa do Brasil. Estão incluídos na conta poluentes decorrentes do processo digestivo e dejetos de rebanhos, o uso de fertilizantes e o desmatamento (43% das emissões nacionais).

Os números são do Sistema de Estimativa de Emissão de Gases de Efeito Estufa (Seeg), do Observatório do Clima, divulgados no Rio de Janeiro.

De acordo com a coordenadora de Clima e Agropecuária do Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola (Imaflora), Marian Piatto, que integra a rede do observatório, somente o gado de corte é responsável por 65% das emissões de gases de efeito estufa na agropecuária.

Ela explica que um dos problemas está no sistema digestivo dos animais com dificuldades de processar o capim. “O gado bovino, quando se alimenta do capim, explicando de uma maneira bem simples, elimina metano por meio do arroto e do pum. Não é como nos carros, que vemos uma fumaça cinza, mas são poluentes”.

Marina lembra que o país tem um dos maiores rebanhos do mundo, cerca de 200 milhões de animais, o que agrava o problema. “É quase um por pessoa”, comparou.

Para chegar aos 69% das emissões nacionais do setor agropecuário, o coordenador do Sistema de Estimativa de Emissão de Gases de Efeito Estufa, Tasso Azevedo, acrescenta que, além dos problemas com o gado, entram na conta o transporte da carga, que, na maioria das vezes, usa diesel, o mais poluente dos combustíveis e o desmatamento para criação de pasto. Na Amazônia, onde avança o uso de terras para a atividade, é comum a ocupação de áreas derrubadas com o gado, denunciou Eron Martins, do Instituto Imazon.

“A relação entre a pecuária e o desmatamento é muito estreita porque a pecuária tem uma fluidez econômica muito rápida, o que facilita colocar a pecuária nos locais de expansão (desmatadas) para ter o direito daquela área mais tarde”, disse Martins. Ele contou que é comum a extração de madeira deixar áreas degradadas que, em seguida, acabam revertidas em pasto.

Soluções visam reduzir emissões

Segundo os especialistas, às vésperas de o acordo de Paris entrar em vigor em 2017, com metas para limitar o aumento da temperatura no planeta, há espaço na agropecuária para redução das emissões, como melhor manejo de pastagens e menor uso de fertilizantes. O governo, por sua vez, deve atrelar a concessão de subsídios, como o Plano Safra, às contrapartidas ambientais. Os ambientalistas, porém, são unânimes em recomendar menor consumo de carne.

“Cada bife que a gente come é responsável por impacto ambiental. Não comemos camarão e lagosta todo o dia, por que temos a necessidade de comer uma quantidade diária de carne bovina?”, questionou Marina. Uma meta internacional para tornar a carne brasileira mais sustentável foi descartada porque o destino de 80% do gado do país é a mesa do brasileiro, disse.

Para quem pensar em adiar uma mudança de hábitos à mesa, Carlos Rittl, secretário-executivo do Observatório do Clima, alerta que o aquecimento global é responsável por ondas de calor, com sensação térmica de 50º, como no verão, no Rio de Janeiro, falta de chuvas, como em São Paulo, e desastres ambientais. “A gente está falando de qualidade de vida e de economia, mudanças climáticas são um risco para um país que depende da agricultura e da pecuária”, afirmou.

CNA questiona números

A Confederação Nacional da Agricultura (CNA) questionou os dados e disse que a conta do Sistema de Estimativa de Emissão de Gases de Efeito Estufa é uma “visão parcial” da produção.

“Se a gente for levar em conta que o Brasil emite menos de 4% das emissões globais, que o sistema leva em conta as emissões e não o balanço, se a gente considerar os esforços empreendidos para redução das emissões no Brasil – que vêm diminuindo – e o comprometimento da propriedade rural na conservação da biodiversidade, no estoque de carbono e na recuperação de áreas degradas, [poderá constatar] que a agropecuária é uma atividade muito menos impactante do que se pintou no relatório”, afirmou o coordenador de Sustentabilidade, Nelson Ananias Filho.

“Precisamos promover políticas de recuperação de pastagens em degradação para aumentar produtividade e emitir menos gases, produzindo comida e o nosso churrasco de fim de semana”. Nelson confirma que uma pastagem bem manejada sequestra até 90% de toda emissão da pecuária.

Para incentivar o setor, o Ministério da Fazenda, por meio do Plano Safra, apresenta aos produtores técnicas da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) de produção sustentável.

“Para o governo, é inviável financiar toda mudança tecnológica do setor. O que fazemos é mostrar as coisas que estão na prateleira e que são viáveis”, disse o coordenador-geral de Meio Ambiente e Mudanças Climáticas, Aloisio Lopes Pereira de Melo.

Agência Brasil

 

Opinião dos leitores

  1. Como é, agora só falta esses cientistas loucos dizer que a crise política é culpa da mandioca . kkkkk

  2. Kkkkkkkk, esses caras não têm o que fazer mesmo. O povo mais quebrado que arroz de terceira, comendo ovo com farinha pois nem feijão podem e o churrasco do domingo é culpado pelo aquecimento global. Deve ser piada de algum humorista.

  3. kkk… manda estes especialistas de volta pra escola… 90% da população mundial está atolada em dívidas e muitos vivem à base de farinha, ovos e verduras, onde é que vão arrumar dinheiro pra ir pra uma churrascaria? Uma só pessoa deixa no mínimo R$ 80,00 numa churrascaria fuleira… imagine de for no Porcão ou outras do gênero… Manda esse povo estudar e pesquisar coisas de mais importância…

  4. Esse cientista que afirmou isso é um tremendo de um vegetariano. Vai comer teus espinafres e deixa minha fraldinha suculenta em paz!!! #abaixoavaquejada

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

‘Não sou culpada’: Para especialistas, cultura machista culpa vítimas de estupro

20150504170533-55753Por interino

“Monstros”, “doentes”, “loucos”. O estupro coletivo que chocou o país fez com que seus autores, ainda foragidos, ganhassem essas alcunhas nas redes sociais. No entanto, especialistas ouvidos pelo GLOBO não acham que os responsáveis apresentem qualquer tipo de distúrbio mental: segundo eles, os criminosos agiram acreditando que ficarão impunes. E, para os entrevistados, a crença na impunidade é alimentada por uma cultura machista que, muitas vezes, culpa as vítimas.

A defensora pública Arlanza Rebello destacou que até políticos fazem eco ao discurso de que muitas mulheres “pediram” para ser estupradas ao usarem roupas sensuais. Para a advogada e ativista Marília Fernandes, integrante de um organismo latino-americano de defesa dos direitos das mulheres, é necessário que a sociedade se mobilize para combater o machismo, que, segundo ela, sustenta a impunidade. Já Ricardo Krause, presidente da Associação Brasileira de Neurologia e Psiquiatria Infantil no Rio, disse que a cultura do estupro está enraizada:

— Meninos acabam cometendo o crime por saberem que outros o praticaram impunemente. Fazem isso por uma questão de autoafirmação.

No Rio, cerca de 12 pessoas são vítimas de estupro por dia, o que representa um caso a cada duas horas. O estupro é crime hediondo, e as penas previstas no Código Penal vão de oito a 12 anos de reclusão, caso haja lesão grave ou a vítima seja menor de 18 anos (caso da jovem). Se o agressor for menor de idade, a medida socioeducativa será reavaliada a cada seis meses.

Maíra Fernandes, advogada, integrante do comitê Latino-Americano e do Caribe para a Defesa dos Direitos da Mulher

É preciso que todo mundo fique realmente aterrorizado com o que aconteceu na cidade. Foi um crime horroroso, e também foi horrorosa a forma como os responsáveis lidaram com o que fizeram. Eles se vangloriaram, na certeza de que há um público que acha legal esse tipo de crueldade. A gente precisa perceber que o machismo existe de uma forma flagrante na sociedade. Machismo mata. E feminismo nunca matou ninguém. A sociedade ainda se recusa a falar do machismo abertamente. As mulheres que levantam uma bandeira são muitas vezes ridicularizadas. Espero que esse crime terrível leve o tema a um debate com mais seriedade. Temos de falar sobre a temática do machismo, sobre o que leva os homens a cometerem esse crime. Precisamos pensar políticas públicas para a questão do gênero. Pensar a educação com foco no gênero. Muitos acham que isso é exagero, mas não é. A culpa nunca é da vítima. Ela foi estuprada por ser mulher. Poderia ter sido qualquer outra. Não faz a menor diferença ser usuária de drogas, mãe ou jovem demais. Não deveríamos “ensinar” as mulheres a evitarem estupros, mas, sim, ensinar os homens a não estuprarem as mulheres.

Ricardo Krause, presidente da associação brasileira de neurologia e psiquiatria infantil no Rio

Esse tipo de crime suscita a opinião pública. Ainda mais da forma como foi: uma menina, mais de 30 homens. Normalmente, as vítimas são mortas em casos assim. O estupro coletivo não costuma ser algo premeditado, geralmente decorre de uma oportunidade, e dificilmente as vítimas conseguem escapar. Nos primeiros dias após o crime, a sobrevivente, na maioria dos casos, apresenta sintomas de estresse agudo, como ansiedade, depressão, angústia e paranoia. Sente medo de que possa acontecer novamente, fica com insônia, pode acordar sobressaltada no meio da noite. Mas a forma como ela reagirá depois de algumas semanas dependerá de vários fatores, como a relação que ela tem com o sexo e o sentimento de culpa, por exemplo. A jovem precisará do apoio da família e de tratamento. Há técnicas que usam o movimento dos olhos para enganar o cérebro, com o objetivo de fazer com que a vivência traumática não atrapalhe o dia a dia da pessoa. Podem também ser usados medicamentos, mas não é a alternativa mais indicada. A vida da vítima do estupro estará em risco se ela não tiver acompanhamento especializado.

Arlanza Rebello, coordenadora do Núcleo dos direitos da Mulher da defensoria pública do estado do Rio

Foi uma barbárie. Deve ser um momento de muita dor para a família. O caso ocorreu em um momento de intensa luta das mulheres. Quando crimes assim vêm a público, precisam ser exorcizados. Hoje, todas as mulheres do Rio de Janeiro só falam dessa tragédia. Estamos impactadas com tamanha violência. Precisamos canalizar essa dor para alguma ação. O estupro deriva da cultura machista que nós temos, de homens que acham que podem usar o corpo feminino para seu prazer e da ideia da considerá-lo uma espécie de castigo para as mulheres que fogem dos parâmetros. Há casos em que homens estupram lésbicas para ensiná-las a se tornarem mulheres. Por outro lado, a gente vê na internet jovens tratando o estupro como uma ideia de afirmação masculina. Estamos em um momento muito complicado, difícil, em que vemos pessoas públicas e até políticos dizendo abertamente que mulheres deveriam ser estupradas. É a banalização total dessa violência. É um contexto muito sério de conservadorismo e banalização. Eu confesso que, às vezes, fico muito assustada. Tenho a sensação de que estamos regredindo como sociedade. Precisamos reagir rapidamente.

O Globo

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Política

Para especialistas, não existe partido capaz de quebrar polarização entre PT e PSDB

2014102431331Foto: Marcelo Carnaval / Agência O Globo

As urnas em 2014 reforçaram uma divisão antiga, que não é exatamente regional ou social. A eleição consolidou PT e PSDB como polos estruturais do sistema político brasileiro, protagonistas pela sexta vez consecutiva de uma eleição presidencial, demonstrando a inviabilidade, pelo menos até agora, de uma terceira via. A conclusão é de cientistas políticos que participaram ontem de uma mesa-redonda sobre a geografia do voto, no segundo dia do Encontro Anual da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais (Anpocs), em Caxambu (MG).

Para André Borges, professor do Instituto de Ciência Política da Universidade de Brasília (UnB), a polarização de 20 anos mostra que ainda não existe um partido capaz de quebrar essa estrutura, como pregou Marina Silva (PSB) no primeiro turno, embora o Brasil conte mais de 30 legendas. PT e PSDB, segundo ele, são os únicos que conseguem conciliar atuação regional forte, com protagonismo e máquinas eleitorais bem distribuídas entre estados e municípios, coordenando essas forças em torno de uma orientação comum: a candidatura presidencial.

Sonia Terron, coordenadora do grupo de análise espacial da Associação Latino-americana de Ciência Política, explicou que a polarização entre PT e PSDB se reflete no perfil socioeconômico mais atingido pelas políticas públicas do governo, mas isso não significa exatamente uma divisão eleitoral entre ricos e pobres ou entre Norte e Sul. A pesquisa dela mostra que há manchas de predominância do PT no Norte e Nordeste, assim como o PSDB parece se consolidar nas outras regiões, mas isso não significa que onde Aécio venceu Dilma não foi bem votada. E vice-versa.

A pesquisadora explicou que a maior concentração de beneficiários do Bolsa Família no Nordeste favorece a liderança de Dilma na região, mas lembra que não são apenas os diretamente atingidos pela política que votam na situação.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. repercuta na sua rede http://youtu.be/u3PNOortfUo

    Geraldão agradece aos parceiros e militantes na vitória de Dilma
    youtu.be

    Geraldão agradece aos parceiros e militantes na vitória de Dilma
    youtu.be

    Geraldão agradece aos parceiros e militantes na vitória de Dilma
    youtu.be

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *