O diretor da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), Tiago Correia, disse nesta terça-feira (27) que a conta bilionária do setor elétrico deste ano -que será repassada por meio de reajuste extraordinário para a maioria dos consumidores- será “significativamente” menor que o previsto.
De acordo com cálculos preliminares feitos pela própria agência, o consumidor teria de custear R$ 23 bilhões neste ano para cobrir os gastos energéticos do país, que incluem os programas sociais, como subsídios para baixa renda e o programa Luz para Todos.
O valor, muito superior ao de anos anteriores, desconsidera qualquer ajuda do Tesouro, que já anunciou não fazer aportes para o fundo do setor neste ano.
A redução do valor, segundo o diretor, se deve ao novo cálculo feito para essas despesas que foi capaz tanto de aumentar as receitas quanto de diminuir as despesas.
A expectativa do setor como um todo, porém, era de que esses números fossem aumentados, uma vez que o governo decidiu aumentar a tributação sobre o combustível.
Parte das usinas termelétricas do país faz uso de óleo combustível para gerar energia. O reflexo, portanto, seria de aumento nas contas como um todo -inclusive no valor a ser repassado para o consumidor via tarifa.
“Os números divulgados, da ordem de R$ 23 bilhões, não se materializaram. Serão significativamente menores”, disse Correia.
MOTIVOS
Pois é Pedro Paulo que bom existir essa "revolução" silenciosa como houve na petrobras.
No país do PT é melhor IMPORTAR energia e gás natural que fazer as linhas de transmissões para distribuir a energia gerada e o gás produzido.
Afinal IMPORTANDO energia da Argentina e gás da Bolívia estão financiando a economia valida daqueles países e seus governos aliados do PT.
Na Amazônia são jogados fora milhões de metros cúbicos de gás diariamente por falta de dutos que leve o gás até os pontos de distribuição.
A grande maioria da energia eólica produzida vem sendo desperdiçada por falta das linhas de transmissão, assim como acontece em algumas usinas hidrelétricas.
E viva a triste realidade que somos obrigados a viver pela incompetência e interesses políticos.
Em meio a críticas e previsões da oposição e da imprensa de que o País está à beira de um racionamento, por falta de energia, uma revolução silenciosa acontece em estados como Rio Grande do Norte, Bahia, Ceará, Rio Grande do Sul e Piauí; é o avanço da energia eólica, que traz junto com ela uma forte geração de empregos, aumento da arrecadação e capacidade eólica instalada de cerca de 15 GW até 2018, mais que Itaipu ou Belo Monte; essa fonte abastece hoje cerca de 12 milhões de pessoas – o equivalente à cidade de São Paulo; até o final desse ano, o Brasil estará entre os dez maiores geradores de energia eólica no mundo; dados, pouco ou nada divulgados na mídia, descartam especulação sobre racionamento.